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Aula 07

500 Questões de Administração Financeira e Orçamentária - Banca FCC

Professor: Sérgio Mendes

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500 Questões Comentadas da FCC
Administração Financeira e Orçamentária
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QUESTÕES COMENTADAS – PARTE VIII

APRESENTAÇÃO E CRONOGRAMA

Olá amigos! Como é bom estar aqui!


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Hoje teremos mais questões relacionadas aos temas créditos adicionais e


receita pública.

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500 Questões Comentadas da FCC
Administração Financeira e Orçamentária
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QUESTÕES DE CONCURSOS ANTERIORES - FCC

CRÉDITOS ADICIONAIS

1) (FCC – Analista Judiciário - Contabilidade – TRE/RN – 2011) Os


demonstrativos contábeis de determinada Entidade Pública apresentou
em 31/12/2009 os seguintes grupos de contas e valores, em R$:
Receitas Orçamentárias .................................................. 400
Despesas Orçamentárias ................................................ 300
Ativo Financeiro............................................................... 600
Ativo Permanente ............................................................ 800
Passivo Financeiro .......................................................... 500
Passivo Permanente ....................................................... 800
Saldo Patrimonial ............................................................ 100
Com base nos valores acima e considerando a existência de recursos
não comprometidos, a Entidade, consoante a Lei Federal nº 4.320/64,
no exercício de 2010, poderia abrir créditos suplementares e especiais
até o valor de R$ 100, utilizando-se de recursos disponíveis
provenientes
(A) de anulação parcial ou total de dotações orçamentárias ou de
créditos adicionais autorizados em lei.
(B) do superávit orçamentário apurado em balanço do exercício
anterior.
(C) do excesso de arrecadação.
(D) do saldo patrimonial apurado em balanço patrimonial do exercício
anterior.
(E) do superávit financeiro apurado em balanço patrimonial do
exercício anterior.
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O Superávit Financeiro corresponde à diferença positiva entre o ativo


financeiro e o passivo financeiro, conjugando-se, ainda, os saldos dos créditos
adicionais transferidos e as operações de crédito a eles vinculadas.

Superávit Financeiro = Ativo Financeiro - Passivo Financeiro


Superávit Financeiro = R$ 600,00 - R$ 500,00
Superávit Financeiro = R$ 100,00

Pelos dados apresentados na questão, não podemos afirmar se há outras


fontes.

Resposta: Letra E

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2) (FCC – Analista Judiciário - Administrativa – TRE/TO – 2011) É


um crédito adicional cuja finalidade é financiar despesa para a qual
não haja dotação orçamentária específica:
(A) Crédito especial.
(B) Crédito extraordinário.
(C) Crédito complementar.
(D) Crédito suplementar.
(E) Superávit financeiro apurado em balanço patrimonial do exercício
anterior.

Os créditos especiais são os destinados a despesas para as quais não haja


dotação orçamentária específica.

Resposta: Letra A

3) (FCC – Analista Judiciário - Contabilidade – TRE/RN – 2011) Os


créditos adicionais são autorizações de despesas não computadas ou
insuficientemente dotadas na lei de orçamento. Em relação aos
créditos extraordinários, a abertura somente será admitida para
atender a despesas
(A) insuficientemente dotadas na lei de orçamento, com vigência no
exercício em que forem autorizados.
(B) imprevisíveis e urgentes, com vigência até o término do exercício
seguinte independentemente do mês de autorização.
(C) imprevisíveis e urgentes, como as decorrentes de guerra, comoção
interna ou calamidade pública.
(D) para as quais não haja dotação orçamentária específica, com
vigência até o término do exercício seguinte.
(E) para as quais não haja dotação orçamentária específica, com
vigência no exercício em que forem autorizados.

Os créditos extraordinários são os destinados a despesas urgentes e


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imprevisíveis, tais como em caso de guerra, comoção interna ou


calamidade pública, conforme rol exemplificativo apresentado pelo art. 167
da CF/1988. Os créditos extraordinários não poderão ter vigência além do
exercício em que forem autorizados, salvo se o ato de autorização for
promulgado nos últimos quatro meses daquele exercício, casos em que,
reabertos nos limites dos seus saldos, poderão viger até o término do exercício
financeiro subsequente.

Resposta: Letra C

4) (FCC – Analista Judiciário - Contabilidade – TRT 24ª – 2011)


Considere os seguintes dados do Balanço Patrimonial do Exercício
Anterior de um ente municipal: Ativo Financeiro R$ 1000,00; Passivo

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Financeiro R$ 800,00; Passivo total do exercício R$ 950,00; Saldo não


utilizado de Crédito Especial, aberto no mês de agosto do exercício
anterior R$ 50,00; Ativo Total R$ 1100,00. O valor para abertura de
crédito especial com base no superávit financeiro apurado em Balanço
Patrimonial do exercício anterior será de, em R$,
(A) 100,00.
(B) 150,00.
(C) 200,00.
(D) 300,00.
(E) 250,00.

O Superávit Financeiro corresponde à diferença positiva entre o ativo


financeiro e o passivo financeiro, conjugando-se, ainda, os saldos dos créditos
adicionais transferidos e as operações de crédito a eles vinculadas.

Na questão:
Superávit Financeiro = Ativo Financeiro - Passivo Financeiro
Superávit Financeiro = R$ 1000,00 - R$ 800,00
Superávit Financeiro = R$ 200,00

As demais informações da questão são irrelevantes.

Resposta: Letra C

5) (FCC – Analista Judiciário - Contabilidade – TRT 24ª – 2011) O


reforço de dotação orçamentária que se tornou insuficiente durante a
execução do orçamento será efetuado por meio de Créditos
(A) Extraorçamentários.
(B) Especiais.
(C) Extraordinários.
(D) Suplementares.
(E) Contingenciais. 09262143907

Os créditos suplementares são os destinados a reforço de dotação


orçamentária.

Resposta: Letra D

6) (FCC – Procurador de Contas - TCE/RO – 2010) Se houver veto,


emenda ou rejeição do projeto de lei orçamentária anual, os recursos
que ficarem sem despesas correspondentes
(A) poderão ser utilizados, conforme o caso, mediante créditos
especiais ou suplementares, com prévia e específica autorização
legislativa.

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(B) poderão ser utilizados na forma de créditos extraordinários,


bastando que o mesmo se faça mediante medida provisória.
(C) somente poderão ser utilizados se tiverem previsão na lei de
diretrizes orçamentárias e se basearão em suas disposições.
(D) não poderão ser utilizados, devendo ser depositados em conta
especial do Tesouro Nacional para utilização com base em lei
orçamentária para o exercício financeiro seguinte.
(E) não poderão ser utilizados, salvo mediante transposição,
remanejamento ou transferência de recursos, sempre com base
naquilo que estiver previsto na lei de diretrizes orçamentárias, o que
dispensa autorização legislativa específica.

Segundo o § 8.o do art. 166 da CF/1988:


§ 8.º Os recursos que, em decorrência de veto, emenda ou rejeição do projeto
de lei orçamentária anual, ficarem sem despesas correspondentes poderão
ser utilizados, conforme o caso, mediante créditos especiais ou
suplementares, com prévia e específica autorização legislativa.

Resposta: Letra A

7) (FCC – Analista Judiciário - Administrativa – TRT 8ª – 2010) O


projeto de lei orçamentária anual apresentado pelo Executivo que
sofrer veto, emenda ou rejeição, tem como consequência recursos sem
despesas correspondentes. Tais recursos poderão ser utilizados
(A) mediante créditos especiais ou suplementares, com prévia e
específica autorização legislativa.
(B) para despesas emergenciais ou imprevisíveis, com prévia e
específica autorização legislativa.
(C) mediante créditos especiais ou suplementares, desde que haja
disponibilidades financeiras.
(D) para despesas emergenciais ou imprevisíveis, independentemente
de autorização legislativa. 09262143907

(E) mediante créditos especiais ou suplementares, com prévia e


específica autorização do respectivo Tribunal de Contas.

Segundo o § 8.o do art. 166 da CF/1988:


§ 8.º Os recursos que, em decorrência de veto, emenda ou rejeição do projeto
de lei orçamentária anual, ficarem sem despesas correspondentes poderão ser
utilizados, conforme o caso, mediante créditos especiais ou
suplementares, com prévia e específica autorização legislativa.

Resposta: Letra A

8) (FCC – Procurador de Contas – TCE/AP – 2010) Os créditos


adicionais, nas modalidades especial e extraordinário, poderão ter

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vigência no exercício financeiro seguinte ao de sua abertura na


hipótese do ato de autorização ter sido promulgado
(A) no último exercício financeiro do mandato do Chefe do Executivo.
(B) nos últimos quatro meses do exercício em que foi autorizado.
(C) a partir de agosto do exercício em que foi autorizado.
(D) apenas a partir de dezembro do exercício em que foi autorizado.
(E) a qualquer época do exercício em que foram abertos, quando não
forem totalmente empregados.

Os créditos especiais e extraordinários não poderão ter vigência além do


exercício em que forem autorizados, salvo se o ato de autorização for
promulgado nos últimos quatro meses daquele exercício, casos em que,
reabertos nos limites dos seus saldos, poderão viger até o término do exercício
financeiro subsequente.

Resposta: Letra B

9) (FCC – Promotor - MPE/CE – 2009) De acordo com as normas


constitucionais atinentes à matéria orçamentária, inclusive segundo
compreendidas pela jurisprudência mais recente do Supremo Tribunal
Federal,
(A) o Ministério Público exerce iniciativa legislativa direta ao
Congresso Nacional ou à respectiva Assembléia Legislativa, conforme o
caso, relativamente ao seu orçamento anual, em razão da autonomia
financeira a ele assegurada pela Constituição.
(B) compete ao Supremo Tribunal Federal verificar a imprevisibilidade
ou não de um crédito orçamentário para o fim de julgar a possibilidade
ou não de ele constar como crédito extraordinário em medida
provisória, dado que essa espécie normativa não pode veicular
nenhum outro tipo de crédito orçamentário.
(C) os projetos de lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes
orçamentárias, ao orçamento anual e aos créditos adicionais são
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apreciados pelas duas Casas do Congresso Nacional em sessões


bicamerais e separadas.
(D) o Presidente da República não pode enviar mensagem ao
Congresso Nacional para propor modificação nos projetos de lei
relativos ao plano plurianual, às diretrizes orçamentárias, ao
orçamento anual e aos créditos adicionais, ainda que não tenha sido
iniciada a votação, em Comissão mista, da parte cuja alteração seria
pretendida.
(E) é constitucional a lei estadual que prevê reajuste automático de
vencimentos dos servidores do Estado membro vinculado ao
incremento da arrecadação do ICMS e a índice de correção monetária.

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a) Errada. A CF/88 confere ao Ministério Público autonomia funcional e


administrativa (CF, art. 129, § 2º) e estabelece que ''o Ministério Público
elaborará sua proposta orçamentária dentro dos limites estabelecidos na lei de
diretrizes orçamentárias''. Isto quer dizer que ao Poder Executivo não é
facultado, de forma unilateral, fazer cortes na proposta orçamentária do
Ministério Público, desde que esta haja sido elaborada, tal como ocorre com os
Tribunais, ''dentro dos limites estipulados conjuntamente com os demais
Poderes na lei de diretrizes orçamentárias'' (CF, art. 99, § 1º; art. 127, § 3º).
No entanto, todos os poderes (Executivo, Legislativo, Judiciário e mais o
Ministério Público), elaboram suas propostas orçamentárias e
encaminham para o poder Executivo (para o Ministério do Planejamento,
no caso da União, e para as Secretarias de Planejamento nos outros entes), o
qual consubstancia todas as propostas e encaminha um projeto de lei de
orçamento ao Legislativo.

b) Correta. Consoante a Corte Suprema, compete ao STF verificar a


imprevisibilidade ou não de um crédito orçamentário para o fim de julgar a
possibilidade ou não de ele constar como crédito extraordinário em medida
provisória, dado que essa espécie normativa não pode veicular nenhum outro
tipo de crédito orçamentário.

c) Errada. As emendas serão apresentadas na Comissão Mista que emitirá seu


parecer, e apreciadas, na forma regimental, pelo Plenário das duas casas
do Congresso Nacional. Ocorrerá em sessão bicameral e conjunta, e não
em sessões separadas como afirma a questão.

d) Errada. O Presidente da República poderá enviar mensagem ao Congresso


Nacional para propor modificação nos projetos a que se refere este artigo
enquanto não iniciada a votação, na Comissão mista, da parte cuja alteração é
proposta.

e) Errada. O princípio da não vinculação dispõe que é vedada a vinculação


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de receita de impostos a órgão, fundo ou despesa, com as devidas ressalvas


da Constituição Federal. Como o ICMS para pagamento de salários não está
entre as ressalvas, tal vinculação não pode ser prevista em lei estadual.

Resposta: Letra B

10) (FCC - Analista Judiciário – Ciências Contábeis – TJ/PA – 2009)


No mês de março, o secretário de planejamento do Estado “A”
certificou-se da necessidade de alterar o orçamento para a inclusão de
despesas com reforma de rodovias estaduais que não haviam sido
previstas, mas que naquele momento seria possível realizá-las, haja
vista a existência de superávit financeiro do exercício anterior. Neste
caso, os créditos abertos poderão vigorar

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(A) até o final do exercício seguinte desde que reabertos pelo seu
saldo.
(B) até o mês de março do exercício seguinte.
(C) durante o prazo estipulado pela lei que autorizou sua abertura.
(D) durante a vigência do plano plurianual.
(E) até o final do exercício em que foram abertos.

Os créditos especiais são os destinados a despesas para as quais não haja


dotação orçamentária específica, como no caso em tela.
Os créditos especiais não poderão ter vigência além do exercício em que forem
autorizados, salvo se o ato de autorização for promulgado nos últimos
quatro meses daquele exercício, casos em que, reabertos nos limites dos
seus saldos, poderão viger até o término do exercício financeiro subsequente.
Como o crédito seria aberto em março, não se enquadra na exceção dos
últimos quatro meses do exercício. Assim, poderão vigorar até o final do
exercício em que forem abertos.

Resposta: Letra E

11) (FCC – Procurador de Contas – TCE/RR – 2008) Considerando o


que dispõe a Constituição da República sobre as normas
orçamentárias, é correto afirmar que
(A) é vedada a edição de medida provisória sobre matéria relativa a
planos plurianuais, diretrizes orçamentárias, orçamento e créditos
adicionais, suplementares e extraordinários.
(B) é permitida a abertura de crédito extraordinário para atender a
despesas imprevisíveis e urgentes decorrentes, apenas e tão-somente,
de guerra, comoção interna ou calamidade pública.
(C) são vedadas emendas parlamentares ao projeto de lei
orçamentária anual, ainda que delas não decorra aumento de despesa.
(D) leis de iniciativa do Poder Executivo e do Poder Legislativo
estabelecerão o plano plurianual, as diretrizes orçamentárias e os
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orçamentos anuais.
(E) a legislação sobre planos plurianuais, diretrizes orçamentárias e
orçamentos não pode ser objeto de delegação para o fim de elaboração
de lei delegada.

a) Errada. É permitida a edição de medida provisória para créditos


extraordinários.

b) Errada. É permitida a abertura de crédito extraordinário para atender a


despesas imprevisíveis e urgentes decorrentes, como em caso guerra,
comoção interna ou calamidade pública. O rol é exemplificativo.

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c) Errada. São permitidas emendas parlamentares ao projeto de lei


orçamentária anual desde que indiquem a fonte de recursos por meio de
anulação de despesas, com as ressalvas constitucionais.

d) Errada. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão o plano


plurianual, as diretrizes orçamentárias e os orçamentos anuais.

e) Correta. Os projetos de leis dos planos plurianuais, diretrizes orçamentárias


e orçamentos são de iniciativa do Poder Executivo. Não há delegação.

Resposta: Letra E

12) (FCC – Analista Judiciário – Apoio Especializado – TRF 5° Região


– 2008) Os créditos especiais abertos no mês de julho poderão vigorar
(A) até o final do exercício seguinte desde que reabertos pelo seu
saldo.
(B) até o mês de julho do exercício seguinte.
(C) durante o prazo estipulado pela lei que autorizou sua abertura.
(D) até o final do exercício em que foram abertos.
(E) durante a vigência do plano plurianual.

Segundo o art. 167 da CF/1988:


§ 2º - Os créditos especiais e extraordinários terão vigência no exercício
financeiro em que forem autorizados, salvo se o ato de autorização for
promulgado nos últimos quatro meses daquele exercício, caso em que,
reabertos nos limites de seus saldos, serão incorporados ao orçamento do
exercício financeiro subsequente.

Logo, se o crédito for aberto em julho (portanto, não será nos últimos quatro
meses) terá vigência até o final do exercício financeiro em que for autorizado.

Resposta: Letra D 09262143907

13) (FCC – Procurador de Contas – TCE/RR – 2008) Considere as


seguintes afirmações, referentes aos créditos adicionais:
I. É vedada a abertura de credito extraordinário sem prévia
autorização legislativa e sem indicação dos recursos correspondentes.
II. A abertura de crédito suplementar somente será admitida para
atender a despesas imprevisíveis e urgentes, como as decorrentes de
guerra ou calamidade pública.
III. Os créditos extraordinários serão abertos por decreto do Poder
Executivo, que deles dará conhecimento ao Poder Legislativo.
IV. Os créditos suplementares e especiais serão autorizados por lei e
abertos por decreto executivo.
Está correto o que se afirma SOMENTE em

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(A) I.
(B) II.
(C) I e II.
(D) I e III.
(E) III e IV.

I) Errado. A abertura de crédito extraordinário independe de autorização


legislativa prévia e de indicação de recursos correspondentes.

II) Errado. A abertura de crédito suplementar tem por finalidade o reforço de


dotação orçamentária já prevista na LOA.

III) Correto. Os créditos extraordinários serão abertos por decreto do Poder


Executivo ou por medida provisória no caso dos entes que têm a previsão
deste instrumento. A seguir, qualquer que seja o instrumento utilizado, o
decreto ou a medida provisória, será dado conhecimento imediato ao Poder
Legislativo.

IV) Correto. Como regra geral, os créditos suplementares e especiais são


autorizados por lei e abertos por decreto executivo. No caso dos créditos
suplementares, tal autorização pode se dar na própria LOA.

Logo, estão corretos os itens III e IV.

Resposta: Letra E

14) (FCC – Auditor Substituto de Conselheiro – TCE/AL – 2008) De


acordo com a Lei nº 4.320/64, os créditos adicionais destinados a
despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica
denominam-se créditos
(A) especiais.
(B) suplementares. 09262143907

(C) extraordinários.
(D) originários.
(E) derivados.

Os créditos especiais são os destinados a despesas para as quais não haja


dotação orçamentária específica.

Resposta: Letra A

15) FCC - Analista Judiciário – Administrativo - TRT- 18° Região-


2008) Em relação aos créditos adicionais, é correto afirmar:
(A) Os créditos suplementares terão vigência adstrita ao exercício
financeiro em que forem abertos.

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(B) A abertura de créditos extraordinários no orçamento depende de


prévia autorização legislativa.
(C) Os créditos especiais são aqueles que reforçam dotação
orçamentária já existente.
(D) A abertura de créditos especiais independe da existência de
recursos disponíveis para financiar a despesa correspondente.
(E) O superávit financeiro apurado em balanço patrimonial do
exercício não pode constituir fonte de recursos para o financiamento
da abertura de créditos suplementares.

a) Correta. Os créditos suplementares só terão vigência no exercício em que


forem abertos, independentemente do mês em que essa autorização ocorra.

b) Errada. A abertura de créditos extraordinários independe de prévia


autorização legislativa.

c) Errada. Os créditos especiais são aqueles destinados a despesas para as


quais não haja dotação orçamentária específica.

d) Errada. A indicação da origem dos recursos é obrigatória para os créditos


especiais.

e) Errada. Alternativa enrolada. Veja só: a afirmativa que o “superávit


financeiro apurado em balanço patrimonial do exercício não pode constituir
fonte de recursos para o financiamento da abertura de créditos
suplementares” está errada. O superávit financeiro deste exercício poderá
sim ser fonte de crédito suplementar, desde que para o exercício seguinte! A
afirmativa estaria correta se fosse a seguinte: “superávit financeiro apurado
em balanço patrimonial do exercício não pode constituir fonte de recursos
para o financiamento da abertura de créditos suplementares DO MESMO
EXERCÍCIO”.
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Resposta: Letra A

16) (FCC - Analista Judiciário – Administrativo - TRT- 2ª Região-


2008) Sobre créditos adicionais, é correto afirmar:
(A) É vedada a abertura de créditos extraordinários sem prévia
autorização legislativa.
(B) A abertura de créditos especiais prescinde da existência de
recursos disponíveis para ocorrer a despesa.
(C) O Poder Executivo não poderá realizar operações de crédito para
financiar os créditos adicionais.
(D) A aprovação de abertura de créditos adicionais será feita
exclusivamente no Senado da República, por maioria simples.

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(E) Em caso de abertura de créditos extraordinários, há necessidade


de indicação da importância, espécie dos créditos e classificação da
despesa.

a) Errada. A abertura de créditos extraordinários independe de prévia


autorização legislativa.

b) Errada. Prescindir é dispensar. Para a abertura de créditos especiais é


obrigatória a existência de recursos disponíveis para ocorrer a despesa.

c) Errada. Uma das fontes para a abertura de créditos adicionais é o produto de


operações de credito autorizadas, em forma que juridicamente possibilite ao Poder
Executivo realizá-las.

d) Errada. Os projetos de lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes


orçamentárias, ao orçamento anual e aos créditos adicionais serão
apreciados pelas duas Casas do Congresso Nacional, na forma do
regimento comum.

e) Correta. O ato que abrir crédito adicional indicará a importância, a espécie


do mesmo e a classificação da despesa, até onde for possível (art. 46 da Lei
4320/1964).

Resposta: Letra E

VEDAÇÕES CONSTITUCIONAIS EM MATÉRIA ORÇAMENTÁRIA

17) (FCC - Analista Judiciário – Administrativa – TRF/3 – 2016) No


que se refere à matéria orçamentária, considere:
I. Concessão ou utilização de créditos ilimitados.
II. Realização de despesas ou a assunção de obrigações diretas que
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excedam os créditos orçamentários ou adicionais.


III. Realização de operações de créditos que excedam o montante das
despesas correntes.
IV. Transferência voluntária de recursos e a concessão de
empréstimos, inclusive por antecipação de receita, pelos Governos
Federal e Estaduais e suas instituições financeiras, para pagamento de
despesas com pessoal ativo, inativo e pensionista, dos Estados, do
Distrito Federal e dos Municípios.
A Constituição Federal VEDA expressamente o que consta em
(A) I, II e IV, apenas.
(B) I, II, III e IV.
(C) II e IV, apenas.
(D) I, III e IV, apenas.

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(E) I, II e III, apenas.

I) Correto. É vedada a concessão ou utilização de créditos ilimitados.

II) Correto. É vedada a realização de despesas ou a assunção de obrigações


diretas que excedam os créditos orçamentários ou adicionais.

III) Errado. É vedada a realização de operações de créditos que excedam o


montante das despesas de capital.

IV) Correto. É vedada a transferência voluntária de recursos e a concessão de


empréstimos, inclusive por antecipação de receita, pelos Governos Federal e
Estaduais e suas instituições financeiras, para pagamento de despesas com
pessoal ativo, inativo e pensionista, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios.

Logo, a Constituição Federal veda expressamente o que consta em I, II e IV,


apenas.
Resposta: Letra A

18) (FCC – Analista Judiciário – Administrativa – TRT/RS - 2015) No


que tange aos orçamentos públicos, segundo a Constituição Federal, é
vedado
(A) a abertura de crédito suplementar ou especial sem prévia
autorização legislativa e sem indicação dos recursos correspondentes.
(B) a realização de despesas ou contratação de pessoal que excedam
os limites estabelecidos no Plano Plurianual.
(C) a abertura de procedimento licitatório sem indicação dos recursos
financeiros que assegurem o pagamento das despesas realizadas no
exercício financeiro em curso.
(D) o início de programas ou projetos não incluídos na lei
orçamentária anual, exceto os destinados à seguridade social.
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(E) a arrecadação de receitas correntes não previstas na lei


orçamentária anual do ente público.

É vedada a abertura de crédito suplementar ou especial sem prévia


autorização legislativa e sem indicação dos recursos correspondentes (art. 167,
V, da CF/1988).
As demais alternativas não trazem vedações constitucionais em matéria
orçamentária.
Resposta: Letra A

19) (FCC – Auditor Conselheiro Substituto –TCM/GO – 2015) É


correto afirmar que

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a) transferências voluntárias da União não podem financiar despesa de


pessoal do município beneficiado.
b) em caso de calamidade pública, é possível realizar despesa que
excede o saldo orçamentário.
c) em hipótese alguma, os créditos especiais e extraordinários podem
ser reabertos no ano seguinte.
d) em situação de guerra e comoção interna, podem ser abertos
créditos suplementares sem autorização legislativa.
e) contraria o princípio da não afetação o oferecimento de impostos
para garantir dívidas com a União.

a) Correta. É vedada a transferência voluntária de recursos e a concessão de


empréstimos, inclusive por antecipação de receita, pelos Governos Federal e
Estaduais e suas instituições financeiras, para pagamento de despesas com
pessoal ativo, inativo e pensionista, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios (art. 167, X, da CF/1988).

b) Errada. É vedada a realização de despesas ou a assunção de obrigações


diretas que excedam os créditos orçamentários ou adicionais (art. 167, II, da
CF/1988).

c) Errada. Os créditos especiais e extraordinários terão vigência no exercício


financeiro em que forem autorizados, salvo se o ato de autorização for
promulgado nos últimos quatro meses daquele exercício, caso em que,
reabertos nos limites de seus saldos, serão incorporados ao orçamento do
exercício financeiro subsequente (art. 167, § 2º, da CF/1988).

d) Errada. Em situação de guerra e comoção interna, podem ser abertos


créditos extraordinários sem autorização legislativa (art. 167, § 3º, da
CF/1988).

e) Errada. É permitida a vinculação para a prestação de garantia ou


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contragarantia à União e para pagamento de débitos para com esta de receitas


próprias geradas por diversos impostos previstos na Constituição Federal,
oriundos das competências estadual e municipal e de repartições tributárias
que devem ser entregues aos estados e ao Distrito Federal (art. 167, § 4º, da
CF/1988).

Resposta: Letra A

20) (FCC – Analista – Contabilidade - CNMP-2015) Com relação aos


instrumentos de planejamento: lei orçamentária anual, lei de diretrizes
orçamentárias e plano plurianual, nos termos da Constituição Federal,
considerem:

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I. O projeto de lei orçamentária para o exercício seguinte deve ser


enviado pelo Presidente da República ao Congresso Nacional até 31 de
agosto de cada ano.
II. Os recursos que, em decorrência de veto, emenda ou rejeição do
projeto de lei orçamentária anual, ficarem sem despesas
correspondentes poderão ser utilizados, conforme o caso, mediante
créditos especiais ou suplementares, com prévia e específica
autorização legislativa.
III. Os projetos de lei relativos aos créditos adicionais e as
autorizações para realização de operações de créditos serão
apreciados pelo Senado Federal na forma do regimento interno.
IV. É vedado o início de programas ou projetos, não incluídos na lei
orçamentária anual, exceto para atender a despesas imprevisíveis e
urgentes, como as decorrentes de guerra, comoção interna ou
calamidade pública.
V. A abertura de crédito suplementar ou especial sem prévia
autorização legislativa e sem indicação dos recursos correspondentes
só é permitida, para atender despesas não computadas ou
insuficientemente dotadas na lei orçamentária anual.
Está correto o que se afirma APENAS em
(A) II, III e V.
(B) I e V.
(C) I e II.
(D) I, II e IV.
(E) III e IV.

Questão que mistura diversos tópicos da matéria.

I) Correta. O projeto de lei orçamentária da União será encaminhado até


quatro meses antes do encerramento do exercício financeiro e devolvido para
sanção até o encerramento da sessão legislativa (art.35 § 2º III, do ADCT).
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II) Correta. Os recursos que, em decorrência de veto, emenda ou rejeição do


projeto de lei orçamentária anual, ficarem sem despesas correspondentes
poderão ser utilizados, conforme o caso, mediante créditos especiais ou
suplementares, com prévia e específica autorização legislativa (art.166, §8º,
da C.F/1988).

III) Errada. Os projetos de lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes


orçamentárias, ao orçamento anual e aos créditos adicionais serão apreciados
pelas duas Casas do Congresso Nacional, na forma do regimento comum
(art. 166 “caput”, da C.F/1988).

IV) Errada. É vedado início de programas ou projetos não incluídos na lei


orçamentária anual (art. 167 I, da C.F/ 1988). Não existe a exceção trazida na

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questão. Já a abertura de crédito extraordinário somente será admitida para


atender a despesas imprevisíveis e urgentes, como as decorrentes de guerra,
comoção interna ou calamidade pública (art. 167 § 3º, da C.F/ 1988).

V) Errada. É vedada a abertura de crédito suplementar ou especial sem prévia


autorização legislativa e sem indicação dos recursos correspondentes (art. 167
V, da C.F 1980).

Logo, está correto o que se afirma APENAS em I e II.]

Resposta: Letra C

21) (FCC – Técnico Judiciário – Contabilidade – TRT/MG - 2015) Com


relação aos orçamentos anuais, segundo a Constituição Federal, é
correto afirmar:
a) É vedada a abertura de crédito suplementar ou especial sem prévia
autorização legislativa e sem indicação dos recursos correspondentes.
b) A Lei Orçamentária Anual compreenderá as metas e prioridades da
Administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o
exercício financeiro subsequente.
c) É vedada a realização de despesa de capital sem prévia realização
de audiência pública e concorrência.
d) O Poder Executivo publicará, até trinta dias após o encerramento de
cada bimestre, relatório resumido da gestão fiscal.
e) É vedado o início de programas ou projetos sem prévia inclusão no
Plano Plurianual e sem recursos financeiros suficientes para
pagamento total das despesas a serem realizadas.

Questão que mistura diversos tópicos da matéria.

a) Correta. É vedada a abertura de crédito suplementar ou especial sem prévia


autorização legislativa e sem indicação dos recursos correspondentes. A
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abertura dessas duas espécies está sujeita à prévia autorização legislativa.


Também nessas duas espécies é obrigatória a indicação da fonte de recursos.

b) Errada. A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e


prioridades da Administração pública federal, incluindo as despesas de capital
para o exercício financeiro subsequente.

c) Errada. É vedada a realização de operações de créditos que excedam o


montante das despesas de capital, ressalvadas as autorizadas mediante
créditos suplementares ou especiais com finalidade precisa, aprovados pelo
Poder Legislativo por maioria absoluta

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d) Errada. O Poder Executivo publicará, até trinta dias após o encerramento de


cada bimestre, relatório resumido de execução orçamentária.

e) Errada. É vedado o início de programas ou projetos não incluídos na lei


orçamentária anual.

Resposta: Letra A

22) (FCC – Auditor de Controle Externo – Área Controle Externo -


TCM/GO – 2015) De acordo com as regras constitucionais relativas ao
orçamento, são vedados:
I. A abertura de crédito suplementar ou especial sem prévia
autorização legislativa e sem indicação dos recursos correspondentes,
exceto no caso de guerra externa ou grave convulsão social.
II. O início de programas ou projetos não incluídos na lei orçamentária
anual, a partir do primeiro dia útil do segundo trimestre do exercício.
III. A instituição de fundos de qualquer natureza, sem prévia
autorização legislativa.
IV. A transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de
uma categoria de programação para outra ou de um órgão para outro,
sem prévia autorização legislativa.
V. A realização de despesas ou a assunção de obrigações diretas que
excedam, em mais de 2,5% (dois e meio por cento), os créditos
orçamentários ou adicionais.
Está correto o que se afirma APENAS em
(A) I, II e III.
(B) I e V.
(C) III e IV.
(D) II, IV e V.
(E) III, IV e V.

I) Errado. É vedada a abertura de crédito suplementar ou especial sem prévia


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autorização legislativa e sem indicação dos recursos correspondentes, sem


exceção no caso dessas duas espécies de crédito.

II) É vedado o início de programas ou projetos não incluídos na lei


orçamentária anual, independente de data.

III) Correto. É vedada a instituição de fundos de qualquer natureza, sem


prévia autorização legislativa.

IV) Correto. É vedada a transposição, o remanejamento ou a transferência de


recursos de uma categoria de programação para outra ou de um órgão para
outro, sem prévia autorização legislativa.

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V) Errado. É vedada a realização de despesas ou a assunção de obrigações


diretas que excedam os créditos orçamentários ou adicionais, independente
do percentual.

Logo, está correto o que se afirma APENAS em III e IV.


Resposta: Letra C

23) (FCC – Auditor Público Externo – Contabilidade - TCE/RS - 2014)


Diante das possibilidades das modificações orçamentárias e as
autorizações para as realizações de operações de crédito, é correto
afirmar:
a) A transferência de recursos entre categorias de programação
depende de prévia autorização legislativa.
b) Quando houver a indicação de recursos, a abertura de crédito
especial pode ser realizado sem autorização legislativa, porém, deverá
ser precedida de autorização por decreto.
c) O decreto é o instrumento adequado para a autorização do
remanejamento de dotação entre os órgãos da mesma esfera de poder,
porém quando ocorrer entre outras esferas de governo deverá ter,
obrigatoriamente, autorização legislativa.
d) As operações de crédito podem exceder o montante das despesas
de capital contanto que haja disponibilidade financeira, voltada a sua
liquidação e que tenha sido autorizada previamente por decreto.
e) A transposição e o remanejamento de dotações entre órgãos de
outras esferas de poder devem ser autorizados por lei e abertos por
decreto.

a) Correta. É vedada a transposição, o remanejamento ou a transferência de


recursos de uma categoria de programação para outra ou de um órgão para
outro, sem prévia autorização legislativa (art. 167, VI, da CF/1988).

b) Errada. É vedada a abertura de crédito suplementar ou especial sem prévia


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autorização legislativa e sem indicação dos recursos correspondentes (art. 167,


V, da CF/1988).

c) e e) Erradas. É vedada a transposição, o remanejamento ou a


transferência de recursos de uma categoria de programação para outra ou de
um órgão para outro, sem prévia autorização legislativa (art. 167, VI, da
CF/1988).

d) Errada. É vedada a realização de operações de créditos que excedam o


montante das despesas de capital, ressalvadas as autorizadas mediante
créditos suplementares ou especiais com finalidade precisa, aprovados
pelo Poder Legislativo por maioria absoluta (art. 167, III, da CF/1988).

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Resposta: Letra A

24) (FCC – Analista Judiciário - Contabilidade – TRF 1ª – 2011)


Dentre as vedações orçamentárias, previstas na Constituição Federal
de 1988, inclui
(A) a abertura de crédito suplementar ou especial sem prévia
indicação dos recursos financeiros suficientes ao pagamento das
despesas empenhadas no exercício.
(B) a concessão ou utilização de créditos para realização de despesas
não previstas no Plano Plurianual.
(C) a transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de
uma categoria de programação para outra ou de um órgão para outro,
sem prévia autorização legislativa.
(D) a realização de despesas ou a assunção de obrigações diretas sem
disponibilidades financeiras para pagamento dos compromissos
assumidos.
(E) o início de programas ou projetos sem a existência de recursos
financeiros para pagamento das despesas empenhadas no exercício.

a) Errada. É vedada a abertura de crédito suplementar ou especial sem prévia


autorização legislativa e sem indicação dos recursos correspondentes.

b) Errada. É vedada a concessão ou utilização de créditos ilimitados.

c) Correta. É vedada a transposição, o remanejamento ou a transferência de


recursos de uma categoria de programação para outra ou de um órgão para
outro, sem prévia autorização legislativa. É o princípio da proibição do estorno.

d) Errada. É vedada a realização de despesas ou a assunção de obrigações


diretas que excedam os créditos orçamentários ou adicionais.

e) Errada. É vedado o início de programas ou projetos não incluídos na lei


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orçamentária anual.

Resposta: Letra C

25) (FCC – Analista Judiciário - Contabilidade – TRE/RN – 2011)


Dentre as vedações estabelecidas na Constituição Federal,
relativamente à execução do orçamento, consta
(A) a anulação de dotações para pessoal e seus encargos.
(B) o início de despesas correntes ou de capital não incluídas na lei de
diretrizes orçamentárias.
(C) o início de despesas correntes ou de capital não incluídas no plano
plurianual.

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(D) o início de programas ou projetos não incluídos na lei


orçamentária anual.
(E) a anulação de dotações da dívida.

Uma das vedações constitucionais em matéria orçamentária é o início de


programas ou projetos não incluídos na lei orçamentária anual (art. 167, I, da
CF/1988).

Resposta: Letra D

26) (FCC – Técnico de Controle Externo - TCM/PA – 2010) No que diz


respeito aos orçamentos, NÃO são vedadas, entre outras situações ou
procedimentos,
(A) a instituição de fundos de qualquer natureza com prévia
autorização legislativa.
(B) a realização de despesas ou a assunção de obrigações diretas que
excedam os créditos adicionais.
(C) a transferência de recursos de uma categoria de programação para
outra sem prévia autorização legislativa.
(D) a iniciação de projetos não incluídos na lei orçamentária anual e a
concessão ou utilização de créditos ilimitados.
(E) a abertura de crédito especial sem autorização legislativa e sem
indicação dos recursos correspondentes.

No que diz respeito aos orçamentos, é vedada a instituição de fundos de


qualquer natureza, sem prévia autorização legislativa. Logo, não é vedada a
instituição de fundos de qualquer natureza com prévia autorização legislativa.
As demais alternativas trazem vedações constitucionais em matéria
orçamentária.

Resposta: Letra A
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27) (FCC – ACE - TCE/CE – 2008) Em relação ao Orçamento, incluem-


se no rol das vedações estabelecidas no art. 167 da Constituição
Federal, a
(A) transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de
uma categoria de programação para outra ou de um órgão para outro,
sem prévia autorização legislativa.
(B) abertura de crédito suplementar ou especial com prévia
autorização legislativa e com indicação dos recursos correspondentes.
(C) realização de despesas ou a assunção de obrigações diretas que
não excedam os créditos orçamentários ou adicionais.
(D) realização de operações de créditos que excedam o montante das
despesas de capital, autorizadas mediante créditos suplementares ou

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especiais com finalidade precisa, aprovados pelo Poder Legislativo por


maioria absoluta.
(E) concessão ou a utilização de créditos adicionais e suplementares
limitados.

a) Correta. É o princípio da proibição do estorno. É vedada a transposição, o


remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de
programação para outra ou de um órgão para outro, sem prévia autorização
legislativa.

b) Errada. É vedada a abertura de crédito suplementar ou especial sem prévia


autorização legislativa e sem a indicação dos recursos correspondentes.

c) Errada. É vedada a realização de despesas ou a assunção de obrigações


diretas que excedam os créditos orçamentários ou adicionais.

d) Errada. É vedada a realização de operações de créditos que excedam o


montante das despesas de capital, ressalvadas as autorizadas mediante
créditos suplementares ou especiais com finalidade precisa, aprovados pelo
Poder Legislativo por maioria absoluta. É a regra de ouro.

e) Errada. É vedada a concessão ou a utilização de créditos adicionais


ilimitados.

Resposta: Letra A

28) (FCC – ACE - TCE/AM – 2008) Ao dispor sobre matéria de


finanças públicas, prevê a Constituição da República que
(A) os recursos correspondentes às dotações orçamentárias,
excetuados os créditos suplementares e especiais, destinados a órgãos
dos Poderes Legislativo e Judiciário ser-lhes-ão entregues até o dia 20
de cada mês, em duodécimos, na forma estabelecida em lei.
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(B) a contratação de pessoal pelos órgãos e entidades da


administração, inclusive empresas públicas e sociedades de economia
mista, somente poderá ser feita se houver prévia dotação
orçamentária suficiente e autorização específica na lei de diretrizes
orçamentárias.
(C) a abertura de créditos suplementares ou especiais somente será
admitida para atender a despesas imprevisíveis e urgentes, como as
decorrentes de comoção interna ou calamidade pública, mediante
delegação legislativa.
(D) nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício
financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual,
ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de
responsabilidade.

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(E) independe de autorização legislativa específica a utilização de


recursos dos orçamentos fiscal e da seguridade social para suprir
necessidade ou cobrir déficit de empresas, fundações e fundos.

a) Errada. Os recursos correspondentes às dotações orçamentárias,


compreendidos os créditos suplementares e especiais, destinados a órgãos
dos Poderes Legislativo e Judiciário ser-lhes-ão entregues até o dia 20 de cada
mês, em duodécimos, na forma estabelecida em lei complementar.

b) Errada. A contratação de pessoal pelos órgãos e entidades da administração


somente poderá ser feita se houver prévia dotação orçamentária suficiente e
autorização específica na lei de diretrizes orçamentárias, excetuadas, neste
último caso, as empresas públicas e sociedades de economia mista.

c) Errada. A abertura de créditos extraordinários somente será admitida para


atender a despesas imprevisíveis e urgentes, como as decorrentes de comoção
interna ou calamidade pública, mediante medida provisória (nos entes que
possuem tal instrumento).

d) Correta. De acordo com o art. 167, § 1º, da CF/1988, nenhum investimento


cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem
prévia inclusão no plano plurianual, ou sem lei que autorize a inclusão, sob
pena de crime de responsabilidade.

e) Errada. Depende de autorização legislativa específica a utilização de


recursos dos orçamentos fiscal e da seguridade social para suprir necessidade
ou cobrir déficit de empresas, fundações e fundos.

Resposta: Letra D

29) (FCC – ACE - TCE/CE – 2008) Em matéria orçamentária, a


Constituição da República autoriza a 09262143907

(A) utilização de recursos dos orçamentos fiscal e da seguridade social


para suprir necessidades ou cobrir déficit de empresas, fundações e
fundos, mediante autorização legislativa específica.
(B) abertura de crédito suplementar ou especial sem prévia
autorização legislativa, desde que haja indicação dos recursos
correspondentes.
(C) transposição ou o remanejamento de recursos de uma categoria de
programação para outra, sem prévia autorização legislativa, desde que
se trate de recursos de um mesmo órgão.
(D) utilização dos recursos provenientes de contribuições sociais
incidentes sobre a folha de salários para a realização de despesas
distintas do pagamento de benefícios do regime geral de previdência
social.

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(E) transferência voluntária de recursos do governo federal e de suas


instituições financeiras para o pagamento de despesas com pessoal
ativo dos Estados, Municípios e do Distrito Federal.

a) Correta. É vedada a utilização, sem autorização legislativa específica, de


recursos dos orçamentos fiscal e da seguridade social para suprir necessidade
ou cobrir déficit de empresas, fundações e fundos. Logo, é permitida mediante
autorização legislativa específica.

b) Errada. É vedada a abertura de crédito suplementar ou especial sem prévia


autorização legislativa, ainda que haja indicação dos recursos
correspondentes.

c) Errada. É vedada a transposição ou o remanejamento de recursos de uma


categoria de programação para outra, sem prévia autorização legislativa. Não
há exceção caso se trate de recursos de um mesmo órgão. A exceção está
relacionada à ciência e tecnologia.

d) Errada. É vedada a utilização dos recursos provenientes de contribuições


sociais incidentes sobre a folha de salários para a realização de despesas
distintas do pagamento de benefícios do regime geral de previdência social.

e) Errada. É vedada a transferência voluntária de recursos do governo federal


e de suas instituições financeiras para o pagamento de despesas com pessoal
ativo dos Estados, Municípios e do Distrito Federal.

Resposta: Letra A

30) (FCC – Procurador de Contas – TCE/AL – 2008) Sobre as


vedações constitucionais em matéria orçamentária, é correto afirmar:
(A) É vedada a instituição de fundos de qualquer natureza, mesmo
através de lei. 09262143907

(B) É vedada a concessão ou utilização de créditos limitados.


(C) É vedada a abertura de crédito suplementar ou especial sem prévia
autorização legislativa e sem indicação dos recursos correspondentes.
(D) A abertura dos créditos suplementares e especiais somente será
admitida para atender a despesas imprevisíveis e urgentes, como as
decorrentes de calamidade pública.
(E) É vedado o início de programa ou projetos incluídos na lei
orçamentária anual.

a) Errada. É vedada a instituição de fundos de qualquer natureza, sem prévia


autorização legislativa.

b) Errada. É vedada a concessão ou utilização de créditos ilimitados.

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c) Correta. É vedada a abertura de crédito suplementar ou especial sem prévia


autorização legislativa e sem indicação dos recursos correspondentes.

d) Errada. A abertura de crédito extraordinário somente será admitida para


atender a despesas imprevisíveis e urgentes, como as decorrentes de guerra,
comoção interna ou calamidade pública.

e) Errada. É vedado o de início de programas ou projetos não incluídos na


LOA.

Resposta: Letra C

RECEITA PÚBLICA

31) (FCC – Analista Judiciário – Contabilidade -TRE/PR - 2012)


Segundo a Lei nº 4.320/1964, é classificada como uma receita
orçamentária de capital a proveniente de
(A) aluguel de imóveis de propriedade do ente público.
(B) juros incidentes sobre empréstimos efetuados pelo ente público a
terceiros.
(C) taxas cobradas pelo ente público em função do poder de polícia.
(D) depósitos e cauções recebidos para garantir participação em
licitações promovidas pelo ente público.
(E) operações de crédito efetuadas pelo ente público para
financiamento de despesas de capital.

a) Errada. Aluguel de imóveis de propriedade do ente público é receita


orçamentária corrente.

b) Errada. Juros incidentes sobre empréstimos efetuados pelo ente público a


terceiros são receitas orçamentárias correntes.
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c) Errada. Taxas cobradas pelo ente público em função do poder de polícia são
receitas orçamentárias correntes.

d) Errada. Depósitos e cauções recebidos para garantir participação em


licitações promovidas pelo ente público são receitas extraorçamentárias.

e) Correta. Operações de crédito efetuadas pelo ente público são receitas


orçamentárias de capital.

Resposta: Letra E

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32) (FCC – Técnico de Controle Externo – TCE/AP - 2012) “As


entradas constitutivas, em conjunto, da receita pública (...), segundo o
critério da regularidade ou relativa periodicidade” (BALEEIRO,
Aliomar. Uma introdução à ciência das finanças. 17 ed. Rio de Janeiro:
Forense, 2010, p. 148). De acordo com o critério mencionado no texto,
as receitas públicas se classificam como:
(A) originárias e derivadas.
(B) extraordinárias e ordinárias.
(C) para movimento de fundos ou de caixa.
(D) a título gratuito ou oneroso.
(E) flutuante ou consolidada.

Quanto à regularidade ou periodicidade, as receitas públicas se classificam


como ordinárias e extraordinárias.

Resposta: Letra B

33) (FCC – Analista Judiciário – Contabilidade -TRE/PR - 2012) Uma


receita extraorçamentária caracteriza-se por
(A) provocar um aumento efetivo na situação líquida patrimonial.
(B) modificar, simultaneamente, contas do ativo circulante e do
passivo não circulante.
(C) modificar, simultaneamente, contas do ativo circulante e do ativo
não circulante.
(D) não ser prevista em orçamento e ter que ser restituída em época
própria.
(E) provocar uma redução do superávit financeiro do exercício
corrente.

As receitas extraorçamentárias não integram o orçamento público e constituem


passivos exigíveis do ente, de tal forma que o seu pagamento não está sujeito
à autorização legislativa. Isso ocorre porque possuem caráter temporário, não
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se incorporando ao patrimônio público.

Resposta: Letra D

34) (FCC – Analista Judiciário – Contabilidade -TRF/2 - 2012) É um


exemplo de receita extra-orçamentária:
(A) transferências correntes referentes a recursos recebidos de outros
órgãos e entidades públicas.
(B) receita da alienação de bens imóveis de propriedade do ente
público.
(C) amortização de empréstimos concedidos pelo ente público.
(D) receita de multa e juros de moras relativas a tributos.
(E) depósitos e cauções recebidas pelo ente público.

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As receitas extraorçamentárias não integram o orçamento público e constituem


passivos exigíveis do ente, de tal forma que o seu pagamento não está sujeito
à autorização legislativa. Isso ocorre porque possuem caráter temporário, não
se incorporando ao patrimônio público. São exemplos de receitas
extraorçamentárias: depósito em caução, antecipação de receitas
orçamentárias – ARO, consignações diversas, emissão de moeda e outras
entradas compensatórias no ativo e passivo financeiros.

Resposta: Letra E

35) (FCC – Analista Judiciário – Administrativa -TRF/2 - 2012) A


receita pública:
I. classifica-se em orçamentária e extraorçamentária.
II. orçamentária classifica-se nas categorias econômicas denominadas
receitas correntes e receitas de capital.
III. classificada como transferência corrente é oriunda de recursos
financeiros recebidos de outras entidades de direito público ou privado
e destinados ao atendimento de gastos, classificáveis em despesas
correntes.
IV. de contribuições é também uma fonte das receitas correntes,
destinada a arrecadar receitas relativas a contribuições sociais e
econômicas, destinadas à manutenção dos programas e serviços
sociais e de interesse coletivo.
É correto o que consta em
(A) I, II, III e IV.
(B) I, II e III, apenas.
(C) III e IV, apenas.
(D) I, II e IV, apenas.
(E) II e III, apenas.

Todas as afirmativas estão corretas e servem como revisão do nosso tema.


09262143907

Resposta: Letra A

36) (FCC – Analista – Contabilidade – MPE/RN - 2012) Determinado


Ente Público no mês de abril de 2012 arrecadou as seguintes receitas
relativas a:

Receitas/Valores
Taxas de Serviços Administrativos 50
Aluguel de imóveis 100
Remuneração de depósitos bancários 150
Amortização de Empréstimos 200
Dívida ativa tributária 300

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Alienação de bens imóveis 350


Cobrança de tributos 400

O total das receitas correntes e de capital soma, respectivamente,


(A) 600 e 950
(B) 700 e 850
(C) 900 e 650
(D) 1.000 e 550
(E) 1.200 e 350

CATEGORIAS DAS RECEITAS ARRECADADAS

RECEITAS CORRENTES RECEITAS DE CAPITAL

Tributárias 750
Taxas de Serviços Administrativos 50
Cobrança de tributos 400 Amortização de Empréstimos 200
Dívida ativa tributária (a diferenciação é
feita pelo Tipo – 8º dígito) 300
Alienação de Bens 350
Patrimoniais 250 Alienação de bens imóveis 350
Aluguel de imóveis 100
Remuneração de depósitos bancários 150

Total = 1000 Total = 550

O total das receitas correntes e de capital soma, respectivamente, 1000 e


550.
Resposta: Letra D

37) (FCC – Analista Judiciário - Administrativa – TRT 4ª – 2011) De


09262143907

acordo com a Lei nº 4.320/64, quando derivadas de impostos e


contribuições, as receitas públicas são classificadas como
(A) de capital.
(B) extraordinárias.
(C) fixas.
(D) correntes.
(E) suplementares.

As receitas de impostos e as receitas de contribuições pertencem à categoria


econômica das receitas correntes.

Resposta: Letra D

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38) (FCC – Analista Judiciário - Administrativa – TRE/RN – 2011) Os


recursos derivados da arrecadação de Impostos e Contribuições
denominam-se
(A) Transferências Correntes.
(B) Receitas de Capital.
(C) Mutações Patrimoniais.
(D) Receitas Correntes.
(E) Transferências Financeiras.

As receitas de impostos e as receitas de contribuições pertencem à categoria


econômica das receitas correntes.

Resposta: Letra D

39) (FCC – Analista Judiciário - Contabilidade – TRE/RN – 2011)


Serão registradas, respectivamente, como receitas correntes e de
capital os valores provenientes de
(A) retenção do Imposto de Renda, em folha de pagamento, e
recebimento de Caução para execução de obras.
(B) retenção do Imposto de Renda, em folha de pagamento, e
recebimento de aluguéis pela utilização de próprios do poder público.
(C) remuneração de depósitos bancários e operação de crédito por
antecipação de receita orçamentária.
(D) recebimento de imposto inscrito em dívida Ativa e Alienação de
Bens Imóveis.
(E) recebimento de imposto inscrito em dívida Ativa e operação de
crédito por antecipação de receita orçamentária.

O recebimento de imposto inscrito em dívida Ativa é receita corrente. A


Alienação de Bens Imóveis é receita de capital.

Resposta: Letra D 09262143907

40) (FCC – APOPF/SP – 2010) Considere os dados relativos às


receitas arrecadadas pela prefeitura do município XZR no exercício de
X1:
R$ (mil)
Alienação de Títulos Mobiliários ...........................................60
Amortização de Financiamentos .......................................... 20
Impostos .........................................................................6.000
Indenizações e Restituições ............................................ 100
Operações de Crédito Internas ......................................... 500
Receita da Dívida Ativa não Tributária ............................... 300
Receita de Contrato de Permissão de Uso .......................... 700
Receita de Serviços de Comunicação ................................. 300

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Receita de Valores Mobiliários ......................................... 150


Receitas Imobiliárias ........................................................ 400
Taxas ...............................................................................1.000
Transferências da União para cobrir despesas correntes....6.000
Transferências de Instituições Privadas para cobrir despesas de
capital..........................................................................1.000
Transferências do Estado para cobrir despesas correntes... 5.000

A receita de capital foi, em milhares de reais,


(A) 3.330
(B) 2.280
(C) 1.880
(D) 1.580
(E) 1.520

CATEGORIAS DAS RECEITAS ARRECADADAS

RECEITAS CORRENTES RECEITAS DE CAPITAL

Impostos 6.000
Indenizações e Restituições 100
Alienação de Títulos Mobiliários 60
Receita da Dívida Ativa não Tributária 300
Receita de Contrato de Permissão de Uso 700
Amortização de Financiamentos 20
Receita de Serviços de Comunicação 300
Receita de Valores Mobiliários 150
Operações de Crédito Internas 500
Receitas Imobiliárias 400
Taxas 1000
Transferências de Instituições
Transferências da União para cobrir despesas Privadas para cobrir despesas de
correntes 6000 capital 1000
Transferências do Estado para cobrir despesas
correntes 5000 09262143907

Total = 19.950,00 Total = R$ 1.580,00

Resposta: Letra D

41) (FCC – Analista Judiciário - Administrativa – TRT 8ª – 2010) O


Balanço Orçamentário do exercício de 2009 de determinada Entidade
Pública demonstra a realização de receitas no total de R$ 1.000,00.

Receitas Valores (R$)


Alienação de Bens Imóveis 400,00
Taxas 50,00
Receitas da Dívida Ativa 300,00

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Amortização de Empréstimos 150,00


Receitas Imobiliárias 100,00
Total das Receitas 1.000,00

Com base nas receitas apresentadas no Balanço Orçamentário,


Receitas Correntes e as Receitas de Capital totalizam,
respectivamente,
(A) R$ 150,00 e R$ 850,00.
(B) R$ 350,00 e R$ 650,00.
(C) R$ 450,00 e R$ 550,00.
(D) R$ 550,00 e R$ 450,00.
(E) R$ 750,00 e R$ 250,00.

CATEGORIAS DAS RECEITAS ARRECADADAS

RECEITAS CORRENTES RECEITAS DE CAPITAL

Taxas 50,00
Alienação de Bens Imóveis 400,00
Receitas da Dívida Ativa 300,00
Amortização de Empréstimos 150,00
Receitas Imobiliárias 100,00

Total = 450,00 Total = 550,00

Resposta: Letra C

42) (FCC – Técnico de Controle Externo - TCM/PA – 2010) Em um


governo municipal, um exemplo de receita de capital é aquela oriunda
(A) de multas e juros de mora sobre tributos em atraso.
(B) de transferências do Fundo de Participação dos Municípios.
(C) do recebimento de tributos inscritos em dívida ativa.
(D) da arrecadação de Impostos sobre Serviços de Qualquer Natureza.
09262143907

(E) de transferências para a aquisição de equipamentos hospitalares.

A transferência para a realização de uma despesa de capital, como para a


aquisição de equipamentos hospitalares, é considerada uma transferência de
capital. Portanto, pertence à categoria econômica das receitas de capital.

Resposta: Letra E

43) (FCC - Auxiliar da Fiscalização Financeira – TCE/SP – 2010) São,


dentre outras, receitas correntes as provenientes
(A) de recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou
privado, destinados a atender despesas classificáveis em Despesas de
Capital.

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(B) de receitas tributárias.


(C) do superávit do Orçamento Corrente.
(D) da realização de recursos financeiros oriundos de constituição de
dívidas.
(E) da conversão, em espécie, de bens e direitos.

As receitas tributárias são receitas correntes.

As demais se enquadram no conceito de receitas de capital: são as


provenientes da realização de recursos financeiros oriundos de constituição de
dívidas; da conversão, em espécie, de bens e direitos; os recursos recebidos
de outras pessoas de direito público ou privado, destinados a atender despesas
classificáveis em despesas de capital e, ainda, o superávit do orçamento
corrente.

Resposta: Letra B

44) (FCC – Procurador de Contas – TCE/AP – 2010) A receita


tributária se classifica, de acordo com a Lei nº 4.320/64, como
(A) transferência de capital.
(B) transferência corrente.
(C) receita de capital.
(D) receita corrente.
(E) receita patrimonial.

A receita tributária pertence à categoria econômica das receitas correntes.

Resposta: Letra D

45) (FCC – APOPF/SP – 2010) Um tributo que remunera o exercício


regular do poder de polícia consistente na concessão de alvará de
construção é da espécie 09262143907

(A) contribuição de segurança pública.


(B) imposto.
(C) contribuição de interesse de categoria econômica.
(D) taxa.
(E) tarifa.

As taxas cobradas pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos
Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, têm como fato gerador
o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de
serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua
disposição.

Resposta: Letra D

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46) (FCC – APOPF/SP – 2010) É uma receita patrimonial aquela


originária
(A) de restituições de convênios.
(B) do imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana.
(C) da prestação de serviços de telecomunicação.
(D) de dividendos recebidos.
(E) de serviços recreativos e culturais.

a) Errada. Restituições são “outras receitas correntes”.


b) Errada. Impostos são “receitas de Impostos, Taxas e Contribuições de
Melhoria”.
c) Errada. Prestações de serviços são “receitas de serviços”.
d) Correta. Os dividendos são “receitas patrimoniais”.
e) Errada. Serviços são “receitas de serviços”.

Resposta: Letra D

47) (FCC - Analista Judiciário – Ciências Contábeis – TJ/PA – 2009)


Considere os dados relativos às receitas orçamentárias arrecadadas
pela Prefeitura Modelo no exercício de X1:
R$ (mil)
Alienação de Bens Imóveis 30
Amortização de Financiamentos 10
Dívida Ativa 80
Impostos 3.000
Indenizações e Restituições 50
Operações de Crédito Internas 100
Receita de Serviços Recreativos e Culturais 100
Receitas Imobiliárias 200
Taxas 500
Transferências da União para cobrir despesas correntes 5.000
09262143907

Transferências do Estado para cobrir despesas correntes 3.000


A Receita Corrente foi de, em milhares de reais,
(A) 11.850.
(B) 11.800.
(C) 11.730.
(D) 11.940.
(E) 11.930.

CATEGORIAS DAS RECEITAS ARRECADADAS

RECEITAS CORRENTES RECEITAS DE CAPITAL

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Dívida Ativa 80
Impostos 3.000 Alienação de Bens Imóveis 30
Indenizações e Restituições 50
Receita de Serviços Recreativos e Culturais 100 Amortização de Financiamentos 10
Receitas Imobiliárias 200
Taxas 500 Operações de Crédito Internas 100
Transferências da União para cobrir despesas
correntes 5.000
Transferências do Estado para cobrir despesas
correntes 3.000

Total = 11.930,00 Total = 140,00

Resposta: Letra E

48) (FCC – ACE/TI - TCE/AM – 2008) A categoria econômica Receitas


Correntes contém, entre outras, uma receita pública orçamentária
denominada
(A) alienação de bens.
(B) receita patrimonial.
(C) amortização de empréstimos.
(D) operação de crédito.
(E) transferência de capital.

A receita patrimonial pertence a categoria econômica das receitas


correntes. Alienação de bens, amortização de empréstimos, operações de
crédito e transferência de capital são receitas de capital.

Resposta: Letra B

49) (FCC – Analista Judiciário – Apoio Especializado – TRF 5° Região


09262143907

– 2008) O recebimento pela União de recursos financeiros


provenientes da distribuição de dividendos por empresas por ela
controladas compõe a fonte de receita denominada
(A) Receita Patrimonial.
(B) Operações de Crédito.
(C) Transferências Correntes.
(D) Receita de Serviços.
(E) Outras Receitas Correntes.

Recursos de dividendos são receitas patrimoniais.

Resposta: Letra A

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50) (FCC - Analista Judiciário – Administrativo - TRT- 2ª Região-


2008) É classificado como uma receita de capital o ingresso
proveniente de
(A) multas e juros cobrados sobre a dívida ativa.
(B) atividades industriais ou agrícolas exercidas pelo Poder Público.
(C) foros e laudêmios.
(D) alienação de bens móveis pertencentes ao Poder Público.
(E) aluguel de bens imóveis pertencentes ao Poder Público.

A alienação de bens é classificada como receita de capital. As demais são


receitas correntes.

Resposta: Letra D

E aqui terminamos nossa aula 7.

Na próxima aula teremos questões sobre a despesa pública.

Forte abraço!

Sérgio Mendes

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LISTA DE QUESTÕES COMENTADAS NESTA AULA

CRÉDITOS ADICIONAIS

1) (FCC – Analista Judiciário - Contabilidade – TRE/RN – 2011) Os


demonstrativos contábeis de determinada Entidade Pública apresentou em
31/12/2009 os seguintes grupos de contas e valores, em R$:
Receitas Orçamentárias .................................................. 400
Despesas Orçamentárias ................................................ 300
Ativo Financeiro............................................................... 600
Ativo Permanente ............................................................ 800
Passivo Financeiro .......................................................... 500
Passivo Permanente ....................................................... 800
Saldo Patrimonial ............................................................ 100
Com base nos valores acima e considerando a existência de recursos não
comprometidos, a Entidade, consoante a Lei Federal nº 4.320/64, no exercício
de 2010, poderia abrir créditos suplementares e especiais até o valor de R$
100, utilizando-se de recursos disponíveis provenientes
(A) de anulação parcial ou total de dotações orçamentárias ou de créditos
adicionais autorizados em lei.
(B) do superávit orçamentário apurado em balanço do exercício anterior.
(C) do excesso de arrecadação.
(D) do saldo patrimonial apurado em balanço patrimonial do exercício anterior.
(E) do superávit financeiro apurado em balanço patrimonial do exercício
anterior.

2) (FCC – Analista Judiciário - Administrativa – TRE/TO – 2011) É um


crédito adicional cuja finalidade é financiar despesa para a qual não haja
dotação orçamentária específica: 09262143907

(A) Crédito especial.


(B) Crédito extraordinário.
(C) Crédito complementar.
(D) Crédito suplementar.
(E) Superávit financeiro apurado em balanço patrimonial do exercício anterior.

3) (FCC – Analista Judiciário - Contabilidade – TRE/RN – 2011) Os créditos


adicionais são autorizações de despesas não computadas ou insuficientemente
dotadas na lei de orçamento. Em relação aos créditos extraordinários, a
abertura somente será admitida para atender a despesas
(A) insuficientemente dotadas na lei de orçamento, com vigência no exercício
em que forem autorizados.

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(B) imprevisíveis e urgentes, com vigência até o término do exercício seguinte


independentemente do mês de autorização.
(C) imprevisíveis e urgentes, como as decorrentes de guerra, comoção interna
ou calamidade pública.
(D) para as quais não haja dotação orçamentária específica, com vigência até
o término do exercício seguinte.
(E) para as quais não haja dotação orçamentária específica, com vigência no
exercício em que forem autorizados.

4) (FCC – Analista Judiciário - Contabilidade – TRT 24ª – 2011) Considere


os seguintes dados do Balanço Patrimonial do Exercício Anterior de um ente
municipal: Ativo Financeiro R$ 1000,00; Passivo Financeiro R$ 800,00; Passivo
total do exercício R$ 950,00; Saldo não utilizado de Crédito Especial, aberto no
mês de agosto do exercício anterior R$ 50,00; Ativo Total R$ 1100,00. O valor
para abertura de crédito especial com base no superávit financeiro apurado em
Balanço Patrimonial do exercício anterior será de, em R$,
(A) 100,00.
(B) 150,00.
(C) 200,00.
(D) 300,00.
(E) 250,00.

5) (FCC – Analista Judiciário - Contabilidade – TRT 24ª – 2011) O reforço de


dotação orçamentária que se tornou insuficiente durante a execução do
orçamento será efetuado por meio de Créditos
(A) Extraorçamentários.
(B) Especiais.
(C) Extraordinários.
(D) Suplementares.
(E) Contingenciais.

6) (FCC – Procurador de Contas - TCE/RO – 2010) Se houver veto, emenda


09262143907

ou rejeição do projeto de lei orçamentária anual, os recursos que ficarem sem


despesas correspondentes
(A) poderão ser utilizados, conforme o caso, mediante créditos especiais ou
suplementares, com prévia e específica autorização legislativa.
(B) poderão ser utilizados na forma de créditos extraordinários, bastando que
o mesmo se faça mediante medida provisória.
(C) somente poderão ser utilizados se tiverem previsão na lei de diretrizes
orçamentárias e se basearão em suas disposições.
(D) não poderão ser utilizados, devendo ser depositados em conta especial do
Tesouro Nacional para utilização com base em lei orçamentária para o
exercício financeiro seguinte.
(E) não poderão ser utilizados, salvo mediante transposição, remanejamento
ou transferência de recursos, sempre com base naquilo que estiver previsto na

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lei de diretrizes orçamentárias, o que dispensa autorização legislativa


específica.

7) (FCC – Analista Judiciário - Administrativa – TRT 8ª – 2010) O projeto


de lei orçamentária anual apresentado pelo Executivo que sofrer veto, emenda
ou rejeição, tem como consequência recursos sem despesas correspondentes.
Tais recursos poderão ser utilizados
(A) mediante créditos especiais ou suplementares, com prévia e específica
autorização legislativa.
(B) para despesas emergenciais ou imprevisíveis, com prévia e específica
autorização legislativa.
(C) mediante créditos especiais ou suplementares, desde que haja
disponibilidades financeiras.
(D) para despesas emergenciais ou imprevisíveis, independentemente de
autorização legislativa.
(E) mediante créditos especiais ou suplementares, com prévia e específica
autorização do respectivo Tribunal de Contas.

8) (FCC – Procurador de Contas – TCE/AP – 2010) Os créditos adicionais,


nas modalidades especial e extraordinário, poderão ter vigência no exercício
financeiro seguinte ao de sua abertura na hipótese do ato de autorização ter
sido promulgado
(A) no último exercício financeiro do mandato do Chefe do Executivo.
(B) nos últimos quatro meses do exercício em que foi autorizado.
(C) a partir de agosto do exercício em que foi autorizado.
(D) apenas a partir de dezembro do exercício em que foi autorizado.
(E) a qualquer época do exercício em que foram abertos, quando não forem
totalmente empregados.

9) (FCC – Promotor - MPE/CE – 2009) De acordo com as normas


constitucionais atinentes à matéria orçamentária, inclusive segundo
compreendidas pela jurisprudência mais recente do Supremo Tribunal Federal,
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(A) o Ministério Público exerce iniciativa legislativa direta ao Congresso


Nacional ou à respectiva Assembléia Legislativa, conforme o caso,
relativamente ao seu orçamento anual, em razão da autonomia financeira a ele
assegurada pela Constituição.
(B) compete ao Supremo Tribunal Federal verificar a imprevisibilidade ou não
de um crédito orçamentário para o fim de julgar a possibilidade ou não de ele
constar como crédito extraordinário em medida provisória, dado que essa
espécie normativa não pode veicular nenhum outro tipo de crédito
orçamentário.
(C) os projetos de lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes orçamentárias,
ao orçamento anual e aos créditos adicionais são apreciados pelas duas Casas
do Congresso Nacional em sessões bicamerais e separadas.

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(D) o Presidente da República não pode enviar mensagem ao Congresso


Nacional para propor modificação nos projetos de lei relativos ao plano
plurianual, às diretrizes orçamentárias, ao orçamento anual e aos créditos
adicionais, ainda que não tenha sido iniciada a votação, em Comissão mista,
da parte cuja alteração seria pretendida.
(E) é constitucional a lei estadual que prevê reajuste automático de
vencimentos dos servidores do Estado membro vinculado ao incremento da
arrecadação do ICMS e a índice de correção monetária.

10) (FCC - Analista Judiciário – Ciências Contábeis – TJ/PA – 2009) No mês


de março, o secretário de planejamento do Estado “A” certificou-se da
necessidade de alterar o orçamento para a inclusão de despesas com reforma
de rodovias estaduais que não haviam sido previstas, mas que naquele
momento seria possível realizá-las, haja vista a existência de superávit
financeiro do exercício anterior. Neste caso, os créditos abertos poderão
vigorar
(A) até o final do exercício seguinte desde que reabertos pelo seu saldo.
(B) até o mês de março do exercício seguinte.
(C) durante o prazo estipulado pela lei que autorizou sua abertura.
(D) durante a vigência do plano plurianual.
(E) até o final do exercício em que foram abertos.

11) (FCC – Procurador de Contas – TCE/RR – 2008) Considerando o que


dispõe a Constituição da República sobre as normas orçamentárias, é correto
afirmar que
(A) é vedada a edição de medida provisória sobre matéria relativa a planos
plurianuais, diretrizes orçamentárias, orçamento e créditos adicionais,
suplementares e extraordinários.
(B) é permitida a abertura de crédito extraordinário para atender a despesas
imprevisíveis e urgentes decorrentes, apenas e tão-somente, de guerra,
comoção interna ou calamidade pública.
(C) são vedadas emendas parlamentares ao projeto de lei orçamentária anual,
09262143907

ainda que delas não decorra aumento de despesa.


(D) leis de iniciativa do Poder Executivo e do Poder Legislativo estabelecerão o
plano plurianual, as diretrizes orçamentárias e os orçamentos anuais.
(E) a legislação sobre planos plurianuais, diretrizes orçamentárias e
orçamentos não pode ser objeto de delegação para o fim de elaboração de lei
delegada.

12) (FCC – Analista Judiciário – Apoio Especializado – TRF 5° Região – 2008)


Os créditos especiais abertos no mês de julho poderão vigorar
(A) até o final do exercício seguinte desde que reabertos pelo seu saldo.
(B) até o mês de julho do exercício seguinte.
(C) durante o prazo estipulado pela lei que autorizou sua abertura.
(D) até o final do exercício em que foram abertos.

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(E) durante a vigência do plano plurianual.

13) (FCC – Procurador de Contas – TCE/RR – 2008) Considere as seguintes


afirmações, referentes aos créditos adicionais:
I. É vedada a abertura de credito extraordinário sem prévia autorização
legislativa e sem indicação dos recursos correspondentes.
II. A abertura de crédito suplementar somente será admitida para atender a
despesas imprevisíveis e urgentes, como as decorrentes de guerra ou
calamidade pública.
III. Os créditos extraordinários serão abertos por decreto do Poder Executivo,
que deles dará conhecimento ao Poder Legislativo.
IV. Os créditos suplementares e especiais serão autorizados por lei e abertos
por decreto executivo.
Está correto o que se afirma SOMENTE em
(A) I.
(B) II.
(C) I e II.
(D) I e III.
(E) III e IV.

14) (FCC – Auditor Substituto de Conselheiro – TCE/AL – 2008) De acordo


com a Lei nº 4.320/64, os créditos adicionais destinados a despesas para as
quais não haja dotação orçamentária específica denominam-se créditos
(A) especiais.
(B) suplementares.
(C) extraordinários.
(D) originários.
(E) derivados.

15) FCC - Analista Judiciário – Administrativo - TRT- 18° Região-2008) Em


relação aos créditos adicionais, é correto afirmar:
(A) Os créditos suplementares terão vigência adstrita ao exercício financeiro
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em que forem abertos.


(B) A abertura de créditos extraordinários no orçamento depende de prévia
autorização legislativa.
(C) Os créditos especiais são aqueles que reforçam dotação orçamentária já
existente.
(D) A abertura de créditos especiais independe da existência de recursos
disponíveis para financiar a despesa correspondente.
(E) O superávit financeiro apurado em balanço patrimonial do exercício não
pode constituir fonte de recursos para o financiamento da abertura de créditos
suplementares.

16) (FCC - Analista Judiciário – Administrativo - TRT- 2ª Região-2008) Sobre


créditos adicionais, é correto afirmar:

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(A) É vedada a abertura de créditos extraordinários sem prévia autorização


legislativa.
(B) A abertura de créditos especiais prescinde da existência de recursos
disponíveis para ocorrer a despesa.
(C) O Poder Executivo não poderá realizar operações de crédito para financiar
os créditos adicionais.
(D) A aprovação de abertura de créditos adicionais será feita exclusivamente
no Senado da República, por maioria simples.
(E) Em caso de abertura de créditos extraordinários, há necessidade de
indicação da importância, espécie dos créditos e classificação da despesa.

VEDAÇÕES CONSTITUCIONAIS EM MATÉRIA ORÇAMENTÁRIA

17) (FCC - Analista Judiciário – Administrativa – TRF/3 – 2016) No que se


refere à matéria orçamentária, considere:
I. Concessão ou utilização de créditos ilimitados.
II. Realização de despesas ou a assunção de obrigações diretas que excedam
os créditos orçamentários ou adicionais.
III. Realização de operações de créditos que excedam o montante das
despesas correntes.
IV. Transferência voluntária de recursos e a concessão de empréstimos,
inclusive por antecipação de receita, pelos Governos Federal e Estaduais e suas
instituições financeiras, para pagamento de despesas com pessoal ativo,
inativo e pensionista, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
A Constituição Federal VEDA expressamente o que consta em
(A) I, II e IV, apenas.
(B) I, II, III e IV.
(C) II e IV, apenas.
(D) I, III e IV, apenas.
(E) I, II e III, apenas.
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18) (FCC – Analista Judiciário – Administrativa – TRT/RS - 2015) No que


tange aos orçamentos públicos, segundo a Constituição Federal, é vedado
(A) a abertura de crédito suplementar ou especial sem prévia autorização
legislativa e sem indicação dos recursos correspondentes.
(B) a realização de despesas ou contratação de pessoal que excedam os limites
estabelecidos no Plano Plurianual.
(C) a abertura de procedimento licitatório sem indicação dos recursos
financeiros que assegurem o pagamento das despesas realizadas no exercício
financeiro em curso.
(D) o início de programas ou projetos não incluídos na lei orçamentária anual,
exceto os destinados à seguridade social.
(E) a arrecadação de receitas correntes não previstas na lei orçamentária
anual do ente público.

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19) (FCC – Auditor Conselheiro Substituto –TCM/GO – 2015) É correto


afirmar que
a) transferências voluntárias da União não podem financiar despesa de pessoal
do município beneficiado.
b) em caso de calamidade pública, é possível realizar despesa que excede o
saldo orçamentário.
c) em hipótese alguma, os créditos especiais e extraordinários podem ser
reabertos no ano seguinte.
d) em situação de guerra e comoção interna, podem ser abertos créditos
suplementares sem autorização legislativa.
e) contraria o princípio da não afetação o oferecimento de impostos para
garantir dívidas com a União.

20) (FCC – Analista – Contabilidade - CNMP-2015) Com relação aos


instrumentos de planejamento: lei orçamentária anual, lei de diretrizes
orçamentárias e plano plurianual, nos termos da Constituição Federal,
considerem:
I. O projeto de lei orçamentária para o exercício seguinte deve ser enviado
pelo Presidente da República ao Congresso Nacional até 31 de agosto de cada
ano.
II. Os recursos que, em decorrência de veto, emenda ou rejeição do projeto de
lei orçamentária anual, ficarem sem despesas correspondentes poderão ser
utilizados, conforme o caso, mediante créditos especiais ou suplementares,
com prévia e específica autorização legislativa.
III. Os projetos de lei relativos aos créditos adicionais e as autorizações para
realização de operações de créditos serão apreciados pelo Senado Federal na
forma do regimento interno.
IV. É vedado o início de programas ou projetos, não incluídos na lei
orçamentária anual, exceto para atender a despesas imprevisíveis e urgentes,
como as decorrentes de guerra, comoção interna ou calamidade pública.
V. A abertura de crédito suplementar ou especial sem prévia autorização
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legislativa e sem indicação dos recursos correspondentes só é permitida, para


atender despesas não computadas ou insuficientemente dotadas na lei
orçamentária anual.
Está correto o que se afirma APENAS em
(A) II, III e V.
(B) I e V.
(C) I e II.
(D) I, II e IV.
(E) III e IV.

21) (FCC – Técnico Judiciário – Contabilidade – TRT/MG - 2015) Com relação


aos orçamentos anuais, segundo a Constituição Federal, é correto afirmar:

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a) É vedada a abertura de crédito suplementar ou especial sem prévia


autorização legislativa e sem indicação dos recursos correspondentes.
b) A Lei Orçamentária Anual compreenderá as metas e prioridades da
Administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício
financeiro subsequente.
c) É vedada a realização de despesa de capital sem prévia realização de
audiência pública e concorrência.
d) O Poder Executivo publicará, até trinta dias após o encerramento de cada
bimestre, relatório resumido da gestão fiscal.
e) É vedado o início de programas ou projetos sem prévia inclusão no Plano
Plurianual e sem recursos financeiros suficientes para pagamento total das
despesas a serem realizadas.

22) (FCC – Auditor de Controle Externo – Área Controle Externo -TCM/GO –


2015) De acordo com as regras constitucionais relativas ao orçamento, são
vedados:
I. A abertura de crédito suplementar ou especial sem prévia autorização
legislativa e sem indicação dos recursos correspondentes, exceto no caso de
guerra externa ou grave convulsão social.
II. O início de programas ou projetos não incluídos na lei orçamentária anual, a
partir do primeiro dia útil do segundo trimestre do exercício.
III. A instituição de fundos de qualquer natureza, sem prévia autorização
legislativa.
IV. A transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma
categoria de programação para outra ou de um órgão para outro, sem prévia
autorização legislativa.
V. A realização de despesas ou a assunção de obrigações diretas que excedam,
em mais de 2,5% (dois e meio por cento), os créditos orçamentários ou
adicionais.
Está correto o que se afirma APENAS em
(A) I, II e III.
(B) I e V. 09262143907

(C) III e IV.


(D) II, IV e V.
(E) III, IV e V.

23) (FCC – Auditor Público Externo – Contabilidade - TCE/RS - 2014) Diante


das possibilidades das modificações orçamentárias e as autorizações para as
realizações de operações de crédito, é correto afirmar:
a) A transferência de recursos entre categorias de programação depende de
prévia autorização legislativa.
b) Quando houver a indicação de recursos, a abertura de crédito especial pode
ser realizado sem autorização legislativa, porém, deverá ser precedida de
autorização por decreto.

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c) O decreto é o instrumento adequado para a autorização do remanejamento


de dotação entre os órgãos da mesma esfera de poder, porém quando ocorrer
entre outras esferas de governo deverá ter, obrigatoriamente, autorização
legislativa.
d) As operações de crédito podem exceder o montante das despesas de capital
contanto que haja disponibilidade financeira, voltada a sua liquidação e que
tenha sido autorizada previamente por decreto.
e) A transposição e o remanejamento de dotações entre órgãos de outras
esferas de poder devem ser autorizados por lei e abertos por decreto.

24) (FCC – Analista Judiciário - Contabilidade – TRF 1ª – 2011) Dentre as


vedações orçamentárias, previstas na Constituição Federal de 1988, inclui
(A) a abertura de crédito suplementar ou especial sem prévia indicação dos
recursos financeiros suficientes ao pagamento das despesas empenhadas no
exercício.
(B) a concessão ou utilização de créditos para realização de despesas não
previstas no Plano Plurianual.
(C) a transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma
categoria de programação para outra ou de um órgão para outro, sem prévia
autorização legislativa.
(D) a realização de despesas ou a assunção de obrigações diretas sem
disponibilidades financeiras para pagamento dos compromissos assumidos.
(E) o início de programas ou projetos sem a existência de recursos financeiros
para pagamento das despesas empenhadas no exercício.

25) (FCC – Analista Judiciário - Contabilidade – TRE/RN – 2011) Dentre as


vedações estabelecidas na Constituição Federal, relativamente à execução do
orçamento, consta
(A) a anulação de dotações para pessoal e seus encargos.
(B) o início de despesas correntes ou de capital não incluídas na lei de
diretrizes orçamentárias.
(C) o início de despesas correntes ou de capital não incluídas no plano
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plurianual.
(D) o início de programas ou projetos não incluídos na lei orçamentária anual.
(E) a anulação de dotações da dívida.

26) (FCC – Técnico de Controle Externo - TCM/PA – 2010) No que diz


respeito aos orçamentos, NÃO são vedadas, entre outras situações ou
procedimentos,
(A) a instituição de fundos de qualquer natureza com prévia autorização
legislativa.
(B) a realização de despesas ou a assunção de obrigações diretas que excedam
os créditos adicionais.
(C) a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra
sem prévia autorização legislativa.

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(D) a iniciação de projetos não incluídos na lei orçamentária anual e a


concessão ou utilização de créditos ilimitados.
(E) a abertura de crédito especial sem autorização legislativa e sem indicação
dos recursos correspondentes.

27) (FCC – ACE - TCE/CE – 2008) Em relação ao Orçamento, incluem-se no


rol das vedações estabelecidas no art. 167 da Constituição Federal, a
(A) transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma
categoria de programação para outra ou de um órgão para outro, sem prévia
autorização legislativa.
(B) abertura de crédito suplementar ou especial com prévia autorização
legislativa e com indicação dos recursos correspondentes.
(C) realização de despesas ou a assunção de obrigações diretas que não
excedam os créditos orçamentários ou adicionais.
(D) realização de operações de créditos que excedam o montante das
despesas de capital, autorizadas mediante créditos suplementares ou especiais
com finalidade precisa, aprovados pelo Poder Legislativo por maioria absoluta.
(E) concessão ou a utilização de créditos adicionais e suplementares limitados.

28) (FCC – ACE - TCE/AM – 2008) Ao dispor sobre matéria de finanças


públicas, prevê a Constituição da República que
(A) os recursos correspondentes às dotações orçamentárias, excetuados os
créditos suplementares e especiais, destinados a órgãos dos Poderes
Legislativo e Judiciário ser-lhes-ão entregues até o dia 20 de cada mês, em
duodécimos, na forma estabelecida em lei.
(B) a contratação de pessoal pelos órgãos e entidades da administração,
inclusive empresas públicas e sociedades de economia mista, somente poderá
ser feita se houver prévia dotação orçamentária suficiente e autorização
específica na lei de diretrizes orçamentárias.
(C) a abertura de créditos suplementares ou especiais somente será admitida
para atender a despesas imprevisíveis e urgentes, como as decorrentes de
comoção interna ou calamidade pública, mediante delegação legislativa.
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(D) nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro


poderá ser iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual, ou sem lei que
autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade.
(E) independe de autorização legislativa específica a utilização de recursos dos
orçamentos fiscal e da seguridade social para suprir necessidade ou cobrir
déficit de empresas, fundações e fundos.

29) (FCC – ACE - TCE/CE – 2008) Em matéria orçamentária, a Constituição


da República autoriza a
(A) utilização de recursos dos orçamentos fiscal e da seguridade social para
suprir necessidades ou cobrir déficit de empresas, fundações e fundos,
mediante autorização legislativa específica.

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(B) abertura de crédito suplementar ou especial sem prévia autorização


legislativa, desde que haja indicação dos recursos correspondentes.
(C) transposição ou o remanejamento de recursos de uma categoria de
programação para outra, sem prévia autorização legislativa, desde que se trate
de recursos de um mesmo órgão.
(D) utilização dos recursos provenientes de contribuições sociais incidentes
sobre a folha de salários para a realização de despesas distintas do pagamento
de benefícios do regime geral de previdência social.
(E) transferência voluntária de recursos do governo federal e de suas
instituições financeiras para o pagamento de despesas com pessoal ativo dos
Estados, Municípios e do Distrito Federal.

30) (FCC – Procurador de Contas – TCE/AL – 2008) Sobre as vedações


constitucionais em matéria orçamentária, é correto afirmar:
(A) É vedada a instituição de fundos de qualquer natureza, mesmo através de
lei.
(B) É vedada a concessão ou utilização de créditos limitados.
(C) É vedada a abertura de crédito suplementar ou especial sem prévia
autorização legislativa e sem indicação dos recursos correspondentes.
(D) A abertura dos créditos suplementares e especiais somente será admitida
para atender a despesas imprevisíveis e urgentes, como as decorrentes de
calamidade pública.
(E) É vedado o início de programa ou projetos incluídos na lei orçamentária
anual.

RECEITA PÚBLICA

31) (FCC – Analista Judiciário – Contabilidade -TRE/PR - 2012) Segundo a Lei


nº 4.320/1964, é classificada como uma receita orçamentária de capital a
proveniente de
(A) aluguel de imóveis de propriedade do ente público.
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(B) juros incidentes sobre empréstimos efetuados pelo ente público a terceiros.
(C) taxas cobradas pelo ente público em função do poder de polícia.
(D) depósitos e cauções recebidos para garantir participação em licitações
promovidas pelo ente público.
(E) operações de crédito efetuadas pelo ente público para financiamento de
despesas de capital.

32) (FCC – Técnico de Controle Externo – TCE/AP - 2012) “As entradas


constitutivas, em conjunto, da receita pública (...), segundo o critério da
regularidade ou relativa periodicidade” (BALEEIRO, Aliomar. Uma introdução à
ciência das finanças. 17 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010, p. 148). De acordo
com o critério mencionado no texto, as receitas públicas se classificam como:
(A) originárias e derivadas.

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(B) extraordinárias e ordinárias.


(C) para movimento de fundos ou de caixa.
(D) a título gratuito ou oneroso.
(E) flutuante ou consolidada.

33) (FCC – Analista Judiciário – Contabilidade -TRE/PR - 2012) Uma receita


extraorçamentária caracteriza-se por
(A) provocar um aumento efetivo na situação líquida patrimonial.
(B) modificar, simultaneamente, contas do ativo circulante e do passivo não
circulante.
(C) modificar, simultaneamente, contas do ativo circulante e do ativo não
circulante.
(D) não ser prevista em orçamento e ter que ser restituída em época própria.
(E) provocar uma redução do superávit financeiro do exercício corrente.

34) (FCC – Analista Judiciário – Contabilidade -TRF/2 - 2012) É um exemplo


de receita extra-orçamentária:
(A) transferências correntes referentes a recursos recebidos de outros órgãos e
entidades públicas.
(B) receita da alienação de bens imóveis de propriedade do ente público.
(C) amortização de empréstimos concedidos pelo ente público.
(D) receita de multa e juros de moras relativas a tributos.
(E) depósitos e cauções recebidas pelo ente público.

35) (FCC – Analista Judiciário – Administrativa -TRF/2 - 2012) A receita


pública:
I. classifica-se em orçamentária e extraorçamentária.
II. orçamentária classifica-se nas categorias econômicas denominadas receitas
correntes e receitas de capital.
III. classificada como transferência corrente é oriunda de recursos financeiros
recebidos de outras entidades de direito público ou privado e destinados ao
atendimento de gastos, classificáveis em despesas correntes.
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IV. de contribuições é também uma fonte das receitas correntes, destinada a


arrecadar receitas relativas a contribuições sociais e econômicas, destinadas à
manutenção dos programas e serviços sociais e de interesse coletivo.
É correto o que consta em
(A) I, II, III e IV.
(B) I, II e III, apenas.
(C) III e IV, apenas.
(D) I, II e IV, apenas.
(E) II e III, apenas.

36) (FCC – Analista – Contabilidade – MPE/RN - 2012) Determinado Ente


Público no mês de abril de 2012 arrecadou as seguintes receitas relativas a:

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Receitas/Valores
Taxas de Serviços Administrativos 50
Aluguel de imóveis 100
Remuneração de depósitos bancários 150
Amortização de Empréstimos 200
Dívida ativa tributária 300
Alienação de bens imóveis 350
Cobrança de tributos 400

O total das receitas correntes e de capital soma, respectivamente,


(A) 600 e 950
(B) 700 e 850
(C) 900 e 650
(D) 1.000 e 550
(E) 1.200 e 350

37) (FCC – Analista Judiciário - Administrativa – TRT 4ª – 2011) De acordo


com a Lei nº 4.320/64, quando derivadas de impostos e contribuições, as
receitas públicas são classificadas como
(A) de capital.
(B) extraordinárias.
(C) fixas.
(D) correntes.
(E) suplementares.

38) (FCC – Analista Judiciário - Administrativa – TRE/RN – 2011) Os recursos


derivados da arrecadação de Impostos e Contribuições denominam-se
(A) Transferências Correntes.
(B) Receitas de Capital.
(C) Mutações Patrimoniais.
(D) Receitas Correntes.
(E) Transferências Financeiras. 09262143907

39) (FCC – Analista Judiciário - Contabilidade – TRE/RN – 2011) Serão


registradas, respectivamente, como receitas correntes e de capital os valores
provenientes de
(A) retenção do Imposto de Renda, em folha de pagamento, e recebimento de
Caução para execução de obras.
(B) retenção do Imposto de Renda, em folha de pagamento, e recebimento de
aluguéis pela utilização de próprios do poder público.
(C) remuneração de depósitos bancários e operação de crédito por antecipação
de receita orçamentária.
(D) recebimento de imposto inscrito em dívida Ativa e Alienação de Bens
Imóveis.

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(E) recebimento de imposto inscrito em dívida Ativa e operação de crédito por


antecipação de receita orçamentária.

40) (FCC – APOPF/SP – 2010) Considere os dados relativos às receitas


arrecadadas pela prefeitura do município XZR no exercício de X1:
R$ (mil)
Alienação de Títulos Mobiliários ...........................................60
Amortização de Financiamentos .......................................... 20
Impostos .........................................................................6.000
Indenizações e Restituições ............................................ 100
Operações de Crédito Internas ......................................... 500
Receita da Dívida Ativa não Tributária ............................... 300
Receita de Contrato de Permissão de Uso .......................... 700
Receita de Serviços de Comunicação ................................. 300
Receita de Valores Mobiliários ......................................... 150
Receitas Imobiliárias ........................................................ 400
Taxas ...............................................................................1.000
Transferências da União para cobrir despesas correntes....6.000
Transferências de Instituições Privadas para cobrir despesas de
capital..........................................................................1.000
Transferências do Estado para cobrir despesas correntes... 5.000

A receita de capital foi, em milhares de reais,


(A) 3.330
(B) 2.280
(C) 1.880
(D) 1.580
(E) 1.520

41) (FCC – Analista Judiciário - Administrativa – TRT 8ª – 2010) O Balanço


Orçamentário do exercício de 2009 de determinada Entidade Pública
demonstra a realização de receitas no total de R$ 1.000,00.
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Receitas Valores (R$)


Alienação de Bens Imóveis 400,00
Taxas 50,00
Receitas da Dívida Ativa 300,00
Amortização de Empréstimos 150,00
Receitas Imobiliárias 100,00
Total das Receitas 1.000,00

Com base nas receitas apresentadas no Balanço Orçamentário, Receitas


Correntes e as Receitas de Capital totalizam, respectivamente,
(A) R$ 150,00 e R$ 850,00.
(B) R$ 350,00 e R$ 650,00.

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(C) R$ 450,00 e R$ 550,00.


(D) R$ 550,00 e R$ 450,00.
(E) R$ 750,00 e R$ 250,00.

42) (FCC – Técnico de Controle Externo - TCM/PA – 2010) Em um governo


municipal, um exemplo de receita de capital é aquela oriunda
(A) de multas e juros de mora sobre tributos em atraso.
(B) de transferências do Fundo de Participação dos Municípios.
(C) do recebimento de tributos inscritos em dívida ativa.
(D) da arrecadação de Impostos sobre Serviços de Qualquer Natureza.
(E) de transferências para a aquisição de equipamentos hospitalares.

43) (FCC - Auxiliar da Fiscalização Financeira – TCE/SP – 2010) São, dentre


outras, receitas correntes as provenientes
(A) de recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado,
destinados a atender despesas classificáveis em Despesas de Capital.
(B) de receitas tributárias.
(C) do superávit do Orçamento Corrente.
(D) da realização de recursos financeiros oriundos de constituição de dívidas.
(E) da conversão, em espécie, de bens e direitos.

44) (FCC – Procurador de Contas – TCE/AP – 2010) A receita tributária se


classifica, de acordo com a Lei nº 4.320/64, como
(A) transferência de capital.
(B) transferência corrente.
(C) receita de capital.
(D) receita corrente.
(E) receita patrimonial.

45) (FCC – APOPF/SP – 2010) Um tributo que remunera o exercício regular


do poder de polícia consistente na concessão de alvará de construção é da
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(A) contribuição de segurança pública.


(B) imposto.
(C) contribuição de interesse de categoria econômica.
(D) taxa.
(E) tarifa.

46) (FCC – APOPF/SP – 2010) É uma receita patrimonial aquela originária


(A) de restituições de convênios.
(B) do imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana.
(C) da prestação de serviços de telecomunicação.
(D) de dividendos recebidos.
(E) de serviços recreativos e culturais.

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47) (FCC - Analista Judiciário – Ciências Contábeis – TJ/PA – 2009)


Considere os dados relativos às receitas orçamentárias arrecadadas pela
Prefeitura Modelo no exercício de X1:
R$ (mil)
Alienação de Bens Imóveis 30
Amortização de Financiamentos 10
Dívida Ativa 80
Impostos 3.000
Indenizações e Restituições 50
Operações de Crédito Internas 100
Receita de Serviços Recreativos e Culturais 100
Receitas Imobiliárias 200
Taxas 500
Transferências da União para cobrir despesas correntes 5.000
Transferências do Estado para cobrir despesas correntes 3.000
A Receita Corrente foi de, em milhares de reais,
(A) 11.850.
(B) 11.800.
(C) 11.730.
(D) 11.940.
(E) 11.930.

48) (FCC – ACE/TI - TCE/AM – 2008) A categoria econômica Receitas


Correntes contém, entre outras, uma receita pública orçamentária denominada
(A) alienação de bens.
(B) receita patrimonial.
(C) amortização de empréstimos.
(D) operação de crédito.
(E) transferência de capital.

49) (FCC – Analista Judiciário – Apoio Especializado – TRF 5° Região – 2008)


O recebimento pela União de recursos financeiros provenientes da distribuição
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de dividendos por empresas por ela controladas compõe a fonte de receita


denominada
(A) Receita Patrimonial.
(B) Operações de Crédito.
(C) Transferências Correntes.
(D) Receita de Serviços.
(E) Outras Receitas Correntes.

50) (FCC - Analista Judiciário – Administrativo - TRT- 2ª Região-2008) É


classificado como uma receita de capital o ingresso proveniente de
(A) multas e juros cobrados sobre a dívida ativa.
(B) atividades industriais ou agrícolas exercidas pelo Poder Público.
(C) foros e laudêmios.

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(D) alienação de bens móveis pertencentes ao Poder Público.


(E) aluguel de bens imóveis pertencentes ao Poder Público.

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GABARITO

1 E
2 A
3 C
4 C
5 D
6 A
7 A
8 B
9 B
10 E
11 E
12 D
13 E
14 A
15 A
16 E
17 A
18 A
19 A
20 C
21 A
22 C
23 A
24 C
25 D
26 A
27 A
28 D
29 A
30 C
31 E
32 B
33 D
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34 E
35 A
36 D
37 D
38 D
39 D
40 D
41 C
42 E
43 B
44 D
45 D
46 D
47 E
48 B

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49 A
50 D

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