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CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

DISCIPLINA DE CONVERSÃO DE ENERGIA


PROFESSOR: FÁBIO PASSOS GUIMARÃES prof_fabioguimaraes@uniguacu.edu.br

Capítulo 1 – Revisão de Circuitos Magnéticos

Introdução

A primeira indicação da possibilidade de intercâmbio entre energia elétrica e


mecânica foi apresentada por Michael Faraday em 1831. Esta descoberta é
considerada por alguns como o maior avanço individual no progresso da ciência para
atingir o aperfeiçoamento final da humanindade. Deu início ao gerador e ao motor
elétrico, ao microfone, ao alto-fallante, ao transformador, ao galvanômetro e diversas
outras aplicações como por exemplo a ressonância magnética.

A conversão eletromagnética da energia como a entendemos hoje, relaciona as


forças elétricas e magnéticas do átomo com a força mecânica aplicada à matéria e ao
movimento. Como resultado desta relação a energia mecânica pode ser convertida em
energia elétrica e vice-versa, através de máquinas elétricas.
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Relações existentes entre Indução Eletromagnética e Força Eletromagnética

Foram descobertos certos fenômenos eletromagnéticos naturais que


relacionam as energias elétrica e mecânica.
Talvez os efeitos eletromagnéticos mais importantes são os relativos à força
mecânica aplicada a um corpo (isto é, uma massa consistindo de partículas
carregadas, principalmente de prótons e elétrons em movimento, resultando no
movimento daquele corpo) em presença de campos elétricos e magnéticos.
Existem quatro desses efeitos envolvidos na conversão eletromecânica da
energia:

1. A força de atração que existe entre placas opostas carregadas de um


capacitor. Esta força é mecânica por natureza, pois se uma amostra de um
dielétrico fosse colocada ente as placas, ela tenderia a se mover em
direção à parte do campo elétrico onde a densidade é maior;
2. Princípio da relutância: uma força mecânica é exercida sobre uma amostra
de material magnético localizado em um campo magnético. A força tende a
agir sobre o material de modo a leva-lo para a posição onde o campo
magnético tem a maior densidade;
3. Indução eletromagnética Lei de Faraday: onde verificou-se a geração de
uma tensão através do movimento relativo entre um campo magnético e um
condutor de eletricidade;
4. Força eletromagnética: onde verificou-se quando um condutor situado num
campo magnético uniforme e for percorrido por uma corrente existirá uma
força eletromagnética entre o condutor e o campo, sendo que este condutor
tenderá a mover-se em relação ao campo e vice-versa.

Circuitos Magnéticos

Circuitos magnéticos são usados para concentrar o efeito magnético de uma


corrente em uma região particular do espaço. Em palavras mais simples, o circuito
direciona o fluxo magnético para onde ele é necessário. Um circuito magnético pode
ser construído a partir de uma variedade de seções com diferentes comprimentos, e
diferentes propriedades magnéticas.
As características magnetizantes dos materiais são não lineares, e isso deve
ser levado em conta nos projetos de dispositivos eletromagnéticos. Um problema
típico seria a determinação da corrente requerida em um enrolamento para produzir
uma dada densidade de fluxo no entreferro de um pequeno atuador, relé ou
eletromagneto.
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Analogia com Circuitos Elétricos

Em engenharia, a solução completa e detalhada dos campos magnéticos da


maioria das aplicações de interesse prático envolve a solução das equações de
Maxwell, juntamente com várias relações constitutivas que descrevem as propriedades
dos materiais. Embora na prática soluções exatas não sejam frequentemente
alcançáveis, diversas suposições smplificadoras nos permitem obter soluções úteis em
engenharia. Assim supomos que para esse estudo, as frequências e os tamnahos
envolvidos são tais que o termo da corrente de deslocamento das equações de
Maxwell pode ser desconsiderado. Esse termo associado à radiação eletromagnética
é responsável pelos campos magnéticos que ocorrem no espaço e são produzidos por
campos elétricos variáveis no tempo, se desprezarmos este termo obtemos a forma
magnética wquase estática das esquaões de Maxwell relacionando os campos
magnéticos com as correntes que os produzem:

A equação acima afirma que a integral de linha da componente tangencial da


intensidade de campo magnético (H) ao longo do circuito fechado C é igual à corrente
total que passa através de qualquer superfície S delimitada por esse contorno. Assim
por essa equação vemos que a origem de H é a densidade de corrente J.

Um circuito magnético consiste em uma estrutura que, em sua maior parte é


composto por material magnético de permeabilidade elevada. A presença de um
material de alta permeabilidade tende a fazer com que o fluxo magnético seja
confinado a caminhos delimitados pela estrutura, do mesmo modeo que, em um
circuito elétrico, as correntes são confinadas aos condutores.

Consideremos o dispositivo da figura abaixo, onde o núcleo é formado por um material


magnético cuja permeabilidade é muito maior que o ar (μ >> μ0):
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O núcleo tem seção reta uniforme e é excitado por um enrolamento de N espiras


conduzindo uma corrente de i ampéres. Esse enrolamento produz um campo
magnético no núcleo, que devido a alta permeabilidde do núcleo magnético, podemos
afirmar que o cacampomagnético pode ser visualizado em termos de linhas de fluxo
formando laços fechados interligados com o enrolamento.

A fonte do campo magnético é o produto Ni em amperes-espiras (A.e). Na


terminologia dos circuitos magnéticos Ni é a força magnetomotriz (FMM) F que atua
no circuito magnético. Embora a figura mostre apenas uma bobina, os
transformadores e as máquinas rotativas tem no mínimo dois enrolamentos e o
produto Ni deve ser substituído pela soma algébrica dos amperes-espiras de todos os
enrolamentos.

A segunda equação de Maxwell nos diz que a densidade de fluxo magnético


em uma superfície fechada é conservada, isto é não há entrada nem saída de fluxo.

O fluxo magnético  que atravessa uma superfície S é a integral de superfície


da componente normal de B:

=

Em unidades SI, a unidade de fluxo magnético  é o weber (Wb). Podemos


supor que a densidade de fluxo magnética é uniforme em uma seção reta de um
circuito conforme a figura mostrada acima, onde podemos reduzi-la a uma equação
escalar simples. A figura abaixo mostra a representação bidimensional deste indutor,
fazendo circular uma corrente i por esta bobina, sabemos que pela “regra da mão
direita” surge um campo magnético H no interior do núcleo ferromagnético no sentido
horário:
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Da equação de Maxwell e considerando um campo magnético Hc sobre o


caminho médio lc podemos concluir que Hc . lc e sabendo da relação constitutiva
que ,assim substituindo teremos:

Como fluxo magnético  que atravessa uma seção reta de uma superfície será:

 = BC . AC

= . AC sendo que = FMM, teremos:

= . AC

E sabendo que  = FMM teremos:


R

R= lc
μS

Onde R é chamado de relutância do circuito magnético. Ele representa a


dificuldade imposta à circulação do fluxo magnético, tendo como unidade A.esp/Wb no
Sistema Internacional.

Esta equação é análoga à Lei de Ohm, onde a Resistência elétrica é dada pela
relação entre a Tensão e a Corrente, ou seja:

φ = FMM é equivalente a I = V
R R

A causa é a Força Magneto-Motriz (análoga à Tensão Elétrica); o efeito que ela


provoca é o Fluxo Magnético (análogo ao Fluxo de Cargas, corrente elétrica) e a
oposição ao efeito é a Relutância Magnética (análoga à Resistência Elétrica).
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Através desse entendimento, os circuitos magnéticos (ou caminhos magnéticos)


podem ser analisados como circuitos elétricos, como mostra a analogia da figura
abaixo. Esse estudo será desenvolvido posteriormente.

Observação

Apesar da analogia entre circuitos elétricos e magnéticos, devemos ter em


mente que o fluxo magnético φ é estabelecido no núcleo através da alteração da
estrutura atômica do núcleo devido à pressão externa da força magneto-motriz (FMM)
e não é uma medida do fluxo de partículas carregadas, como a corrente elétrica.
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Indutância Própria

Para o indutor mostrado anteriormente com uma bobina de N espiras, podemos


determinar a sua indutância própria a partir da definição de indutância própria:

É diretamente proporcional ao quadrado do número de espiras, e é


inversamente proporcional à relutância, ou seja quanto maior a permeabilidade
magnética do núcleo, menor será a relutância e maior será a indutância própria.
Portanto indutores com núcleo ferromagnético tem indutâncias próprias bem maiores
que indutores com núcleo de ar.

Exemplo 1 – Núcleo Fechado


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Solução:
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Na figura acima considere que a bobina possui 120 espiras percorridas por uma
corrente de 500mA e que o comprimento médio do circuito magnético é ℓ = 0,15m.
Determine o campo magnético indutor e a força magneto-motriz.

H = N I = 120. 0,5 = 400Ae /m


L 0,15

FMM = H ⋅ l = 400 ⋅ 0,15 = 60Ae

Exemplo 2
Para o dispositivo da figura abaixo, tem-se uma corrente I = 5 A, através de N = 100
espiras, fazendo circular um fluxo magnético por um retângulo cujos comprimentos
médios da base e da altura são respectivamente 10 cm e 8 cm e secção reta 2 cm2,
feito de um material de permeabilidade relativa μr = 1000. Calcular:
a) - A relutância do circuito magnético
b) - A permeância do circuito magnético
c) - A intensidade de campo magnético no núcleo
d) - A densidade de fluxo magnético no núcleo
e) - O fluxo magnético no núcleo
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Exemplo 3
Calcular o valor do fluxo magnético em cada braço da estrutura magnética da fig. 14.3,
dados: N = 500 espiras, I = 1,0 A, material 1 com μ1 = 200 e material 2 com μ2 =
100.
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Circuitos Magnéticos não-lineares

São considerados não lineares todos os circuitos magnéticos que utilizem materiais
ferromagnéticos, dotados de permeabilidade magnética alta, tais como o ferro fundido,
o aço silício, o aço fundido, ferrite etc. A maioria dos circuitos magnéticos de aplicação
prática são não lineares e a permeabilidade dos materiais ferromagnéticos torna-se
variável em função da indução ou densidade de fluxo magnético B

Exemplo 4.
As dimensões da estrutura magnética são indicadas na tabela. O enrolamento de
excitação possui 100 espiras. Determine a corrente no enrolamento para estabelecer
um fluxo de 1.5x10-4 (Wb). Considere que todo o fluxo está confinado ao núcleo.
Utilize as curvas de magnetização da figura abaixo
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Exemplo5.
Considere a estrutura magnética mostrada na figura 13.6. Para um fluxo magnético de
1,5x10-4 Wb, qual é o valor de B nos pontos 1 e 2, dados que S1 = 16 cm2, S2 = 20
cm2, l1 = 15 cm, l2 = 30 cm, N =200 esp. O material é aço fundido.

Exemplo 6.
Uma estrutura magnética é feita de aço-silício. Determine a corrente quer deve circular
no enrolamento com 500 espiras para estabelecer um fluxo de 9x10-4 Wb no braço
direito da estrutura, dados: l1 = l3 =50 cm, l2 = 15 cm, S = 22,5 cm2.
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Circuitos magnéticos com entreferros

Alguns dispositivos eletromagnéticos, tais como instrumentos de medidas, motores,


relés etc, possuem um espaço de ar na sua estrutura magnética. Este espaço é
chamado de “entreferro" (ou "air gap" em inglês).
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Ao cruzar o entreferro, o fluxo magnético sofre um fenômeno chamado de


espraiamento (frangeamento, espalhamento, efeito de bordas são termos sinônimos à
este), conforme pode ser visto da figura abaixo. Isto faz com que a área efetiva por
onde passa o fluxo seja maior que a área geométrica do entreferroefetiva por onde
passa o fluxo seja maior que a área geométrica do entreferro.

Campo magnético do entreferro

De uma forma prática, podemos calcular a área aparente do entreferro Agap através da
relação:
A gap = (a + l g).( b + l g) (m2)

Quando o entreferro é muito reduzido, o espraiamento pode ser desprezado.

Exemplo 7.
Vamos investigar a influência de um entreferro sobre um circuito magnético. Imagine
uma estrutura de aço silício, com 100 espiras, uma seção de 5 cm x 2 cm e um
comprimento médio de 50 cm. Deseja-se estabelecer valores de fluxo magnético de
3x10-4, 6x10-4 e 9x10-4 Wb. Determinar os valores de corrente necessários. Em
seguida imagine um entreferro de 1 mm, e refaça os cálculos para encontrar os
mesmos valores de fluxo. Analise os resultados.
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Conclusões:

1. Para se obter os mesmos valores de fluxo, com a introdução do entreferro, é


necessário um aumento muito grande nos valores da corrente.
2. Praticamente toda a FMM é utilizada para vencer o entreferro (Isso é torna-se
mais acentuado quando o entreferro é maior)
3. A introdução do entreferro tornou o circuito magnético (material magnético +
entreferro) praticamente linear.
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Fator de empacotamento (ou fator de laminação)

Quando um material ferromagnético é colocado na presença de um campo


magnético variável no tempo, correntes parasitas (correntes de Foucault) serão
induzidas em seu interior, provocando aquecimento do material e, consequentemente,
perdas. Para se reduzir este fenômeno, o núcleo de dispositivos eletromagnéticos
deve ser construído com chapas de material ferromagnético, isoladas entre sí (com
verniz, por exemplo).
Assim, devido ao processo de empilhamento das chapas para montagem do
núcleo, a área efetiva do material ferromagnético, Smagnética ,é menor que a área
geométrica, Sgeométrica, ocupada pelo núcleo. Portanto define-se o fator de
empacotamento como :

Uma outra razão de natureza prática para a laminação é facilitar a colocação das
bobinas no dispositivo (construção e manutenção).

Núcleo Laminado
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Exemplo 8
Considere uma estrutura magnética construída com chapas de aço silício, com fator
de empacotamento igual a 0.9. As dimensões da seção transversal do núcleo são a =
5 cm, b = 6 cm. O comprimento médio do caminho do fluxo é 1 m. Determine a FMM
necessária para estabelecer um fluxo de 25x10-4 Wb no entreferro. O comprimento do
entreferro é 0.5 cm.

Exemplo9
Considere a mesma estrutura, porém com uma bobina de 500 espiras, e uma corrente
de 6 A. Qual é o valor do fluxo no entreferro?
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Exemplo 10
Um circuito magnético toroidal de aço fundido apresenta uma seção transversal
circular de 10 cm2. O comprimento médio do circuito magnético é 35 cm, com um gap
de 1 mm. O circuito elétrico é alimentado por uma corrente de 3 A, em uma bobina de
200 espiras. Determinar o fluxo no entreferro.
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