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O R I S V A L B R I T O
A
SOMBRA QUE VEIO
SOMBRAS
DAS
V O L U M E I
PARTE I
PERSEGUIÇÃO
IMPLACÁVEL
VOLUME I
Orisval Brito 1
A Sombra Que Veio Das Sombras
Índice
Nota do Autor.............................................................. 5
Cap. 3 – A Briga.......................................................... 19
Cap. 4 – Envolvido...................................................... 25
Cap. 5 – Mistério......................................................... 29
Cap. 6 – O Medo.......................................................... 33
Cap. 10 – A Polícia..................................................... 63
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A Sombra Que Veio Das Sombras
Nota do Autor
Orisval Brito
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A Sombra Que Veio Das Sombras
Não é preciso ser um Jesus Cristo nem um Budha Maytréia para saber
que dentro de cada ser humano há Luz e Trevas; Bem e Mal; Emoções
Boas, Positivas e Emoções Más, Negativas. Pensamentos Bons, Posi-
tivos, Construtivos, e Pensamentos Maus, Negativos e destrutivos.
Ações Boas, Positivas, construtivas e humanitárias, e Ações Más, Ne-
gativas, destrutivas e desumanas. Comportamentos Sublimes e Com-
portamentos Reprováveis, Abjetos. Eu não fujo a isto. Você, leitor,
também não.
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A Sombra Que Veio Das Sombras
que se dispôs a ler este conto, esta fantasia parabólica1, dê-se um
tempo para se retirar dos condicionamentos sociais, religiosos e ins-
trucionais e, distanciando-se de tudo isto, olhe “do alto de seu Espí-
rito” a miséria em que se encontra a Humanidade como um todo.
Friso: ada um de nós é tão bom e tão ruim quanto tão bom e tão ruim
pode ser um ser humano. Não me refiro apenas aos criminosos que
apertam o gatilho contra uma pessoa indefesa que treme de medo di-
ante dele. Refiro-me aos líderes políticos de todas as nações, que con-
denam milhões à morte mais dolorosa, cruel, inumana, e quando ques-
tionados apresentam as mais deslavadas desculpas para justificar suas
desídias com o que devia ser do povo, mas não é: O Poder Público.
Atualmente estão em destaque os terroristas muçulmanos. Eles são a
personificação do Conde Mogkull em suas ações sanguinárias e desal-
madas mais cruéis. Insultam o Criador defendendo a tese absurda que
os seguidores de sua “religião” deve matar seus semelhantes porque
1
Parabólica – refere-se a Parábola, que quer dizer narração alegórica que contém
algum preceito moral.
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A Sombra Que Veio Das Sombras
são tachados de “infiéis” por não adotarem os mesmos preceitos e pen-
samentos retrógrados que defendem.
Pois bem, o Conde Mogkull, o vampiro sanguinário, não deve ser en-
carado tacanhamente como algum abantesma vindo das profundas de
um imaginário Inferno. Ele não vem de lugar nenhum, pois é criação
de cada ser humano encarnado neste planeta. Todos colaboramos
para a sua existência, por isto ele é imortal. E o será enquanto respirar
um só ser humano com a Maldade e a Malícia, escudados na Mentira,
viver sobre a Terra.
Leia esta saga sobre o Mal de cada um de nós, com uma postura de
reflexão. Com certeza ela lhe irá ajudar a se encarar sem subterfúgios
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A Sombra Que Veio Das Sombras
e sem fuga covarde diante do vampiro que vai olhar para você de den-
tro de seu Ser.
O Autor.
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A Sombra Que Veio Das Sombras
Cap. 1 - New York, 1996
LLL
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