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OBRA: SANT’ANNA, Ilza Martins. Por que avaliar? Como avaliar? Petrópolis,
RJ: Vozes, 1995.
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[...] prova [...] não é propriamente um mal, desde que seja percebida como um
estímulo para o progresso ou um indicador de que, não tendo ocorrido a
aprendizagem , novas estratégias devem ser utilizadas. (pág. 8)
Prática Escolar Libertadora [...] É uma prática em que o aluno é liberto das
amarras. Amarras do medo de pensar, do medo de errar, do medo de ser, do
medo de viver. É uma prática em que o educando não precisará mais se
defender do professor e o professor rotular o aluno. (pág. 9)
Nossa intenção é alertar os colegas de que nem tudo pode ser medido, mas
que tudo pode ser avaliado. Porém, que uma classificação ocorrerá conforme
regras que deverão ser o mais logicamente aceitável e, mesmo assim, critérios
pessoais estarão presentes. (pág. 9)
Avaliar significa atribuir algum valor, e não implica em desvalorização. (pág. 16)
Para avaliar podemos usar instrumentos que testem e/ou meçam, mas é mais
do que atribuir um número, [...] é, acima de tudo, confirmar a validade de um
empreendimento. É constatar se a estratégia escolhida, na busca de algo,
funcionou, [...] isto é, satisfez nossas expectativas. (pág. 16)
Avaliar implica uma interação plena com a coisa desejada para assumi-la ou
rejeitá-la. (pág.17)
Elogiar o aluno oralmente e por escrito toda vez que tiver sucesso num
empreendimento. (pág. 18)
Não ridicularizar o aluno que não logrou êxito e incentivá-lo a buscar outros
meios de estudo, inclusive sugerindo estratégias alternativas. (pág. 18)
Não conhecemos nenhum gênio que tenha realizado uma ou mais experiências
e que tivesse atingido o objetivo sem dedicação e esforço. (pág. 18)
Procurar ver e conhecer o aluno como ser humano, enxergar sua essência, não
sua aparência. A criança se torna aquilo que pensamos. (pág. 19)
Deficientes podem aprender, apesar da limitação física. Logo, meus alunos
podem muito mais. O sorriso, as palavras de amor melhoram as crianças.
(pág. 19)
Uma criança criada com crítica ou mentiras, também vai ser negativamente
crítica e mentirosa. (pág. 19)
O PROFESSOR E A AVALIAÇÃO
O ALUNO E A AVALIAÇÃO
[...] o aluno [...] é cobrado de coisas que desconhece, que não sabe para que
servem e que servirão de prova de sua habilidade ou competência. (pág. 26)
Tipos de Avaliação
Critério de Avaliação
As instruções devem ser bem claras dadas oralmente ou por escrito. Depois os
escores são computados. A prova deve conter no máximo três tipos de itens.
(pág. 68).
Roteiro
Para a elaboração e aplicação de uma prova objetiva, este roteiro pode servir
como ponto de referência: (pág. 69)
Aspecto legal
Instrumentos
Conselho de classe