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UNIVERSIDADE POTIGUAR

DIRIGENTES

Reitora
Profª. MSc. Sâmela Soraya Gomes de Oliveira

Pró-Reitora Acadêmica
Profª. MSc. Sandra Amaral de Araújo

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA


Coordenador
Prof. MSc. Barney Silveira

ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS


Diretor
Prof. MSc. Raniery Pimenta

CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS


MODALIDADE A DISTÂNCIA

Coordenador
Prof. Msc. Jorge Assef Lutif Júnior
3

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE


Msc. Jorge Assef Lutif Júnior (coordenador)
Msc. Luciana Xavier Lopes
Dra.Laís Karla Silva Barreto
Msc. João Maria Xavier da Silva
Msc. Josevaldo Amaral de Souza
4

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO

PARTE I – CONTEXTO INSTITUCIONAL ............................................. 8


1.1 HISTÓRICO........................................................................................................ 9
1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES ......................................................................... 10
1.3 MISSÃO E VISÃO ............................................................................................ 11
1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA ..................................... 12
1.5 ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ................................................................ 13
1.5.1 Ensino de graduação ............................................................................. 13
1.5.1.1 MODALIDADE PRESENCIAL .................................................................... 13
1.5.1.2 MODALIDADE A DISTÂNCIA .................................................................... 15
1.5.2 Ensino de Pós-graduação...................................................................... 16
1.5.3 Pesquisa, extensão e ação comunitária ................................................ 17
1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ...................................... 19
1.7 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NA UNP................................................................ 21

PARTE II – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .................... 23


2.1 DADOS DO CURSO ......................................................................................... 24
2.1.1 Denominação ......................................................................................... 24
2.1.2 Ato de criação e número de vagas ........................................................ 24
2.1.3 Regime acadêmico ................................................................................ 24
2.1.4 Modalidade de oferta ............................................................................. 24
2.1.5 Formas de ingresso ............................................................................... 24
2.1.6 Carga horária mínima ............................................................................ 25
2.1.7 Tempo de Integralização ....................................................................... 25
2.1.8 Locais de funcionamento ....................................................................... 25
2.1.9 Coordenação do Curso .......................................................................... 25
2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO ................................................. 26
2.2.1 Coordenadoria de cursos de graduação na UnP ................................... 26
2.2.2 Coordenação do Curso .......................................................................... 26
2.2.3 Conselho de Curso (ConseC) ................................................................ 27
5

2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ........................................................... 28


2.3.1 Necessidade social ................................................................................ 28
2.3.2 Concepção ............................................................................................. 34
2.3.3 Objetivos ................................................................................................ 37
2.3.4 Perfil Profissional ................................................................................... 38
2.3.5 Organização curricular ........................................................................... 40
2.3.5.1 OFERTA CURRICULAR ............................................................................ 54
2.3.5.2 ESTRATÉGIAS DE INTERDISCIPLINARIDADE ........................................ 57
2.3.5.3 FLEXIBILIDADE CURRICULAR ................................................................. 59
2.3.5.4 ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL ............................................ 65
2.3.5.5 ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS ....... 66
2.3.5.6 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) .................................... 68
2.4 PESQUISA E EXTENSÃO ............................................................................... 70
2.4.1 Pesquisa ................................................................................................ 70
2.4.2 Atividades de Extensão ......................................................................... 72
2.5 METODOLOGIA .............................................................................................. 77
2.5.1 Encontros presenciais ............................................................................ 80
2.5.2 Ambientação do aluno ........................................................................... 81
2.5.3 Recursos didáticos digitais (material didático) ....................................... 81
2.5.4 Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) nos processos de
ensino e aprendizagem................................................................................... 84
2.6 DINÂMICA DE INTERAÇÕES .......................................................................... 88
2.7 ATENÇÃO AOS DISCENTES .......................................................................... 91
2.8 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM .......................................... 94
2.8.1 Principais elementos conceituais ........................................................... 94
2.9 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO .................................. 98
6

PARTE III – CORPO DOCENTE, TUTORIAL E PESSOAL TÉCNICO-


ADMINISTRATIVO............................................................................. 100
3.1 CORPO DOCENTE ........................................................................................ 101
3.1.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE) .................................................... 101
3.1.2 Perfil docente ....................................................................................... 102
3.1.4 Políticas institucionais de apoio ao docente ........................................ 108
3.2 TUTORIA A DISTÂNCIA E PRESENCIAL ..................................................... 111
3.3 PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO...................................................... 115
3.3.1 Núcleo de Educação a Distância (NEaD) ............................................ 115
3.3.2 Equipe técnico-administrativa dos polos .............................................. 115
3.3.3 Capacitação ......................................................................................... 117

PARTE IV – INSTALAÇÕES ............................................................. 118


4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UNP .................................................................. 119
4.2 BIBLIOTECA.................................................................................................. 121
4.3 POLOS DE APOIO PRESENCIAL ................................................................. 125
4.3.1 Sala da coordenação e secretaria de polo ........................................... 125
4.3.2 Sala dos professores e de reunião ...................................................... 125
4.3.3 Biblioteca ............................................................................................. 126
4.3.4 Laboratório de Informática ................................................................... 126
4.3.5 Sala para tutores presenciais .............................................................. 126
4.3.6 Sala de aula/tutoria presencial ............................................................. 126
4.3.7 Instalações Sanitárias .......................................................................... 126
4.3.8 Área de Convivência ............................................................................ 126
4.3.9 Condições de acesso para portadores de necessidades especiais ..... 127
4.3.10 Requisitos tecnológicos ..................................................................... 127

ANEXOS
7

APRESENTAÇÃO
Este é o Projeto Pedagógico do Curso de graduação em Ciências Contábeis
(PPC), modalidade a distância, implantado no primeiro semestre de 2011 em
cumprimento a metas e políticas estabelecidas pela Universidade Potiguar (UnP) no
seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), período 2007/2016,
particularmente no tocante à ampliação das possibilidades de acesso da população
ao ensino superior e ao atendimento a demandas postas pelo mercado de trabalho
na área contábil.
O Curso integra a Escola de Gestão e Negócios/UnP e o seu
desenvolvimento vem sendo efetivado com base nos princípios éticos e nos
fundamentos históricos, filosóficos e metodológicos das Ciências Contábeis, assim
como nas Diretrizes Curriculares Nacionais (Resolução CNE/CES n.10/2004) tal
como explicitado no presente Projeto.
Pretende-se que o Curso propicie aos discentes a construção de
competências relacionadas à compreensão e aplicação de conhecimentos relativos
à área contábil, articulando-os aos diferentes contextos, com ênfase nos aspectos
econômico e financeiro presentes nos cenários internacional e nacional, de tal forma
que o egresso possa exercer a sua profissão com ética, responsabilidade,
expressivo domínio das funções contábeis e com rigor científico e intelectual.
Essa perspectiva é viabilizada a partir das especificações contidas neste
PPC, cuja estrutura abrange quatro partes, concebidas e organizadas pelo Núcleo
Docente Estruturante (NDE). A primeira trata do contexto interno da Universidade
Potiguar e a segunda tem como conteúdo a organização didático-pedagógica, com
destaque para o desenvolvimento e avaliação curriculares e autoavaliação do Curso.
A terceira parte corresponde a indicações sobre o corpo docente (titulação,
experiência profissional e regime de trabalho), sendo também incluídas informações
relativas ao quadro tutorial e pessoal técnico-administrativo para suporte às ações
do Curso. Por fim, na quarta parte estão descritas as instalações físicas
disponibilizadas a alunos, professores e tutores.
Com todo o aparato administrativo, acadêmico, didático-pedagógico e
informacional, o Curso deve promover um processo formativo de qualidade, do qual
resultem profissionais éticos, capazes de intervir na sociedade com vistas à
constituição da cidadania.
8

PARTE I – CONTEXTO INSTITUCIONAL


9

1.1 HISTÓRICO
Com mais de 30 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP), com
sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades em
1981 (Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n. 85.828/1981,
D.O.U. de 20 de março de 1981). Seu credenciamento, como Universidade, data de
1996, por meio de Decreto de 19 de dezembro desse ano (D.O.U. de 20 de
dezembro de 1996); o recredenciamento é formalizado de acordo com a Portaria
MEC n. 529, de 10 de maio de 2012 (D.O.U. de 11 de maio de 2012) e a oferta da
modalidade a distância conforme a Portaria MEC n. 837, de 3 de abril de 2006
(D.O.U. de 04 de abril de 2006).
Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura Ltda. (APEC) -
pessoa jurídica de natureza privada, constituída como sociedade por quotas e com
finalidade lucrativa1, a UnP passa a integrar a Laureate International Universities em
2007. É a única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três outras
instituições públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio Grande
do Norte (UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade Federal
Rural do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN.
A Universidade Potiguar tem a sua estrutura organizada em dois campi: o
Campus Natal, abrangendo cinco Unidades - Floriano Peixoto, Salgado Filho,
Nascimento de Castro, Roberto Freire e João Medeiros Filho -, e o Campus
Mossoró, fora da sede, autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de
dezembro de 2001, situado na Região Oeste do Estado.

1
O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de
Natal - Registro Civil das Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215,
data de 14.09.79. O Contrato Social atual tem seu registro no dia 09/10/2013, na Junta Comercial do
Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE 24200645943 e CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40.
A APEC tem sede na Unidade Floriano Peixoto, localizada à Av. Floriano Peixoto, 295 - Petrópolis.
Natal/RN.
10

1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES


Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por
diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais,
expressos nos seus princípios e finalidade.
Os princípios, explicitados no Estatuto, indicam a necessidade de uma
atuação que evidencie2:
I. a defesa dos direitos humanos;
II. a excelência acadêmica;
III. a formação cidadã;
IV. o exercício pleno da cidadania;
V. a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da cultura, da
arte e do saber;
VI. a pluralidade de ideias e concepções pedagógicas;
VII. a participação e a descentralização na gestão acadêmica e
administrativa;
VIII. a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços prestados à
comunidade;
IX. a valorização do profissional da educação;
X. a participação integrada e solidária no processo de
desenvolvimento sustentável e na preservação do meio-ambiente.

Em essência, esses princípios traduzem duas ordens de ação: uma voltada


para a constituição da cidadania, cuja materialidade encontra-se numa relação direta
com o acesso de todos, independente de raça, cor, credo e gênero, à saúde,
educação, moradia, trabalho, previdência social, lazer; outra que diz respeito à
natureza e especificidade da UnP – a oferta da educação de nível superior de
qualidade e que promova a inclusão por meio de atividades de ensino, pesquisa e
extensão, conforme legislação e normativos pertinentes.
Sinteticamente, é possível afirmar-se que os princípios da Universidade
Potiguar são orientadores da sua finalidade: promover o bem comum pelo
desenvolvimento das ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da
cultura e pelo domínio e cultivo do saber humano em suas diversas áreas.

2
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 5. ed. Natal: Edunp, 2012. (Documentos Normativos da
UnP. Série azul – Normas da Organização Universitária, v. 1).
11

1.3 MISSÃO E VISÃO


A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos
com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do
ensino, da pesquisa e da extensão de excelência - para o desenvolvimento
sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País.
No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade Interna
e Externa3, ficam claros como principais compromissos da UnP:
- a excelência dos serviços prestados institucionalmente;
- a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que
propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que
culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade;
- a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos,
programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade
ensino/pesquisa/extensão;
- a sintonia com as necessidades sociais.

De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de


excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da
pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua
participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da
Região e do País.

3
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de
Visão de Futuro. Natal, 2006.
12

1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA


A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu Estatuto,
art. 7º4:
a) a Administração Superior, que compreende a Presidência, os órgãos de
natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria, como
órgão executivo, à qual se vinculam a Pró-Reitoria Acadêmica (ProAcad),
o Núcleo de Educação a Distância (NEaD), a Secretaria Geral, a Diretoria
de Qualidade Acadêmica e as Escolas, também denominadas Unidade
Acadêmicas Especializadas, organizadas por áreas do conhecimento;
b) a Administração Acadêmica, abrangendo uma estrutura de planejamento
(Comitê Acadêmico e Avaliação Institucional); o Conselho de Curso
(ConseC), órgão de natureza deliberativa e consultiva, além de órgãos
executivos: Diretoria de Campus fora de Sede; Diretorias de Escolas;
Coordenadorias de Curso de Graduação e Coordenadorias de Curso de
Pós-Graduação.
Destacam-se, entre os órgãos executivos da Administração Acadêmica, as
Diretorias de Escolas, cujo funcionamento objetiva o fortalecimento da integração
entre cursos de graduação presenciais e a distância e os de pós-graduação,
reforçando iniciativas interdisciplinares e de indissociabilidade
ensino/pesquisa/extensão. Também configura a dinâmica das Diretorias a adoção
de estratégias de gestão participativa, cujas bases encontram-se em uma estrutura
de colegiados (com representatividade de docentes, discentes e setores da
organização civil), de planejamento e de avaliação institucional já consolidada.
Instaladas em 2009, as Escolas são assim denominadas: Comunicação e
Artes; Direito; Educação; Engenharias e Ciências Exatas; Gestão e Negócios;
Hospitalidade; Saúde.

4
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 4. ed. Natal: Edunp, 2012. Atualizado pela Resolução n.
010/2012 – ConSUni.
13

1.5 ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO


As atividades acadêmicas, compreendendo a oferta de cursos, programas e
projetos nas áreas de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária, são efetivadas
nas modalidades presencial e a distância, nos níveis de graduação e pós-
graduação.
Perpassam essas atividades o propósito da inclusão social, do que são
ilustrativos:
a) convênios interinstitucionais, como o mantido com a Prefeitura do Natal,
possibilitando, pelo funcionamento da Escola Municipal 4º Centenário, o
acesso de crianças ao ensino fundamental, ou com a Prefeitura de
Parnamirim possibilitando o desenvolvimento de práticas clínicas,
estágios, atividades de extensão e ação comunitária e de pesquisa;
b) prestação de serviços à comunidade por meio do Centro Integrado de
Saúde (CIS/UnP), ou do Núcleo de Prática Jurídica (NPJ), e ainda, de
laboratórios;
c) realização ou participação em eventos, do que são ilustrativos o dia da
responsabilidade social; ação global; voluntariado jovem;
d) disponibilização de recursos que propiciam o atendimento educacional
especializado (AEE), como tradutor de libras, digitalização de livros entre
outros;
e) oferta de disciplinas e atividades que tratam de questões raciais e de
sustentabilidade socioambiental.
Destaca-se ainda o Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPe), setor no qual
se concentram iniciativas de acompanhamento ao aluno portador de necessidades
especiais a partir das informações prestadas no momento da matrícula na UnP, e de
capacitação de professores.

1.5.1 Ensino de graduação


1.5.1.1 MODALIDADE PRESENCIAL
Registram-se, atualmente, 68 (sessenta e oito) cursos, sendo 51 (cinquenta e
um) em Natal e 17 (dezessete) em Mossoró. (Quadros 1 e 2).
14

Quadro 1 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Natal,


2014.1
ESCOLA TIPO CURSO CURSO
Comunicação: Publicidade e
Comunicação e Bacharelado Propaganda; Jornalismo.
Artes Cinema
CST Design Gráfico; Design de Interiores.
Direito Bacharelado Direito
História; Letras: Português e
Educação Licenciatura
Português/Inglês; Pedagogia.
Arquitetura e Urbanismo; Engenharia
Ambiental e Sanitária; Engenharia Civil;
Engenharia de Computação;
Engenharia Elétrica; Engenharia
Bacharelado
Engenharias e Mecânica; Engenharia de Petróleo e
Ciências Exatas Gás; Engenharia de Produção;
Engenharia Química; Sistemas de
Informação.
Petróleo e Gás; Segurança no
CST
Trabalho; Gestão Ambiental
Administração; Ciências Contábeis;
Bacharelado
Relações Internacionais
Gestão e
Negócios Gestão Comercial; Gestão de Recursos
CST Humanos; Gestão Financeira; Gestão
Pública; Marketing
CST Gastronomia.
Hospitalidade
Bacharelado Turismo.
Bacharelado/Licenciatura Ciências Biológicas; Educação Física
Biomedicina; Enfermagem; Farmácia;
Fisioterapia; Fonoaudiologia; Medicina;
Saúde Bacharelado Medicina Veterinária; Nutrição;
Odontologia; Psicologia; Serviço Social;
Terapia Ocupacional.
CST Estética e Cosmética; Radiologia
Fonte: UnP. Núcleo de Projetos. Natal, dez./2013
15

Quadro 2 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Mossoró,


2014.1
ESCOLA TIPO DE CURSO CURSO
Direito Bacharelado Direito.
Arquitetura e Urbanismo; Engenharia
Bacharelado
Engenharias e Civil; Engenharia de Produção.
Ciências Exatas Petróleo e Gás; Segurança no
CST
Trabalho.
Bacharelado Administração; Ciências Contábeis.
Gestão e Gestão Ambiental; Gestão Pública;
Negócios CST Gestão de Recursos Humanos;
Processos Gerenciais; Marketing.
Enfermagem; Fisioterapia; Nutrição;
Saúde Bacharelado
Serviço Social.
Fonte: UnP. Núcleo de Projetos (NuPe). Natal, dez./2013.

1.5.1.2 MODALIDADE A DISTÂNCIA


Assinala-se a instalação de 4 (cursos) em 2011.1, em polos localizados no
interior do RN (Caicó e Currais Novos), acrescendo-se, no segundo semestre desse
ano, o polo Zona Norte, em Natal.
Esta oferta é ampliada nos dois anos subsequentes, com registro de novos
polos no ano 2012 (Zona Sul, em Natal; Mossoró, na região Oeste do Estado) e
novos cursos: o superior de tecnologia em Gestão Comercial; Serviço Social –
bacharelado; Pedagogia – Licenciatura. Em 2013 destaca-se a organização de
polos em outros Estados: Ceará, Pernambuco, Mato Grosso, Goiânia e Rio Grande
do Sul. Às graduações já existentes (sete) somam-se os CSTs em Gestão Pública e
em Processos Gerenciais, num total de 9 (nove) cursos.
Para 2014 registram-se 12 (doze) graduações, conforme o quadro 3, das
quais 3 (três) bacharelados, 02 (duas) licenciaturas e 07 (sete) superiores de
tecnologia, sendo que 3 (três) cursos integram uma nova oferta:
 Letras, Língua Portuguesa – licenciatura;
 CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas;
 CST em Gestão Financeira.
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Quadro 3 – Oferta de graduações a distância, 2014.1

ESCOLA TIPO DE CURSO CURSO


Bacharelado Administração; Ciências Contábeis.
Gestão e Negócios Gestão Pública; Gestão de Recursos Humanos;
CST Gestão Comercial; Processos Gerenciais;
Marketing; Gestão Financeira*.
Educação Licenciatura Pedagogia; Letras – Língua Portuguesa*.
Engenharias e
CST Análise e Desenvolvimento de Sistemas*
Ciências Exatas
Saúde Bacharelado Serviço Social.
Fonte: NEaD/UnP. Natal, nov./2013.
*cursos previstos para implantação em 2014.1

1.5.2 Ensino de Pós-graduação


Na pós-graduação presencial registram-se, em nível lato sensu, 104 (cento
e quatro) cursos, dos quais 86 (oitenta e seis) no Campus Natal e 18 (dezoito) em
Mossoró.
Integram a oferta stricto sensu:
- Mestrados profissionais em:
 Administração;
 Biotecnologia;
 Engenharia de Petróleo e Gás, com áreas de concentração em
Automação de Processos Industriais (Campus Natal), Engenharia de
Poço (Campus Mossoró) e Tecnologias Ambientais (para os dois
Campi);
- Doutorado em Biotecnologia.
Os cursos a distância, por sua vez, em número de 4 (quatro) têm oferta
apenas em nível lato sensu, sob a responsabilidade da Escola de Gestão e
Negócios, de acordo com indicações do quadro 4.

Quadro 4 – Cursos lato sensu a distância – 2013.1


CURSOS POLOS
MBA em Gestão de Pessoas ZONA NORTE
MBA em Gestão Financeira de Empresas CAICÓ
MBA em Gestão Empresarial CURRAIS NOVOS
MBA em Marketing
Fonte: NEaD/UnP. Natal, nov./2013.
17

1.5.3 Pesquisa, extensão e ação comunitária


As políticas institucionais relativas à pesquisa e à extensão, expressas no PPI
e no PDI 2007/2016, são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo
funcionamento é da responsabilidade da Pró-Reitoria Acadêmica.
A pesquisa é implementada a partir de grupos e linhas estabelecidas por
escola e tem os objetos de estudo delimitados conforme necessidades identificadas
durante as práticas clínicas, estágios supervisionados obrigatórios, atividades
realizadas junto às comunidades, atendidos os critérios de relevância social e
coerência com a formação profissional; coerência com a natureza da área do
conhecimento em que se situam os cursos.
A organização da pesquisa compreende os Comitês de Pesquisa (ComPesq)
e de Ética em Pesquisa (CEPE), além de coordenações estruturadas por cada uma
das escolas.
O financiamento dos projetos é efetivado, principalmente, com recursos da
própria UnP, tais como, o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas de
Iniciação Científica (ProBIC); Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP).

E-Labora
A UnP instala, em 2014, o Centro de Excelência em Pesquisa Aplicada,
integrante da Escola de Engenharias e Ciências Exatas, com vistas a desenvolver
novas técnicas, tecnologias, novos produtos e patentes que possam gerar soluções
e inovações para o crescimento e desenvolvimento do Estado, da região e do país, a
partir de parcerias com empresas do RN.

ÁREAS:
 Construção Civil
 Gestão Ambiental
 Arquitetura e Urbanismo
 Segurança do Trabalho
 Tecnologia da Informação
 Automação e Controle
18

A extensão e a ação comunitária constituem estratégias de interação com a


comunidade e, por suas características, têm o sentido da responsabilidade social da
UnP e de cada curso. As atividades nesse campo também são viabilizadas com
recursos institucionais: Fundo de Apoio à Extensão (FAEx); Gratificação de Incentivo
à Extensão (GIEx) e Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx), considerando a
pertinência das atividades com os processos formativos da UnP e com as demandas
sociais.
Para a divulgação da sua produção resultante do ensino, da pesquisa e da
extensão, a UnP conta com:
a) com portais biblioteca virtual do Natal (http://natal.rn.gov.br/bvn/) e
(http://bdtd.ibict.br), publicação de dissertações e teses;
b) o seu congresso científico/mostra de extensão, de realização anual em
Natal e Mossoró, e estruturação dos anais correspondentes;
c) o seu repositório científico, disponibilizando revistas eletrônicas
organizadas por Escola e programas de pós-graduação:
- Saúde, Catassuba (ISSN 2237-3608);
- Comunicação, Quipus (ISSN 2237-8987);
- Direito, Juris Rationis (ISSN 2237-4469);
- Educação, Quipus (ISSN 2237-8987);
- Gestão e Negócios, Connexio ( ISSN 2236-8760);
- Engenharias e Exatas, RUnPetro - ISSN 2316-6681; Tecnologia &
Informação.
19

1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL


As atividades de planejamento são assumidas em sua natureza política,
estratégica e de intervenção, viabilizando uma gestão acadêmica e administrativa
com foco na qualidade, e na perspectiva do aprimoramento dos diversos processos,
considerando os requisitos de: a) flexibilidade; b) apreensão objetiva da realidade
social, política, econômica, educacional e cultural, e da própria UnP, identificando-se
necessidades a atender; c) avaliação contínua de ações e resultados; d)
participação dos vários segmentos acadêmicos.
Como um dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade das
ações institucionais, o planejamento é desenvolvido à luz de três princípios
enunciados no PDI 2007/2016: excelência acadêmica, sustentação econômica dos
cursos e educação continuada, adotando-se níveis diferenciados, mas
intercomplementares, a partir de uma visão ampla da política educacional brasileira
para chegar às especificidades da Universidade Potiguar, e, depois, às
peculiaridades de unidades acadêmicas especializadas (escolas), cursos,
programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão.
Essencial ao processo de planejamento, no sentido de imprimir-lhe
confiabilidade e factibilidade, está a avaliação institucional, cujas informações são
substanciais à tomada de decisões e ao aperfeiçoamento de todos os processos
acadêmicos, didático-pedagógicos e gerenciais.

Autoavaliação institucional
Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como
dos cursos, programas e projetos, o processo autoavaliativo da UnP tem uma
dinâmica em que:
a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor,
coordenadoria de curso, pessoal técnico-administrativo e dirigentes;
b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio
eletrônico, podendo ser adotadas outros procedimentos de coleta de
dados;
c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das avaliações
internas e externas (Exame Nacional de Desempenho do Estudante -
ENADE; visitas in loco realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e
Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP);
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As informações obtidas, tratadas estatisticamente pela CPA/UnP, são


socializadas por meio de seminários de avaliação e planejamento, e examinados,
posteriormente, tanto no âmbito de cada curso, quanto pela Reitoria e setores
institucionais. A cada semestre são liberados relatórios eletrônicos, elaboradas
sínteses dos principais dados acadêmicos e estruturados em relatórios qualitativos,
com a indicação de potencialidades, oportunidades de melhorias e avanços de cada
curso. Os resultados relacionados à infraestrutura são apresentados durante reunião
com a Direção Administrativa e equipe. Outra importante forma de retorno à
comunidade é a disponibilização dos resultados em forma gráfica no
Autoatendimento do aluno, professor e Coordenador de Curso.
Cabe salientar que, em cada semestre, são divulgadas as melhorias
realizadas pelos cursos a partir dos resultados da CPA no site institucional, redes
sociais, entre outras mídias.
Ao final de todo o processo, há registro em documento próprio da situação
geral da Universidade, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a
fortalecer, alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando
necessidades de correção de rumos ou de transformação, se necessário (figura 1).

Figura 1 – Etapas do processo avaliativo


21

1.7 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NA UnP


Como uma das iniciativas mais importantes em educação a distância, no
âmbito da Universidade, destaca-se a criação, no ano 2004, do Núcleo de Educação
a Distância (NEaD), órgão responsável por articular, planejar, coordenar e
desenvolver as ações dessa modalidade de oferta. Fica organizada, portanto, uma
estrutura tecnológica, financeira e de recursos humanos necessária à plena
viabilização das atividades de EaD, salientando-se a utilização e aperfeiçoamento
crescente do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) – UnP Virtual.
A partir daí, é construída, gradualmente, a história institucional no campo da
educação a distância, no que vem a ser relevante o credenciamento da
Universidade para a oferta de cursos de pós-graduação em nível lato sensu (Portaria
MEC n. 1618/2005), iniciando-se as especializações em Gestão Educacional e em
Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.
Em 2006 registra-se outro marco histórico. É quando a UnP é credenciada,
por 5 (cinco) anos, para o desenvolvimento de cursos de graduação e pós-
graduação a distância em todas as Unidades da Federação, conforme a Portaria
MEC nº 837, de 3 de Abril de 2006.
Para esse mesmo ano, destaca-se o início de:
a) oferta de disciplinas institucionais semipresenciais para alunos em regime
de adaptação ou dependência (cursos reconhecidos);
b) celebração de parceria com o Instituto São Damasino de Ciências
Jurídicas LTDA, para oferta, em todo o país, dos cursos de
Especialização em Direito Público e em Advocacia Empresarial, com
parceria e oferta finalizadas nos dias de hoje.
No período 2007 a 2009, a UnP implantou nova metodologia apoiada em
tecnologia e interatividade, para os cursos de Direito e Administração presenciais,
disponibilizando ferramentas de apoio ao ensino-aprendizagem, tais como guias
acadêmicos, com conteúdos condensados de cada disciplina, e portais
educacionais, capazes de atender a toda a comunidade - profissionais liberais,
professores, alunos e/ou qualquer outra pessoa com interesse por essas áreas.
Salienta-se, em 2010, a organização institucional para a expansão e
diversificação da oferta, mediante, por exemplo, produção de materiais;
aperfeiçoamento da infraestrutura tecnológica, com ênfase na melhoria do UnP
22

Virtual; estruturação dos polos Zona Norte, em Natal, e no interior do Rio Grande do
Norte – Caicó e Currais Novos.
Essa organização torna possível, em 2011, a implantação cursos superiores
de tecnologia em Marketing e em Gestão de Recursos Humanos, e dos
bacharelados em Administração e Ciências Contábeis.
No ano 2012 amplia-se a abrangência da oferta com instalação dos polos
Zona Sul/Natal e Mossoró, ao mesmo tempo em que são firmadas parcerias com
Instituições de Ensino Superior para instalação de polos em outras Unidades da
Federação, com início em 2013.
Atualmente, a oferta compreende 12 graduações (quadro 3), com
predominância de cursos superiores de tecnologia.
A proposta da UnP é dar continuidade às ações de expansão já iniciadas,
considerando o previsto no PDI, e aperfeiçoar continuamente os processos
acadêmicos, pedagógicos e administrativos na perspectiva do fortalecimento das
condições de oferta de cursos a distância, com qualidade.

Da gestão da educação a distância


O gerenciamento das atividades a distância é da responsabilidade do NEaD,
órgão vinculado à Reitoria e com representatividade na Administração Acadêmica da
Universidade, via Comitê Acadêmico.
Atuando com vistas à implementação das políticas institucionais para a
educação a distância, de forma articulada com as diretorias de Escolas da UnP e de
acordo com Regimento Interno próprio, o NEaD tem na sua estrutura organizacional:
- a coordenação geral;
- coordenações acadêmica, pedagógica, de produção de recursos
didáticos, de logística, de tecnologias da informação e da comunicação
(TIC’s);
- supervisão de logística;
- revisores de linguagem e estrutura EaD;
- apoio acadêmico, assistentes e estagiários.
A base de trabalho do NEaD é a sede da Universidade, Natal/RN, a partir da
qual são mantidas as necessárias articulações com as coordenadorias de cursos e
de polos, docentes e tutores.
23

PARTE II – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA


24

2.1 DADOS DO CURSO

2.1.1 Denominação
Curso de graduação em Ciências Contábeis – Bacharelado.

2.1.2 Ato de criação e número de vagas


Resolução ConSUni n. 099, de 6 de dezembro de 2010 cria o Curso com 700
vagas anuais.
Resolução ConSUni n. 035, de 30 de outubro de 2012 reduz as vagas para
355 anuais.

Quadro 5 – Distribuição de vagas/polo


POLOS/VAGAS

Fortaleza/
Caicó/RN

Mossoró/
Natal/RN

Natal/RN

Goiânia/
Z. Norte

Cuiabá/
Currais
Novos/

Recife/
Z. Sul

GO
RN

RN

MT

CE

PE
182 39 31 24 47 08 08 08 08

2.1.3 Regime acadêmico


Seriado semestral.

2.1.4 Modalidade de oferta


A distância.

2.1.5 Formas de ingresso


Processo seletivo destinado a egressos do ensino médio ou equivalente,
compreendendo vestibular tradicional e vestibular agendado, este para o
preenchimento de vagas remanescentes; transferência interna e externa;
aproveitamento de estudos de portador de diploma de graduação; aproveitamento
de nota do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM).
25

2.1.6 Carga horária mínima


3000 horas (Resolução CNE/CES n. 2, de 18 de junho de 2007).

2.1.7 Tempo de Integralização


 mínimo: 4 anos/8 semestres letivos.
 máximo: 8 anos/16 semestres letivos.

2.1.8 Locais de funcionamento


 Sede: Campus Natal – Unidade Roberto Freire. Av. Unidade Roberto
Freire, 1684 – Capim Macio. Natal/RN.
 Polos:
- CAICÓ/RN: Rua Otávio Lamartine, 461– Centro/Área Urbana, CEP:
59300-000A, Caicó/RN.
- CURRAIS NOVOS/RN: Praça Cristo Rei, 74, Centro, – CEP: 59380-
000, Currais Novos/RN.
- ZONA SUL – NATAL/RN: Av. Eng. Roberto Freire, 1684, Capim
Macio, CEP: 59082-902, Natal/RN.
- MOSSORÓ/RN: Av. João da Escóssia, 1561, Nova Betânia, CEP:
59607-330, Mossoró/RN.
- CUIABÁ: Rua 09, nº 257, Boa Esperança, CEP 78068-410,
Cuiabá/MT.
- FORTALEZA: Rua Ildefonso Albano, 1030, Aldeota, CEP 60115-070,
Fortaleza/CE.
- GOIÂNIA: Alameda Rio Vermelho, 542, Aruanã, CEP 74.740-270,
Goiânia/GO.
- RECIFE: Rua Gregório Junior, 261, Cordeiro, CEP 50720-740,
Recife/PE.

2.1.9 Coordenação do Curso


Prof. Jorge Assef Lutif Junior, Msc.
lutif@unp.br
26

2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO


2.2.1 Coordenadoria de cursos de graduação na UnP
A Coordenadoria de Curso é um órgão executivo da Administração
Acadêmica da Universidade, exercida pelo Coordenador de Curso, designado pelo
Reitor para mandato de dois anos, permitida a recondução.
Essa coordenadoria pode contar com a estrutura de pessoal da Escola à qual
esteja vinculada, o que inclui, por exemplo, coordenadoria acadêmico-administrativa
e analistas de processos acadêmicos (APAs).
Com atuação regida pelo Estatuto e Regimento Geral da Universidade, assim
como pelo Plano de Desenvolvimento Institucional 2007/2016, a Coordenadoria de
Curso tem na sua organização o Conselho de Curso (ConseC) e o Núcleo Docente
Estruturante (NDE), com atividades administrativas e acadêmicas relacionadas ao
ensino, à pesquisa e à extensão previstas nos projetos pedagógicos (PPCs).
No caso dos cursos a distância registra-se o apoio da equipe do NEaD no
tocante aos aspectos administrativos, financeiros, acadêmicos, pedagógicos e de
produção e customização de recursos didáticos, além da equipe dos polos.
As coordenações dos cursos de graduação têm representatividade nos
órgãos colegiados superiores, ConSUni e ConEPE, e presidem os respectivos
conselhos e NDEs dos seus cursos.

2.2.2 Coordenação do Curso


A coordenação do Curso está sob a responsabilidade do Prof. Jorge Assef
Lutif Junior (Portaria Nº 075/2014 de 01 de agosto de 2014). Bacharel em Ciências
Contábeis pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR), 1999; registrado no CRC sob
n. 15.165; Mestre em Engenharia de Produção pela Universidade Federal do Rio
Grande do Norte (UFRN), 2012; Especialista em Auditoria pela Universidade Federal
do Ceará (UFC), 2007, e em Administração Financeira, Universidade Estadual do
Ceará (UECE), 2003. Experiência profissional de 12 (doze) anos na área de
auditoria, adm-financeira e contábil, em organizações do terceiro setor e em
empresas privadas. Também atuou como instrutor do Conselho Regional de
Contabilidade (CRC/CE) durante 02 (dois) anos nas áreas contábil e de gestão.
Foi contratado em agosto de 2009, pela Universidade Potiguar, exercendo a
docência nos cursos de Administração, Ciências Contábeis e Superiores de
27

Tecnologia em Gestão Financeira e Gestão Pública, modalidade presencial.


Anteriormente registra experiência docente em outras localizadas no Ceará e no RN.
Trabalha em regime de tempo integral na UnP, como coordenador do Curso
de Ciências Contábeis ofertado a distância, a partir de 1º de agosto de 2014.

2.2.3 Conselho de Curso (ConseC)


O Conselho de Curso (ConseC), de acordo com o Estatuto da Universidade, é um órgão
de natureza deliberativa, consultiva e auxiliar, com função de analisar e propor medidas
didático-pedagógicas, administrativas e disciplinares para o funcionamento do curso e para
a sua integração nos diversos programas de pesquisa e de extensão e de Pós-graduação.
No caso de Ciências Contábeis, modalidade a distância, o seu Conselho tem
composição efetivada conforme ato da Reitoria. (Quadro 6).

Quadro 6 – Conselho do Curso de Ciências Contábeis, modalidade a distância


TITULARES SUPLENTES
Presidente
Jorge Assef Lutif Júnior
Representação docente
Marcus Vinicius Madruga Ramos Suzana Maria de Morais Paulo
Joselia Maria Rodrigues de Sales Josevaldo Amaral de Souza
Jadilson Goncalves de Andrade Claude Alexandre Medeiros Marques
Representação discente
Angelo Melo de Araujo - 201213008 Rodrigo Carlos Oliveira da Silva- 201209572
Representação do Conselho Regional de Contabilidade (CRC/RN)
João Gregório Júnior – Presidente Lieda Amaral de Souza – Vice-presidente
28

2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

2.3.1 Necessidade social


A revolução tecnológica coloca à disposição da sociedade bilhões de
informações à velocidade da luz. Para as empresas, isso se traduz na necessidade
de controle dos processos e da tomada de decisões quase em tempo real, exigindo
que os profissionais se adaptem às mudanças e apresentem novas atitudes para
atender e acompanhar a evolução e as transformações mundiais.
Nesse cenário, destaca-se a Contabilidade como ciência que trata dos fatos
patrimoniais, transformando-os em informações que irão subsidiar a tomada de
decisões nas empresas e a adoção de estratégias para o enfrentamento da
competitividade, o que se torna ainda mais relevante quando se considera a
internacionalização da economia, da política e da cultura possibilitada principalmente
pelas novas tecnologias da informação e da comunicação (NTICs).
Daí resulta que o contabilista precisa ampliar a sua visão, ser ousado, quebrar
paradigmas, pois toda a dinamicidade do mercado e o avanço da ciência, da técnica
e da tecnologia lhe impõem a necessidade de manter-se bem informado para
acompanhar o contexto econômico e a legislação em vigor sempre em mutação. O
profissional deverá ter uma postura que aceite e crie desafios competitivos, voltados
para a melhoria dos processos de produção, das relações econômicas, políticas e
socioambientais, ao mesmo tempo em que precisa estabelecer critérios para sua
intervenção na realidade, considerando a responsabilidade social e ambiental e a
ética como norteadores da atuação profissional.
Acrescenta-se ainda o fato de que o atual panorama de internacionalização
da economia e os novos requisitos de qualificação apresentam desdobramentos
diferenciados, a depender da posição econômica, geográfica e de desenvolvimento
da ciência e da tecnologia da realidade de cada país, assim como as condições de
desenvolvimento humano.
O Brasil, em particular, em 2013, situou o Produto Interno Bruto (PIB) como o
terceiro de maior crescimento (2,3%), atrás apenas da China (7,7%) e Coreia do Sul
(2,8%). Em valores reais o PIB chegou a R$ 4,84 trilhões e o PIB per capita a R$
24.065 (uma alta de 1,4% em relação a 2012), conforme dados do Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística (IBGE). A agropecuária registrou o crescimento mais
significativo (7%), seguindo-se os serviços, com alta de 2%, e a indústria, que
29

cresceu 1,3%. O país vem avançando em áreas fundamentais para a economia,


como energia, ciência e tecnologia, recursos hídricos e saneamento, habitação e
transporte, todos requerendo profissionais qualificados, inclusive contabilistas.
Mesmo se destacando como a 6ª maior economia do mundo (FMI, 2012) e
sejam reconhecidos os avanços sociais nos últimos anos, motivados, entre outros,
pelos programas de transferência de renda do Governo Federal, como o Bolsa
Família, o Brasil está entre os países nos quais ainda se registram as maiores
desigualdades.
Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) – Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam que, no país, a renda dos 10%
mais pobres cresceu 91,2% reais por pessoa, no período de 2001/2011, ou seja,
550% mais rápido que a dos 10% mais ricos. A PNAD 2012 dá conta de que a renda
per capita média anual da população – obtida por meio da soma de todos os
rendimentos do domicílio divididos pela quantidade de moradores – aumentou 8%,
chegando a R$ 871,77.
Todavia, o índice de Gini, usado para medir a desigualdade na distribuição de
renda nos países, e que varia de 0 (perfeita igualdade) a 1 (máxima concentração de
renda), revela desigualdades no cenário brasileiro. Depois de um período longo de
estabilidade, o indicador caiu a partir dos anos 2000, atingindo, em 2011, o valor de
0,507. Em 2012, o indicador se manteve neste patamar. O índice de Gini é maior
que a média nacional nas Regiões Centro-Oeste (0,524) e Nordeste (0,516). A
Região Sul é aquela com menor desigualdade: 0,4665.
Do ponto de vista educacional, observam-se melhorias, mas, ao mesmo
tempo, a permanência de alguns déficits. Conforme a referida Pesquisa, em 2012,
98,2% das crianças de 6 a 14 anos frequentavam a escola. A taxa de escolarização
entre os jovens de 15 a 17 anos chegou aos 84,2%, superior à de 2011 (83,7%),
registrando-se, para a faixa de 18 a 24 anos, 29,4%. A população com 25 anos ou
mais, sem instrução, diminuiu de 15,1% para 11,9%.
A PNAD aponta ainda que a média de anos de estudo das pessoas de 10 ou
mais anos aumentou em 0,2 anos, passando de 7,3 em 2011 para 7,5 em 2012.
Aproximadamente 60,9 milhões de pessoas possuíam pelo menos 11 anos de

5
BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística. Diretoria de Pesquisa. Coordenação de População e Indicadores Sociais. Síntese de
indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira 2013. (Estudos e
Pesquisas. Informação Demográfica e Socioeconômica, 32). Rio de Janeiro, 2013.
30

estudo, verificando-se no Nordeste, 28% em 2012, maior que os 27,2% de 2011. O


Sudeste alcançou 41,8% em 2012 e 40,4% em 2011.
A par das deficiências ainda registradas, destaca-se a possibilidade de
contribuição do Curso de Ciências Contábeis seja para o desenvolvimento do país,
seja para o cumprimento de metas estabelecidas no Plano Nacional de Educação
2011 - 2020, especialmente no que se refere à meta ensino superior, submeta
12.14: Mapear a demanda e fomentar a oferta de formação de pessoal de nível
superior considerando as necessidades do desenvolvimento do país, a inovação
tecnológica e a melhoria da qualidade da educação básica.

Referenciais imediatos do contexto de oferta do Curso: o RN


O Rio Grande do Norte (RN), Estado nordestino com área de 52.811,047 km2
e população de 3.168.027 habitantes em 2010, e estimada em 3.373.959
habitantes/2013, conforme o IBGE, apresenta desenvolvimento dos mais
significativos da região. Sua economia se destaca como a décima oitava maior do
país e a quinta da região Nordeste, ficando atrás da Bahia, Pernambuco, Ceará e
Maranhão e à frente da Paraíba, Alagoas, Sergipe e Piauí. O PIB potiguar alcançou,
a preços correntes, 36.103 milhões de reais, como divulgado pelo IBGE – Contas
Regionais do Brasil 20116.
Destacam-se na economia potiguar, por exemplo, a indústria, a fruticultura
irrigada, o cultivo de camarão. De acordo com a Federação das Indústrias do Estado
do Rio Grande do Norte (FIERN), ficou com o Estado, em 2013, a posição de maior
exportador nacional de melancias (53%); o segundo de bananas (31%), melões
(40%) e castanhas de caju (18%); o terceiro de mamões (12%); o quarto de mangas
(5%)7.
É também da FIERN a informação de que o universo industrial formalmente
constituído no Estado tem tamanho estimado em 7.270 empresas, sendo que as de
micro e pequeno porte correspondem a 97,6% do total e empregam 48,8% da mão
de obra e, as médias e grandes, a 2,4% das unidades produtivas e absorvem 51,2%
dos empregados.
6
Disponível em http://www.ibge.gov.br/estadosat/temas.php?sigla=rn&tema=contasregionais2011.
Acesso: 23/05/2014.
7
RIO GRANDE DO NORTE. Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte – FIERN. Rio Grande
do Norte: indicadores básicos e indústria. Natal, 2014. Disponível em
http://www.fiern.org.br/images/pdf/monitor_economico/desempenho_industria/rn_2014_perfil_resumid
o_17.pdf
31

A atividade industrial, concentrada na região metropolitana de Natal 8,


compreende, principalmente, produtos têxteis, bebidas, registrando-se também a
agroindústria, a que deve ser somada a indústria petrolífera que situa o Estado como
o maior produtor nacional de petróleo em terra, para o que tem relevância o
município de Mossoró. Considerando o leste da Grande Natal, um dos polos
econômicos do RN, identificam-se a indústria de transformação, desembarque e
processamento de pescados, comércio varejista, serviços e turismo. Este, em 2010,
ocupava, no cenário nacional, o quarto lugar em fluxo de turistas brasileiros e, o
terceiro, de estrangeiros, segundo dados da Empresa Brasileira de Infraestrutura
Aeroportuária (Infraero).
Em um outro polo econômico, o da Região de Mossoró, apontam-se a
extração de petróleo e gás e atividades de apoio à indústria do petróleo; extração e
refino de sal marinho (cerca de 90% da produção nacional sai da terra potiguar);
extração de calcário, processamento de frutas tropicais, turismo regional, comércio e
serviços.
O setor da construção civil também tem contribuído para a ampliação do
mercado potiguar. Dados da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico,
Sindicato dos Construtores do Estado do Rio Grande do Norte e Boletins Estatísticos
dos Mercados Supervisionados do Banco Central mostram que, entre 2004 e 2005,
US$ 54,7 milhões foram investidos no estado ampliando consideravelmente a mão
de obra empregada no segmento da construção civil. No período 2009 a 2012, o RN
apresentou um dos menores custos de construção do país – o terceiro mais baixo do
Brasil e o segundo mais baixo do Nordeste.
As taxas de crescimento na agropecuária, indústria extrativa mineral, indústria
de transformação, eletricidade, gás e água, serviços, comércio, atividades
imobiliárias (construção, venda e aluguéis) e administração pública foram todas
superiores às obtidas pela região Nordeste e pelo Brasil9.
Nesse processo destacam-se investimentos na Região Metropolitana da
Grande Natal e em Mossoró, o segundo município mais importante do RN e que
polariza diversas atividades econômicas do oeste potiguar. Essa concentração de
investimentos gera diversificação dos serviços e, consequentemente, ampliação da

8
Compreende, além de Natal, os municípios de Ceará Mirim, Extremoz, Macaíba, Monte Alegre,
Nísia Floresta, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, São José de Mipibu e Vera Cruz.
9
IBGE – Coordenação de Contas Nacionais e Regionais. Conselho Estadual de Planejamento. 2012
32

economia dessas cidades, atraindo cada vez mais populações de todo o espaço
estadual.
Considerando o Plano Plurianual 2012-201510, do Governo do Estado, é
importante assinalar programas e projetos em diversas fases de execução,
potencialmente indicadores de crescimento econômico e de espaços de trabalho,
como o Projeto Arena das Dunas e Infraestrutura para Copa que viabilizou o Arena
das Dunas como sede de jogos da Copa do Mundo/2014, incluindo-se melhorias de
rodovias, trechos de avenidas. Registram-se também no referido Plano:
a) Aeroporto de São Gonçalo do Amarante: inaugurado recentemente, a
expectativa é que venha a incluir o Estado nas grandes rotas econômicas
mundiais, significando a atração de novos investimentos nacionais e
estrangeiros, um novo impulso para a economia estadual, a viabilização
das Zonas de Processamento de Exportações (ZPE’s) e mais
empregabilidade para os norte-rio-grandenses.
b) Mineração em diversas regiões estaduais: extração de ouro, ferro,
tungstênio, feldspato, argilas, por exemplo; minérios utilizados na indústria
de vidro; tinta e verniz, papel, revestimento de louças e cerâmica.
c) ZPEs em Assu e Macaíba, com incentivos fiscais e tributários para as
empresas instaladas.
d) Energia Eólica com 55 projetos em construção no RN. São 1.800 MW de
capacidade instalada, fazendo do RN o maior polo de energia eólica do
país, com 50% de toda a capacidade nacional.
e) Investimentos da PETROBRAS na extração marítima e no mercado de
biocombustíveis. A Petrobras Biocombustível investiu cerca de R$ 2
milhões no Programa Nacional de Biocombustível (PBIO) Estado, na safra
2010/2011. Está prevista a implantação da Refinaria Clara Camarão, uma
das cinco unidades de refino projetados pela PETROBRAS para elevar a
produção em 1.2 milhões de barris/dia até 2015 e que deverá transformar
o RN no único Estado do país com autossuficiência na produção de todos
os tipos de combustíveis derivados de petróleo.

10
Disponível em:
http://www.gabinetecivil.rn.gov.br/acess/plmensagem2011/Mensagem%20n%C2%BA%20020%20-
%20Anexo%20Documento%20PPA%202012-2015.pdf. Acessado em 3 de setembro de 2013.
33

f) Produção de Atum e Camarão, através de acordo firmado entre a


empresa de pesca do Rio Grande do Norte Atlântico Tuna e a Japan
Tuna. Melhorias no Porto de Natal e estudos de viabilidade de um novo
terminal marítimo estruturado para receber navios de grande porte são
investimentos associados.
g) Ciência, Tecnologia e Inovação, com investimentos em setores
estratégicos como gestão de políticas públicas, energia, biotecnologia,
neurociências e nanociências, que representam grandes oportunidades
no desenvolvimento da área de saúde.
h) Agenda das Cidades: especial atenção a projeto de mobilidade e
acessibilidade, saneamento ambiental (água, esgotos, drenagem, coleta e
tratamento de resíduos sólidos) e segurança.
Nesse cenário, indicativo de um vasto campo de trabalho para o contabilista,
e considerando que vários municípios interioranos não dispõem de Instituições de
Ensino Superior (IES), a oferta a distância do bacharelado em Ciências Contábeis,
pela UnP, representa uma iniciativa relevante para atender a demandas
econômicas, socioambientais, educacionais e culturais, alargando as possibilidades
de acesso da população ao ensino superior, e isso quando se sabe que o brasileiro
precisa elevar a média de anos de estudo, indicada em 7,2 anos pelo Pnud, 201311.
No Brasil, 40 (quarenta) IES, entre as quais a UnP, com sede em Natal,
capital do Rio Grande do Norte, desenvolvem a graduação em Ciências Contábeis
na modalidade a distância. São outras 12 (doze) IES com polos no estado12.
O Curso instalado pela Universidade Potiguar tem como central a
compreensão de que o contabilista tem papel significativo em relação à
responsabilidade social, cuja essência aponta para o reconhecimento dos problemas
econômicos, culturais e socioambientais e identificação e adoção de estratégias de
minimização, com consequentes inclusão social e bem-estar da sociedade,
considerando a influência do profissional na tomada de decisões organizacionais
que possam provocar impactos positivos nas diversas dimensões da vida em
sociedade.

11
http://g1.globo.com/educacao/noticia/2013/03/brasil-tem-menor-media-de-anos-de-estudos-da-
america-do-sul-diz-pnud.html
12
Dados disponíveis em http://emec.mec.gov.br/.
34

2.3.2 Concepção
O Curso de Ciências Contábeis funciona de acordo com as Diretrizes
Curriculares Nacionais instituídas pela Resolução CNE/CES n. 10, de 16 de
dezembro de 2004, e em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional
(PDI 2007/2016), considerando também o Decreto n. 5622/2005 que trata da
educação a distância (EaD), alterado pelo Decreto 6306/2007, e outros dispositivos
oficiais como os relacionados à educação ambiental, à educação das relações
étnico-raciais e à acessibilidade.
O processo formativo implementado pelo Curso pressupõe uma ação
educativa metódica e intencional, construída por meio de interações aluno/objetos
de estudo/professor/tutor, com a utilização do ambiente virtual de aprendizagem
(AVA) - UnP Virtual. A educação a distância, conforme o Art. 1º do Decreto
5622/2005, é entendida como

modalidade educacional na qual a mediação didático-


pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem
ocorre com a utilização de meios e tecnologias de
informação e comunicação, com estudantes e professores
desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos
diversos13.

O Curso leva em conta também o pensamento de autores como Arafeh14,


que defende a ideia de que a Educação a Distância (EaD) abrange uma vasta
gama de novas tecnologias, pedagogias, estilos de aprendizagem e habilidades e
ambientes desenvolvidos para oferecer conteúdo educacional para a aprendizagem
dentro e fora dos tradicionais ambientes educacionais. Como resultado, a EaD vem
acompanhada por uma série de outros conceitos e práticas que surgiram de
novos desenvolvimentos tecnológicos e sociais.
A autora retoma a ideia tradicional de que a educação a distância tem
como elementos constitutivos a educação (traduzida nos processos de ensino e
aprendizagem); divergência geográfica ou temporal; um meio de transmissão
(tecnologia) e informações ou conteúdos de comunicação.

13
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Decreto n.
5622, de 19 de dezembro de 2005. Regulamenta o art. 80 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de
1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. DOU de 20.12.2005.
14
ARAFEH, Sousan. The Implications of Information and Communications Technologies for Distance
Education: Looking Toward the Future. SRI International, Arlington, Virginia, June 2004, 10-11.
Disponível em:<http://www.sri.com/policy/csted/reports/sandt/it/Distance_Ed_Lit_Review_FINAL_6-9-
04.pdf>. Acesso em: 09 fev. 2011
35

A concepção pedagógica adotada pelo Curso, em relação à aprendizagem, é


a de que esta se efetiva na inter-relação com o outro, sempre com a mediação da
linguagem, e como um processo de elaboração compartilhada de significações.
Assim sendo, aprender é um ato social, embora materializado individualmente.
Ao mesmo tempo, o processo formativo está referido às relações sociais e
produtivas, as quais influenciam conceitos, princípios e objetivos das Ciências
Contábeis. Busca-se, portanto, a articulação entre conhecimentos científicos e os
contextos, e o desenvolvimento de valores éticos considerando a diversidade e
diferenças de pessoas e grupos, assim como a necessidade de preservação
ambiental.
Nesse sentido, são desenvolvidas situações teórico-práticas de
aprendizagem, presenciais e a distância, de modo que o aluno se aproprie de
conceitos, fatos e fenômenos relacionados ao cenário econômico e financeiro,
internacional e nacional, com ênfase para o nível local, e das normas e padrões
internacionais da contabilidade em conformidade com a Organização Mundial do
Comércio (OMC) e com as peculiaridades das organizações governamentais.
Trata-se ao mesmo tempo do estímulo a estudos interdisciplinares, inerentes
ao mercado de trabalho na área contábil, integrados às diversas peculiaridades
regionais e culturais, na perspectiva de que sejam propiciadas ao alunos condições
para:
a) a compreensão da dinâmica empresarial e da função do contabilista
nessa dinâmica, respeitados os aspectos éticos e de responsabilidade
social;
b) a realização de atividades de investigação científica e aplicação dos seus
resultados, considerando as necessidades sociais, especialmente no
tocante à área contábil;
c) o entendimento dos processos de gestão de organizações e o
funcionamento de sistemas em instituições públicas e privadas, tendo em
vista um trabalho participativo e democrático.
Integram esse raciocínio, como fundamentais ao percurso formativo do futuro
contador, as seguintes necessidades:
 construção de uma sólida formação geral, enfatizando-se a importância
do contador como um profissional que opera ou agencia negócios e que
sabe buscar resultados frente a cenários em transição, relacionados à
36

contabilidade;
 integração entre teoria e práticas, com foco no cotidiano das empresas e
nas competências por elas exigidas;
 utilização das novas tecnologias da comunicação e da informação,
incorporando-as aos processos de aprendizagem e já exercitando a sua
aplicação à prática contábil.
O Curso ainda enfatiza a necessidade de manter-se o futuro profissional
atualizado não apenas em relação às novidades de sua profissão, mas, de forma
mais ampla, aos assuntos econômicos, sociais, políticos e ambientais que fluem nos
cenários mundial, nacional, regional e local.
Adota-se, nessa dinâmica, como um dos princípios curriculares, a
contextualização, na perspectiva de que o aluno supere a passividade,
posicionando-se como sujeito de suas aprendizagens. A contextualização evoca
dimensões presentes na vida pessoal, social e cultural e mobiliza competências
cognitivas já adquiridas, requerendo que os alunos se aproximem e vivenciem
situações de trabalho e saibam estabelecer relações entre tais situações e os fatores
econômicos, políticos, socioambientais e culturais presentes na prática contábil.
Permeando esse entendimento, e como segundo princípio, está a
necessidade de uma constante atualização deste Projeto Pedagógico e das formas
de sua implementação, observadas as demandas sociais, entre elas as de atuação
do contador.
A interdisciplinaridade, terceiro princípio a reger o Curso, diz respeito à
adoção de estratégias metodológicas por meio das quais os alunos devem instituir
articulações entre os conhecimentos pertinentes ao campo da contabilidade e
conceitos, metodologias e instrumentos inerentes a outros campos disciplinares.
A identidade, a diversidade e a autonomia são princípios que redefinem a
relação a ser mantida entre o Curso e empresas, tendo em vista os objetivos do
próprio Curso e as demandas do mercado.
Por fim, pode se dizer que o bacharelado em Ciências Contábeis na
modalidade a distância da UnP volta-se para a formação de um profissional que,
demonstrando uma postura ética e visão sistêmica e interdisciplinar da função
contábil, possa atuar responsavelmente em organizações públicas e privadas,
gerando e disseminando informações contábeis com precisão, e contribuindo para a
constituição da cidadania.
37

2.3.3 Objetivos

Geral
Formar contabilistas capazes de contribuir com ética, eficiência e responsabilidade
para o desenvolvimento e administração de organizações públicas e privadas, em
âmbito internacional e nacional, com domínio das funções contábeis, observando as
questões políticas, econômicas, sociais, tecnológicas, culturais e ambientais
presentes na prática contábil.

Específicos
 Desenvolver processos de formação focalizados na construção de
competências relacionadas ao cumprimento da responsabilidade de
prestar contas da gestão à sociedade;
 propiciar ao estudante uma visão interdisciplinar do fenômeno contábil;
 promover projetos e atividades que oportunizem ao aluno a sua
integração ao contexto local e regional, enfatizando-se a necessidade de
uma postura ética de inclusão, de respeito à diversidade e de preservação
ambiental;
 fortalecer a articulação entre a teoria e a prática, valorizando a
participação discente em atividades de extensão;
 desenvolver práticas de estudo independente, visando a uma progressiva
autonomia profissional e intelectual do aluno;
 estimular o auto-desenvolvimento profissional.
38

2.3.4 Perfil Profissional


O Curso de graduação em Ciências Contábeis da UnP, modalidade a
distância, oferece condições para que o futuro profissional esteja capacitado a
entender as questões científicas, sociais, econômicas e financeiras envolvidas na
prática contábil, considerando os diferentes modelos de organização.
O egresso deve estar apto a desempenhar com segurança o gerenciamento
da produção e disseminação de conhecimentos nas áreas específicas de
mensuração contábil, de modelos de gestão econômica, financeira e operacional, de
modo ético e científico, cumprindo a legislação fiscal e societária e atendendo,
também, às necessidades das partes relacionadas: acionistas, credores,
funcionários, comunidade; produzir e gerenciar informações gerais e setoriais por
meio de demonstrativos complementares, considerando o perfil do usuário e suas
necessidades, de forma atualizada, dinâmica, inovadora e competitiva, na
montagem e acompanhamento de indicadores, apresentando elementos essenciais
à tomada de decisões e à visão individualizada e globalizada de todo o sistema
organizacional. Além disso, cabe ao egresso cumprir com as obrigações junto aos
órgãos municipais, estaduais e federais, tendo na fidelidade, dedicação e
honestidade os elementos indispensáveis para o desempenho profissional e fazer
parte do processo de melhoria do contexto socioeconômico, das discussões sobre
ética, responsabilidade social e desenvolvimento sustentável e atitudes. Espera-se
ainda do profissional da Contabilidade a responsabilidade de maximizar a utilidade
da informação contábil, e que todo o trabalho atenda às diferentes áreas e saberes
inerentes à sua atuação.
De modo mais detalhado e por série, o constante do quadro 6, a seguir, indica
as principais competências e habilidades trabalhadas durante o processo de
formação, destacando-se que uma mesma competência pode ser abordada em mais
de um semestre, por uma ou várias disciplinas, em escala gradual de complexidade.
39

Quadro 7 – Competências e habilidades por série


Série Competências e Habilidades
Entender as correntes econômicas, políticas, sociais e culturais de uma forma global;
1ª Compreender o processo de comunicação nas organizações, utilizando adequadamente
técnicas e instrumentos para o exercício da profissão.
Entender as normas e princípios contábeis;
Entender a dinâmica social, política e econômica, relacionada com a entidade que presta
serviço e nela atuar critica, consciente e eticamente;
Analisar os registros de lançamento de abertura e encerramento;

Aplicar os princípios básicos do cálculo financeiro para tomada de decisão envolvendo fluxos
financeiros.
Compreender os diversos ramos do Direito Privado e sua aplicabilidade no funcionamento das
organizações.
Elaborar balancetes, balanços e demonstrações do movimento por contas ou de forma
3ª analítica ou sintética, apresentando resultados gerais das situações econômica e financeira da
empresa.
Realizar a escrituração dos fatos que alteram o patrimônio;
Executar trabalhos de escrituração contábil fiscal, contábil econômico, organização e
reorganização de rotinas de serviços e seus fluxos;
Utilizar recursos tecnológicos de forma a racionalizar, agilizar o processo operacional,

tornando-o mais eficaz e eficiente.
Aplicar adequadamente a legislação inerente às funções contábeis;
Entender o mercado financeiro nacional e compreender o funcionamento das instituições
financeiras.
Analisar a classificação e avaliação de despesas para apropriar custos e serviços;
Evidenciar situações econômicas, financeiras e patrimoniais da empresa, com base nas
demonstrações contábeis;
5ª Relatar as situações econômicas, financeiras e patrimoniais da entidade;
Demonstrar a importância da Contabilidade Pública para os usuários internos (governos,
gerentes, funcionários etc) e usuários externos: empresários, tribunais de contas entre outros,
como instrumento de planejamento, controle e avaliação.
Analisar, interpretar situações econômico-financeiras da empresa nos aspectos de finanças,
custos, mutações patrimoniais, diagnosticando causas e efeitos, analisando os espaços
específicos e conjunturais, sugerindo e propondo alternativas de decisões;
6ª Dominar o processo operacional da organização em sua área de atuação;
Desenvolver técnicas de contabilização, de escrituração e de avaliação de elementos que
compõem o custo de produção nas indústrias e nas empresas prestadoras de serviços;
Realizar trabalhos de auditoria contábil.
Utilizar adequadamente a terminologia e a linguagem das Ciências Contábeis;
Elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho eficiente e eficaz de seus
usuários, quaisquer que sejam os modelos organizacionais;
Exercer atividades contábeis atuariais e de quantificação de informações financeiras,
patrimoniais e governamentais, favorecendo o desempenho de agentes econômicos e de
7ª administradores em qualquer segmento produtivo ou institucional;
Relacionar os vários tipos de laudos e pareceres que ocorrem na perícia judicial e extrajudicial;
Dominar o processo de elaboração do Orçamento Anual e Plurianual;
Fornecer subsídios e atuar na elaboração e controle do orçamento empresarial;
Participar do processo de planejamento e controle de resultados da empresa e sua interação
com o planejamento, orçamento e contabilidade.
Desenvolver, analisar e implantar sistemas de informações contábeis; Articular de forma
permanente a motivação, a liderança entre equipes multidisciplinares para a captação de

insumos necessários aos controles técnicos, à geração e disseminação de informações
contábeis, com reconhecido nível de precisão.

Campos de atuação
O campo de atuação do profissional é amplo, a partir da exigência legal de
que toda entidade deve ter um contador no controle de suas finanças. Isso
engloba setores administrativos, econômicos, jurídicos, tributários e políticos;
auditorias, perícias, domínio atuarial, informações financeiras, patrimoniais e
40

governamentais.
Assim, o futuro contabilista poderá atuar em empresas privadas, públicas,
mistas e do terceiro setor, assumindo diversas funções.

 gestor econômico;  contador de custos;


 controller;  perito contábil;
 auditor independente;  contador público;
 auditor interno;  empresário de contabilidade;
 consultor contábil empresarial;  agente fiscal de tributos;
 consultor fisco-tributário;  agente fiscal previdenciário;
 contador de empresas;  docente na área contábil;
 contador fiscal;  contador autônomo.

2.3.5 Organização curricular


O Curso tem sua organização curricular referenciada por:
a) Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9394/1996;
b) Decreto n. 5622, de 19 de dezembro de 2005;
c) diretrizes curriculares nacionais para a graduação em Ciências Contábeis
(Parecer CNE/CES n. 269/2003; Resolução CNE/CES n. 10/2004);
d) Resolução CNE/CES n. 2/2007 (carga horária e duração mínimas de
cursos de graduação presenciais);
e) referenciais curriculares nacionais para a educação a distância;
f) instrumentos legais e normativos relacionados a Libras; educação das
relações étnico-raciais; educação ambiental. (Quadro 8).

Quadro 8 – Oferta de Libras e formas de abordagem da educação das relações


étnico-raciais e educação ambiental
REQUISITOS ESTRATÉGIAS DE CUMPRIMENTO
Decreto n. 5626, de 22 de LIBRAS como disciplina optativa (estruturas 2011, 2012,
dezembro de 2005 (Libras). 2013 e 2014).
Oferta da disciplina Sociedade e Educação das Relações
Parecer CNE/CP n. 003, de 10 de
Étnico-raciais (estrutura 2012);
março de 2004 e Resolução
Abordagem do tema em unidades curriculares:
CNE/CP n. 1, de 17 de junho de
Comportamento Organizacional; Comunicação Empresarial;
2004 (educação das relações
Sociedade, Direito e Cidadania; Antropologia e Cultura
étnico-raciais).
Brasileira (estruturas 2013 e 2014).
Lei n. 9.795, de 27 de abril de
Oferta de disciplinas: Meio Ambiente e Sustentabilidade
1999 e Decreto n. 4.281, de 25 de
(estrutura 2014); Empreendedorismo e Sustentabilidade
junho de 2002 (educação
(2012); Economia; Sociedade, Direito e Cidadania (2013).
ambiental)
41

Institucionalmente, norteiam a organização do Curso políticas estabelecidas


no PDI 2007/2016, assim como normas advindas dos Colegiados Superiores
(ConSUni e ConEPE) e orientações da ProAcad e do NEaD.
A carga horária mínima do Curso é de 3000 horas distribuídas em 8 (oito)
séries/4 anos, conforme Resolução CNE/CES n. 2/2007.
Estão em vigor quatro estruturas curriculares: 2011, 2012, 2013 (esta
informada quando do protocolo do pedido de reconhecimento do Curso) e 2014.

Lógica curricular
A organização do Curso de Ciências Contábeis, a exemplo das demais
graduações da UnP, compreende três ciclos de formação, constituídos por blocos de
conhecimentos e disciplinas, que pressupõem interações e aproximações
sucessivas: do geral para o particular; do mais simples para o mais complexo.

Ciclos de formação
Apresentando peculiaridades, porém exigindo interações, os ciclos são assim
caracterizados:
a) de formação geral e humanística, comportando uma base de
conhecimentos necessários à educação continuada e à compreensão de
conceitos que circundam o exercício do futuro profissional;
b) básico profissionalizante, destinado a estudos próprios da área do
Curso, abrangendo disciplinas que irão compor a base para a
compreensão do objeto da profissão;
c) profissionalizante, compreendendo estudos específicos e mais
verticalizados do próprio Curso, consolidando-se, nessa etapa, o
processo de formação em nível de graduação.
Ainda que apresente peculiaridades, cada ciclo não se fecha em si próprio.
Antes, pressupõe interconexões, tanto que um mesmo ciclo pode conter blocos de
conhecimentos que se espalham durante o desenvolvimento do Curso, não se
restringindo a uma determinada série ou a um determinado momento curricular. A
dinâmica é, portanto, de interações, de forma que o estudante pode retomar/ampliar
aspectos tratados nas diversas etapas da sua formação.
42

Os blocos agrupam estudos teórico-metodológicos que apresentam uma


base conceitual comum ou de aproximação entre seus elementos; estão definidos
sob o princípio da interdisciplinaridade na perspectiva de atenuar a fragmentação
dos saberes, fenômeno que se articula à divisão social e técnica do trabalho.
As disciplinas são recortes dos blocos de conhecimentos, delimitando-se
campos de estudo de teorias e práticas em um nível particular.
Considerando a lógica/UnP (ciclos, blocos e disciplinas) em relação às DCNs
observa-se que os CICLOS podem corresponder aos ‘CAMPOS INTERLIGADOS
DE FORMAÇÃO’; os BLOCOS DE CONHECIMENTOS aos agrupamentos
organizados pelo Curso a partir dos conhecimentos estabelecidos pelas DCNs
(Resolução CNE/CES n. 10/2004) para cada campo interligado de formação, daí se
desdobrando as DISCIPLINAS. (Figura 2).

DCNs Curso/UnP

ciclos de formação: geral e humanístico;


campos interligados de formação:
básico profissionalizante;
básica; profissional; teórico-prática profissionalizante
blocos de conhecimentos: agrupamentos
conteúdos integrantes de cada campo
dos conteúdos de cada campo interligado
interligado de formação
de formação
estudos de áreas afins; estudos disciplinas e atividades/estuturas
específicos curriculares

Figura 2 – DCNs e lógica curricular do Curso

Observa-se, no quadro a seguir, ilustração sobre a inter-relação entre as


diretrizes curriculares nacionais e a lógica curricular do Curso, destacando-se um
certo grau de flexibilidade na medida em que um mesmo bloco de conhecimentos e
uma mesma disciplina podem se repetir em um ou mais ciclos de formação; uma
disciplina optativa em determinada estrutura, passa a obrigatória em outra.
43

Quadro 9 – DCNs e organização do Curso: ciclos, blocos de conhecimento e


disciplinas – estruturas: 2011; 2012; 2013 e 2014
EIXOS DE
FORMAÇÃO/DCNS BLOCOS DE
CONHECIMENTOS E DISCIPLINAS/ESTRUTURAS
CICLOS DE DCNS
FORMAÇÃO/UNP
- Administração da Carreira Profissional (2011)
- Comunicação Empresarial (2011,2013,2014)
- Comunicação e Expressão (2012, 2013, 2014)
- Construção do Conhecimento e Metodologia da
Pesquisa (2011)
- Empreendedorismo (2011, 2013, 2014)
- Empreendedorismo e Sustentabilidade (2012)
- Ética, Cidadania e Direitos Humanos (2011)
- Ética e Legislação Profissional (2013, 2014)
- Meio Ambiente e Sustentabilidade (2013, 2014)
- Metodologia: Ciência e Normas Técnicas
(2012)
- Leitura e Produção de Texto (2011)
- Metodologia Científica (2013, 2014)
- Raciocínio Lógico (2013, 2014)
- Antropologia e Cultura Brasileira (2013, 2014)
- Comportamento Org.l (2012, 2013, 2014)
- Desenvolvimento Humano e Organizacional
(2011)
- Gestão de Pessoas (2012)
- Gestão do Conhecimento e Inteligência
Competitiva (2011)
Estudos relacionados a
- Homem e Sociedade (2011)
Administração; meio
fundamentação geral - Instituições de Direito Público e Privado (2011)
ambiente e
básica/DCNs - Sociedade, Direito e Cidadania (2013, 2014)
sustentabilidade;
- Sociedade e Educação das Relações Étnico-
Comunicação; Economia;
Ciclo form. geral e raciais (2012)
Direito; Métodos
humanístico/UnP - Criatividade e Inovação (2012)
Quantitativos; Matemática
- Estratégias Mercadológicas (2012)
e Estatística
- Gestão da Qualidade (2011)
- Gestão da Produção e Logística (2012)
- Gestão da Tec. de Info.o e Com. (2013, 2014)
- Gestão de Marketing (2011, 2012, 2013, 2014)
- Gestão Empresarial (2011)
- Modelos de Administração (2013, 2014)
- Negociação (2012)
- Fund. da Economia e Ciência Política (2011)
- Estatística (2013, 2014)
- Fundamentos da Estatística (2011)
- Matemática Financeira (2011)
- Matemática Aplicada aos Negócios (2014)
- Métodos Quantitativos (2011, 2012, 2013,
2014)
- Globalização e Negócios (2011)
- Legislação (2011)
- Economia (2012, 2013, 2014)
- Direito Comercial e Legislação Societária
(2011)
- Direito e Legislação Tributária (2013, 2014)
- Direito Empresarial (2012, 2013, 2014)
- Direito do Trabalho Individual e Coletivo (2012)
44

- Direito Trabalhista e Legislação Social (2011)


- Análises das Demonstrações Contábeis
(2011)
- Análise de Investimentos (2012)
- Análises de Sistema Contábeis (2011)
- Auditoria (2011, 2012, 2013, 2014)
- Contabilidade Atuarial (2011)
- Contabilidade Avançada (2011, 2012, 2013)
- Contabilidade Básica I e II (2011)
- Contabilidade Comercial (2011, 2012)
- Contabilidade e Custos (2011, 2012)
- Contabilidade e Gestão Tributária (2012)
- Contabilidade e Planej Tributário (2013, 2014)
- Contabilidade Gerencial: Gestão de Custos e
Analise de Balanços (2012)
- Contab Gerencial e Orçamentária (2013,
2014)
Teorias da Contabilidade, - Contabilidade de Custos (2013, 2014)
incluindo noções das - Contabilidade do Setor Público (2013, 2014)
atividades atuariais e de - Contabilidade Fiscal (2011, 2013, 2014)
quantificações de - Contabilidade Introdutória I e II (2013, 2014)
informações financeiras, - Contabilidade Pública (2011, 2012)
Formação
patrimoniais, - Contabilidade Societária (2013, 2014)
Profissional/DCNs
governamentais e não- - Contab. Social e Gov. Corporativa (2014).
Ciclo básico
governamentais, de - Controladoria (2011, 2012, 2013, 2014)
profissionalizante/UnP
auditorias, perícias, - Custos Logísticos (2013, 2014)
arbitragens e - Estrutura das Dem. Contábeis (2013, 2014)
controladoria, e - Finanças Empresariais (2012)
aplicações ao setor - Finanças Pessoais (2012)
público e privado; - Gestão de Crédito, Cobrança e Riscos (2012)
- Gestão Estratégica de Custos (2013, 2014)
- Gestão Financeira (2011, 2012, 2013)
- Gestão Financeira Avançada (2013, 2014)
- Legislação Social e Trabalhista (2013, 2014)
- Mercado de Capitais e Derivativos (2011,
2012)
- Organizações do Terceiro Setor (2011)
- Perícia Contábil (2011, 2012)
- Perícia e Arbitragem (2013, 2014)
- Seguros e Previdência Privada (2011, 2012)
- Sistema Financeiro Nacional e Internacional
(2012)
- Teoria da Contab. (2011, 2012, 2013, 2014)
- Tec. e Sistemas de Informação Contábil
(2011)
- Tópicos Especiais em Contabilidade (2012)
- Estágio Supervisionado Obrigatório (2011)
- Proj. Interdisciplinar I, II e III (2012, 2013, 2014)
Estágios, Atividades
Formação Teórico- - Projeto Interdisciplinar IV (2012)
Complementares,
Prática (DCNs) - Seminário em Contab. I e II (2011, 2012)
Estudos Independentes,
Ciclo - TCC I e II (2011)
Conteúdos Optativos,
Profissionalizante/UnP - Atividades Complementares
Prática em
(2011,2012,2013,2014)
Laboratório de Informática
- Práticas em laboratório de informática.
45

Essas disciplinas (com ementas e bibliografias nos anexos A, B, C e D) têm


cargas horárias e distribuição por série conforme as estruturas curriculares
implantadas no início do Curso (2011.1), e, depois, em 2012.1, 2013.1 e 2014.1,
destinadas aos ingressantes na 1ª série em cada um desses anos.

Estrutura curricular – ingresso 2011.1 (inicial)15


CARGA HORÁRIA (H/A)
Série DISCIPLINAS CH SEMANAL CH
Teórica Prática Total Semestral
Comunicação Empresarial 4 0 4 80
Construção do Conhecimento e
4 0 4 80
Metodologia da Pesquisa

Empreendedorismo 4 0 4 80
Gestão Empresarial 4 0 4 80
Leitura e Produção de Texto 4 0 4 80
Subtotal 20 0 20 400
Atividades Complementares I 20
Total 1ª série 420
Contabilidade Básica I 4 0 4 80
Desenvolvimento Humano e
5 0 5 100
Organizacional
Fundamentos da Economia e
4 0 4 80
2ª Ciência Política
Instituições de Direito Público e
3 0 3 60
Privado
Matemática Financeira 5 0 5 100
Optativa 3 0 3 60
Subtotal 24 0 24 480
Atividades Complementares II 20
Total 2ª série 500
Contabilidade Básica II 4 0 4 80
Direito Comercial e Legislação
4 0 4 80
Societária
Direito Trabalhista e Legislação
5 0 5 100
3ª Social
Ética e Legislação Profissional 2 0 2 40
Fundamentos da Estatística 5 0 5 100
Gestão do Conhecimento e
3 0 3 60
Inteligência Competitiva
Subtotal 23 0 23 460
Atividades Complementares III 30
Total 3ª série 490
Contabilidade Comercial 5 0 5 100
Ética, Cidadania e Direitos
2 0 2 40
Humanos
4ª Gestão Financeira 4 0 4 80
Globalização e Negócios 3 0 3 60
Métodos Quantitativos 2 0 2 40
Seguros e Previdência Privada 2 0 2 40
Subtotal 18 0 18 360
Atividades Complementares IV 30
Total 4ª série 390

15
Constante do sistema de registro acadêmico como estrutura curricular vigente a partir de 2010.
46

Análise das Demonstrações


4 0 4 80
Contábeis
Análise de Sistemas Contábeis 2 0 2 40
5ª Contabilidade e Custos 4 0 4 80
Contabilidade Fiscal 4 0 4 80
Contabilidade Pública 4 0 4 80
Gestão de Marketing 3 0 3 60
Subtotal 21 0 21 420
Atividades Complementares V 30
Total 5ª série 450
Auditoria 3 0 3 60
Contabilidade Atuarial 3 0 3 60
Contabilidade Avançada 3 0 3 60
6ª Homem e Sociedade 3 0 3 60
Mercado de Capitais e
3 0 3 60
Derivativos
Teoria da Contabilidade 3 0 3 60
Subtotal 18 0 18 360
Atividades Complementares VI 30
Total 6ª série 390
Controladoria 4 0 4 80
Organizações do Terceiro Setor 3 0 3 60
Perícia Contábil 4 0 4 80
Seminário em Contabilidade I 4 0 4 80

Tecnologia e Sistemas de
2 0 2 40
Informação Contábil
Trabalho de Conclusão de Curso
7 0 7 140
I
Subtotal 24 0 24 480
Atividades Complementares VII 30
Total 7ª série 510
Administração da Carreira
3 0 3 60
Profissional
Gestão da Qualidade 3 0 3 60
Seminário em Contabilidade II 4 0 4 80

Tópicos Especiais em
4 0 4 80
Contabilidade
Trabalho de Conclusão de Curso
7 0 7 140
II
Subtotal 21 0 21 420
Atividades Complementares VIII 30
Total 8ª série 450

CH dos
Teórica Prática Total
Carga Horária Obrigatória (h/a) Semestres
169 0 169 3380

Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias 3320


Carga Horária Total das Atividades Complementares 220
INTEGRALIZAÇÃO
Carga Horária da Disciplina Optativa 60
Carga Horária Total de Integralização do Curso 3600

Implantada para oferta nos polos Caicó e Currais Novos/RN em 2011.1 e, em


2011.2 no Polo Zona Norte em Natal/RN, a estrutura inicial do Curso está
47

organizada com 3600 horas. LIBRAS compõe a oferta ao lado das outras unidades
curriculares optativas (2ª série).

Aperfeiçoamentos curriculares
A estrutura curricular estabelecida para a implantação do Curso é modificada
para ingressantes em 2012.1, considerando resultados de discussões efetivadas
pelo NDE em conjunto com o Conselho do Curso, em função do aperfeiçoamento do
processo formativo. A nova estrutura mantém o cumprimento dos requisitos legais e
normativos pertinentes e apresenta como alterações principais:
a) inclusão de novas disciplinas, como Comunicação Empresarial, Projeto
Interdisciplinar I, II e III, Criatividade e Inovação;
b) mudança de nomenclatura de algumas unidades curriculares e fusão de
outras.

Estrutura curricular – ingresso 2012.1


CARGA HORÁRIA (H/A)
Série DISCIPLINAS CH SEMANAL CH
Teórica Prática Total Semestral
Comportamento Organizacional 4 0 4 80
Comunicação e Expressão 4 0 4 80
Contabilidade e Custos 4 0 4 80

Legislação 2 0 2 40
Métodos Quantitativos 4 0 4 80
Negociação 2 0 2 40
Subtotal 20 0 20 400
Atividades Complementares I 30
Total 1ª série 430
Criatividade e Inovação 2 0 2 40
Economia 4 0 4 80
Empreendedorismo e
4 0 4 80
2ª Sustentabilidade
Gestão de Marketing 4 0 4 80
Gestão de Pessoas 4 0 4 80
Projeto Interdisciplinar I 2 0 2 40
Subtotal 20 0 20 400
Atividades Complementares II 30
Total 2ª série 430
Estratégias Mercadológicas 4 0 4 80
Finanças Empresariais 4 0 4 80
Gestão da Produção e Logística 4 0 4 80
3ª Gestão Financeira 4 0 4 80
Projeto Interdisciplinar II 2 0 2 40
Sistema Financeiro Nacional e
2 0 2 40
Internacional
Subtotal 20 0 20 400
Atividades Complementares III 30
Total 3ª série 430
48

Análise de Investimentos 2 0 2 40
Finanças Pessoais 2 0 2 40
Gestão de Crédito, Cobrança e
2 0 2 40
Riscos
Mercado de Capitais e
4ª 4 0 4 80
Derivativos
Projeto Interdisciplinar III 2 0 2 40
Seguros e Previdência Privada 2 0 2 40
Sociedade e Educação das
4 0 4 80
Relações Étnico-raciais
Subtotal 18 0 18 360
Atividades Complementares IV 30
Total 4ª série 390
Auditoria I 4 0 4 80
Contabilidade Comercial 4 0 4 80
5ª Direito Empresarial 4 0 4 80
Metodologia: Ciência e Normas
4 0 4 80
Técnicas
Subtotal 16 0 16 320
Atividades Complementares V 30
Total 5ª série 350
Contabilidade Avançada 4 0 4 80
Controladoria 4 0 4 80

Optativa 4 0 4 80
Teoria da Contabilidade 4 0 4 80
Subtotal 16 0 16 320
Atividades Complementares VI 30
Total 6ª série 350
Contabilidade e Gestão
4 0 4 80
Tributária
Contabilidade Gerencial: Gestão
de Custos e Análise de 4 0 4 80

Balanços
Direito do Trabalho – Individual
4 0 4 80
e Coletivo
Seminário em Contabilidade I 4 0 4 80
Subtotal 16 0 16 320
Atividades Complementares VII 30
Total 7ª série 350
Contabilidade Pública 2 0 2 40
Perícia Contábil 4 0 4 80
8ª Projeto Interdisciplinar IV 4 0 4 80
Tópicos Especiais em
4 0 4 80
Contabilidade
Subtotal 14 0 14 280
Atividades Complementares VIII 30
Total 8ª série 310

CH dos
Teórica Prática Total
Carga Horária Obrigatória das disciplinas (h) Semestres
140 0 140 2800

Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias (Exceto Optativa) 2680


INTEGRA- Carga Horária Total das Atividades Complementares 240
LIZAÇÃO Carga Horária das Disciplinas Optativas 120
Carga Horária Total de Integralização do Curso 3040
49

Organização do Curso em 2013


No primeiro semestre de 2013 entra em vigência uma nova estrutura
curricular, fruto de ampla discussão entre os núcleos docentes estruturantes –
NDE’s, coordenadores de cursos e setores responsáveis pela educação a distância
nas IES da Rede Laureate no Brasil.
Tal discussão orientou-se por resultados da autoavaliação de cursos de
algumas IES e por necessidades relacionadas a:
a) facilitação da mobilidade estudantil entre as IES;
b) fortalecimento das estratégias de integração entre os cursos da Escola
de Gestão e Negócios;
c) reforço à flexibilização curricular.
Desse processo resulta a estrutura curricular 2013, destacando-se que têm
continuidade a lógica curricular (ciclos/blocos/disciplinas) e o cumprimento dos
dispositivos legais e normativos pertinentes à organização curricular.
A nova estrutura curricular (ementas e bibliografias no anexo C), q u e passa
a vigorar para os alunos ingressantes no primeiro semestre de 2013, apresenta
como principais modificações:
a) exclusão de disciplinas, como Gestão de Pessoas, Gestão do
Conhecimento e Inteligência Competitiva, Gestão da Qualidade, Gestão
da Produção e Logística, Negociação;
b) mudança de unidade curricular de uma para outra série: Contabilidade
Avançada da 5ª para 6ª série; Auditoria da 5ª para 7ª série;
c) inclusão de novas disciplinas como: Modelos de Administração,
Raciocínio Lógico e Comunicação Empresarial, na 1ª série; Sociedade,
Direito e Cidadania, na 4ª série;
d) mudança de denominação e agrupamento de unidades curriculares.
Com vistas ao aperfeiçoamento do processo formativo e das estratégias de
cumprimento dos requisitos legais relacionados à educação ambiental e à educação
das relações étnico-raciais, Sociedade, Direito e Cidadania passa a constar da
estrutura 2013, substituindo Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais.
Como consequência dessa mudança, foi adotada a estratégia de abordar os
referidos temas de forma transversal, como parte do conteúdo de algumas
disciplinas.
Assinala-se ainda a permanência de LIBRAS constante do rol das demais
50

disciplinas optativas:
 Liderança e Motivação de Equipes
 Gestão de Projetos
 Sistema Financeiro Nacional e Internacional
 Negociação.

Estrutura curricular – ingresso 2013.1


CARGA HORÁRIA (H/A)
Série DISCIPLINAS CH SEMANAL CH
Teórica Prática Total Semestral
Comportamento Organizacional 3 1 4 80
Comunicação e Expressão 2 0 2 40
Comunicação Empresarial 3 1 4 80

Gestão de Marketing 3 1 4 80
Modelos de Administração 4 0 4 80
Raciocínio Logico 2 0 2 40
Subtotal 17 3 20 400
Atividades Complementares I 20
Total 1ª série 420
Antropologia e Cultura Brasileira 2 0 2 40
Contabilidade Introdutória I 4 0 4 80
Economia 4 0 4 80

Gestão Financeira 4 0 4 80
Meio Ambiente e Sustentabilidade 1 1 2 40
Métodos Quantitativos 4 0 4 80
Subtotal 19 1 20 400
Atividades Complementares II 20
Total 2ª série 420
Contabilidade Introdutória II 3 1 4 80
Contabilidade Societária 4 0 4 80
Direito e Legislação Tributária 4 0 4 80

Empreendedorismo 2 0 2 40
Estatística 4 0 4 80
Metodologia Científica 1 1 2 40
Subtotal 18 2 20 400
Atividades Complementares III 30
Total 3ª série 430
Contabilidade Fiscal 3 1 4 80
Estrutura das Demonstrações Contábeis 3 1 4 80
Gestão da Tecnologia de Informação e
4 0 4 80
4ª Comunicação
Optativa I 2 0 2 40
Sociedade, Direito e Cidadania 2 0 2 40
Teoria da Contabilidade 4 0 4 80
Subtotal 18 2 20 400
Atividades Complementares IV 30
Total 4ª série 430
Contabilidade Avançada 4 0 4 80
Contabilidade de Custos 3 1 4 80
Contabilidade e Planejamento Tributário 2 0 2 40

Direito Empresarial 4 0 4 80
Gestão Financeira Avançada 4 0 4 80
Legislação Social e Trabalhista 2 0 2 40
51

Subtotal 19 1 20 400
Atividades Complementares V 30
Total 5ª série 430
Contabilidade do Setor Público 4 0 4 80
Controladoria 4 0 4 80
6ª Ética e Legislação Profissional 2 0 2 40
Gestão Estratégica de Custos 2 0 2 40
Projeto Interdisciplinar I 2 2 4 80
Subtotal 14 2 16 320
Atividades Complementares VI 30
Total 6ª série 350
Auditoria 4 0 4 80
Contabilidade Gerencial e Orçamentária 4 0 4 80

Custos Logísticos 2 0 2 40
Projeto Interdisciplinar II 2 2 4 80
Subtotal 12 2 14 280
Atividades Complementares VII 20
Total 7ª série 300
Contabilidade Social e Governança
2 0 2 40
Corporativa
8ª Optativa II 2 0 2 40
Perícia e Arbitragem 2 0 2 40
Projeto Interdisciplinar III 2 2 4 80
Subtotal 8 2 10 200
Atividades Complementares VIII 20
Total 8ª série 220

CH dos
Teórica Prática Total Semestre
Carga Horária Obrigatória (h/a)
s
125 15 140 2800

Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias (Exceto


2720
Optativas)
INTEGRALIZAÇÃO Carga Horária da Disciplina Optativa 80
Carga Horária Total das Atividades Complementares 200
Carga Horária Total de Integralização do Curso 3000

Organização do Curso em 2014.1


Em 2014.1 entra em vigência uma nova estrutura curricular (disciplinas e
respectivas ementas e bibliografias integram o anexo D), organizada pelos NDEs e
setores responsáveis pela educação a distância nas IES da Laureate no Brasil.
Mesmo com a modificação da estrutura curricular anterior, têm continuidade:
a lógica curricular (ciclos/blocos/disciplinas); o cumprimento dos dispositivos legais e
normativos referentes a LIBRAS, educação ambiental e educação das relações
étnico-raciais; a carga horária mínima de 3000 horas.
A nova estrutura curricular (com ementas e bibliografias compondo o anexo
D), que passa a vigorar para os alunos ingressantes no primeiro semestre de 2014,
apresenta como principais modificações:
52

a) substituição de Métodos Quantitativos por Matemática Aplicada aos Negócios,


na 2ª série;
b) inclusão de novas disciplinas: Modelos de Administração, Raciocínio Lógico e
Comunicação Empresarial na 1ª série; Estatística, 2ª série; Sociedade, Direito
e Cidadania, 4ª série.
c) mudança de nomenclatura de algumas unidades curriculares e fusão de
outras, na perspectiva do reforço à interdisciplinaridade;
d) mudança de unidade curricular de uma para outra série, como é o caso de
Métodos Quantitativos, que passa da 1ª para a 2ª série, ou de Direito e
Legislação Tributária, da 3ª para a 2ª, neste caso com o propósito de
fortalecer o estudo incial do Direito brasileiro ligado aos aspectos tributários
essenciais a disciplinas dos próximos períodos, como Contabilidade
Societária e Contabilidade Fiscal. Destaca-se ainda Gestão Financeira que,
incorporada à 3ª série, deverá contribuir transversalmente com as demais
disciplinas que tratam da elaboração do balanço patrimonial e da
demonstração de resultados, facilitando a compreensão do processo de
gestão e controle dos patrimônios das entidades, de seus conteúdos e
estruturas, além de introduzir conceitos básicos de análise financeira.
53

Estrutura curricular vigente a partir de 2014.1


CH SEMANAL CH
Série DISCIPLINAS
Teórica Prática Total Semestral
Comportamento Organizacional 3 1 4 80
Comunicação e Expressão 2 0 2 40
Comunicação Empresarial 3 1 4 80

Gestão de Marketing 3 1 4 80
Modelos de Administração 4 0 4 80
Raciocínio Lógico 2 0 2 40
Subtotal 17 3 20 400
Atividades Complementares I 20
Total 1ª série 420
Antropologia e Cultura Brasileira 2 0 2 40
Contabilidade Introdutória I 4 0 4 80
Direito e Legislação Tributária 4 0 4 80

Economia 4 0 4 80
Matemática Aplicada aos Negócios 3 1 4 80
Meio Ambiente e Sustentabilidade 1 1 2 40
Subtotal 18 2 20 400
Atividades Complementares II 20
Total 2ª série 420
Contabilidade Introdutória II 4 0 4 80
Contabilidade Societária 4 0 4 80
Empreendedorismo 1 1 2 40

Estatística 4 0 4 80
Gestão Financeira 4 0 4 80
Metodologia Científica 1 1 2 40
Subtotal 18 2 20 400
Atividades Complementares III 30
Total 3ª série 430
Contabilidade Fiscal 3 1 4 80
Estrutura das Demonstrações Contábeis 3 1 4 80
Gestão da Tecnologia de Info. e Comunicação 4 0 4 80

Optativa I 2 0 2 40
Sociedade, Direito e Cidadania 2 0 2 40
Teoria da Contabilidade 4 0 4 80
Subtotal 18 2 20 400
Atividades Complementares IV 30
Total 4ª série 430
Contabilidade Avançada 4 0 4 80
Contabilidade de Custos 3 1 4 80
Contabilidade e Planejamento Tributário 1 1 2 40

Direito Empresarial 4 0 4 80
Gestão Financeira Avançada 4 0 4 80
Legislação Social e Trabalhista 2 0 2 40
Subtotal 18 2 20 400
Atividades Complementares V 30
Total 5ª série 430
Contabilidade do Setor Público 4 0 4 80
Controladoria 4 0 4 80
6ª Ética e Legislação Profissional 2 0 2 40
Gestão Estratégica de Custos 2 0 2 40
Projeto Interdisciplinar I 2 2 4 80
Subtotal 14 2 16 320
Atividades Complementares VI 30
Total 6ª série 350
54

Auditoria 4 0 4 80
Contabilidade Gerencial e Orçamentária 4 0 4 80

Custos Logísticos 2 0 2 40
Projeto Interdisciplinar II 2 2 4 80
Subtotal 12 2 14 280
Atividades Complementares VII 20
Total 7ª série 300
Contabilidade Social e Governança Corporativa 2 0 2 40
Optativa II 2 0 2 40

Perícia e Arbitragem 2 0 2 40
Projeto Interdisciplinar III 2 2 4 80
Subtotal 8 2 10 200
Atividades Complementares VIII 20
Total 8ª série 220

CH dos
Teórica Prática Total
Carga Horária Obrigatória (h/a) Semestres
123 17 140 2800

Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias 2720


Carga Horária da Disciplina Optativa 80
INTEGRALIZAÇÃO
Carga Horária Total das Atividades Complementares 200
Carga Horária Total de Integralização do Curso 3000

2.3.5.1 OFERTA CURRICULAR


A oferta das disciplinas, de acordo com o Regimento Geral, ocorre:
a) na 1ª série: por blocos, cada um composto por três disciplinas, de modo a
facilitar a ambiência do aluno à modalidade;
b) da 2ª série em diante: de forma continuada, ou seja as unidades
curriculares são desenvolvidas ao longo de cada série.
Essa organização poderá ser modificada a partir de ações de
acompanhamento e avaliação efetivadas pelo NDE.

Formatos metodológicos de oferta


Quando da implantação do Curso existia apenas o formato on line de oferta,
com um encontro presencial obrigatório destinado à avaliação da aprendizagem. A
partir de 2012.1 acrescentou-se o formato GEx (graduação executiva), com dois
encontros semanais presenciais obrigatórios. Estruturado com base em pesquisa 16,
atende a um público já atuante no mercado de trabalho e com expectativas de
atualização e ascensão profissional, de melhoria salarial e de obtenção de diploma
de graduação.

16
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Pesquisa Working Adult UnP. Natal, 2011.
55

Para esse público, segundo a referida pesquisa, o requisito legal de


frequência a um curso presencial inviabilizaria a sua participação, dadas as
condições para compatibilizar os horários de trabalho com os de estudo. Do mesmo
modo, a oferta a distância nos moldes on line não lhe seria tão atrativa na medida
em que teria suas aprendizagens construídas quase que exclusivamente por meio
de atividades mediadas por computador, com pouca mediação do professor,
presencialmente:

Totalmente a distância é muito impessoal, e o ser humano é um ser


social. A presença de um professor é importante!
Eu acho interessante uma mescla, pela dificuldade de deslocamento.
Tem a questão do trabalho e por morar fora de Natal.

A citada pesquisa sintetiza essa percepção: a grande maioria acredita que a


presença de um professor seja fundamental para orientar e motivar os estudos.
O Curso pode, portanto, ser ofertado em dois formatos:
a) online - aulas a distância por meio de ambiente virtual de aprendizagem e
mediada por professores tutores ou professores e tutores e encontro
presencial obrigatório para avaliação individual da aprendizagem do
aluno; há previsão de encontros presenciais opcionais que atendem às
necessidades de socialização e complementação do processo ensino-
aprendizagem;
b) GEx - aulas presenciais com dois encontros semanais obrigatórios para
discussões e troca de experiências em sala de aula sobre conteúdos e
estudo de casos reais; realização de atividades práticas, com
complementação em ambiente virtual de aprendizagem. Nesta forma de
oferta, a carga horária do Curso tem a distribuição especificada no quadro
10.
56

Quadro 10 – Distribuição da carga horária presencial e a distância – oferta


GEX, estrutura curricular 2013.1
CH CARGA HORÁRIA
SÉRIE DISCIPLINAS TOTA TOTAL SEMANAL TOTAL SEMANAL
L (presencial) (a distância)
Comportamento Organizacional 80 3h20min (42%) 4h40min (58%)
Comunicação e Expressão 40 - 4h (100%)
Comunicação Empresarial 80 3h20min (42%) 4h40min (58%)

Gestão de Marketing 80 3h20min (42%) 4h40min (58%)
Modelos de Administração 80 3h20min (42%) 4h40min (58%)
Raciocínio Logico 40 - 4h (100%)
Total 1ª Série 400 13h20min (33%) 26h40mim (67%)
Antropologia e Cultura Brasileira 40 - 4h (100%)
Contabilidade Introdutória I 80 3h20min (42%) 4h40min (58%)
Economia 80 3h20min (42%) 4h40min (58%)

Gestão Financeira 80 3h20min (42%) 4h40min (58%)
Meio Ambiente e Sustentabilidade 40 - 4h (100%)
Métodos Quantitativos 80 3h20min (42%) 4h (100%)
Total 2ª Série 400 13h20min (33%) 26h40mim (67%)
Contabilidade Introdutória II 80 3h20min (42%) 4h40min (58%)
Contabilidade Societária 80 3h20min (42%) 4h40min (58%)
Empreendedorismo 40 - 4h (100%)

Direito e Legislação Tributária 80 3h20min (42%) 4h40min (58%)
Metodologia Científica 40 - 4h (100%)
Estatística 80 3h20min (42%) 4h40min (58%)
Total 3ª Série 400 13h20min (33%) 26h40mim (67%)
Contabilidade Fiscal 80 3h20min (42%) 4h40min (58%)
Estrutura das Demonstrações Contábeis 80 3h20min (42%) 4h40min (58%)
Optativa 40 - 4h (100%)
4ª Gestão da Tecnologia de Informação e
80 3h20min (42%) 4h40min (58%)
Comunicação
Sociedade, Direito e Cidadania 40 - 4h (100%)
Teoria da Contabilidade 80 3h20min (42%) 4h40min (58%)
Total 4ª Série 400 13h20min (33%) 26h40mim (67%)
Contabilidade Avançada 80 3h20min (42%) 4h40min (58%)
Contabilidade e Planejamento Tributário 40 - 4h (100%)
Direito Empresarial 80 3h20min (42%) 4h40min (58%)

Gestão Financeira Avançada 80 3h20min (42%) 4h40min (58%)
Legislação Social e Trabalhista 40 - 4h (100%)
Contabilidade de Custos 80 3h20min (42%) 4h40min (58%)
Total 5ª Série 400 13h20min (33%) 26h40mim (67%)
Contabilidade do Setor Público 80 3h20min (42%) 4h40min (58%)
Controladoria 80 3h20min (42%) 4h40min (58%)
6ª Ética e Legislação Profissional 40 - 4h (100%)
Gestão Estratégica de Custos 40 - 4h (100%)
Projeto Interdisciplinar I 80 3h20min (42%) 4h40min (58%)
Total 6ª Série 320 10h (33%) 22h (67%)
Auditoria 80 3h20min (42%) 4h40min (58%)
Contabilidade Gerencial e Orçamentária 80 3h20min (42%) 4h40min (58%)

Custos Logísticos 40 - 4h (100%)
Projeto Interdisciplinar II 80 3h20min (42%) 4h40min (58%)
Total 7ª Série 280 10h (33%) 18h (67%)
Contabilidade Social e Governança Corporativa 40 4h (100%) -
Optativa II 40 - 4h (100%)

Perícia e Arbitragem 40 4h (100%) -
Projeto Interdisciplinar III 80 3h20min (42%) 4h40min (58%)
Total 8ª Série 200 11h20min (33%) 8h40min (67%)
Carga Horária Total (exceto atividades complementares) 2800 98h (35%) 183h (65%)
57

2.3.5.2 ESTRATÉGIAS DE INTERDISCIPLINARIDADE


A interdisciplinaridade é implementada na perspectiva de que o aluno possa
integrar conteúdos de uma mesma série, ou de diferentes séries, e ainda
estabelecer relações entre esses conteúdos e aqueles situados em campos do
conhecimento afins à contabilidade.
É sob esse entendimento que estão organizadas atividades de várias
disciplinas, especialmente dos Projetos Interdisciplinares previstos nas estruturas
curriculares 2012, 2013 e 2014, e trabalhados a partir de temáticas definidas pelo
NDE em conjunto com demais professores, por série. O propósito é que haja
convergência entre as disciplinas ofertadas na própria série do Projeto e as da(s)
série(s) anterior (es), e, ao mesmo tempo, sejam propiciadas ao aluno condições
para o desenvolvimento da sua autonomia intelectual, do espírito investigativo e o
contato com diferentes realidades do mercado de trabalho.
Cada Projeto:
a) tem as suas etapas de construção detalhadas no guia de aprendizagem,
com possibilidades de definição de novas temáticas que atendam a
diferentes realidades organizacionais das cidades ou regiões de
localização dos polos;
b) é desenvolvido sob orientação do professor da disciplina, a quem
compete estimular os demais docentes para a adoção de estratégias que
instiguem o aluno a retomar os conteúdos já estudados e a estabelecer
relações entre esses conteúdos e as atividades do Projeto Interdisciplinar.
Os resultados dos Projetos tomam a forma de relatório técnico-científico que
poderá subsidiar a elaboração de propostas de intervenção junto às organizações,
cenários da investigação, ou de trabalho com potencial de publicação e de
apresentação em eventos internos e externos.
O desenvolvimento dos Projetos apresenta-se da mesma forma, a não ser
pelo fato de que, na estrutura 2012, a sua oferta está prevista para 4 séries (2ª, 3ª,
4ª e 8ª), com um total de 200 h; nas outras duas, 2013 e 2014, para 3 séries (6ª, 7ª e
8ª), com ampliação da carga horária para 240h.

PROJETO INTERDISCIPLINAR I
SÉRIE: 2ª (estrutura 2012); 6ª (estruturas 2013 e 2014)
58

TEMÁTICA/ATIVIDADE: Desenvolvimento de um plano de negócios.

DESCRIÇÃO: A disciplina tem como finalidade propiciar ao discente a compreensão


do plano de negócio como instrumento importante na escolha e implantação de
novas oportunidades empresariais. São etapas do projeto interdisciplinar I:
realização do diagnóstico organizacional, detalhamento da missão, visão e valores;
análise do macroambiente e do microambiente; elaboração do plano de negócio, da
viabilidade financeira, do plano de marketing, do investimento, além da definição de
objetivos e metas.

PROJETO INTERDISCIPLINAR II
SÉRIE: 3ª (estrutura 2012); 7ª (estruturas 2013 e 2014)

TEMÁTICA/ATIVIDADE: Análise financeira das demonstrações contábeis de uma


empresa.
DESCRIÇÃO: Nesta disciplina, o aluno desenvolve uma atividade individual ou em
grupo que envolve a aplicação prática dos conhecimentos adquiridos e
competências desenvolvidas no decorrer do curso de ciências contábeis a partir do
desenvolvimento e estruturação de um balanço patrimonial (BP) inicial, elaboração
da demonstração do resultado do exercício (DRE) e do fluxo de caixa da empresa
(FC).

PROJETO INTERDISCIPLINAR III


SÉRIE: 4ª (estrutura 2012); 8ª (estruturas 2013 e 2014)

TEMÁTICA/ATIVIDADE: Análise da projeção dos resultados de investimentos


realizados por uma empresa e elaboração das demonstrações contábeis projetadas.

DESCRIÇÃO: Depois que o aluno desenvolver os demonstrativos financeiros


surgirão indagações relacionadas às informações contábeis que deverão servir de
base para análises e projeção de resultados. Etapas: elaboração de relatórios
contábeis; cálculo de índices financeiros e econômicos e, principalmente, do cálculo
da viabilidade econômica e financeira para que possa gerar um relatório geral sobre
a empresa.
59

PROJETO INTERDISCIPLINAR IV
SÉRIE: 8ª (estrutura 2012)

TEMÁTICA/ATIVIDADE: Análise das estratégias na área contábil com objetivo de


aprimoramento da visão sistêmica das informações de uma empresa.

DESCRIÇÃO: Elaboração de um relatório analítico para avaliar a situação


econômica e financeira da empresa a partir dos dados obtidos em Projeto
Interdisciplinar II e III, tendo como objetivos a contextualização sobre a saúde
financeira da empresa investigada, contemplando neste relatório a metodologia,
bases teóricas e considerações finais sobre os itens apresentados.

2.3.5.3 FLEXIBILIDADE CURRICULAR


As estratégias de flexibilização curricular são viabilizadas principalmente por
meio de:
 aproveitamento de estudos e experiências anteriores;
 oferta de disciplinas optativas;
 atividades complementares;
 estágio supervisionado não obrigatório.

Aproveitamento de estudos e experiências anteriores


O Curso pode adotar estratégias de aproveitamento de estudos e
experiências anteriores com base no art. 41 da LDB n. 9394/1996: o conhecimento
adquirido na educação profissional, inclusive no trabalho, poderá ser objeto de avaliação,
reconhecimento e certificação para prosseguimento ou conclusão de estudos.
No caso de aproveitamento de estudos é realizado exame de proficiência que,
segundo o Regimento Geral da UnP, possibilita ao aluno o avanço nos estudos,
mediante comprovada demonstração do domínio do conteúdo e das habilidades e
competências requeridas por disciplina ou grupo de disciplinas do currículo do seu
curso por meio de avaliação teórica, prática ou teórica-prática.
No exame de proficiência podem ser adotados os seguintes procedimentos:
a) observação do desempenho do aluno em atividade simulada no
laboratório de informática (do polo) ou no seu ambiente de trabalho;
60

b) aplicação presencial ou eletrônica de prova escrita;


c) análise de curriculum profissional e da respectiva comprovação.
A opção por qualquer desses procedimentos deve levar em conta as
competências e habilidades a avaliar, havendo a possibilidade de adoção de outra(s)
forma(s) de avaliação de estudos e experiências, desde que analisadas previamente
pelo NDE e aprovadas pelo Conselho do Curso.
A implementação do exame de proficiência ocorre com base em editais
elaborados pela ProAcad a partir de necessidades indicadas pelo Curso.
Se aprovado, o aluno deve requerer o aproveitamento à Central de
Atendimento, antes do início da série, em tempo hábil para deferimento pela
coordenação do Curso.
A avaliação do aluno com vistas ao aproveitamento de experiências
profissionais deve abranger conhecimentos teóricos e o domínio de práticas pelo
aluno, considerando as especificidades da disciplina para a qual venha a ser feito o
aproveitamento.
Caso a avaliação seja teórica, podem ser utilizadas provas, e, se for prática,
observação do desempenho do aluno na atividade objeto da avaliação,
considerando as competências previstas para a disciplina, conforme plano de
ensino.
Para as duas situações - aproveitamento de estudos e de experiências
profissionais - devem ser consideradas, necessariamente, as competências
estabelecidas pela(s) disciplina(s) da qual o aluno venha a ser dispensado de
frequentar.
61

Oferta de disciplinas optativas


Desde a instalação do Curso, prevê-se a oferta de disciplinas optativas com
vistas à diversificação e flexibilização do processo formativo, observando-se a sua
organização por estrutura curricular. (Quadro 11).

Quadro 11 – Disciplinas optativas por estrutura curricular


Estrutura curricular Disciplinas
Inicial (2011) Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental
Administração da Carreira Profissional; Ética, Cidadania e Direitos
2012
Humanos; Globalização e Negócios; Libras
Gestão de Projetos; Libras; Liderança e Motivação de Equipes;
2013
Negociação; Sistema Financeiro Nacional e Internacional.
Gestão de Projetos; Libras; Liderança e Motivação de Equipes;
2014 Negociação; Sistema Financeiro Nacional e Internacional; Sociedade e
Educação das Relações Étnico-Raciais

Atividades complementares
As Atividades Complementares, normatizadas pela Resolução n. 024.2, de 8
de agosto de 2012 – ConEPE, devem propiciar ao aluno a diversificação e
flexibilização da sua formação, estimulando-o a desenvolver atividades práticas
ligadas à profissão, extra sala de aula, e a adotar uma postura ética e de atualização
permanente. Entre as características dessas atividades destacam-se o seu caráter
integrador das atividades de ensino, pesquisa e extensão e as possibilidades que
abrem para o contato do aluno com o mercado de trabalho e sociedade. Nesse
sentido, apoiam o crescimento do aluno, não apenas teórico e técnico, mas também
humano e social, e direcionam parte da formação profissional para assuntos de
interesse próprio, personalizando a sua trajetória acadêmica.
62

Controle e registro
O acompanhamento das atividades realizadas pelos alunos é feito pelo
Coordenador do polo (sob supervisão do Coordenador do Curso), responsável por
orientar o aluno no desempenho de suas atividades, juntamente com o tutor
presencial, e fazer o cadastro das atividades em sistema próprio. A verificação da
situação individual do aluno ocorre em conformidade com a Resolução n.
024.2/2012 - ConEPE, art. 4º, incisos IV e V:
IV – é facultado ao aluno cumprir carga horária remanescente
de semestre anterior, cumulativamente com a do semestre
subsequente, desde que o total dessa carga horária não
ultrapasse o dobro do previsto para o semestre;
V – quando a carga horária cumprida, quer como carga horária
remanescente de semestres anteriores, quer como
adiantamento de carga horária do semestre subsequente,
ultrapassar o dobro da carga horária prevista para o semestre,
o excedente não será considerado para fins de registro
acadêmico.

Os registros podem ser efetivados de duas formas, e em meio eletrônico:


 pelo Coordenador do polo e/ou tutor presencial (sob supervisão e controle
da Coordenação do Curso), a partir do cadastro das atividades de cada
discente no sistema de controle das Atividades Complementares,
mediante apresentação dos documentos comprobatórios;
 pelo aluno, no autoatendimento, após o cadastro e liberação do evento
pelo Coordenador do polo e mediante a apresentação de documento
comprobatório.
Em ambos os casos, os dados entram automaticamente no Sistema
Acadêmico-Financeiro - SAF, módulo bases acadêmicas, compondo o histórico
escolar.
Para cada atividade são atribuídas carga horária e pontuação (quadro 12)
sugeridas pelo NDE e analisadas pelo Conselho do Curso que se posiciona,
também, quanto às atividades não contempladas neste PPC.
63

Quadro 12– Pontuação das Atividades Complementares


CH POR ATIVIDADE MÁXIMO
Não SEMESTRAL
ATIVIDADE Promovida
promovida CH POR
pela UnP ATIVIDADE
pela UnP
(1)
1 Palestra 05 05 20
2.1 Participante/Congressista 20 15
Congresso, Encontro e
2 2.2 Participação em comissão 30 -x- 40
Evento
organizadora
Apresentação e/ou publicação 50 30
3.1
(2) em Anais
3 Trabalho Acadêmico 60
Publicação em revista cientifica,
3.2 30 15
técnica ou eletrônica
(3)
4 Visita Técnica 10 10 10
5.1 De 08 a 10 horas 10 08
Curso presencial ou a
5 (4) 5.2 De 11 a 19 horas 20 10 30
distância
5.3 Acima de 19 horas 25 20
Iniciação à Extensão 6.1 Até 08 horas (presencial) 15 10
6 ou à Ação Comunitária 6.2 De 09 a 15 horas (presencial) 25 20 40
(5)
6.3 Acima de 15 horas (presencial) 35 25
Monitoria-com bolsa 7.1 1 disciplina 15 -x-
7 (6) 30
ou voluntária 7.2 2 disciplinas 30 -x-
(7)
Estágio Extracurricular na área ou em área correlata (mínimo 30 10
8 30
de 50 horas)
(8)
9 Participação em Pesquisa - Bolsista ou Voluntário 40 -x- 40
(9)
10 Participação em Empresa Júnior 40 -x- 40
11.1 Até 40 h/s 15 10
Disciplina cursada em
11.2 De 41 a 60 h/s 20 15
11 nível superior e não 50
(10) 11.3 De 61 a 80 h/s 25 20
aproveitada
11.4 Acima de 81 h/s 30 25
12 Atividades Complementares cursadas em outros Cursos e/ou 20 20 20
(11)
IES
(12)
13 Trabalho na área (mínimo 400 horas) 20 20 20
14 Membro de Colegiado Acadêmico/Representação Discente 20 -x- 20
15 Encontro Estudantil 10 10 10

(1) O aluno deve apresentar: um resumo da palestra; certificado ou documento comprobatório.


(2) No caso de publicação em Revista ou Anais, o aluno deve entregar uma cópia da publicação.
(3) O aluno precisa entregar à Coordenação de Atividades Complementares um documento que comprove a data da
viagem/visita técnica, local, pessoa e telefone para contato, juntamente com o respectivo relatório.
(4) Consideram-se os cursos de: língua estrangeira; informática (planilha eletrônica e programas contábeis e de gestão etc),
gestão ou na área contábil; aperfeiçoamento de habilidades (falar em público, desenvolvimento interpessoal, etc), em
conformidade com o regulamento de atividades complementares.
(5) Atividade de extensão ou de ação comunitária em que o aluno participe como protagonista (ex.: ministrante de curso;
participante em mutirão de ajuda comunitária), condicionada à aprovação do Conselho do Curso.
(6) A monitoria deve ter, no mínimo: 1 semestre letivo de duração comprovada.
(7) Para efeito de carga horária de atividades complementares são consideradas correlatas as áreas de Administração,
Turismo e Economia.
(8) O aluno deve participar da Pesquisa por um semestre letivo e apresentar desempenho satisfatório na avaliação.
(9) O aluno deve participar da Empresa Júnior por 1 semestre letivo e apresentar na avaliação desempenho satisfatório.
(10) Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a disciplina que não constar no aproveitamento de estudos pode ser
considerada como Atividade Complementar, seguindo a carga horária correspondente por atividade neste quadro.
(11) Para aluno transferido, reopção e retorno ao Curso, a carga horária de Atividades Complementares registradas no
Histórico Escolar poderá ser aproveitada conforme a discriminação deste quadro.
(12) Para fins de comprovação em trabalho na área o aluno deve apresentar Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS)
ou publicação em Diário Oficial do Município ou União; caso seja sócio, o contrato social da empresa e entregar relatório
das atividades desenvolvidas na empresa.
64

Estágio supervisionado não obrigatório


Realizado por livre escolha do aluno, a partir da 1ª série, na área de sua
formação, e quando previamente formalizado junto à Universidade, o estágio
supervisionado não obrigatório, efetivado conforme a Lei 11.788, de 25 de setembro
de 2008, abre possibilidades de contabilização das horas cumpridas pelo aluno
como atividades complementares.
A Universidade Potiguar, com vistas a otimizar a oferta do Estágio mantém
convênios com diversas organizações e com o Centro de Integração Escola-
Empresa (CIEE); Instituto Evaldo Lodi (IEL).
A formalização do estágio ocorre, inicialmente, a partir de contato do aluno
com a coordenação do polo, para que possa informar os dados da
organização/campo de estágio necessários à regularização do termo de
compromisso cujo teor deve especificar:
a) a modalidade do estágio como não obrigatório;
b) a data de início e término do contrato;
c) a carga horária máxima, a ser cumprida pelo aluno estagiário, de no
máximo 6 (seis) horas diárias;
d) o plano de atividades a serem desenvolvidas na unidade concedente de
estágio durante a vigência do termo;
e) o representante legal da UnP (titular da Pró-Reitoria Acadêmica);
f) o representante legal e o supervisor da atividades na unidade concedente
de estágio.
Independentemente do aspecto profissionalizante, essa modalidade de
estágio pode assumir a forma de atividade de extensão ou de ação comunitária,
quando ocorrer a participação do aluno em empreendimentos ou projetos de
interesse social.
O controle dos trâmites processuais para a efetivação do estágio é da
responsabilidade do Núcleo de Estágio e Empregabilidade da UnP.
O acompanhamento do estágio é realizado mensalmente, através de
relatórios apresentados pelos discentes à coordenação do polo, indicando as
principais atividades desenvolvidas na empresa.
65

2.3.5.4 ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL


A educação ambiental é entendida como prática social que se situa no campo
dos direitos humanos e da cidadania. Reforçam essa posição os princípios
enunciados no Art. 4º da Lei n. 9.795, de 27 de abril de 199917:
I. o enfoque humanista, holístico, democrático e participativo;
II. a concepção do meio ambiente em sua totalidade,
considerando a interdependência entre o meio natural, o
sócio-econômico e o cultural, sob o enfoque da
sustentabilidade;
III. o pluralismo de idéias e concepções pedagógicas, na
perspectiva da inter, multi e transdisciplinaridade;
IV. a vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as
práticas sociais;
V. a garantia de continuidade e permanência do processo
educativo;
VI. a permanente avaliação crítica do processo educativo;
VII. a abordagem articulada das questões ambientais locais,
regionais, nacionais e globais;
VIII. o reconhecimento e o respeito à pluralidade e à
diversidade individual e cultural.

Do ponto de vista curricular, e considerando a estrutura 2013, a abordagem


desta temática ocorre principalmente pela oferta das disciplinas a seguir, conforme
respectivas ementas:
 Comportamento Organizacional;
 Economia;
 Estratégias Mercadológicas;
 Sociedade, Direito e Cidadania.
A perspectiva é que se leve em conta a sua articulação com a própria Lei n.
9.795/1999, em especial seu art. 5º, incisos IV e V que indicam ser necessário:
IV - o incentivo à participação individual e coletiva,
permanente e responsável, na preservação do equilíbrio
do meio ambiente, entendendo-se a defesa da qualidade
ambiental como um valor inseparável do exercício da
cidadania;
V - o estímulo à cooperação entre as diversas regiões do
País, em níveis micro e macrorregionais, com vistas à
construção de uma sociedade ambientalmente
equilibrada, fundada nos princípios da liberdade,
igualdade, solidariedade, democracia, justiça social,
responsabilidade e sustentabilidade;

17
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Sub-Chefia para Assuntos Jurídicos. Lei n. 9.795,
de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a política nacional de educação
ambiental e dá outras providências. Brasília, 1999. D.O.U. de 28.04.1999.
66

Do ponto de vista metodológico adotam-se, principalmente, leitura de textos e


de capítulos dos recursos didáticos e fóruns de discussão. Nas atividades
avaliativas, por sua vez, situam-se questões sobre o tema.

Material didático
Destaca-se, ainda, a produção do e-book/2010 Desenvolvimento e
Sustentabilidade Ambiental com os seguintes capítulos:
 a questão ambiental, a educação e suas implicações: a ética, a moral e a
justiça ecológica;
 princípios e dimensões da sustentabilidade: econômica, social, ecológica,
cultural e espacial;
 o desenvolvimento sustentável;
 ecologia humana - um novo olhar para o desenvolvimento;
 o movimento ambientalista a partir da visão holística homem / natureza;
 economia solidária: perspectivas de gestão com foco no futuro;
 políticas públicas para a economia solidária: estímulo à autogestão e
cooperativismo;
 desenvolvimento comunitário x desenvolvimento estratégico.

2.3.5.5 ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS


Salientam-se, inicialmente, os princípios explicitados pelo Parecer CNE/CP n.
003, de 10 março de 2004, orientadores das ações do Curso:
a) o reconhecimento da igualdade da pessoa humana como sujeito de
direitos;
b) a necessidade de superação da indiferença e da injustiça com que os
negros e os povos indígenas vêm sendo tratados historicamente;
c) a importância do diálogo na dinâmica da sociedade brasileira,
essencialmente pluriétnica, e que precisa ser justa e democrática;
d) a necessidade de valorização da história e da cultura dos povos africanos
e indígenas na construção histórica da sociedade brasileira;
e) a indispensável implementação de atividades que exprimam a conexão
dos objetivos, estratégias de ensino e atividades com a experiência de
67

vida dos alunos e professores, valorizando aprendizagens vinculadas às


relações entre negros, indígenas e brancos no conjunto da sociedade.
Também compreendida no âmbito dos direitos humanos, a educação das
relações étnico-raciais situa-se na perspectiva mais ampla da acessibilidade, aqui
disposta no mesmo significado que o da inclusão social, pressupondo o acesso de
todos ao usufruto dos bens materiais e culturais produzidos historicamente.
Na abordagem da temática é fortalecida a linha da transversalidade
(especialmente com a implantação das estruturas 2013 e 2014), trabalhando-se uma
sequência em que cada série deve ter pelo menos uma unidade curricular que
contemple a temática, conforme ementa. (Anexos B e C). Assinalam-se, neste caso:
Gestão de Projetos; Libras; Liderança e Motivação de Equipes; Negociação; Sistema
Financeiro Nacional e Internacional; Sociedade e Educação das Relações Étnico-
Raciais, Comportamento Organizacional; Comunicação Empresarial; Sociedade,
Direito e Cidadania; Antropologia e Cultura Brasileira.
São implementadas leitura de textos e de capítulos de recursos didáticos;
fóruns de discussão; aplicação de instrumentos de avaliação da aprendizagem
contendo questões relacionadas ao tema.
Indica-se, também, como uma das realizações expressivas, a produção de
material no formato eletrônico construído sob orientações da Assessoria Pedagógica
da ProAcad e supervisão da equipe do NEaD, com os seguintes capítulos:
 estrutura social e aspectos étnico-culturais;
 etnocentrismo e questão racial no brasil: índios;
 etnocentrismo e questão racial no brasil: africanos;
 grupos étnicos na sociedade brasileira contemporânea;
 cidadania e democracia na formação da sociedade brasileira;
 políticas de inclusão social;
 direitos sociais no Brasil;
 relações étnico-raciais e educação inclusiva na sociedade brasileira.
68

2.3.5.6 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)


A elaboração do TCC visa proporcionar ao aluno um aprofundamento dos
temas abordados no decorrer do Curso, ao mesmo tempo fortalecendo a
interdisciplinaridade e a integração teoria-prática.
Previsto na estrutura curricular inicial (2011), o referido trabalho deve ter o
formato de um Artigo Científico, estruturado de acordo com as normas atualizadas
da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) para apresentação de
trabalho acadêmico e também conforme as normas estabelecidas pela UnP e
Manual do próprio Curso.
O orientador de TCC, que deverá necessariamente ter formação técnica e
conhecimento metodológico para desenvolver essa atividade, terá papel
fundamental na supervisão da elaboração do trabalho de cada aluno.
Cabe ao orientador:
a) acompanhar o desenvolvimento do trabalho e estimular os alunos para que
concluam seu TCC no prazo estipulado;
b) estabelecer contato com os alunos mediante uso do ambiente virtual;
c) avaliar os trabalhos observando o cumprimento das orientações,
alinhamento do conteúdo do texto, coerência e profundidade do referencial teórico
com o tema da pesquisa.
O aluno será o principal responsável pela elaboração do seu TCC. Dentre as
suas responsabilidades destacam-se:
a) a preparação de um roteiro de trabalho e de cronograma de execução, a
fim de nortear as etapas necessárias à conclusão do trabalho;
b) a interação com o orientador por meio do UnP Virtual.
Na avaliação do TCC serão considerados como critérios principais:
a) o caráter científico-acadêmico do trabalho;
b) a apresentação sistematizada do trabalho final, de acordo com as normas
indicadas pelo orientador;
c) clareza na exposição e coerência argumentativa;
d) domínio da fundamentação do trabalho e dos dados.
Será aprovado o candidato que obtiver, no mínimo, média 7,0 (sete) atribuída
pelo coordenador de TCC, na Unidade I; e pelo orientador e comissão examinadora;
na Unidade II.
69

Os TCCs deverão ser protocolados e entregues na Secretaria do Polo no qual


o aluno esteja matriculado, em 01 (uma) via encadernada em espiral e outra gravada
no formato PDF em 01 (um) CD. Nesse momento, o aluno também fará a solicitação
de defesa do seu TCC, que ocorrerá no período máximo de 30 dias após a entrega
do trabalho, sendo agendada pela Secretaria do polo em concordância com a
Coordenação do Curso.
A defesa do TCC será presencial no polo de matrícula do estudante, com
participação do orientador e acompanhada pelo tutor presencial e pelo menos um
convidado, que pode estar no polo ou na sede. Caso o orientador e seu(s)
convidado(s) para a avaliação não possam estar presentes no polo do aluno, a
defesa será acompanhada via videoconferência, na sede. As defesas terão um
tempo limite de 20 (vinte) minutos por trabalho.
Após a defesa o aluno deverá realizar os ajustes necessários que lhe forem
recomendados e, em seguida, entregar na Secretaria do Polo, nos 30 (trinta) dias
seguintes à defesa, 01 (um) CD, o termo de autorização para depósito do trabalho
(assinado pelo aluno) e o parecer do orientador e do tutor presencial devidamente
assinados, conforme orientações e padrão estabelecidos no Manual de TCC.
70

2.4 PESQUISA E EXTENSÃO

2.4.1 Pesquisa
As atividades de pesquisa, extensão e ação comunitária são realizadas
conforme as políticas previstas no Projeto Pedagógico Institucional e no Plano de
Desenvolvimento Institucional.
Para a sua implementação, o Curso conta com financiamento da própria
Universidade, destacando-se, em relação à pesquisa, o Fundo de Apoio à Pesquisa
(FAP), Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP) e Programa de Bolsas de
Iniciação Científica (ProBIC), e, no referente à extensão, o Fundo de Apoio à
Extensão (FAEx) e Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx).
Referenciam a pesquisa e a iniciação científica os seguintes grupos e linhas
definidas para a Escola de Gestão e Negócios:

Grupo: Estudos Socioeconômicos e Desenvolvimento Regional


Coord.: Profª. MSc. Lourdes Bernadete Dias Duarte de Melo

Linhas:
- Estudos Socioeconômicos
- Mercado de Trabalho
- Desenvolvimento Urbano e Responsabilidade Social

Grupo: Estudos, Políticas e Tecnologias de Gestão Organizacionais.


Coord.: Prof. Dr. Alípio Ramos Veiga Neto

Linhas:
- Gestão de Operações e Logística
- Gestão Contábil e Financeira
- Estratégia e Competitividade
- Gestão Estratégica de Pessoas
- Empreendedorismo e Gestão do Conhecimento
- Marketing
71

PROJETOS
2012
Titulo Coordenador
CrowdUnP-Serviço de intermediação de Inovação
Liêda Amaral de Souza.
voltado às PME’S do RN.
Estratégias de inserção do comércio internacional
de empresas do Rio Grande do Norte. Otomar Lopes Cardoso Junior.

Diagnóstico Organizacional de Micro e


Pequenas Empresas do Estado do Rio Grande do
Raniery Christiano de Queiroz Pimenta.
Norte atendidas pelo projeto Pré- Consultores
UnP/SEBRAE.
A Tecnologia da Informação verde como
Glauber Ruan Barbosa Pereira.
ferramenta para uma gestão sustentável.
Rendas petrolíferas nas finanças públicas do
Rio Grande do Norte – Análise das receitas dos
royalties do petróleo e o impacto no
Mário Jesiel de Oliveira Alexandre.
desenvolvimento socioeconômico da UF e
municípios produtores de óleo e gás natural do
Estado do Rio Grande do Norte
Índice de Variação de Preços através de uma
Mário Jesiel de Oliveira Alexandre.
Cesta Padrão nos Supermercados em Natal
Finanças Discentes x Aprendizagem Escolar –
Estudo de caso com amostra de alunos do Curso
Mário Jesiel de Oliveira Alexandre.
de Ciências Contábeis da Escola de Gestão da
Universidade Potiguar.
Fatores determinantes nas estratégias de
Alípio Ramos Veiga Neto.
marketing verde.
Gestão e Dimensões Essenciais do Serviço. Domingos Fernandes Campos.
Responsabilidade Socioambiental Empresarial e
Gestão Ambiental em organizações norte Fernanda Fernandes Gurgel.
riograndenses.
Caracterização da Empresa Servidora. Kleber Cavalcanti Nóbrega.
Gestão do Conhecimento em Organizações
Lydia Maria Pinto Brito.
Públicas e privadas.
A Gestão de Competências dos Herdeiros
Candidatos a Sucessões das Empresas familiares Nilda Maria de Clodoaldo Pinto Guerra Leone.
Natal/RN.
Competências Gerenciais. Patricia W hebber Souza de Oliveira.
Finanças Comportamentais: Heurística da
Rodrigo José Guerra Leone.
Ancoragem.
Orientação Para Mercado: Um estudo no setor
varejista de supermercado do Rio Grande do Tereza de Souza.
Norte.
Índice de Variação de Preços através de uma
Mário Jesiel de Oliveira Alexandre.
Cesta Padrão nos Supermercados em Natal
72

2013
NOME DO PROJETO COORDENADOR DO PROJETO
Diagnóstico organizacional de Micro e Pequenas
Empresas do estado do Rio Grande do Norte
atendidas pelo Projeto Pré- Consultores Aldeí Rosane Batista Ribeiro
UnP/SEBRAE
A tecnologia da Informação verde como
Glauber Ruan Barbosa Pereira
ferramenta para uma gestão sustentável
Modelo de Avaliação de Desempenho aplicado ao
sist. portuário: Um Estudo de caso sobre o Thiago Costa Carvalho
terminal salineiro de Areia Branca
Fatores determinantes nas estratégias de
Alípio Ramos Veiga Neto
marketing verde
Gestão e Dimensões Essenciais do Serviço Domingos Fernandes Campos
Responsabilidade Socioambiental Empresarial e
Gestão Ambiental em Organizações Norte Rio Fernanda Fernandes Gurgel
grandenses.
Caracterização de Empresa Servidora Kléber Cavalcanti Nóbrega
Gestão do Conhecimento em Organizações
Lydia Maria Pinto Brito
Públicas e Privadas.
Gestão de Competências dos Herdeiros
candidatos a Sucessões das Empresas Familiares Nilda Maria de Clodoaldo Pinto Guerra Leone
de Natal-RN
Estudos do Comportamento Organizacional Walid Abbas El Aouar
Finanças Comportamentais: Heurística da
Rodrigo José Guerra Leone
Ancoragem
Orientação para Mercado: Um Estudo no Setor
Varejista de Supermercado do Rio Grande do Tereza de Souza
Norte

2.4.2 Atividades de Extensão


A extensão é viabilizada principalmente por meio de projetos e eventos que
possibilitam a aproximação entre estudante e profissionais do mercado e
comunidade em geral. Destacam-se, por exemplo, palestras; atividades sobre
imposto de renda, previstas para realização pelos estudantes sob a supervisão
docente; seminários nos bairros e/ou em comunidades, para a oferta de cursos de
orientação contábil e financeira; colóquios.
Registram-se seminários na área contábil, com temáticas relacionadas a
questões financeiras, por exemplo, o que pode fortalecer a interdisciplinaridade na
própria graduação em Ciências Contábeis e a sua integração com outros cursos da
Escola.
73

PROJETOS

2012
Título Coordenação/docentes
Núcleo do Empreendedor da Escola de Gestão e
Marcelo Bavelloni; Newton Manoel de Andrade
Negócios/Pesquisa de mercado para empresas e
Barreto Lins
órgãos fomentadores
André Antônio de Melo Pessoa / Aldeí Rosane;
Pré-consultores UnP/SEBRAE
Ribeiro / Mércia Cristiley
Energia Verde Mary Sorage Praxedes da Silva
Aprendendo a empreender com o Barco Escola Jurema Márcia Dantas da Silva
Informática cidadã Weinberg de Paiva e Souza

2013
Título Coordenação/docentes
Núcleo do Empreendedor da Escola de Gestão e
Marcelo Bavelloni ; Newton Manoel de Andrade
Negócios/Pesquisa de mercado para empresas e
Barreto Lins
órgãos fomentadores
André Antônio de Melo Pessoa / Aldeí Rosane;
Pré-consultores UnP/SEBRAE
Ribeiro / Mércia Cristiley
Aprendendo a empreender com o Barco Escola Jurema Márcia Dantas da Silva
Informática cidadã Weinberg de Paiva e Souza

2014

PROJETO PRÉ-CONSULTORES
COORDENAÇÃO GERAL: Prof. André Pessoa.

Os alunos do Curso participam do Pré-Consultores UnP/SEBRAE, de modo


integrado com outras graduações da Escola, com vistas ao aperfeiçoamento da
gestão de micro e pequenos negócios e ao fortalecimento da relação teoria-prática,
sobretudo por meio da prestação de serviços.
O Projeto é implementado desde 2012, sendo que o Curso de Ciências
Contábeis, modalidade a distância, iniciou sua participação em 2013.1.
74

EMPREENDE – CENTRO DE EMPREENDEDORISMO DA UNIVERSIDADE


POTIGUAR
Lançado em Fevereiro de 2014, o Empreende é o Centro de
Empreendedorismo da Universidade Potiguar, projeto de extensão desenvolvido em
parceria com as Direções de Escolas e Coordenações de Cursos de graduação.

Missão
Disseminar e apoiar o Empreendedorismo na Universidade Potiguar. Esta
missão é reflexo de alguns dos valores da Universidade e da Rede Laureate,
especialmente no que se refere à sua contribuição para o desenvolvimento sócio
econômico da sociedade, promoção da inclusão social e da igualdade de
oportunidades.
Por meio da difusão de conhecimentos, ferramentas e experiências, pretende-
se criar um ambiente propício ao empreendedorismo de alunos, funcionários e
professores que terão a oportunidade de desenvolver projetos de novas empresas
ou, por meio de atitudes, gerar mudanças em organizações públicas e privadas.

Estrutura
A estrutura do Empreende é composta por:
 Presidência: responsável pela articulação com a Reitoria e pela
representação institucional dentro da comunidade acadêmica e parceiros
externos. Assim como, definição de metas e objetivos estratégicos.
 Coordenação Geral: visa garantir o cumprimento dos objetivos e metas
organizacionais, assim como garantir a execução das atividades
administrativas, processos de apoio e gestão de pessoal envolvido com
os projetos.
 Coordenação de Teoria e Prática Empreendedora: fomenta o ensino
do empreendedorismo no âmbito dos currículos de todos os cursos de
graduação da Universidade Potiguar. Responsável também pelo portfólio
de cursos e eventos.
 Coordenação de Projetos de Consultoria: estimula o ambiente de
práticas profissionais junto ao corpo discente da UnP por meio do apoio à
75

criação de empresas júniores, e também, pela gerência dos projetos de


consultoria realizados por alunos e docentes.
 Coordenação de Orientação Profissional e Empregabilidade:
empregando as técnicas de coaching e mentoring objetiva-se o
desenvolvimento de competências empreendedoras do corpo discente.
Promove, também, a formação de redes de relacionamento profissional.
 Coordenação de Projetos de Incubação: responsável por criar e
gerenciar a Incubadora de Empresas da Universidade Potiguar. Espaço
para apoio às iniciativas empreendedoras de alunos e egressos.
 Coordenação de Comunicação: garante o atingimento das metas do
Empreende por meio de campanhas de endomarketing e comunicação
institucional com os públicos de interesse.

ATIVIDADES NOS POLOS


Palestras
 Carreira Internacional – como estudar no exterior (Education USA):
planejamento para estudar nos Estados Unidos – 2H;
 Motivação – uma poderosa ferramenta de desenvolvimento: como utilizar
a motivação para melhorar o desempenho no mercado – 2H;
 Inovação profissional – fazendo cada vez melhor: como se reinventar na
vida profissional – 2H;
 Meu futuro profissional – tendências do mercado de trabalho: estudo de
mercado sobre as profissões e tendências de mercado – 2h.

Oficina
 Aprender a aprender – 4h

Mini-cursos
 Curso Básico de Excel – 3h;
 Clinton Global Iniciative – 5h;
 Como grandes líderes inspiram ação – 1h;
 As escolas acabam com a criatividade – 1h;
 O poder da vulnerabilidade – 1h;
76

 Gestão e liderança de pessoas na prática – 1h;


15º CONESCAP – Entrevista com os principais palestrantes – 1h
Gestão de Pessoas – 1h;
Mobile Marketing – SeMarketing – 1h.

PARTICIPAÇÃO EM INICIATIVAS INSTITUCIONAIS DE RESPONSABILIDADE


SOCIAL
Projeto Informática Cidadã
Destinado a alunos de escolas públicas na perspectiva da inclusão social.

Ação Global 2014 – Parceria Sesi/UnP


Atendimentos em saúde, educação, lazer, cultura e cidadania.

Dia Nacional de Ação Voluntária da Fundação Bradesco – Parceria Fundação


Bradesco/UnP
Atendimentos de saúde, educação, lazer, cultura e cidadania

Dia da Responsabilidade Social no Ensino Superior


Incentivo ao trabalho de extensão universitária voltada para o público externo,
oferecendo atendimento em diversas áreas à população.

Global Days of Service


Ações voltadas para crianças em situação de risco.

Here for Good


Prêmio instituído para reconhecer e promover o trabalho dos alunos
empreendedores sociais.

Prêmio James McGuire


Busca encorajar e motivar os alunos, de qualquer área acadêmica, a empreender na
formação de um negócio.
77

2.5 METODOLOGIA
O Curso adota técnicas de ensino diversificadas assim como múltiplos
recursos oferecidos pelo UnP Virtual e pela internet, em consonância com os
objetivos do Curso e conteúdos previstos, focalizando a construção das
competências e habilidades indicadas no perfil profissional do egresso.
São centrais, no desenho instrucional da graduação em Ciências Contábeis,
as situações didático-pedagógicas que propiciam ao aluno o desenvolvimento da
sua autonomia intelectual e de uma postura colaborativa e crítica, de modo que ele
possa construir o seu aprendizado, principalmente a partir de interações no processo
ensino-aprendizagem. (Figura 3).
Ressalta-se que a interação diz respeito ao comportamento das pessoas em
relação a outros indivíduos e aos sistemas (ação recíproca). Já a interatividade é
compreendida como a capacidade ou potencial de um sistema para propiciar
interação (característica técnica)18,19. A interação e a interatividade são, portanto,
itens fundamentais ao processo de comunicação e devem ser garantidos no uso de
qualquer meio tecnológico a ser disponibilizado aos alunos20.

Figura 3 – Síntese da dinâmica metodológica

Integra essa dinâmica uma rotina assumida pelo aluno que abrange, por
exemplo: leitura do conteúdo direcionado pelo professor da disciplina,
esclarecimento de dúvidas, realização/envio das atividades orientadas pelos

18
BELLONI, M. L. Educação a distância. 4. ed. Campinas: Autores Associados, 2006.
19
FILATRO, Andrea. Design instrucional na prática. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008.
20
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância. Referenciais de Qualidade
para Educação Superior a Distancia. Brasília. 2007. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/referenciaisead.pdf>. Acesso em: 08 nov. 2010.
78

docentes, participação em fóruns, inclusive com acesso a conteúdos


complementares.
Os estudantes também são motivados a visitar o polo de apoio para consulta
bibliográfica, atividades nos laboratório de informática, tutoria presencial, avaliações
presenciais obrigatórias; a participar das atividades programadas pelas disciplinas
de forma que possam relatar suas experiências profissionais, desenvolver o espírito
de equipe e o respeito à opinião de outros estudantes.
Considerando que o aluno deve lidar com desafios da própria aprendizagem e
com outros encontrados no mercado de trabalho, são exploradas situações-
problema identificadas na realidade organizacional, de modo a promover a
autonomia intelectual do discente e o contato com diferentes contextos do exercício
profissional.
Em todo o processo formativo são desenvolvidas estratégias de ensino-
aprendizagem que:
a) propiciam ao aluno a construção de competências relacionadas ao
comunicar-se com clareza, ao domínio de conteúdos e métodos
necessários à superação de riscos e ao aproveitamento de
oportunidades, observada a dinâmica do mercado de trabalho;
b) incentivam o aluno a investigar o cotidiano da profissão, mediante a
realização de pesquisas e utilização de ferramentas do ambiente virtual
de aprendizagem, com a mediação do professor. O objetivo é que o futuro
profissional conheça, analise e reflita criticamente sobre os fatores
sociais, educacionais, ambientais, políticos e culturais que permeiam a
atuação do contabilista, considerando a realidade brasileira e sua
inserção no cenário internacional, com ênfase no Nordeste e RN;
c) incentivam a construção ou fortalecimento de atitudes pró-ativas, a
agilidade, a participação, a criatividade, a cooperação e uma postura ética
de respeito à diversidade de pessoas e grupos, e de preservação
ambiental;
d) promovem, constantemente, o acesso ao ambiente virtual, para que o
discente possa fazer uma leitura criteriosa do conteúdo dos materiais
digitais e outros estudos complementares; assistir aos vídeos indicados
pelo professor; realizar fóruns, trabalhos; responder a questionários
online;
79

e) estimulam o estudante a organizar um cronograma próprio de estudo e a


não acumular dúvidas, comunicando-se frequentemente com a tutoria a
distância, através UnP Virtual, com vistas ao sucesso do aprendizado.
Nesse sentido, é fundamental o uso, pelo docente, de múltiplos recursos que
exploram as possibilidades cognitivas dos alunos, atribuindo-lhes a centralidade na
construção de suas aprendizagens. (Figura 4).

Figura 4 – Exemplo de atividades desempenhadas pelo aluno

Destacam-se entre procedimentos e técnicas de ensino-aprendizagem:


 aulas práticas nos polos de oferta ou por meio do ambiente virtual da
UnP, dinamizadas por meio de computadores;
 estudo de casos;
 seminários avançados, para discussão sobre as mudanças da legislação
na área contábil ou sobre questões relacionadas ao funcionamento das
organizações na atualidade;
 palestras presenciais e on line com profissionais da área, focando o
mercado de trabalho;
80

 congressos, encontros e outros eventos;


 pesquisa de campo;
 semana do contabilista;
 mesa-redonda;
 cursos, encontros e palestras extracurriculares, ofertados pela UnP e por
outras entidades situadas nos polos;
 mostra, exposição;
 simpósios.
Uma vez que, em geral, os discentes do ensino superior, sobretudo de cursos
a distância e de graduações tecnológicas, são adultos (ou jovens adultos), as
situações didático-pedagógicas levam em conta princípios da andragogia. Assim, o
professor desenvolve sua disciplina considerando que, a princípio, seu aluno
apresenta condições de autoadministrar-se e tem um campo de experiências que,
por pressuposto, é essencial à ampliação de aprendizagens já construídas e à
construção de novas. O significado subjetivo da aprendizagem está, portanto,
diretamente associado a essas experiências e, também, à aplicabilidade do quanto
estudado.
Espera-se que, por esse caminho, o aluno se envolva afetiva e
intelectualmente com as suas aprendizagens, apreendendo conhecimentos, técnicas
e tecnologias necessárias a um desempenho profissional ético (expresso em
atitudes de respeito à diversidade de pessoas e ao meio ambiente) e competente,
constituindo-se cidadão.

2.5.1 Encontros presenciais


Nos cursos a distância, nas quais as atividades presenciais obrigatórias
destinam-se à avaliação da aprendizagem, são viabilizadas as seguintes atividades
de frequência facultativa para o aluno:
 Ambientação (conhecendo a EAD UNP, conhecendo o autoatendimento
da UNP, ambiente virtual de aprendizagem);
 Grupo de Estudo;
 Mostra de vídeo UnP (indicado pelos professores);
 Palestras:Aprender a Apreender;
- Pesquisa Virtual na Formação Acadêmica;
81

- Aprendendo sobre a Educação a Distância;


- Preparando-se para provas e concursos;
- Preparação para o ENADE.
 Oficina tecnológica (UnP Virtual; ebook Informática Aplicada: Word, Excel
Power Point);
 Apoio na elaboração do Projeto Interdisciplinar;

2.5.2 Ambientação do aluno


No início das aulas, os alunos fazem uma ambientação com vistas a sua
adaptação às peculiaridades do processo de ensino-aprendizagem a distância, e de
integração entre eles próprios e com a equipe do polo.
São realizadas dinâmicas de integração e apresentações sobre: Novas
Tecnologias de Informação e Comunicação (NTIC´s), características da EaD,
metodologia a ser adotada, indicando-se as estratégias de aprendizagem previstas,
os recursos didáticos disponíveis e formas de utilização das funcionalidades do UnP
Virtual.
Nesse momento presencial registram-se ainda a apresentação das
instalações; a entrega de materiais que também darão suporte à construção das
aprendizagens contendo informações relacionadas a:
a) como começar um curso a distância e como organizar a sua rotina de
estudos;
b) tutorial do UnP Virtual;
c) cronograma de aulas (entregue impresso e em meio eletrônico).
Também são disponibilizados todos os slides utilizados na ambientação em
formato que o estudante possa imprimir.

2.5.3 Recursos didáticos digitais (material didático)


O curso utiliza materiais didáticos institucionais nas diversas disciplinas,
disponibilizados gratuitamente aos alunos via UnP Virtual.
Os conteúdos didáticos digitais são distintos no seu formato, mas utilizados
obrigatoriamente em todas as disciplinas, sendo que algumas possuem livro-texto e,
outras, conteúdo interativo.
O livro-texto é dividido em capítulos que direcionam as competências e
habilidades que o aluno deve adquirir ao longo de cada uma das 8 aulas, bem como
82

conteúdo teórico, situações-problema e propostas de leituras complementares que


suprem a demanda prevista no conteúdo programático da disciplina.
O conteúdo interativo consiste de um conjunto de textos, hipertextos e
animações que abrangem os conteúdos básicos de uma aula no formato flash.
Possui também um arquivo em pdf, proposto como a versão impressão do conteúdo
interativo.
Esses materiais são publicados no ambiente virtual de aprendizagem (UnP
Virtual) para consulta on-line (conteúdo interativo) ou off-line (versão impressão do
conteúdo interativo ou e-book).
Os professores também têm autonomia para encaminhar recursos
complementares à temática de estudo no formato de artigos, vídeos, áudios, slides
etc, publicados no ambiente virtual de aprendizagem de acordo com o seu formato.
Todos os e-books utilizados como recurso das disciplinas estão também
disponíveis para download no autoatendimento – biblioteca (Figura 5).

Figura 5 – Biblioteca – Autoatendimento – Download Ebooks


83

PROCESSO DE ELABORAÇÃO E PRODUÇÃO DOS MATERIAIS DIDÁTICOS


Os recursos didáticos utilizados pela EaD da UnP são produzidos
especificamente para uso nessa modalidade, em dois momentos. O primeiro
compreende, exclusivamente, a produção interna, correspondente aos anos 2010 e
2012, por equipe composta por profissionais do Núcleo de Educação a Distância
(NEaD) – coordenação de recursos didáticos, revisores de linguagem e estrutura
EaD – e professores conteudistas da própria UnP, e outros contratados como
prestadores de serviço para a produção de livros-textos no formato digital (e-books),
incluídas atividades de diagramação, revisão normativa e revisão de língua
portuguesa.
A partir de 2013 é acrescida a participação das demais Instituições de
Ensino Superior (IES) integrantes da Laureate International Universities na produção
dos recursos didáticos. O recurso didático usado no Curso de Ciências Contábeis
passa por avaliação do seu coordenador e demais integrantes do Núcleo Docente
Estruturante (NDE). O recurso didático tem que estar condizente com a ementa da
disciplina, com as demandas pedagógicas do curso e, sobretudo, com as
competências e habilidades definidas no perfil profissional do egresso.
Destacam-se como etapas principais do processo de elaboração e produção
dos materiais didáticos:
a) capacitação sobre a linguagem apropriada para a produção de recursos
didáticos na EaD;
b) estruturação de um roteiro pelos docentes conteudistas, com base na
ementa da disciplina, com o intuito de delinear o conteúdo programático
do livro;
c) aprovação desse roteiro por um outro professor especialista no assunto;
d) início da obra, conforme cronograma de acompanhamento proposto pela
coordenação de produção de recursos didáticos para a EaD da UnP, que,
por sua vez, orquestra o trabalho das revisoras (de linguagem e estrutura
EaD, normativa e de língua portuguesa) e da equipe de diagramação.
Após a etapa de diagramação, há também a revisão tipográfica, realizada
pelas revisoras da equipe de produção de recursos didáticos da UnP.
84

2.5.4 Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) nos processos de


ensino e aprendizagem

AUTOATENDIMENTO DO ALUNO
O autoatendimento é uma ferramenta da UnP utilizada por professores,
alunos e tutores. (Figura 6).
Ao aluno do Curso são disponibilizados os seguintes serviços: requerimentos
no modo on-line e seu acompanhamento; acesso a relatórios sobre a avaliação do
curso coordenada pela CPA; renovação de matrícula; e-mail institucional;
informações sobre a sua vida acadêmica e financeira na UnP; e serviços e acervo
do Sistema Integrado de Bibliotecas da Universidade (SIB/UnP).

Figura 6 – Autoatendimento do aluno


85

Construído pela própria Universidade, o UnP Virtual é um Ambiente Virtual de


Aprendizagem – AVA cujas características possibilitam a alunos e professores as
interações necessárias aos processos de ensino e aprendizagem, o que é facilitado
pela utilização de guias tutoriais destinados ao docente21 e ao discente.22
No UnP Virtual os alunos acessam os materiais didáticos, realizam atividades,
utilizam correio eletrônico específico, participam de fóruns, respondem questionários
online e enquetes, esclarecem dúvidas, enviam trabalhos, entre outras
funcionalidades. Constitui, nesse sentido, um espaço de aprendizagem flexível,
viabilizando a efetivação dos processos de ensino e aprendizagem em horários e
lugares diversos.
Esse ambiente vem sendo utilizado constantemente pelos docentes do Curso,
com plena exploração das funcionalidades de comunicação, interação,
aprofundamento, cooperação, socialização de informações e realização de
atividades, assegurando-se flexibilidade dos momentos de aprendizagem. (Figura 7).
O UnP Virtual possibilita, ainda, emissão de relatórios gerenciais com
informações da atuação do professor na disciplina e do uso de cada uma das
ferramentas disponibilizadas no AVA.
O UnP Virtual faz parte de um conjunto de ferramentas disponíveis no
autoatendimento na home page da UnP.

21
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Núcleo de Educação a Distância. Tutorial UnP Virtual - professor.
Natal, 2011.
22
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Núcleo de Educação a Distância. Tutorial UnP Virtual - aluno.
Natal, 2011.
86
87

Figura 7 – Ambiente Virtual de Aprendizagem – UnP Virtual – Relatórios

O UnP Virtual passa, periodicamente, por melhorias indicadas pela equipe


do NEaD em parceria com a equipe de Tecnologia da Informação (TI) da UnP.
88

2.6 DINÂMICA DE INTERAÇÕES


O Curso é implementado a partir do princípio de que a EaD requer ações
eficazes de comunicação e interação de uma equipe especializada, e desta com os
alunos, além dos alunos entre si, constituindo, na realidade, uma grande teia
comunicativa, ou seja, um sistema de comunicação que, bem articulado, pode
promover a realização do processo educativo de forma eficiente.
Ao mesmo tempo, reafirma-se o conceito de interação, adotando-se, no
processo ensino-aprendizagem a distância, os seguintes meios:
a) síncronos, que ocorrem simultaneamente, sem flexibilidade de horários;
b) assíncronos entre os agentes, ou seja, com a máxima flexibilidade de
tempo para a participação nas atividades e estudos.
As interações entre os envolvidos no Curso ocorrem conforme quadro a
seguir, com melhor visualização na figura 8, ressaltando-se que a comunicação
entre os coordenadores do NEaD, coordenador do Curso e professores acontece
presencial na sede e virtualmente, seja por meio de reuniões pedagógicas, de
planejamento, de acompanhamento, entre outros.

Quadro 13 – Matriz de interações


Presencialmente, nas unidades da UnP; pelo e-
Coordenação de Curso mail, por meio do autoatendimento; por telefone,
via correio, planilha de atendimento ao aluno
Coordenação Acadêmica Presencialmente, no NEaD; no autoatendimento
e Coordenação da UnP; telefone; planilha de atendimento ao
Pedagógica do NEaD aluno; Skype
Pelo ambiente virtual de aprendizagem - UnP
Professor
Virtual – correio e fórum.
Pelo ambiente virtual de aprendizagem - UnP
Professor / Tutor
Virtual – correio e fórum.
Pelo ambiente virtual de aprendizagem - UnP
Tutor a distância
Virtual – correio e fórum.
Aluno Presencialmente, no polo; no autoatendimento da
Coordenador do polo
UnP; telefone; Skype.
Presencialmente, no polo; no autoatendimento da
Tutor presencial
UnP; por telefone; Skype
Corpo Téc-Adm. do polo Presencialmente, no polo; no autoatendimento da
(assistente) UnP; por telefone; Skype
NAPe - Núcleo de Apoio Presencialmente, na UnP; no autoatendimento da
Psicopedagógico UnP; por telefone
Presencialmente, na UnP; no autoatendimento da
International Office
UnP; por telefone
Presencialmente, na UnP; no autoatendimento da
Direção de Escola
UnP; telefone
Ouvidoria Formulário web, na página da UnP; por telefone
Coordenação Acadêmica Presencialmente, no NEaD; no autoatendimento
Coordenação de
e Coordenação da UnP; telefone; planilha de atendimento ao
Curso
Pedagógica do NEaD aluno; Skype
89

Presencialmente, nas Unidades da UnP; no


Professor NEaD; pelo e-mail, por meio do autoatendimento;
por telefone.
Presencialmente, nas Unidades da UnP; no
Professor / Tutor NEaD; pelo e-mail, por meio do autoatendimento;
por telefone.
Presencialmente, nas Unidades da UnP; no
Tutor a distância NEaD; pelo e-mail, por meio do autoatendimento;
por telefone.
Presencialmente, no polo; no autoatendimento da
Tutor presencial
UnP; por telefone; Skype
Presencialmente, no polo; no autoatendimento da
Coordenador do polo
UnP; telefone; Skype
Presencialmente, no polo; no autoatendimento da
Corpo Téc-Adm. do Polo
UnP; telefone; Skype
Presencialmente, nas Unidades da UnP ou no
NEaD; pelo e-mail, por meio do autoatendimento,
Professor
na página da UnP, http://www.unp.br; por
telefone.
Presencialmente, no NEaD; pelo e-mail, por meio
Professor / Tutor do autoatendimento, na página da UnP,
Coordenação http://www.unp.br; por telefone e fax.
Acadêmica e Presencialmente, no NEaD; pelo e-mail, por meio
Coordenação Tutor a distância do autoatendimento, na página da UnP,
Pedagógica do http://www.unp.br; por telefone e fax.
NEaD Presencialmente, no polo; no autoatendimento da
Tutor presencial
UnP; por telefone; Skype
Presencialmente, no polo ou na sede; no
Coordenador do polo autoatendimento da UnP; telefone; Skype, via
correio.
Presencialmente, no polo; no autoatendimento da
Corpo Téc-Adm. do Polo
UnP; por telefone; Skype
Presencialmente, no polo; no autoatendimento da
Tutor presencial
UnP; por telefone; Skype
Presencialmente, no polo ou na sede; no
Coordenador do polo
Professor / Tutor autoatendimento da UnP; por telefone; Skype.
Presencialmente, no polo; no autoatendimento da
Corpo Téc-Adm. do Polo
UnP; por telefone; Skype
Corpo Téc-Adm Presencialmente no polo; por telefone.
Presencialmente no NEaD; pelo e-mail, por meio
Tutor a distância do autoatendimento, na página da UnP,
http://www.unp.br; por telefone.
Presencialmente, no polo; no autoatendimento da
Tutor presencial
UnP; por telefone; Skype
Professor
Presencialmente, no polo ou na sede; no
Coordenador do polo
autoatendimento da UnP; por telefone; Skype.
Presencialmente, no polo; no autoatendimento da
Corpo Téc-Adm. do Polo
UnP; por telefone; Skype
Corpo Téc-Adm Presencialmente no polo; por telefone.
Presencialmente, no polo; no autoatendimento da
Tutor presencial
UnP; por telefone; Skype
Presencialmente, no polo ou na sede; no
Coordenador do polo
Tutor a distância autoatendimento da UnP; por telefone; Skype
Presencialmente, no polo; no autoatendimento da
Corpo Téc-Adm. do Polo
UnP; por telefone; Skype
Corpo Téc-Adm Presencialmente no polo; por telefone.
Coordenador do
Corpo Téc-Adm Presencialmente no polo; por telefone.
polo
90

Figura 8 – Esquema de interação no Curso


91

2.7 ATENÇÃO AOS DISCENTES


O desenvolvimento de ações de apoio e acompanhamento ao discente da
Universidade Potiguar ocorre de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante
(PAE/UnP)23, compreendendo vários mecanismos:
 apoio à participação em eventos científicos e à produção científica;
 divulgação da produção discente;
 apoio prestado pelo Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPe), por meio,
por exemplo, de atendimento ou encaminhamento de alunos com
necessidades especiais;
 mecanismos de nivelamento;
 prestação de serviços por meio do autoatendimento, ferramenta da
própria UnP que permite acesso ágil a informações acadêmicas e
administrativas;
 bolsas acadêmicas:
- Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC);
- Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx);
- Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM).

A Universidade também disponibiliza a seus estudantes:


a) Ouvidoria, que funciona mediante atendimento individual a alunos e seus
pais, ou por e-mail, cartas e telefone;
b) o International Office, responsável por viabilizar as iniciativas, programas
e serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede Laureate;
c) o Núcleo de Estágio e Empregabilidade, responsável pelos diversos
procedimentos de formalização dos estágios, como o cadastro e
assinatura de termos de compromisso, conforme a Lei n. 11.788/2008;
contatos com empresas;
d) o Programa Coaching de Carreira que disponibiliza profissionais
especializados para auxiliar alunos e egressos de cursos de graduação e
pós-graduação no desenvolvimento de competências interpessoais;
inteligência e controle emocional; autocontrole; resiliência; gestão eficaz
de tempo; e habilidade na definição e cumprimentos de metas e objetivos.

23
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Programa de Apoio ao Estudante. Natal: Edunp, 2006.
(Documentos Normativos da UnP. Série Verde, V. 5).
92

Além disso, registra-se a existência de representação estudantil, concretizada


por meio da participação de alunos nos órgãos colegiados e de sua organização
como Diretório Central dos Estudantes (DCE) e Centro Acadêmico (CA), em
conformidade com a legislação pertinente e com o disposto no Estatuto e no
Regimento Geral da Universidade.

Serviços – Empregabilidade
A UnP oferece aos seus alunos e egressos, nos Campi Natal e Mossoró,
Workshops de Empregabilidade, realizados periodicamente, com acesso gratuito, e
abordagem de temáticas atualizadas, com vistas a uma reflexão crítica sobre a
diversidade de demandas de contextos organizacionais e à construção de um perfil
empreendedor. Esses eventos podem ser contabilizadas como atividades
complementares.

TEMAS
 MOTIVAÇÃO - UMA PODEROSA FERRAMENTA DE
DESENVOLVIMENTO: como utilizar a Motivação para melhorar o
desempenho no mercado.
 INOVAÇÃO PROFISSIONAL - FAZENDO CADA VEZ MELHOR: como se
reinventar na vida profissional.
 PROCESSO SELETIVO - DO CURRÍCULO À ENTREVISTA: Como
elaborar currículos, participar de dinâmicas e entrevistas de seleção.
 INTRAEMPREENDEDORISMO - VOCÊ EMPREENDENDO NA SUA
CARREIRA: como desenvolver o espírito empreendedor na carreira e vida
profissional.
 CARREIRA INTERNACIONAL - COMO ESTUDAR NO EXTERIOR
(EDUCATION USA): planejamento para estudar nos EUA.
 VOCÊ LÍDER - DESENVOLVA A LIDERANÇA NA SUA VIDA
PROFISSIONAL: apresentação da importância da liderança na vida
profissional.
 MEU FUTURO PROFISSIONAL - TENDÊNCIAS DO MERCADO DE
TRABALHO: estudo de mercado sobre as profissões e tendências de
mercado.
93

 COACHING DE CARREIRA: Destinado a atender alunos e egressos da


Instituição, o serviço ajudará na evolução profissional dos interessados
através de acompanhamento contínuo, destacando as características
exigidas pelo mercado atual. É um processo estruturado para o
desenvolvimento de competências, realizado por profissional habilitado
que dispõe de metodologia e práticas para auxiliar os interessados no
alcance de metas e resultados. O Programa de Coaching de Carreira da
UnP disponibiliza um profissional especializado para auxiliar os alunos e
egressos da Graduação e Pós-Graduação (de todos os cursos) no
desenvolvimento de competências profissionais. Através do Programa, os
estudantes e profissionais orientados podem obter evoluções em diversas
áreas: Desenvolvimentos de competências interpessoais; Inteligência e
controle emocional; Autocontrole; Resiliência; Gestão eficaz de tempo; e
Habilidade na definição e cumprimentos de metas e objetivos.
94

2.8 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

2.8.1 Principais elementos conceituais


O Curso desenvolve as atividades de avaliação da aprendizagem
considerando:
a) a posição de Braga24 no sentido de que a avaliação do desenvolvimento e do
aprendizado dos alunos, isto é, a determinação de quão bem os alunos
alcançam os objetivos acadêmicos é uma das principais maneiras pelas quais as
instituições demonstram suas efetividades;
b) a ideia de que a avaliação da aprendizagem é um processo contínuo, que
deve auxiliar o aluno a desenvolver, em grau de complexidade crescente,
competências cognitivas, habilidades e atitudes, de modo a se alcançar
os objetivos propostos pelas disciplinas.
O desempenho acadêmico do aluno é acompanhado continuamente pelo
professor por meio de atividades a distância e presenciais, considerando os
aspectos diagnóstico, formativo e somativo.
A avaliação diagnóstica ocorre em período imediatamente anterior ao início
de cada disciplina, identificando-se as principais características do alunado com
vistas à construção de planos de ensino compatíveis com essas características e à
identificação de estratégias que contribuam para o progresso discente.
Esse aspecto é viabilizado na ambientação, pelo tutor presencial, que realiza
um prognóstico sobre as capacidades dos alunos em relação ao uso das mídias, a
partir do que pode ser elaborado um programa de nivelamento da turma, se
necessário, abrangendo, entre outros mecanismos, encontro presencial.
A avaliação formativa tem a sua efetivação a partir de observações quanto à
frequência, pontualidade, cumprimento de prazos para entrega ou apresentação de
trabalhos e participação em atividades individuais e em grupo. Após os registros dos
professores, os resultados devem ser valorizados como pontuação positiva para a
avaliação somativa.
A avaliação somativa, por sua vez, diz respeito ao somatório de pontos de
avaliações de conteúdo, de entrega ou apresentação de atividades e pontos de
avaliação formativa, indicando a aprovação ou não do aluno em cada disciplina.
24
BRAGA, D. B.(2004); FRANCO, L. R. H. R. Revolucionando as técnicas de aprendizagem da
engenharia com a EAD. In: World Congress on Engineering and Technology Education, p.1083-
1087. São Paulo, 2004.
95

2.8.2 Dinâmica de avaliação


O desempenho acadêmico do aluno é acompanhado continuamente pelo
professor que, em algumas disciplinas, é também professor/tutor EaD, por meio de
atividades a distância e presenciais, considerando os aspectos diagnóstico,
formativo e somativo, e atendendo ao que versa o Decreto nº 5.622/2005.
As atividades avaliativas a distância compreendem fóruns, elaboração de
trabalhos, questionários online. O professor da disciplina acompanha a participação
dos alunos nas atividades e entrega os respectivos resultados por meio do UnP
Virtual.
A avaliação presencial:
a) é multidisciplinar e compreende aplicação de instrumento com questões
de múltipla escolha e discursivas, contemplando os conteúdos das
disciplinas;
b) segue datas pré-agendadas, socializadas através do cronograma do
Curso;
c) é realizada no polo no qual o aluno é matriculado;
d) exige 100% de frequência dos alunos;
e) os resultados têm preponderância sobre os obtidos na avaliação a
distância, cumprindo-se o disposto no art. 4º do Decreto 5622/2005. A
título de ilustração indica-se a disciplina Projeto Interdisciplinar I:
- a U1 é composta por uma a tividade a valiativa a distância (trabalho
interdisciplinar valendo 2,0 pontos), somada a uma avaliação
presencial (valendo 8,0 pontos), o que totaliza 10 (dez) pontos;
- a U2 compreende: trabalho presencial (3,0 pontos) somado ao
trabalho a distância (7,0 pontos), num total de 10 (dez) pontos.
- a prevalência do resultado da avaliação presencial ocorre na totalidade
das duas unidades, ou seja, mesmo que haja, em uma unidade, um
número de pontos maior para as atividades a distância, na soma total
das duas unidades (U1 + U2), é garantida a preponderância dos
resultados da avaliação presencial.
De qualquer forma, em ambas as formas - a distância e presencial -, a
avaliação é feita por disciplina, sendo 7,0 (sete) a média mínima para aprovação.
96

Cada disciplina25 comporta duas unidades de avaliação: a Unidade (U1) e a Unidade


(U2), atribuindo-se nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).
Na avaliação presencial, existe a possibilidade de segunda chamada com
vistas à substituição de resultado nulo por falta do aluno a uma avaliação, desde que
devidamente comprovado o motivo da ausência.
Caso o aluno não obtenha resultado igual ou superior a 4,0 (quatro) em
apenas uma das unidades (tanto na avaliação a distância quanto na presencial), ele
pode participar do processo de recuperação da aprendizagem, que corresponde a
uma terceira unidade avaliativa.

Figura 9 – Composição das notas – U1 e U2

Critérios de aprovação
a) aprovado por média: o aluno que obtiver MÉDIA PARCIAL (MP) igual ou
superior a 7,0 (sete). Essa média é considerada automaticamente como média final
(MF) de aprovação;
b) reprovado: o aluno que obtiver resultado menor do que 4,0 (quatro) nas
avaliações de ambas as unidades (U1 e U2).
Os discentes encontram o detalhamento da composição das notas nos guias
de aprendizagem que constam da aula de apresentação das disciplinas, no UnP
Virtual, especialmente das atividades online.

25
Para 2014.2 está prevista nova composição de notas, garantindo-se a preponderância dos
resultados de avaliações presenciais em relação aos da avaliação a distância.
97

Procedimentos
Devem possibilitar a identificação das fragilidades no aprendizado do aluno,
com a indicação/adoção de formas de intervenção docente; o trabalho em
cooperação; as orientações individuais e/ou a pequenos grupos; a revisão de
conteúdos nos quais os discentes apresentam dificuldades mais expressivas de
compreensão e que interferem na consolidação das competências e habilidades
previstas no perfil profissional do egresso; a análise do desempenho do aluno nas
atividades a distância e presenciais.
Essa perspectiva pode ser implementada por meio de fóruns reflexivos, fóruns
de dúvidas e da aplicação de instrumentos como resenha, relatórios de pesquisas,
de estudos de casos, de trabalhos individuais e em grupo), questionários online,
avaliações com questões discursivas e de múltipla escolha, dentre outros.

Critérios principais: interação, envolvimento do aluno com as atividades


curriculares; postura ética; assiduidade nas atividades presenciais; domínio de
conteúdos; uso da língua culta; atitudes que expressem uma convivência
harmoniosa e solidária.
98

2.9 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO


A avaliação do Curso e deste Projeto, efetivada de forma sistemática, está
integrada ao Projeto de Autoavaliação Institucional, desenvolvido pela Comissão
Própria de Avaliação (CPA/UnP), a partir de encontros pré-definidos entre a Direção
da Escola, coordenador do Curso, integrantes do NDE e do NEaD, com vistas à
melhoria contínua dos processos de ensino e aprendizagem e do próprio Curso.
Três formas de aquisição de dados são importantes:
a) as autoavaliações conduzidas pela CPA/UnP;
b) os resultados das avaliações do Exame Nacional de Avaliação de
Desempenho dos Estudantes (ENADE), a partir do momento em que o
Curso participe desse Exame;
c) resultados de avaliações in loco realizadas por comissões designadas pelo
INEP.
No primeiro caso, há o envolvimento de docentes, tutores, discentes e
pessoal técnico-administrativo, com abordagem das seguintes categorias (Figura
10):

Figura 10 – Categorias avaliadas

Ao Núcleo de Educação a Distância, à coordenação do Curso e às


coordenações de polos compete assegurar a efetiva realização da dinâmica
avaliativa.
99

A análise dos relatórios emitidos pela CPA/UnP deve ser implementada sob a
responsabilidade da coordenação do Curso, com participação do NDE e demais
professores, assim como com os tutores e coordenadores de polos, com vistas à
elaboração de plano de melhoria, sempre que identificadas fragilidades,
destacando-se a necessária conexão com informações advindas do ENADE e da
avaliação in loco.
A avaliação do PPC, especificamente, abrange os indicadores:
 coerência do Projeto com os requisitos legais, com as diretrizes
curriculares nacionais e orientações institucionais constantes do PDI;
 coerência entre os objetivos do curso e perfil do profissional a ser
formado;
 atualidade das competências e habilidades previstas no perfil profissional;
 ações de implementação das políticas de ensino, pesquisa, extensão e
ação comunitária;
 estratégias de flexibilização curricular adotadas;
 coerência da sistemática de avaliação adotada pelos docentes com os
conteúdos estudados;
 melhorias relacionadas ao corpo docente: titulação, regime de trabalho,
requisitos de experiência, composição e funcionamento do NDE, dentre
outros;
 adoção de melhorias relacionadas à infraestrutura e recursos de apoio:
suporte físico, tecnológico e bibliográfico.
As informações são coletadas pela CPA/UnP, por meio de instrumento
elaborado pela coordenação do Curso e NDE, analisadas por essa Comissão e
divulgadas junto a envolvidos na execução do PPC (coordenação do Curso, NDE,
docentes, discentes, tutores, coordenações de polos). Cabe ao NDE a proposição
de estratégias de aperfeiçoamento, se for o caso, mediante documento específico
submetido à análise do Conselho do Curso, e implementado sob o
acompanhamento da CPA/UnP.
100

PARTE III – CORPO DOCENTE, TUTORIAL E PESSOAL TÉCNICO-


ADMINISTRATIVO
101

3.1 CORPO DOCENTE

3.1.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE)


O Núcleo Docente Estruturante (NDE), instituído nos cursos de graduação da
Universidade Potiguar nos termos da Resolução n. 040, de 29 de novembro de 2012
- ConEPE, tem atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre matéria de
natureza eminentemente acadêmica, com ênfase na criação, implementação e
consolidação do Projeto Pedagógico de cada curso. São suas atribuições, de acordo
com o art. 5º da referida Resolução:

I. adotar estratégias de trabalho que assegurem a participação


de representação docente e de pessoal técnico-administrativo
na elaboração, avaliação e aperfeiçoamento do Projeto
Pedagógico do Curso (PPC), e da Coordenação Acadêmica e
Pedagógica do Núcleo de Educação a Distância (NEaD)
quando se tratar de curso a distância;
II. propor à apreciação do ConseC projetos de pesquisa, de
cursos de pós-graduação lato sensu e stricto sensu e de cursos
ou atividades de extensão;
III. propor inovações metodológicas e estratégias para a
melhoria dos processos de ensino-aprendizagem,
considerando as peculiaridades do curso – se presencial ou a
distância;
IV. analisar relatórios semestrais emitidos pela coordenação
acadêmica e pedagógica do Núcleo de Educação a Distância
(NEaD) relacionados à execução e avaliação do projeto
pedagógico do curso
V. apoiar a Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP) nas
atividades de autoavaliação do curso;
VI. analisar resultados da autoavaliação do curso obtidos nos
processos de avaliação interna conduzidos pela CPA/UnP e de
avaliação externa efetivadas pelo órgão oficial competente,
com vistas à implementação de ações de melhorias;
VII. acompanhar o desempenho acadêmico das turmas, em
conjunto com os respectivos professores e tutores de cursos a
distância, identificando estratégias de superação de
dificuldades de aprendizagem, podendo, para tanto, contar com
o Núcleo de Apoio Psico-pedagógico (NAPe);
VIII. analisar os instrumentos de avaliação da aprendizagem
utilizados pelos professores, propondo os aperfeiçoamentos
pertinentes;
IX. apreciar e avaliar relatórios de pesquisas e experiências
desenvolvidas em laboratório e a infraestrutura disponível
nesses laboratórios, encaminhando à Coordenação do Curso
sugestões e alternativas de melhoria.
102

Além disso, o NDE deve: promover reuniões com os demais professores;


identificar necessidades de atualização e/ou aquisição de materiais e equipamentos
para o desenvolvimento do PPC; articular-se continuamente com o NEaD; participar
de atividades de acompanhamento in loco nos polos, entre outros.

NDE do Curso
O NDE do Curso de Ciências Contábeis a distância tem designação por meio
de ato da Reitoria e composição de acordo com a Resolução CONAES n. 1/2010:

Quadro 14 – Composição do NDE do Curso de Ciências Contábeis – EaD


Nome Titulação Regime Trabalho
Jorge Assef Lutif Júnior Mestre Tempo Integral
Laís Karla da Silva Barreto Doutor Tempo Integral
João Maria Xavier da Silva Mestre Tempo Integral
Luciana Lopes Xavier Mestre Tempo Integral
Josevaldo Amaral de Souza Mestre Tempo Parcial

3.1.2 Perfil docente


O corpo docente do Curso de Ciências Contábeis é constituído por 34
profissionais com as seguintes características (quadros 15 a 18):
a) titulação: 4 são doutores (11,8%) e 18 mestres (52,9%), totalizando 22
professores (64,7%) com pós-graduação stricto sensu; 12 têm
especialização (35,3%).

Quadro 15 – Titulação do corpo docente


Titulação N° de docentes %
Doutorado 04 11,8
Mestrado 18 52,9
Especialização 12 35,3
TOTAL 34 100

b) regime de trabalho: 14 atuam em tempo integral ou parcial (41,2%).

Quadro 16 – Regime de trabalho


Regime trabalho N. de docentes % de docentes
tempo integral 10 29,4
tempo parcial 04 11,8
horista 20 58,8
TOTAL 34 100
103

c) experiência profissional: os 34 docentes (100%) registram tempo de


trabalho de, no mínimo, 3 anos no magistério superior; 27 têm igual tempo
no mercado (79,4%).

Quadro 17 – Tempo de experiência profissional


n° docentes
Tempo
magistério superior Mercado
0 a 3 anos 05 06
4 a 7 anos 11 08
8 a 11 anos 10 06
12 anos ou mais 07 13

Quadro 18 – Titulação, disciplina regime de trabalho e experiência profissional


Experiência
Regime profissional (anos)
Nome Formação acadêmica Disciplina(s)
Trabalho Magistério mercado
superior
Graduação em
Administração. UFRN,1994.
Especialização em Gestão
01. ALDEI ROSANE Universitária. UnP, 2007. METODOLOGIA
BATISTA TI 14 32
CIENTÍFICA
RIBEIRO Mestrado em
Administração. UFRN,
2003.
Graduação em
Administração, UFRN,
02. ANA KARLA 2001. COMPORTAMENTO
PESSOA H 10 9
ORGANIZACIONAL
PEIXOTO Mestrado em Engenharia
de Produção, UFRN, 2004.
Graduação em Geografia.
UFRN, 2006.
Especialização em
Educação Ambiental e
03. BRUNO Geografia do Semiárido. METODOS
CLAYTTON
IFRN, 2013. H QUANTITATIVOS; 6 1
OLIVEIRA DA
ESTATISTICA
SILVA Mestrado em
Desenvolvimento e Meio
Ambiente. UFRN, 2009

Graduação em Letras/
Português. UFGO, 1995.
Especialização em Estudos
da Linguagem. UFRN,
04. CARMEN 1997.
COMUNICAÇÃO E
BRUNELLI DE TI 13 13
EXPRESSÃO
MOURA Mestrado em Estudos da
Linguagem. UFRN, 2005.
Doutorado em Estudos da
Linguagem. UFRN, 2010.
104

Experiência
Regime profissional (anos)
Nome Formação acadêmica Disciplina(s)
Trabalho Magistério mercado
superior
CONTABILIDADE
INTRODUTÓRIA I;
CONTABILIDADE
Graduação em Ciências SOCIETÁRIA;
05. CLAUDE Contábeis. UFRN, 2003. ESTRUTURA DAS
ALEXANDRE Especialização em H DEMONSTRAÇÕES 10 11
DE MEDEIROS
Auditoria Empresarial. CONTÁBEIS;
MARQUES
UFRN, 2006. CONTABILIDADE
SOCIAL E
GOVERNANÇA
COORPORATIVA.
Graduação em Direito.
06. DEYVIDSON UFRN, 2005.
GIULLIANO Especialização em Direito DIREITO E LEGISLAÇÃO
TI 8 6
XAVIER DE Administrativo e Gestão TRIBUTARIA
PAULA Pública. UnP, 2007.

Graduação em Engenharia
07. EDUARDO da Produção. UFRN, 2007. EMPREENDEDORISMO;
HELIODORO Especialização em H MODELOS DE 7 4
ARRUDA Docência do Ensino ADMINISTRAÇÃO
Superior. UnP, 2010.
Graduação em
Administração. UFRN,
08. EMMANUEL 1996.
GESTÃO DE
ELMANI DE MBA - Gestão Estratégica H 11 11
MARKETING
CARVALHO da Informação - Associação
de Ensino Unificado do
Distrito Federal, 2002.
Graduação em Ciências DIRETO EMPRESARIAL;
Jurídicas e Sociais. UFPB, DIREITO E LEGISLAÇÃO
09. GILVANDO 1990. TRIBUTÁRIA;
ESTEVAM DA Especialização em Ciências H SOCIEDADE, DIREITO E 4 36
SILVA das Religiões. UFPB, 2008. CIDADANIA;
Mestrado em Ciências das LEGISLAÇÃO SOCIAL E
Religiões. UFPB, 2010. TRABALHISTA
CONTABILIDADE
Graduação em Ciências
INTRODUTORIA II
Contábeis. Faculdade
10. JADILSON União Americana, 2007;
CONTABILIDADE
GONCALVES TP SOCIETÁRIA 6 18
Especialização em
DE ANDRADE CONTABILIDADE
Logística Empresarial,
AVANÇADA
FARN, 2011.
CUSTOS LOGISTÍCOS
Graduação em
11. JEAN Administração. UnP, 2006. PROJETO
GLEYSON
H INTERDISCIPLINAR I, II e 6 13
FARIAS MBA em Administração III
MARTINS
Financeira. FARN, 2009.
Graduação em Ciências
Contábeis. Universidade de
Fortaleza, 1999.
Especialização em
CONTROLADORIA
12. JORGE ASSEF Administração Financeira.
CONTABILIDADE
LUTIF UECE, 2003. TI 6 8
SOCIAL E GOVERNÇA
JUNIOR(*) Especialização em
CORPORATIVA
Auditoria. UFC, 2007.

Mestrado em Engenharia
de Produção. UFRN, 2012.
105

Experiência
Regime profissional (anos)
Nome Formação acadêmica Disciplina(s)
Trabalho Magistério mercado
superior
CONTROLADORIA;
TEORIA DA
CONTABILIDADE;
Graduação em Ciências
13. JOSELIA Contábeis. Faculdade
CONTABILIDADE DE
MARIA CUSTOS; GESTÃO
União Americana, 2007. H 6 20
RODRIGUES ESTRATÉGICA DE
Mestrado em Ciências
DE SALES CUSTOS;
Contábeis. UnB, 2012.
CONTABILIDADE
GERENCIAL E
ORÇAMENTÁRIA
Graduação em Ciências
CONTABILIDADE
Contábeis. UFRN,1978.
FISCAL;
Especialização em Direito
CONTABILIDADE E
do Trabalho e Direito
PLANEJAMENTO
14. JOSEVALDO Processual do Trabalho.
TRIBUTÁRIO; ÉTICA E
AMARAL DE FAL, 2004. TI 35 40
LEGISLAÇÃO
SOUSA Especialização em Gestão
PROFISSIONAL;
do Ensino Superior. UnP,
ATIVIDADES
2007.
COMPLEMENTARES I a
Mestrado em
VIII
Administração. UnP, 2014.
Graduação em Psicologia.
UnP, 2003.
Direito. UnP, 2012.
15. KAREN Especialização em
BARBOSA Psicomotricidade. UnP, ANTROPOLOGIA E
TI 3 10
MONTENEGRO 2005. CULTURA BRASILEIRA
DE SOUZA Direito Administrativo e
Gestão Pública. UnP, 2013.
Mestrado em
Administração. UnP, 2012.
Graduação em Letras.
UFRN, 1997.
COMUNICAÇÃO
16. KASSIOS CLEY Especialização em Leitura e EMPRESARIAL;
COSTA DE Produção de Texto. UFRN, H 4 4
METODOLOGIA
ARAUJO 2009.
CIENTIFICA
Mestrado em Estudos da
Linguagem. UFRN, 2012.
Graduação em Letras.
UFRN, 2003.
Graduação em
Comunicação Social.
UFRN, 2013.
17. LAÍS KARLA DA Especialização em Práticas COMUNICAÇÃO
SILVA TP 4 6
Pedagógicas no Ensino EMPRESARIAL
BARRETO
Superior. UnP, 2011.
Mestrado: Estudos da
Linguagem. UFRN, 2006.
Doutorado: Estudos da
Linguagem. UFRN, 2013.
Graduação em
Administração de
Empresas. PUC/SP, 1993.
MBA Executivo
Internacional – University of
18. MARCELO California, Irvine UCI-EUA, H
GESTÃO DE
8 8
BAVELLONI MARKETING
2008.
MBA Executivo em
Marketing. FGV/RJ, 2007.
MBA Executivo em Gestão
Empresarial. FGV/RJ, 2003.
106

Experiência
Regime profissional (anos)
Nome Formação acadêmica Disciplina(s)
Trabalho Magistério mercado
superior
Graduação em Ciências
19. MARCUS Contábeis. FCCASJT,
AUDITORIA; PERICIA E
VINICIUS ARBITRAGEM;
1983. H 16 16
MADRUGA CONTABILIDADE DO
Especialização em
RAMOS SETOR PÚBLICO
Controladoria. UnP, 1994.
20. MARIA DAS Graduação em Sociologia.
GRAÇAS DOS UFRN, 1999. METODOLOGIA
TI 28 0
SANTOS Mestrado em Sociologia, CIENTÍFICA
SOUSA UFRN, 2004.
Graduação em Ciências
Biológicas. UFRN, 1992.
Especialização em
21. MARY SORAGE Avaliação de Impacto MEIO AMBIENTE E
PRAXEDES DA TP 10 25
Ambiental. UFRJ, 1992. SUSTENTABILIDADE
SILVA
Mestrado em Bioecologia
Aquática. UFRN, 2004.

Graduação em Psicologia.
UNAERP, 2002.
22. MICHELLE Especialização em
CRISTINE METODOLOGIA
Educação a Distância. TI 7 8
MAZZETTO CIENTÍFICA
PUC/MINAS, 2011.
BETTI Mestrado em Psicologia.
USP, 2007.
23. OSMAR Graduação em Sistemas de
FERNANDES Informação. UnP, 2002.
H RACIOCINIO LÓGICO 17 9
DE OLIVEIRA Mestrado em Sistemas e
JUNIOR Comunicação. UFRN, 2004.
Graduação em
Fonoaudiologia. UnP,
24. PAULO 2005.
ROBERTO DE Especialização em
TP LIBRAS 3 0
ANDRADE Motricidade Oral. UnP,
SANTOS 2007.
Especialização em Libras.
FIJ, 2010.
Graduação em Economia.
25. RAIMUNDO UFRN, 2001.
PEREIRA DO H ECONOMIA 3 -
Mestrado: Economia.
AMARAL NETO
UFRN, 2012.
Graduação em Educação
Física. UCB, 2001.
26. RICARDO Especialização em GESTÃO FINANCEIRA
H 3 4
ELIAS ELNOUR Administração e AVANÇADA
Planejamento de RH.
UNEB, 2004.
Graduação em Gestão
27. RICARDO Financeira. UnP, 2010.
VITOR GESTÃO FINANCEIRA
Especialização em H 1,5 23
FERNANDES AVANÇADA
Administração Financeira.
DA SILVA
FACEX, 2011.
Graduação em
Administração. UnP, 1998.
Especialização em
28. SAMAR HAMAD Gerência Avançada de
H
MODELOS DE
10 12
TIMENI Negócios. FGV, 2000. ADMINISTRAÇÃO
Mestrado em
Administração. UFRN,
2008.
107

Experiência
Regime profissional (anos)
Nome Formação acadêmica Disciplina(s)
Trabalho Magistério mercado
superior
Graduação em TECNOLOGIA E
Administração de SISTEMAS DE
Sistemas de Informação INFORMAÇÃO
29. SERGIO LINS Gerencial. FACEX, 2008.
H
CONTÁBIL; GESTÃO DA
6 12
PESSOA MBA: Administração TECNOLOGIA DA
Financeira. FACEX, 2009. INFORMAÇÃO E
Mestrado em Engenharia COMUNICAÇÃO;
da Produção. UFRN, 2013. GESTÃO DE PROJETOS
Graduação em
Administração. UFPB,
1978.
Mestrado em
30. SONIA Administração. UFPB, MODELOS DE
TRIGUEIRO DE TI 21 4
1987. ADMINISTRAÇÃO
ALMEIDA
Doutorado em
Administração. Universite
Pierre Mendes France,
1992.
Graduação em Matemática.
UFRN, 2000.
Especialização em
31. TATIANA SILVA Matemática aplicada à H ESTATÍSTICA 11 3
DE QUEIROZ
Estatística. UFRN, 2009.
Mestrado em Engenharia
de Produção. UFRN, 2003.
Graduação em
32. TERCIO Administração. Faculdade
BENTO DA União Americana, 2008. H GESTÃO FINANCEIRA 4 4
SILVA Especialização em Gestão
Financeira. FARN, 2010.
Graduação em História.
33. ÚRSULA UFRN, 2005. SOCIEDADE, DIREITO E
ANDRÉA DE H 5 6
Mestrado em História. CIDADANIA
ARAÚJO SILVA
UFRN, 2007.
Graduação em
Administração. UFRN,
1985.
Mestrado em
34. WALLID ABBAS Administração. UFRN, TI EMPREENDEDORISMO 10 23
EL NOUR
2002.
Doutorado em
Administração. UFRN,
2012.
(*) acrescido à listagem original. É o atual coordenador do Curso.
108

3.1.4 Políticas institucionais de apoio ao docente


Os professores têm a sua gestão efetivada de acordo com o Plano de
Carreira Docente (PCD), e contam com vários mecanismos institucionais de
capacitação e de apoio ao exercício de suas atividades, destacando-se:
a) oferta de mestrado profissional em administração, entre outros;
b) oferta de pós-graduação lato sensu, com 2 (dois) cursos na área, ambos
com oferta no Campus Natal, e exigindo para a obtenção do título de
especialista o desenvolvimento e apresentação do Trabalho de Conclusão
de Curso.

ESPECIALIZAÇÃO EM AUDITORIA E PERÍCIA CONTÁBIL

Objetivo: promover a educação continuada de profissionais que já atuam ou


venham atuar em Auditoria e/ou Perícia Contábil.

Módulos:

Métodos quantitativos
Arbitragem e Mediação Direito Empresarial
aplicados
Direito Trabalhista e Perícia Contábil Judicial e
Auditoria Operacional e Contábil
Previdenciário Extrajudicial
Auditoria Tributária Legislação tributária estadual Perícia Contábil Prática
Cálculos Trabalhistas Legislação Tributária Federal Seminário de Monografia
Demonstrações Financeiras Legislação Tributária municipal Teoria Contábil
Tópicos Avançados em
Direito e Legislação Pública Metodologia da Pesquisa
Auditoria e Perícia e Contábil

ESPECIALIZAÇÃO EM CONTABILIDADE GERENCIAL

Objetivo: capacitar o profissional para assessorar as organizações nas áreas


financeira e administrativa, atuando como suporte na análise e fornecimento de
informações para a tomada de decisões e promovendo a competitividade nas
organizações.
109

Módulos:

Metodologia Científica Gestão Financeira e Risco Contabilidade Societária


Conjuntura econômica e
Gestão de Impostos Auditoria e Perícia contábil
globalização
Fluxo de Caixa e Capital de
Contabilidade Financeira Gestão de Custos
Giro
Contabilidade Avançada;
Estrutura e Análise das Avaliação de Empresas – Tópicos Avançados de
Demonstrações Contábeis Valuation Contabilidade Internacional;
Trabalho Final de Curso
Sistema de Informação
Gestão Financeira e Risco Contabilidade Societária
gerencial

Assinalam-se ainda como estratégias de apoio ao corpo docente:


a) disponibilização de:
- Núcleo de Apoio Psico-Pedagógico (NAPe), responsável, entre outras
iniciativas, pelas ações de atualização didático-pedagógica;
- autoatendimento, ferramenta da UnP por meio da qual o professor
pode acessar e-mail@unp; planos de ensino e cronogramas; UnP
Virtual; sistemas de curriculum vitae e de diário eletrônico; relatórios
das avaliações promovidas pela CPA/UnP;
b) desenvolvimento de intercâmbio entre demais IES da Laureate;
c) oferta do Programa de Desenvolvimento de Corpo Acadêmico da
Laureate International Universities, com foco no aperfeiçoamento das
habilidades de ensino e na inovação no ensino superior:
- cursos:
i) introdutórios: visão geral do Programa;
ii) de métodos de aprendizagem;
iii) de habilidades acadêmicas profissionais;
- certificado Laureate em ensino e aprendizagem no ensino superior;
- certificado Laureate em ensino do adulto trabalhador (características,
necessidades, técnicas de ensino e metodologias eficazes para o
trabalho com alunos adultos;
- certificado Laureate em ensino online, híbrido e semipresencial (ensino
online, gestão da sala de aula virtual e transição para a aprendizagem
online);
110

- série de webinários - aprendizagem baseada em competências.


Além disso, são realizadas reuniões gerais no início de cada semestre, com a
Reitoria; semanas de planejamento, também semestrais, e reuniões sistemáticas
conduzidas pela Coordenação do Curso considerando os resultados da avaliação da
aprendizagem e da autoavaliação do Curso, sendo discutidas ainda necessidades
identificadas no desenvolvimento curricular e apontadas por alunos, pelos
professores-tutores e NDE e coordenação pedagógica do NEaD.

Ações do NEaD
Salientam-se, ainda, iniciativas de capacitação dos professores-tutores a
distância com base no acompanhamento do seu desempenho e em necessidades
identificadas pela equipe acadêmico-pedagógica do NEaD, destacando-se,
atualmente, os seguintes cursos:
 criando recursos didáticos complementares;
 usando recursos didáticos da internet;
 aprendizagem centrada no aluno;
 as competências e os objetivos de aprendizagem;
 elaborando questões;
 metodologias ativas;
 fórum de discussão como ferramenta de ensino/aprendizagem;
 comunicação e feedback no ambiente virtual de aprendizagem.
Há também:
a) curso de Formação Inicial em Tutoria, com os seguintes conteúdos:
conceito e características da EaD, papel e funções do tutor online, trilha de
aprendizagem: norteando caminhos e dando feedback, fórum;
b) participação na oficina de UnP Virtual;
c) capacitação sobre: autoatendimento do aluno, Sistema Acadêmico e
Financeiro (SAF); Sistema de Avaliação Institucional (SAI); Organização do Controle
Acadêmico; Regimentos, Diretrizes e Procedimentos Institucionais; Sistema
Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP).
111

3.2 TUTORIA A DISTÂNCIA E PRESENCIAL


A tutoria a distância é assumida pelo próprio professor da disciplina
(professor-tutor, quadro 18), responsável pelo planejamento, mediação e avaliação
dos processos de ensino-aprendizagem. Atua a partir da sede da UnP, de forma
integrada com o Coordenador do Curso e o NDE, sob orientação e supervisão da
Coordenação Pedagógica do NEaD, alcançando alunos geograficamente distantes e
vinculados aos polos de apoio presencial.
O professor-tutor a distância tem como principais atividades:
 propiciar ao aluno condições para o desenvolvimento das
competências/habilidades previstas para a disciplina;
 ter uma atitude proativa de estímulo à construção de aprendizagens e à
permanência dos alunos no Curso;
 alertar os alunos para o cumprimento do cronograma de realização e
entrega das atividades de aprendizagem;
 orientar os alunos na realização das atividades de estudo, interação e de
avaliação;
 incentivar os alunos a participarem dos encontros presenciais e demais
atividades previstas na disciplina;
 prestar informações e sanar dúvidas dos alunos;
 encaminhar ao setor competente os pedidos, solicitações de informação e
dúvidas de natureza administrativa e financeira formuladas pelos alunos.
O cronograma de atividades do professor-tutor EaD depende do quanto
planejado para cada disciplina, seguindo o previsto no cronograma e guia de
aprendizagem da unidade curricular (anexo E).
O Curso conta também com nove tutores (não docentes) a distância, também
atuando na sede, sob supervisão do NEaD, apoiando os professores-tutores na
mediação da aprendizagem de alunos de todos os polos e apresentam-se com as
características indicadas no quadro 19.
112

Quadro 19 – Tutores a distância (não docentes)


Carga horária Regime de
Nome Formação
de tutoria trabalho
GRADUAÇÃO: Estatística /
Universidade Federal do Rio
Grande do Norte / 2004
1. ANA LISSA
40h/semanais mensalista
OLIVEIRA RÊGO ESPECIALIZAÇÃO:
Demografia / Universidade
Federal do Rio Grande do
Norte / 2007
2. BÁRBARA
GRADUAÇÃO: Letras /
JACINTA BEZERRA Universidade Potiguar / 2012 40h/semanais mensalista
DE SOUZA
GRADUAÇÃO: Comunicação
Social / Universidade Potiguar
3. DANYCELLE / 2006.
20h/semanais mensalista
PEREIRA DA SILVA Ciências Sociais –
Universidade Federal do Rio
Grande do Norte / 2012
GRADUAÇÃO: Psicologia /
Universidade Potiguar / 2011
4. DANIEL SANTOS
20h/semanais mensalista
DE CARVALHO ESPECIALIZAÇÃO: Avaliação
Psicológica / Liga de Ensino
do Rio Grande do Norte / 2012
GRADUAÇÃO: Pedagogia /
Faculdade Maurício de
Nassau / 2010
5. EMANNUELLE DE
ARAÚJO SILVA ESPECIALIZAÇÃO: Libras – 20h/semanais mensalista
DUARTE Docência, Tradução /
Interpretação e Proficiência /
Faculdade FATERN – Gama
Filho / Estácio Natal / 2012
GRADUAÇÃO: Ciências
Econômicas / Universidade
Federal do Rio Grande do
6. ÉRICAPRISCILLA Norte / 2011
CARVALHO DE 20h/semanais mensalista
LIMA MESTRADO: Estudos
Urbanos e Regionais /
Universidade Federal do Rio
Grande do Norte/ 2014
GRADUAÇÃO: Administração
/ Centro Universitário do RN /
2008
7. GABRIELLA
20h/semanais mensalista
LUCENA VASCO ESPECIALIZAÇÃO: MBA em
Gestão Estratégica de
Pessoas / Centro Universitário
do RN / 2014
GRADUAÇÃO: Marketing de
Vendas / Universidade
8. JEAN PATRICK Potiguar / 2008
BEZERRA DE 20h/semanais mensalista
SOUSA MORAIS ESPECIALIZAÇÃO: Práticas
Pedagógicas no Ensino
Superior / UnP / 2012
113

GRADUAÇÃO: Administração
9. JULIANA com ênfase em Marketing /
CARNEIRO Liga de Ensino do Rio Grande
do Norte, LERGN / 2011
DANTAS 20h/semanais mensalista
ANDREOLI ESPECIALIZAÇÃO: MBA em
SIQUEIRA Administração Pública/
Universidade Potiguar /2013
10. MAYHARA GRADUAÇÃO: Administração
JÉSSICA DE / Faculdade Católica Nossa 20h/semanais mensalista
QUEIROZ FREITAS Senhora das Neves / 2010
GRADUAÇÃO: Letras –
11. RAMON
Língua Portuguesa / 20h/semanais mensalista
PABLO BARROS Universidade Potiguar / 2012
GRADUAÇÃO: Serviço Social
/ UFRN / 2009
12. SANIELLE
KATARINE ROLIM ESPECIALIZAÇÃO: Saúde 20h/semanais mensalista
DE OLIVEIRA Coletiva e saúde da família /
Faculdade Integrada de Patos
- FIP / 2011

Os tutores presenciais compõem a equipe de cada polo, atendendo os


estudantes em horários pré-estabelecidos, de acordo com suas necessidades em
relação ao estabelecido neste projeto pedagógico, principalmente no que se refere
ao apoio presencial aos alunos nos polos; orientação e capacitação quanto à
metodologia EaD; organização dos estudos e domínio dos sistemas envolvidos. As
principais ações da tutoria presencial envolvem:

 dar suporte técnico aos alunos quanto ao uso das tecnologias


necessárias ao processo de aprendizagem;
 estimular o estudo individual e em grupo dos alunos no polo, fomentando
o hábito de pesquisa;
 instruir os alunos quanto às especificidades da modalidade a distância, do
modelo de oferta e das atividades específicas do curso em consonância
com o projeto pedagógico, sob orientação do NEaD;
 divulgar, organizar e coordenar as atividades presenciais obrigatórias e
não obrigatórias no polo, conforme planejamento do NEaD;
 realizar a impressão, aplicação e envio das avaliações do vestibular;
 realizar a impressão, aplicação e envio das avaliações presenciais;
 dar suporte ao aluno em relação às atividades acadêmicas presenciais
obrigatórias, tais como: apresentação de Trabalho de Conclusão de
Curso, aula prática em laboratório e estágio supervisionado;
114

 encaminhar os relatórios de estágios não obrigatórios;


 divulgar entre os alunos eventos relacionados a cursos que irão ocorrer
na região ou no Brasil (presencial e online) na área do Curso;
 cadastrar as atividades complementares dos alunos.
A rotina de atividades do tutor presencial varia conforme demandas dos
alunos, oferta dos encontros presenciais e cumprimento de atividades. Todas as
ações são acompanhadas através de relatórios e de reuniões com a coordenação
pedagógica do NEAD e professores/tutores.
Registram-se 9 (nove) tutores presenciais, todos mensalistas. (Quadro 20).

Quadro 20 – Tutores presenciais


CH Regime de
Nome Formação acadêmica Polo
semanal trabalho
1. ABINOANE AMARO GRADUAÇÃO: Pedagogia / Zona Sul
30 H mensalista
XAVIER BARBOSA UFRN / 2013. sede
2. ADRIANA LORENA DA GRADUAÇÃO: Pedagogia /
Currais
SILVEIRA ALCANTARA Universidade Estadual Vale do 44 H mensalista
Novos
ALCOFORADO OSEAS Acaraú / 2013.
GRADUAÇÃO: CST em
3. ALINE KARINE Zona
Gestão Comercial / UnP / 44 H mensalista
DANTAS DUARTE Norte
2012
4. IZABELITA DANTAS GRADUAÇÃO: Pedagogia /
44 H mensalista Mossoró
FILGUEIRA UERN / 2009
5. JÉSSICA MARIA DE GRAUAÇÃO: PEDAGOGIA,
44 H mensalista Zona Sul
ARAÚJO UFRN / 2013
GRADUAÇÃO: Administração
/ Faculdade Católica Santa
Teresinha / 2009.
6. LEILIANE DE
ESPECIALIZAÇÃO:
ALBUQUERQUE 44 H mensalista Caicó
MBA em Gestão Avançada de
DANTAS
Negócios / UnP / 2010.
Gestão Pública Municipal /
UFRN /2011.
GRADUAÇÃO: CST em
7. LUANNA PEREIRA
Gestão de Recursos Humanos 44 H mensalista Zona Sul
FERNANDES
/ UnP / 2012.2
GRADUAÇÃO: Pedagogia /
Universidade de Cuiabá / 1998
8. ROSA CARDOSO
ESPECIALIZAÇÃO: 36 H mensalista Cuiabá
LEANDRO
Informática na Educação/
UNIRONDON / 2005
GRADUAÇÃO: Pedagogia /
Faculdade Alfredo Nasser /
2007
ESPECIALIZAÇÃO: Docência
9. SUZY FABIANE ALVES
Superior / Faculdade Ávila / 36 H mensalista Goiânia
DA SILVA
2011
Vivência e Prática na
Educação Infantil / Faculdade
Ávila / 2012
115

3.3 PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

3.3.1 Núcleo de Educação a Distância (NEaD)


As atividades de supervisão, acompanhamento e avaliação dos cursos a
distância ofertados pela UnP são da responsabilidade do NEaD26, órgão vinculado à
Reitoria, com a seguinte estrutura: coordenação geral e coordenações acadêmica,
pedagógica e de produção de recursos didáticos, tutores a distância, apoio
pedagógico, analista de processos acadêmicos (APA), técnico de nível superior, web
designer, assistentes e estagiários (Quadros 21 e 22).

Quadro 21 – Coordenadores do NEaD


Carga horária
Nome Função
semanal
Barney Silveira Arruda 40h Coordenador Geral
Luciana Lopes Xavier 40h Coordenadora acadêmica EaD
Karen Barbosa Montenegro de Souza 40h Coordenadora Acadêmica GEX
Priscilla Carla Silveira Menezes 30h Coordenadora Pedagógica
Coordenadora de Recursos
Michelle Cristine Mazzetto Betti 40h
Didáticos e Apoio Pedagógico

Quadro 22 – Corpo Técnico-Administrativo do NEaD


Carga horária
Nome Função
semanal
Ana Roberta F. de A. Rodrigues 44h Web Designer
Cynthia Mirelly de Moura 44h Assistente administrativo I
Analista de Processos
Eliane Ferreira de Santana Calheiros 44h
Acadêmicos (APA)
Gláucia Pereira da Silva 44h Técnico de Nível Superior (TNS) I
Liana Kicia Guilherme da Silva Pinto 44h Assistente administrativo I
Analista de Processos
Priscila Viterbino de França 44h
Acadêmicos (APA)
Suelen de Oliveira 44h Assistente administrativo I

3.3.2 Equipe técnico-administrativa dos polos


As atividades administrativas, pedagógicas e operacionais de cada polo são
da responsabilidade de equipe constituída por:
 coordenador de polo;
 assistentes administrativos.
O coordenador de polo é responsável pelas as atividades administrativas,
pedagógicas e operacionais, garantindo a oferta das disciplinas e atendimento a

26
Detalhes sobre a organização e funcionamento desse Órgão constam de UNIVERSIDADE
POTIGUAR. Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância - NEaD. Natal, 2011.
116

demandas relacionadas à estrutura física e de pessoal necessária à implementação


deste PPC.
Para o exercício de suas funções, o coordenador de polo deve apresentar
prévia experiência acadêmica e administrativa, ser graduado e ser capacitado
regularmente, assumindo como atribuições principais:
 coordenar administrativamente o trabalho dos tutores presenciais;
 supervisionar o trabalho desenvolvido na secretaria do polo;
 coordenar os processos seletivos no polo;
 coordenar os processos de matrícula e renovação de matrícula no polo;
 agilizar ações de marketing na região do polo;
 adotar estratégias de captação e retenção dos alunos;
 manter-se em constante comunicação com o NEaD e com o setor
Administrativo da UnP.
Os assistentes administrativos atuam na secretaria acadêmica do polo, no
registro e acompanhamento de procedimentos de matrícula e renovação da
matrícula, apoio aos tutores presenciais (polo); atendimento a estudantes usuários
de laboratórios e bibliotecas, entre outros.

Quadro 23 – Corpo Técnico-Administrativo do Curso por Polo


Carga horária
Polo Nome Função
semanal
Jéssica Maria de Araújo Neves Coordenadora de Polo 44h
Sede Luanna Pereira Fernandes Tutora Presencial 44h
(Zona Sul) Janire Maria de Mello Assistente Administrativo I 44h
Debora Milka Linhares Assistente Administrativo I 44h
Juliana Cristina de Lima Tavares Coordenadora de Polo 44h
Zona Norte Aline Karine Dantas Duarte Tutora Presencial 44h
Janecleide dos Santos França Assistente Administrativo I 44h
Noemia Pereira do Nascimento Coordenadora de Polo 44h
Caicó Leiliane de Albuquerque Dantas Tutora Presencial 44h
Nelcilene Fernandes de Araújo Assistente Administrativo I 44h
Sônia Maria de Araújo Silva Coordenadora de Polo 44h
Currais Adriana Lorena da Silveira
Tutora Presencial 44h
Novos Alcântara Alcoforado Oseas
Adriana Maria Candido Costa Assistente Administrativo I 44h
Olimpia Eulalia Fernandes Silva Coordenadora de Polo 44h
Mossoró
Izabelita Dantas Filgueira Tutora Presencial 44h
Patrícia Tocha Pinto da Silva
Coordenadora de Polo 30h
Ferreira
Goiânia
Suzy Fabiane Alves da Silva Tutora Presencial 36h
Paulo André dos Santos Assistente 30h
117

3.3.3 Capacitação
A capacitação da equipe da sede e dos polos, envolvida com as atividades do
Curso, é oferecida periodicamente pela equipe do NEaD, contemplando as
especificidades do projeto institucional em EaD, com ênfase no desenvolvimento dos
conhecimentos e habilidades necessárias para atuar em um projeto EaD. Destacam-
se na programação temas relacionados a:
 conceitos e características da EaD;
 papel e funções da equipe envolvida na EaD;
 utilização do ambiente virtual de aprendizagem; e
 modelo acadêmico-pedagógico dos cursos.
118

PARTE IV – INSTALAÇÕES
119

4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP


A Universidade funciona em um conjunto de edificações distribuídas da
seguinte forma:
 05 (cinco) Unidades compõem o Campus Natal (sede):
- Floriano Peixoto.
- Salgado Filho.
- Nascimento de Castro.
- Roberto Freire;
- João Medeiros Filho.
 Campus Mossoró, localizado na Zona Oeste do RN.
Nos dois Campi, encontram-se condições adequadas ao pleno
desenvolvimento de cursos, programas e projetos da Universidade:

Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos, e


com acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal e no Campus
Mossoró.

Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com


cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco; climatização com
uso de ar condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade ideal
para a leitura e demais atividades letivas).

Equipamentos de informática: instalados nos laboratórios, bibliotecas, salas de


docentes e gabinetes dos dois Campi, com acesso à internet.

Acessibilidade: os dois Campi da UnP apresentam condições de alcance,


percepção e entendimento para a utilização por pessoas com mobilidade reduzida,
com segurança e autonomia, de edificações. Há espaços sem obstáculos para o
cadeirante; rampas; disponibilização de elevadores, cadeiras de rodas, auxiliares
para condução; vagas de estacionamento exclusivas; corrimãos; banheiros, lavabos
e bebedouros adaptados, assim como ambientes administrativos e bibliotecas.
120

Existem saídas de emergência e sinalizações visual, tátil e auditiva. Marcações


táteis encontram-se no piso dos diversos ambientes, assim como nos elevadores.27
São disponibilizados também para alunos com outras necessidades:
- visão: livros digitalizados e software de ampliação de telas;
- audição: tradutor de Libras em sala de aula e na biblioteca.

Manutenção e conservação das instalações físicas: sob a responsabilidade da


Gerência de Operações e Manutenção (GOM) com o apoio das Prefeituras de cada
Unidade do Campus Natal e do Campus Mossoró.

Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios em


empresas terceirizadas. No caso de computadores, retroprojetores, projetores de
slides, vídeos cassetes, televisores, DVDS e impressoras, existe setor específico de
prontidão. Para equipamentos dos laboratórios, há manutenção periódica por
técnicos especializados, no início de cada semestre, ou quando identificados
problemas.

Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais:


através de um sistema informatizado de metas (SIM) e com base no plano de metas
anual de cada curso e de cada setor.

27
Mais detalhes constam de UNIVERSIDADE POTIGUAR. Diretoria Administrativa. Gerência de
Operações e Manutenção – GOM. Plano de acessibilidade. Natal, 2013.
121

4.2 BIBLIOTECA
O Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP) é composto por um conjunto 6
(seis) bibliotecas: 5 (cinco) no Campus Natal, em cada uma de suas Unidades, e 1
(uma) no Campus Mossoró. Existem ainda bibliotecas setoriais instaladas nos polos
e no Núcleo de Ensino, Pesquisa, Extensão e Ação Comunitária (NIPEC), em
Parnamirim/RN, voltada para área da saúde.
O SIB/UnP tem uma gerência geral, que conta com o apoio de gerentes por
cada uma das bibliotecas de Natal e de Mossoró.
O espaço físico disponibilizado aos usuários do Sistema busca atender ao
conjunto de qualidades desejáveis para bibliotecas universitárias. Os ambientes são
climatizados, com iluminação adequada à leitura e trabalhos em grupo e individual.
Permite livre acesso dos usuários aos acervos, à exceção das bibliotecas dos polos
de educação a distância do interior do RN e do NIPEC.

Autoatendimento
Os serviços de atendimento ao usuário estão interligados em rede, e
viabilizados por um sistema que permite ao usuário consultas,
empréstimos/devolução, renovação e reservas on-line a partir de qualquer biblioteca
da UnP. A renovação e as reservas também podem ser feitas através do
Autoatendimento, disponibilizado pela internet, home page da UnP.

Informatização do acervo
O acervo é totalmente informatizado e organizado em dois módulos, com
atualização e manutenção realizadas pela Gerência de Tecnologia de Informação da
UnP.
O Módulo Biblioteca possibilita eficiente controle das tarefas de catalogação,
classificação, habilitação de usuários por categoria, empréstimo domiciliar,
devolução e renovação, consulta por palavras-chave, assunto, título, autor e por
registro de todos os documentos cadastrados no sistema. É possível também
consultar a quantidade de títulos e exemplares, inclusive acessando todas as
bibliotecas do SIB/UnP, facilitando o controle automático das reservas e a
visualização da disponibilidade das obras para empréstimo.
O Módulo Empréstimo, aperfeiçoado a partir de 2011.2 mediante
implantação de uma ferramenta exclusiva da Universidade Potiguar (bibliotecas de
122

Natal e Mossoró) permite que o próprio usuário realize suas rotinas de empréstimo e
devolução de materiais, através de terminais próprios de atendimento. Essa rotina
torna o processo ágil, seguro e eficaz – uma vez que todas as ações são
confirmadas através da digital do usuário. Para fins de controle e segurança todas
as operações geram e-mail comprobatório, enviado automaticamente para o e-mail
cadastrado do usuário.

Serviços e produtos
Cada biblioteca do Sistema atende à clientela durante os doze meses do ano,
de segunda a sexta, das 8 h às 21:45hs e, aos sábados, das 8 h às 12 h.
O empréstimo de acervos (livros, CD-ROM, etc) se dá nos limites
quantitativos das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento Interno
do SIB.

Consulta local / empréstimo


A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade
Potiguar e aos demais interessados da comunidade externa, desde que respeitadas
as regras de acesso.
O empréstimo domiciliar é reservado apenas ao corpo docente, discente,
professores visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado
para cada categoria, conforme especificações a seguir:

Quadro 24 – Prazos para empréstimo domiciliar por categoria de usuários


Categoria de Usuários Documentos Prazos (dias corridos)
5 Títulos (livros) 7 dias
Alunos de graduação
3 CD’s-ROM 3 dias
5 Títulos (livros) 14 dias
Alunos concluintes
3 CD’s-ROM/Fitas de Vídeo 3 dias
5 Títulos (livros) 14 dias
Alunos de pós-graduação
3 CD’s-ROM 3 dias
5 Títulos (livros) 21 dias
Professores 3 CD’s-ROM 7 dias
3 Fitas de Vídeo 7 dias
3 Títulos (livros) 7 dias
Funcionários
2 Fitas de Vídeo 3 dias

Levantamento bibliográfico
Levantamento bibliográfico (para fins de aquisição e pesquisa, mediante
agendamento com prazo de retorno de 72 horas –setenta e duas horas);
123

Orientação bibliográfica
O SIB/UnP orienta trabalhos técnico-científicos às normas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte,
gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de
Catalogação Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de 72 horas.

Visita orientada
Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência de 48 horas
por professores, para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os serviços,
normas e uso da biblioteca.

Catálogo de Trabalho de Conclusão de Cursos – TCC’s


Permite o acesso do usuário à produção intelectual do corpo discente da UnP,
existente no acervo (disponível apenas para consulta interna, salvo a que tiver
autorização do autor para empréstimos/consultas).

Multimídia e Internet
As bibliotecas do SIB (Natal e Mossoró) têm laboratórios de informática com
computadores à disposição do usuário para pesquisas e trabalhos. É oferecida
também, em todo o setor, internet sem fio para uso de computadores pessoais
(notebook) desde que haja utilização de login e senha de usuário da UnP.

Acesso a bases de dados nacionais e internacionais


O SIB/UnP disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via
internet, on-line, ou em CDs-ROM, nas diversas áreas do conhecimento.
124

ACESSO A BASE DE DADOS


Academic Onefile - unp.dotlib.com.br/
Coleção de periódicos com texto completo e referências, proveniente das
melhores revistas e fontes de consulta do mundo, em todas as áreas do
conhecimento.

Academic Search Elite - search.epnet.com


Base de dados multidisciplinar que contém texto completo de mais de 2.100
revistas especializadas. Além disso, também estão disponíveis referências e
resumos de artigos em mais de 3.600 títulos indexados na base.

Business Source Elite - search.epnet.com


Inclui as principais fontes de Negócios, revistas comerciais e científicas, e as
mais importantes revistas de Gestão.

Emerald - www.emeraldinsight.com
Integrante do PERIÓDICOS CAPES, está base de dados proporciona acesso a
periódicos com concentração nas áreas de Administração, contabilidade e
finanças, economia, comércio exterior, gestão do setor público, gestão em saúde
/ saúde coletiva, entre outras áreas.

Latin American Newsstand - search.proquest.com


Coleção de jornais da América Latina, com cobertura atual e retrospectiva, como
Valor Econômico, O Globo, Folha de S. Paulo, Gazeta Mercantil (retrospectivo),
El Tiempo, El Universal, dentre vários outros.

Newspaper Source - search.epnet.com


Fornece textos completos selecionados de mais de 40 jornais internacionais. A
base de dados também contém texto completo selecionado de 389 jornais
regionais (EUA).

Regional Business News - search.epnet.com


Incorpora 75 revistas especializadas, jornais e newswires relacionados a
negócios de todas as áreas urbanas e rurais nos EUA.

Science Direct - www.sciencedirect.com


Integrante do PERIODICOS CAPES, esta base de disponibiliza o acesso a textos
completos em diversas áreas do conhecimento, através de periódicos e livros
eletrônicos, multimídias e enciclopédia.

Scopus - www.scopus.com
Integrante do PERIODICIOS CAPES, a Scopus é a maior base de dados de
resumos e citações de literatura científica revisada por pares e de fontes web de
qualidade.
125

4.3 POLOS DE APOIO PRESENCIAL


A programação do Curso prevê atividades em 9 (nove) polos localizados em:
a) Rio Grande do Norte: Natal, denominados polos Zona Sul e Zona Norte;
Caicó e Currais Novos, na região do Seridó; Mossoró, no oeste potiguar;
b) Mato Grosso do Sul: Cuiabá;
c) Ceará: Fortaleza;
d) Goiás: Goiânia;
e) Pernambuco: Recife.
Os polos apresentam estrutura física padrão de modo a atender à legislação
vigente, incluindo, além de salas de aula, biblioteca e laboratórios de informática,
sala de coordenação de polo e acadêmico-pedagógica, secretaria, tutoria. São
oferecidas condições de acesso a portadores de necessidades especiais, também
considerando legislação e normativos pertinentes.

4.3.1 Sala da coordenação e secretaria de polo


Estruturada com quatro mesas de escritório; seis cadeiras (coordenador,
secretária e alunos em atendimento); dois armário com fechadura; quatro
computadores com acesso à internet; uma impressora; um aparelho/linha telefônica
e um scanner.

4.3.2 Sala dos professores e de reunião


A sala de professores/reuniões é um ambiente de suporte às atividades do
professor fora da sala de aula, como as de planejamento de suas disciplinas.
Na Unidade Roberto Freire (polo Zona Sul) existem duas salas
disponibilizadas aos docentes, uma de uso geral e outra para professores dos
cursos a distância. A sala de uso geral é ampla, organizada com mobiliário e
equipamentos como sofá e TV, além de mesas retangulares, cadeiras e gabinetes
individuais para atendimento aos discentes.
A sala de uso exclusivo dos professores dos cursos EaD é equipada com 3
computadores com acesso a internet, armários, mesa retangular, sofa e cadeiras
sem braço.
Todos os ambientes têm aparelhos de ar condicionado e a iluminação é
artificial. Os serviços de limpeza são constantes, e realizados por empresa
terceirizada.
126

4.3.3 Biblioteca
Equipada com um computador para controle do acervo; computador para
pesquisa acadêmica com acesso à internet; impressora; leitora digital biométrica;
leitor óptico de código barras; instalações para estudos individuais e em grupo.

4.3.4 Laboratório de Informática


Os alunos utilizam laboratórios de informática, com acesso à Internet, em
quantidade e qualidade compatíveis com a realização das atividades curriculares e
atendem às demandas individuais dos alunos. São 60 Mbps de acesso à internet
para toda a Instituição.
Na estrutura da Unidade Roberto Freire (polo Zona Sul) existem 6 laboratórios
de informática, totalizando 240 computadores, com acesso à internet.
Há também sala de estudo para aluno EaD, com 7 computadores/acesso à
Internet, além de 4 cabines individuais e 3 mesas para estudos em grupo.
São disponibilizados recursos de TIC (audiovisuais, incluindo multimídia) em
quantidade e qualidade suficientes para atender às necessidades de professores,
tutores e alunos.

4.3.5 Sala para tutores presenciais


Organizada com uma mesa; três cadeiras (tutor presencial e alunos em
atendimento); um computador com acesso à internet.

4.3.6 Sala de aula/tutoria presencial


Equipada segundo a finalidade e atendendo aos requisitos de dimensão,
limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade necessária à
atividade proposta. Cada sala de aula tem equipamentos de multimídia.

4.3.7 Instalações Sanitárias


Atendem de maneira suficiente aos requisitos de espaço físico, iluminação,
ventilação e limpeza.

4.3.8 Área de Convivência


Espaço organizado para atender às necessidades de convivência, lazer e
expressão político-cultural dos alunos.
127

4.3.9 Condições de acesso para portadores de necessidades especiais


As instalações dos polos apresentam condições de acesso a portadores de
necessidades especiais em conformidade com o Decreto nº 5.296/2004.
(equipamentos de apoio em banheiros, corrimão em escadas, elevadores/rampas de
acesso,...).

4.3.10 Requisitos tecnológicos


Os polos dispõem de recursos de informática, com acesso à Internet, em
quantidade e qualidade compatíveis com o n. de vagas; atendem, suficientemente,
às demandas individuais dos alunos; recursos de TIC (audiovisuais, incluindo
multimídia) em quantidade e qualidade suficientes para atender às necessidades de
professores, tutores, técnicos e estudantes; possuem um equipamento denominado
“appliance da Fortinet”, modelo FortiGate-50B, para viabilizar o acesso remoto aos
sistemas da UnP; configuração mínima: CORE i3 2.6 GHz, 4 GB RAM, HD 500 GB,
DVD-RW, MONITOR "18,5" LED, MOUSE, TECLADO E ESTABILIZADOR; banda
mínima de internet (2Mbps) de taxa de download e upload.
128

ANEXOS
129

ANEXO A
EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
ESTRUTURA CURRICULAR – 2011
(séries em oferta em 2014)
130

8ª SÉRIE
131

ADMINISTRAÇÃO DA CARREIRA PROFISSIONAL

EMENTA
Ética, postura e compromisso político profissional. Desenvolvimento profissional e
pessoal. Preservação e expansão das conquistas profissionais. Planejamento e
plano de carreira. Aprendizagem continuada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBIERI, Ugo Franco. Gestão de pessoas nas organizações: práticas atuais


sobre o RH estratégico. São Paulo: Atlas, 2012. 159p. 3 reimp. 2012.

DUTRA, Joel Souza. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a


gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 1996. 172p. 11 reimp. 2010.

SOUZA, Maria Zélia de Almeida. Cargos, carreiras e remuneração. 2. ed. Rio de


Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2011. 160p. 2 reimp. 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, Taís Baumgarten. Treinamento e desenvolvimento organizacional.


Natal: EdUnP, 2011.

COSTA, Isabel de Sá Affonso; BALASSIANO, Moisés. Gestão de carreiras:


dilemas e perspectivas. São Paulo: Atlas, 2006. 221p. 3 reimp. 2012.

LEME, Rogerio. Aplicação prática de gestão de pessoas por competências:


mapeamento, treinamento, seleção, avaliação e mensuração de resultados de
treinamento. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2008. 204p. 2 reimp. 2010.
132

TÓPICOS ESPECIAIS EM CONTABILIDADE

EMENTA
Tópicos relevantes referentes à Contabilidade trabalhados no decorrer do curso,
trazendo à discussão novas abordagens da área. Trata de maneira flexível e
interdisciplinar a inserção de conteúdos relevantes para o entendimento das
questões na área contábil em um ambiente dinâmico e globalizado, considerando
aspectos relacionados à educação ambiental e ao respeito às relações étnico-
raciais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LISBOA, Lázaro Plácido (Coord.). Ética geral e profissional em contabilidade. 2.


ed. São Paulo: Atlas, 1997. 174p. 12 reimp. 2011.

MARION, José Carlos. Contabilidade rural: contabilidade agrícola, contabilidade da


pecuária, imposto de renda - pessoa jurídica. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

SÁ, Antônio Lopes de; HOOG, Wilson Alberto Zappa. Corrupção, fraude e
contabilidade. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

IUDÍCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu. Suplemento


do manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais
sociedades: rumo às normas internacionais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo


da nova contabilidade pública. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 366p. 2 reimp. 2009.

VANZO, Geni Francisca dos Santos. Contabilidade. São Paulo: Universidade


Anhembi Morumbi, 2010.
133

GESTÃO DA QUALIDADE

EMENTA
Conceitos de qualidade. Ferramentas da qualidade. Controle estatístico da
qualidade. Sistemas de qualidade e normas (ISO 9001:2000). Custos da qualidade.
Auditoria da qualidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Gestão de qualidade, produção e


operações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

FUNDAÇÃO NACIONAL DA QUALIDADE. Critérios de Excelência. São Paulo:


Fundação Nacional da Qualidade, 2010.

PESSOA, Sérgio Lins; LIMA, Iran Marques de. Introdução ao controle de


qualidade. Natal: EdUnP, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMISÓN, César; CRUZ, Sonia; GONZÁLEZ, Tomáz. Gestión de la calidad:


conceptos, enfoques, modelos y sistemas. [S.l]: Pearson Educación, 2010.

CERQUEIRA, Jorge P. Sistemas de gestão integrados: ISO 9001, ISO 14001,


OHSAS 18001, SA 8000, NBR 16001: conceitos e aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2010.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização e métodos:


uma abordagem gerencial. 18. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
134

SEMINÁRIO EM CONTABILIDADE II

EMENTA
Análise das questões relevantes e atuais relacionadas à área contábil: aspectos de
contabilidade social, mercado financeiro e gestão de Riscos, organizações do
terceiro setor, contabilidade de instituições financeiras, entre outros assuntos atuais
de interesse do contador.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 6. ed. São Paulo: Atlas,
2012.

JIMÉNEZ, José Muñoz. Contabilidade financeira. [S.l]: Pearson Educación, 2010.

SANTOS, Joel José. Contabilidade e análise de custos: modelo contábil, métodos


de depreciação, ABC - Custeio Baseado em Atividades, análise atualizada de
encargos sociais sobre salários. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERRONATO, Airto João. Gestão contábil-financeira de micro e pequenas


empresas: sobrevivência e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2011. 247p. 2 reimp.
2011.

IUDÍCIBUS, Sérgio de, et al. Manual de contabilidade societária aplicável a todas


as sociedades. São Paulo: Atlas, 2010. 5. reimp. 2010.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de


informação contábil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 641p. 3 reimp. 2010.
135

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

EMENTA
Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso - parte teórica: desenvolvimento da
monografia a partir do Projeto desenvolvido em TCC I. Parte prática: realizar
pesquisa de campo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza.


Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2008. 158p. 3 reimp. 2010.

DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa.


Natal: EdUnP, 2011.

RIQUENA, Ricardo. Metodologia do trabalho científico. Manaus: SODECAM,


2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e
som: um manual prático. 9. ed. Campinas/SP: Vozes, 2012.

BITTENCOURT, Gustavo Henrique Ferreira; MENDES, Andreia Regina Moura.


Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. Natal: EdUnP, 2010.

CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2012.
136

ANEXO B
EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
ESTRUTURA CURRICULAR – 2012
(Disciplinas em oferta em 2014)
137

5ª SÉRIE
138

AUDITORIA I

EMENTA
Conceitos básicos de Auditoria. Normas Técnicas e profissionais de Auditoria (NBC-
T e NBC-P). Planejamento de Auditoria. Seleção da Amostra e Avaliação do Risco.
Controle Interno. Papeis de Trabalho. Pareceres de Auditoria. Auditoria das Contas
Patrimoniais. Auditoria das Contas de Resultados. Relatórios de Auditoria. Revisão
pelos Pares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATKINSON, Anthony A. et al. Contabilidade gerencial. 3. ed. São Paulo: Atlas,


2011. 812p. 2 imp. 2011.

CREPALDI, Sílvio Aparecido. Auditoria contábil: teoria e prática. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2009.

HOOG, Wilson Alberto Zappa; CARLIN, Everson Luiz Breda. Manual de auditoria
contábil: teoria e prática. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARAÚJO, Inaldo da Paixão Santos; ARRUDA, Daniel Gomes; BARRETTO, Pedro


Humberto Teixeira. Auditoria contábil: enfoque teórico, normativo e prático. São
Paulo: Saraiva, 2008.

GARRISON, Ray H; BREWER, Peter C; NOREEN, Eric W. Contabilidade


gerencial. 11. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2007.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de


informação contábil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 641p. 3 reimp. 2010.
139

CONTABILIDADE COMERCIAL

EMENTA
Contabilidade Comercial: origem, evolução e aplicação. Órgãos que normatizam a
atividade comercial. Sociedades comerciais. Constituição de empresas comerciais.
Operações com mercadorias e controle de estoques. Apuração do custo mercantil.
Operações financeiras: aplicações, empréstimos, financiamentos e desconto de
duplicatas. Provisões. Conciliação bancária. Apuração do resultado e elaboração
das demonstrações contábeis de uma empresa comercial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Contabilidade comercial: atualizado


conforme lei nº 11.638/07 e MP nº 449/08. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

IUDÍCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu. Manual de


contabilidade das sociedades por ações aplicável às demais sociedades. 7. ed.
São Paulo: Atlas, 2007. 646p. 6 reimp. 2009.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade comercial fácil. 16. ed. São Paulo: Saraiva,
2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2011. v.1 . 320p. 2 reimp. 2011.

GRECO, Alvísio Lahorgue; AREND, Lauro Roberto; GÄRTNER, Güntner.


Contabilidade: teoria e prática básicas. São Paulo: Saraiva, 2006. 2 tir. 2007.

IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Contabilidade introdutória. 11, ed. São Paulo: Atlas,
2010.
140

DIREITO EMPRESARIAL

EMENTA
Direito Comercial e sua Evolução. Sociedade. Espécies de Sociedades. Direito do
Consumidor. Práticas Comerciais no Código de Defesa do Consumidor. Proteção
Contratual. Responsabilidade do Fornecedor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BELLAN, Rosana. Direito Trabalhista e Legislação Social. Natal: EdUnP, 2011.

FERREIRA, Marciane Zimmermann; BIANCHINI, Bruno. Direito Comercial e


Legislação Societária. Natal: EdUnP, 2011.

FINKELSTEIN, Maria Eugenia. Direito empresarial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
v.20.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 23. ed. São Paulo:
Saraiva, 2011.

PAULA, Deyvidson Giulliano Xavier de; MEDEIROS, Leonardo Nascimento Costa


de. Aspectos Jurídicos dos Direitos Humanos. Natal: EdUnP, 2010.

SILVA, Rogério Duarte da. Instituições de Direito Público e Privado. Natal:


EdUnP, 2011.
141

METODOLOGIA: CIÊNCIA E NORMA TÉCNICA

EMENTA
Introdução à pesquisa. Definição, fundamentação e organização da pesquisa.
Pesquisa de campo. Organização dos dados. Apresentação dos resultados da
pesquisa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza.


Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2008. 158p. 3 reimp. 2010.

DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa.


Natal: EdUnP, 2011.

RIQUENA, Ricardo. Metodologia do Trabalho Científico. Manaus: SODECAM,


2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e
som: um manual prático. 7. ed. Campinas/SP: Vozes, 2008.

BITTENCOURT, Gustavo Henrique Ferreira; MENDES, Andreia Regina Moura.


Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. Natal: EdUnP, 2010.

CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2012.
142

6ª SÉRIE
143

CONTABILIDADE AVANÇADA

EMENTA
Métodos de avaliação de investimento. Consolidação das demonstrações contábeis.
Conversão em moedas estrangeiras; ganhos e perdas de capital; juros sobre o
capital próprio. Extinção de sociedades. Demonstração do valor adicionado;
reavaliação de ativos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

IUDÍCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu. Manual de


contabilidade das sociedades por ações aplicável às demais sociedades. 7. ed.
São Paulo: Atlas, 2007. 646p. 6 reimp. 2009.

PEREZ Júnior, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade


avançada: texto e testes com as respostas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 388p. 3
reimp. 2010.

SANTOS, José Luiz dos; FERNANDES, Luciane Alves; SCHMIDT, Paulo.


Contabilidade avançada: aspectos societários e tributários. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo V. Contabilidade avançada e


análise das demonstrações financeiras. 15. ed. São Paulo: Frase, 2007.

VELTER, Francisco; MISSAGIA, Luiz Roberto. Contabilidade avançada. 2. ed. Rio


de Janeiro: Elsevier, 2009.
144

CONTROLADORIA

EMENTA
O papel da controladoria. O sistema integrado de informações e o conceito de
accountability. Conceito de sistema. A empresa como sistema, sua filosofia de
negócio e objetivos. Modelos de gestão. Conceitos básicos de processo de gestão.
Conceito de informação, sistema de informações e sistema contábil de informações.
Controladoria: órgão, ramo do conhecimento, funções, perfil do controller. Avaliação
de resultados e desempenhos. Gerenciamento da informação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARRETO, Maria da Apresentação. Controladoria na gestão: a relevância dos


custos da qualidade. São Paulo: Saraiva, 2008.

CATELLI, Armando (Coord.). Controladoria: uma abordagem da gestão econômica.


2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 570p. 7 reimp. 2009.

SLOMSKI, Valmor. Controladoria e governança na gestão pública. São Paulo:


Atlas, 2005. 140p. 3 reimp. 2009

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ATKINSON, Anthony A. et al. Contabilidade gerencial. 3. ed. São Paulo: Atlas,


2011.

CREPALDI, Sílvio Aparecido. Contabilidade gerencial: teoria e prática. 4. ed. São


Paulo: Atlas, 2008.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de


informação contábil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
145

TEORIA DA CONTABILIDADE

EMENTA
Evolução histórica do pensamento contábil. Base teórica e conceitual que estrutura a
Contabilidade. Técnicas aplicadas à avaliação de ativos, passivos e patrimônio das
organizações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas


as sociedades. São Paulo: Atlas, 2010. 794p. 5 reimp. 2010.

SÁ, Antônio Lopes de. Teoria da contabilidade. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2011. v.1. 320p. 2 reimp. 2011.

IUDÍCIBUS, Sérgio de; FARIA, Ana Cristina de; MARION, José Carlos. Introdução à
teoria da contabilidade para o nível de graduação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
271p. 2 reimp. 2009.

MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade


empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
146

7ª SÉRIE
147

CONTABILIDADE E GESTÃO TRIBUTÁRIA

EMENTA
Utilização das técnicas contábeis para registro e controle dos eventos tributários e
desenvolvimento de raciocínio crítico integrado à interpretação das respectivas
normas fiscais, permitindo a realização de planejamento tributário lícito e útil para
gestão dos resultados das organizações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAVES, Francisco Coutinho. Planejamento tributário na prática: gestão tributária


aplicada. São Paulo: Atlas, 2008. 187p. 2 reimp. 2009.

FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária. 11. ed. São Paulo: Atlas,
2009.

OLIVEIRA, Luís Martins de et al. Manual de contabilidade tributária: textos e


testes com as respostas. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABREU, Andréia. Gestão fiscal nas empresas: principais conceitos tributários e


sua aplicação. São Paulo: Atlas, 2008.

ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Manual de direito tributário. 8. ed. São


Paulo: Método, 2009.

MACHADO, Hugo de Brito. Crimes contra a ordem tributária. São Paulo: Atlas,
2008.
148

CONTABILIDADE GERENCIAL: GESTÃO DE CUSTOS E ANÁLISE DE BALANÇOS

EMENTA
Aplicação de técnicas de Contabilidade Gerencial. Análise de Balanços, seu papel e
funções na elaboração do planejamento estratégico, operacional e orçamentário.
Contribuição para a análise crítica sobre a situação econômica e financeira das
organizações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATKINSON, Anthony A. et al. Contabilidade gerencial. 3. ed. São Paulo: Atlas,


2011. 812p. 2 imp. 2011.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de


informação contábil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

PEREZ Júnior, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade


avançada: texto e testes com as respostas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 388p. 3
reimp. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GARRISON, Ray H; BREWER, Peter C; NOREEN, Eric W. Contabilidade


gerencial. 11. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2007.

HORNGREN, Charles T; DATAR, Srikant M; FOSTER, George. Contabilidade de


custos: uma abordagem gerencial. 11. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2004. v.1.
526p. 7 reimp. 2010.

LEONE, George S. Guerra. Custos: planejamento, implantação e controle. 3. ed.


São Paulo: Atlas, 2000. 518p. 6 reimp. 2009.
149

DIREITO DO TRABALHO – INDIVIDUAL E COLETIVO

EMENTA
Legislação social e trabalhista. Relações individuais e coletivas de trabalho, seus
princípios, normas e instituições. Relação de emprego, estabilidade, contrato de
trabalho e sua extinção, remuneração e salário, duração do trabalho, FGTS, 13º
salário, repouso semanal remunerado, férias, entre outros. Direito previdenciário.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. 10. ed. São Paulo:
LTr, 2011.

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 28. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito processual do trabalho. 26 ed.


São Paulo: Saraiva, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Cleber Lúcio de. Direito processual do trabalho. 3. ed. Belo Horizonte:
Del Rey, 2009. 1112p. 2 tir. 2009.

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito processual do trabalho: doutrina e prática forense;


modelos de petições, recursos, sentença e outros. 32. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
834p. 2 reimp. 2011.

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho: história e teoria


geral do direito do trabalho: relações individuais e coletivas do trabalho. 26. ed. São
Paulo: Saraiva, 2011.
150

SEMINÁRIO EM CONTABILIDADE I

EMENTA
Questões relevantes e atuais relacionadas à área contábil: aspectos de
contabilidade ambiental, ativo intangível, capital intelectual. Demonstração do valor
adicionado. Operações de leasing, factoring, hedging, swap, derivativos, etc.
avaliação de empresas, entre outros assuntos atuais de interesse do contador.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRAGA, Célia (Org.). Contabilidade ambiental: ferramenta para a gestão da


sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2007. 169p. 3 reimp. 2010.

IUDÍCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu. Suplemento


do manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais
sociedades: rumo às normas internacionais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

VANZO, Geni Francisca dos Santos. Contabilidade. São Paulo: Universidade


Anhembi Morumbi, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERREIRA, Aracéli Cristina de Sousa. Contabilidade ambiental: uma informação


para o desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 138p. 3 reimp.
2009.

NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade internacional. 2. ed. São Paulo: Atlas,


2010. 157p. 2 reimp. 2010.

SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo


da nova contabilidade pública. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 366p. 2 reimp. 2009.
151

8ª SÉRIE
152

CONTABILIDADE PÚBLICA

EMENTA
Lei de Responsabilidade Fiscal. Orçamento Público. Créditos Adicionais. Patrimônio
Público. Plano de Contas e Escrituração Contábil. Demonstrações Contábeis na
área Pública. Funções Básicas do SIAFI.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANGÉLICO, João. Contabilidade pública. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1994. 271p. 14
reimp. 2009.

GIACOMONI, James. Orçamento público. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 365p. 4
reimp. 2009.

KOHAMA, Heilio. Contabilidade pública: teoria e prática. 10. ed. São Paulo: Atlas,
2006. 352p. 4 reimp. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BEZERRA FILHO, João Eudes. Contabilidade pública: teoria, técnica de


elaboração de balanços e 500 questões. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 338p.
2 reimp. 2008.

JUND, Sergio. Administração, orçamento e contabilidade pública: teoria e 850


questões. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

SLOMSKI, Valmor. Manual de Contabilidade Pública: um enfoque na


contabilidade municipal, de acordo com a lei de responsabilidade fiscal. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2003. 475p. 6 reimp. 2009.
153

PERÍCIA CONTÁBIL

EMENTA
Perícia contábil: contexto histórico, conceito, finalidade da perícia e campo de
atuação. Princípios e normas técnicas de perícias contábeis. Norma brasileira de
perícias contábeis. Normas brasileiras do perito contábil. Perfil profissional e pessoal
do perito. Relação entre perícia e auditoria. Prova pericial. Tipos de perícia: judicial,
extrajudicial e arbitral. Procedimentos periciais. Laudo pericial: técnicas para
elaboração, formas de apresentação, laudo em conjunto, parecer técnico.
Honorários periciais. Lei de arbitragem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia contábil. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
220p. 2 reimp. 2009.

MAGALHÃES, Antonio de Deus Farias et al. Perícia contábil: uma abordagem


teórica, ética, legal, processual e operacional: casos praticados. 7. ed. São Paulo:
Atlas, 2009.

SÁ, Antônio Lopes de. Perícia contábil. 10. ed. Sao Paulo: Atlas, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HOOG, Wilson Alberto Zappa; CARLIN, Everson Luiz Breda. Manual de auditoria
contábil : teoria e prática. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2009.

ORNELAS, Martinho Maurício Gomes de. Perícia contábil. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2011.

SÁ, Antônio Lopes de; HOOG, Wilson Alberto Zappa. Corrupção, fraude e
contabilidade. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2010.
154

PROJETO INTERDISCIPLINAR IV

EMENTA
Articulação das disciplinas do semestre por meio de um plano interdisciplinar
unificado. Aprimoramento da visão sistêmica e o inter-relacionamento entre as várias
áreas de saber na busca de soluções estratégicas na área contábil. Estímulo ao
empreendedorismo, ao trabalho em equipe, ao respeito às questões ambientais, dos
direitos humanos e étnico-raciais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2011. v.1. 320p. 2 reimp. 2011.

MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade


empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem


gerencial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CUNHA, Edileuza Lobato da. Teoria da contabilidade. Manaus: SODECAM, 2010.

IUDÍCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu. Manual de


contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. 7. ed.
São Paulo: Atlas, 2007. 646p. 6 reimp. 2009.

NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade internacional. 2. ed. São Paulo: Atlas,


2010. 157p. 2 reimp. 2010.
155

TÓPICOS ESPECIAIS EM CONTABILIDADE

EMENTA
Tópicos relevantes referentes à Contabilidade trabalhados no decorrer do curso,
trazendo à discussão novas abordagens da área. Trata de maneira flexível e
interdisciplinar a inserção de conteúdos relevantes para o entendimento das
questões na área contábil em um ambiente dinâmico e globalizado, considerando
aspectos relacionados à educação ambiental e ao respeito às relações étnico-
raciais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LISBOA, Lázaro Plácido (Coord.). Ética geral e profissional em contabilidade. 2.


ed. São Paulo: Atlas, 1997. 174p. 12 reimp. 2011.

MARION, José Carlos. Contabilidade rural: contabilidade agrícola, contabilidade da


pecuária, imposto de renda - pessoa jurídica. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

SÁ, Antônio Lopes de; HOOG, Wilson Alberto Zappa. Corrupção, fraude e
contabilidade. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

IUDÍCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu. Suplemento


do manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais
sociedades: rumo às normas internacionais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo


da nova contabilidade pública. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 366p. 2 reimp. 2009.

VANZO, Geni Francisca dos Santos. Contabilidade. São Paulo: Universidade


Anhembi Morumbi, 2010.
156

ANEXO C
EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
ESTRUTURA CURRICULAR – 2013
157

1ª SÉRIE
158

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

EMENTA
Comportamento humano nas estruturas organizacionais e sua relação com o clima e
a cultura organizacional. Comportamento individual na organização. O indivíduo e o
grupo na organização. A inclusão social através do trabalho. Adoção de práticas
sustentáveis na rotina de trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CANTO, Rosimar Vandyke de Lima. Comportamento organizacional. Manaus:


Sodecam, 2010.

DIAS, Simone Regina. Clima e cultura organizacional. Natal: EdUnP, 2011.

PESCA, Andréa Duarte. Psicologia organizacional. Natal: EdUnP, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Jacqueline Voltolini. Desenvolvimento humano e organizacional. Natal:


EdUnP, 2011.

DAVEL, Eduardo; VERGARA, Sylvia Constant. Gestão com pessoas e


subjetividade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 14. ed. São Paulo:


Pearson Prentice Hall, 2011.536p.
159

COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO

EMENTA
Leitura e interpretação de textos verbais e não verbais. A linguagem como
instrumento de comunicação. Estruturas linguísticas e mecanismos de coesão e
coerência. Os gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A
textualidade e suas relações com o processo de construção discursiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CERCATO, Nilza Carolina Suzin. Comunicação e Expressão. Salvador: Unifacs,


2013.

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de


produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. 220p. 2 reimp. 2010.

SILVA, Silvio Luis da, et al. Leitura e produção de texto. Natal: EdUnP, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARDOSO, Ana Tázia Patricio de Melo. Comunicação empresarial. Natal: EdUnP,


2010.

MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental. São Paulo: Atlas, 2010.

ROCHA NETO, Manoel Pereira da. Comunicação e mídias contemporâneas. 2.


ed. Natal: EdUnP, 2012.
160

COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL

EMENTA
Comunicação nas empresas. Comunicação e eficácia organizacional: meios e
instrumentos (modelos) de comunicação como ferramentas para o fortalecimento
empresarial. Cultura organizacional e o processo comunicativo interno.
Comunicação dirigida: tipos, objetivos e públicos alvos. Comunicação como
ferramenta de divulgação de posturas éticas e socioambientais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARDOSO, Ana Tázia Patricio de Melo. Comunicação empresarial. Natal: EdUnP,


2010.

ROCHA NETO, Manoel Pereira da. Comunicação e mídias contemporâneas. 2.


ed. Natal: EdUnP, 2012.

TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação empresarial. 3. ed.


São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GOLD, Miriam. Redação empresarial. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2010.

IURCOVICH, Patricia. La Pequeña y Mediana empresa y la función de la


comunicación. Cuad. Cent. Estud. Diseño Comun., Ens., Ciudad Autónoma de
Buenos Aires, n. 40, jun. 2012. Disponible en
<http://www.scielo.org.ar/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1853-
35232012000200007&lng=es&nrm=iso>. accedido en 13 oct. 2013.

PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 7. ed. Campinas: Alínea, 2010.


161

GESTÃO DE MARKETING

EMENTA
Introdução à Gestão de Marketing. Conhecendo e identificando o mercado. Plano de
marketing. Posicionamento de mercado. O marketing mix: produto, preço,
distribuição e comunicação. Marketing societal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAGA, Marco Marchio. Comunicação de marketing. Natal: EdUnP, 2011.

KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 750p. 6 reimp. 2011.

LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos,


planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006. 528p. 4
reimp. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOPPRÉ, Daniel, MAGALHÃES, Alexandre. Marketing de produtos e serviços.


Natal: EdUnP, 2011.

LUZ, Joseane. Planejamento de marketing. Natal: EdUnP, 2011.

MAGALHÃES, Alexandre. Gestão de marketing. Natal: EdUnP, 2011.


162

MODELOS DE ADMINISTRAÇÃO

EMENTA
Administração como ciência. Eficiência e Eficácia organizacional. Escolas da
Administração. Abordagem Estratégica. Teoria da Decisão e Abordagens
Contemporâneas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALPERSTEDT, Cristiane. Modelos de Administração. Salvador: UNIFACS, 2013.

FISCHER, Sulivan Desirée; KARKOTLI, Gilson Rihan. Teorias administrativas e


organizacionais. Natal: EdUnP, 2011.

RIBEIRO, Aldeí Rosane Batista. Fundamentos da Administração. Natal: EdUnP,


2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MOTTA, Fernando C. Prestes; VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia de. Teoria


geral da administração. 3. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. 428p.
3 reimp. 2009.

RIBEIRO, Antônio de Lima. Teorias da Administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva,


2010.

ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo:


Saraiva, 2000. 524p. 9 tir. 2009
163

RACIOCÍNIO LÓGICO

EMENTA
Lógica e argumentação. Dedução e indução. Falácias. Distintas concepções de
lógica: seus fundamentos, sua relevância. Silogismo aristotélico. Lógica
proposicional: sintaxe e semântica. Lógica de predicados de primeira ordem: sintaxe
e semântica. Técnicas de dedução.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FURTADO, Emerson Marcos. Raciocínio lógico para concursos. Curitiba: IESDE,


2010.

HARIKI, Seiji; ABDOUNUR, Oscar João. Matemática aplicada: administração,


economia, contabilidade. São Paulo: Saraiva, 1999. 468p. 8 tir. 2009.

MIRANDA, Carmen Suely Cavalcanti de; CAVALCANTI, Ivickson Ricardo de


Miranda. Raciocínio Lógico. Natal: EdUnP, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABDALLA, Samuel Liló. Raciocínio lógico para concursos. Rio de Janeiro:


Saraiva, 2012.

CABRAL, Luiz Claudio; NUNES, Mauro Cesar. Raciocínio lógico passo a passo.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

MARIANI, Volneis. Raciocínio lógico. São Paulo: Saraiva, 2012. (Coleção


Resposta Certa)
164

2ª SÉRIE
165

ANTROPOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA

EMENTA
Conceitos das áreas específicas das ciências sociais. Antropologia social.
Sociedades contemporâneas e suas relações sociais, políticas, econômicas e
culturais. Diversidade cultural brasileira, suas manifestações e produção material.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HAMMS, Ana Paula Rupp. Estudos sócio-filosóficos. Natal: EdUnP, 2011.

MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. 19. ed.
Petrópolis: Vozes, 1982 remp. 2013.

RIBEIRO, Darci. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo:


Companhia das Letras, 2010. Disponível em:
http://www.iphi.org.br/sites/filosofia_brasil/Darcy_Ribeiro_-_O_povo_Brasileiro-
_a_forma%C3%A7%C3%A3o_e_o_sentido_do_Brasil.pdf. Acesso: 12 mar. 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MIRANDA, Carmen Suely, SILVA, Carlos Roberto de Morais e. Homem e


Sociedade. Natal: EdUnP, 2010.

ROCHA, Ana Maria da, BEZERRA, Luiz Gonzaga Medeiros. Estudo da Realidade
Brasileira. Natal: EdUnP, 2010.

TUDGE, Jonathan Richard Henry; FREITAS, Lia Beatriz de Lucca.


Internacionalização, globalização e cultura. Psicologia Social. Belo Horizonte, v.24,
n.3, 2012.
Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
71822012000300008&lng=en&nrm=iso>. Acesso: 29 mar. 2013.
166

CONTABILIDADE INTRODUTORIA I

EMENTA
Fundamentos da Ciência Contábil. Princípios que norteiam sua atuação como
geradora de informações úteis e confiáveis para o processo de gestão e controle dos
patrimônios das entidades, relevantes à formação técnica do profissional contábil, e
introduzindo conceitos e procedimentos básicos para elaboração dos registros e
demonstrativos contábeis.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Contabilidade introdutória. 11. ed. São Paulo: Atlas,
2010.

MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 269p.
2 reimp. 2009.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica: contabilidade


introdutória e intermediária: texto e exercícios. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 422p. 3
reimp. 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2011. v.1. 320p. 2 reimp. 2011.

MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. 26. ed. São Paulo: Saraiva,
2009.
167

ECONOMIA

EMENTA
Os princípios da ciência econômica. Noções de macroeconomia e elementos de
microeconomia. O funcionamento do sistema econômico e do mecanismo de
mercado. Conceitos e ambiente econômico contemporâneo. Desenvolvimento
econômico e desenvolvimento sustentável. Teoria do consumidor. Teoria da firma e
estruturas de mercado. Os agregados macroeconômicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MAY, Peter H. (Org.). Economia do meio ambiente: teoria e prática. 2. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010.

VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de. Economia: micro e macro: teoria e


exercícios, glossário com os 300 principais conceitos econômicos. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 2006. 441p. 9 reimp. 2011.

VARGAS, Geraldo Teixeira; SOUZA, João Marcos de; BITTENCOURT, Pablo


Felipe. Fundamentos da economia e ciência política. Natal: EdUnP, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBOSA, Rosangela Nair de Carvalho. A economia solidária como política


pública: uma tendência de geração de renda e ressignificação do trabalho no Brasil.
São Paulo: Cortez, 2007. 317p. 1 reimp. 2012.

PARKIN, Michael. Macroeconomia. 9. ed. [S.l]: Pearson Educación, 2010.

PARKIN, Michael. Microeconomia. 9. ed. [S.l]: Pearson Education, 2010. 1 v.


168

GESTÃO FINANCEIRA

EMENTA
Introdução à gestão financeira e fundamentos do cálculo financeiro. Análise das
demonstrações financeiras. Ponto de equilíbrio e alavancagem. Planejamento
financeiro e orçamento de caixa. Administração do capital de giro e gestão das
disponibilidades. Administração das contas a receber e dos estoques.
Administração do passivo circulante.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2010.

FERRONATO, Airto João. Gestão contábil-financeira de micro e pequenas


empresas: sobrevivência e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2011. 247p. 2 reimp.
2011.

GITMAN, Lawrence J. Princípios da administração financeira. 12.ed. São Paulo:


Pearson, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABREU Filho, José Carlos Franco de et al. Finanças corporativas. 10. ed. Rio de
Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2008. 151p. 3 reimp. 2009.

ASSAF Neto, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 11. ed. São
Paulo: Atlas, 2009. 278p. 2 reimp. 2009.

RIBEIRO, Crisanto Soares. Finanças empresariais. Natal: EdUnP, 2011.


169

MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE

EMENTA
Meio Ambiente – Interação do Homem com o Meio Ambiente. Biodiversidade.
Desenvolvimento Sustentável. Desafios e Contradições. Gestão e Políticas
Ambientais. Aspectos Políticos e o Sistema Nacional do Meio Ambiente. Sistemas e
Instrumentos de Gestão Ambiental. Aplicabilidade dos Sistemas de Gestão
Ambiental nas Empresas. Responsabilidade Social e Voluntariado Empresarial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2.


ed. São Paulo: Atlas, 2011.

JUSTINO, Ana Neri da Paz. Desenvolvimento e sustentabilidade ambiental.


Natal: EdUnP, 2010.

NASCIMENTO, Elimar Pinheiro do (Org.); VIANNA, João Nildo (Org.). Dilemas e


desafios do desenvolvimento sustentável no Brasil. Rio de Janeiro: Garamond,
2007. 146p. Reimp. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DUSI, Luciane. Responsabilidade social e meio Ambiente. Natal: EdUnP, 2011.

GIESTA, Lílian Caporlíngua (Org.); LEITE, Rodrigo de Almeida (Org.).


Responsabilidade social e gestão ambiental. Mossoró: EDUFRN, 2010.

PHILIPPI Jr., Arlindo (Ed.); ROMÉRO, Marcelo de Andrade (Ed.); BRUNA, Gilda
Collet (Ed.). Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. 1045p. 4 reimp.
2009.
170

MÉTODOS QUANTITATIVOS

EMENTA
Equações numéricas, equações algébricas e funções. Instrumentos de cálculo e
interpretação gráfica relacionadas à área da gestão. Conceitos fundamentais da
estatística: tabelas de frequência, medidas de tendência central e de dispersão;
probabilidades, distribuição de probabilidades, distribuição normal, outras
distribuições contínuas, entre outros.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LYRA, Aarão; FERREIRA, Graciana. Fundamentos da matemática. Natal: EdUnP


2010.

RIBEIRO, Crisanto Soares. Fundamentos da Estatística. Natal: EdUnP, 2011.

SIQUEIRA, José de Oliveira. Fundamentos de Métodos Quantitativos Aplicados


em Administração, Economia, Contabilidade e Atuária. São Paulo: Saraiva,
2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística.


6. ed. São Paulo: Atlas, 1996. 320p. 12 reimp. 2009.

SILVA, Fernando César Marra e; ABRÃO, Mariângela. Matemática básica para


decisões administrativas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros
da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002. 227p. 8
reimp. 2009.
171

3ª SÉRIE
172

CONTABILIDADE INTRODUTORIA II

EMENTA
Fundamentos da Ciência Contábil. Princípios que norteiam sua atuação como
geradora de informações úteis e confiáveis para o processo de gestão e controle dos
patrimônios das entidades, relevantes à formação técnica do profissional contábil.
Conceitos e procedimentos básicos para elaboração dos registros e demonstrativos
contábeis.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Contabilidade introdutória. 11, ed. São Paulo: Atlas,
2010.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica: contabilidade


introdutória e intermediária: texto e exercícios. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 422p. 3
reimp. 2011.

VOGES, Elaine Cristina Rodrigues. Contabilidade Básica II. Natal: Edunp, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2011. v.1. 320p. 2 reimp. 2011.

MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 269p.
2 reimp. 2009.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. 26. ed. São Paulo: Saraiva,
2009.
173

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA

EMENTA
Estruturas de capital dos diversos tipos de sociedade e organizações de diferentes
segmentos econômicos. Principais características das respectivas demonstrações
contábeis. Formas de reorganização societária e aspectos técnicos específicos de
ajustes de ativos e passivos, de forma a atender às normas contábeis e societárias
vigentes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERREIRA, Marciane Zimmermann; BIANCHINI, Bruno. Direito comercial e


legislação societária. Natal: Edunp, 2011.

IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas


as sociedades. São Paulo: Atlas, 2010. 794p. 5 reimp. 2010.

IUDÍCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu. Manual de


contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. São
Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ERNST & YOUNG, FIPECAFI. Manual de normas internacionais de


contabilidade: IFRS versus normas brasileiras. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

PEREZ Júnior, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade


avançada: texto e testes com as respostas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 388p. 3
reimp. 2010.

SANTOS, José Luiz dos; FERNANDES, Luciane Alves; SCHMIDT, Paulo.


Contabilidade avançada: aspectos societários e tributários. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2008.
174

DIREITO E LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA

EMENTA
Introdução ao estudo do Direito brasileiro. Conceitos fundamentais e a sua relação
com a Sociedade e o Estado. Princípios norteadores do Direito Tributário nacional e
suas aplicações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 25. ed. São Paulo:
Saraiva, 2013.

AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2011

MARTINS, Sérgio Pinto. Manual de direito tributário. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Manual de direito tributário. 8. ed. São


Paulo: Método, 2009.

FABRETTI, Láudio Camargo. Código tributário nacional comentado. 8. ed. São


Paulo: Atlas, 2008. 320p. 2 reimp. 2009.

FERREIRA, Marciane Zimmermann; BIANCHINI, Bruno. Direito Comercial e


Legislação Societária. Natal: EdUnP, 2011.
175

EMPREENDEDORISMO

EMENTA
O conceito de Empreendedorismo e o desenvolvimento da mentalidade
empreendedora na formação profissional contemporânea. Os vários tipos de
empreendedorismos e os perfis profissionais empreendedores. Inovação e
criatividade nos ambientes de trabalhos. Métodos para empreender no mundo
globalizado das profissões.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos,


estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2009.

LEITE, Emanuel Ferreira. O Fenômeno do Empreendedorismo. São Paulo: Ed


Saraiva, 2012.

LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: EdUnP, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito


empreendedor: empreendedorismo e viabilização de novas empresas: um guia
eficiente para iniciar e tocar seu próprio negócio. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
281p. 2 tir. 2009.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em


negócios. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 232p. 2 tir. 2008.

MAXIMINIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores. São


Paulo: Pearson, 2011.
176

ESTATÍSTICA

EMENTA
Séries e gráficos estatísticos. Distribuição de frequências. Medidas de posição.
Medidas de dispersão. Números índices. Probabilidades. Distribuição Discreta de
Probabilidades. Distribuição contínua de probabilidades. Distribuição discreta de
probabilidades. Intervalo de confiança. Intervalo de confiança para a proporção.
Determinação do tamanho de uma amostra. Teste de hipótese para a média. Teste
de hipótese para a proporção. Covariância e correlação. Análise de regressão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às ciências sociais. 7. ed.


Florianópolis: UFSC, 2010. 315p. 2 reimp. 2010.

MORETTIN, Pedro A; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 6. ed. São


Paulo: Saraiva, 2009. 540p. 2 tir. 2010.

RIBEIRO, Crisanto Soares. Fundamentos da Estatística. Natal: EdUnP, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo:


Saraiva, 2002. 351p. 8 tir. 2010. tir. 2012.

FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística.


6. ed. São Paulo: Atlas, 1996. 320p. 12 reimp. 2009.

NELFELD, John. Estatística aplicada a administração usando Excel. São Paulo:


Pearson Brasil, 2012.
177

METODOLOGIA CIENTÍFICA

EMENTA
Introdução à pesquisa. Definição, fundamentação e organização da pesquisa.
Pesquisa de campo. Organização dos dados. Apresentação dos resultados da
pesquisa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza.


Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2008. 158p. 3 reimp. 2010.

DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa.


Natal: EdUnP, 2011.

RIQUENA, Ricardo. Metodologia do Trabalho Científico. Manaus: SODECAM,


2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e
som: um manual prático. 7. ed. Campinas/SP: Vozes, 2008.

BITTENCOURT, Gustavo Henrique Ferreira; MENDES, Andreia Regina Moura.


Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. Natal: EdUnP, 2010.

CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2012.
178

4ª SÉRIE
179

CONTABILIDADE FISCAL

EMENTA
Apuração e Escrituração Contábil. Elisão (planejamento tributário). Apuração.
Registro e Controle de Diferenças Temporárias. Contabilização dos Efeitos, dos
Ajustes. Demonstração do Lucro Real. Apuração e Escrituração de Lucro Presumido
e Simples.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 25. ed. São Paulo:
Saraiva, 2013.

CHAVES, Francisco Coutinho. Planejamento Tributário na prática. São Paulo:


Atlas, 2010.

FABRETTI, Láudio Camargo. Código tributário nacional comentado. 8. ed. São


Paulo: Atlas, 2008. 320p. 2 reimp. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABREU, Andrea. Gestão fiscal nas empresas. São Paulo: Atlas, 2008.

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Código tributário nacional e constituição


federal. 36. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

MACHADO, Hugo de Brito. Comentários ao Código Tributário Nacional: artigo 96


à 138. São Paulo: Atlas, 2008.
180

ESTRUTURAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

EMENTA
Elaboração do conjunto das Demonstrações Contábeis, correlacionando-as com as
respectivas notas explicativas explorando a visão geral desse conjunto no contexto
da situação econômico financeira das organizações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Contabilidade introdutória. 11, ed. São Paulo: Atlas,
2010.

IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas


as sociedades. São Paulo: Atlas, 2010. 794p. 5 reimp. 2010.

MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade


empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2011. v.1 . 320p. 2 reimp. 2011.

GRECO, Alvísio; AREND, Lauro. Contabilidade: teoria e prática básicas. 3. ed. São
Paulo: Saraiva, 2012.

SÁ, Antônio Lopes de. Teoria da contabilidade. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
181

GESTÃO DA TECNOLOGIA, DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

EMENTA
A Área de Tecnologia da Informação (TI). Dado, informação e conhecimento.
Governança em TI. ERP. Ciclos de Vida de Software. Terceirização de TI
(Outsourcing). Modelando e Compondo Processos de Negócio. Segurança da
informação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAGA, Marco Maschio. Gestão da informação e da tecnologia. Natal: EdUnP,


2011.

PIMENTA, Raniery Christiano de Queiroz. Gestão do conhecimento e inteligência


competitiva. Natal: EdUnP, 2010.

TAKEUCHI, Hirotaka; NONAKA, Ikujiro. Gestão do conhecimento. Porto Alegre:


Bookman, 2008. 319p. Reimp 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LAUDON, Kenneth C; LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais. 9.


ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 452p. 5 reimp. 2011.

REZENDE, Dênis Alcides. Planejamento de sistemas de informação e


informática: guia prático para planejar a tecnologia da informação integrada ao
planejamento estratégico das organizações. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

TURBAN, Efraim. Tecnologia de informação para gestão: em busca de um melhor


desempenho estratégico e operacional. 8. ed. Bookman, 2010.
182

SOCIEDADE, DIREITO E CIDADANIA

EMENTA
Sociedade e comunicação. Indivíduo e alteridade. Estado, Sociedade e Cidadania.
Direito pela Cidadania e Cidadania pelo Direito. Direitos Fundamentais. Meios de
exercício da Cidadania através do Direito. Percurso Cidadão. Limites e
Acessibilidade. Cidadania e Justiça. O Sujeito Coletivo. Cidadania e clientelismo. O
Direito da Rua. Educação ambiental e das relações étnico-raciais em uma sociedade
pluriétnica e cidadã.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo:


Companhia de Bolso, 2006. 435p. 7 reimp. 2010.

SILVA, Rogério Duarte da. Instituições de Direito Público e Privado. Natal:


EdUnP, 2011.

TORQUATO, Arthur Luis de Oliveira; COSTA, Bruno Balbino Aires da. Sociedade e
Educação das Relações Étnico-raciais. Natal: EdUnP, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BELLAN, Rosana. Direito trabalhista e legislação social. Natal: EdUnP, 2011.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: 1998. Disponível


em: http://www.senado.gov.br/legislacao/const/. Acesso em: 01 ago. 2012.

JUSTINO, Ana Neri da Paz. Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental.


Natal: EdUnP, 2010.
183

TEORIA DA CONTABILIDADE

EMENTA
Evolução histórica do pensamento contábil. Base teórica e conceitual que estrutura a
Contabilidade. Técnicas aplicadas à avaliação de ativos, passivos e patrimônio das
organizações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas


as sociedades. São Paulo: Atlas, 2010. 794p. 5 reimp. 2010.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

SÁ, Antônio Lopes de. Teoria da contabilidade. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2011. v.1. 320p. 2 reimp. 2011.

IUDÍCIBUS, Sérgio de; FARIA, Ana Cristina de; MARION, José Carlos. Introdução à
teoria da contabilidade para o nível de graduação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
271p. 2 reimp. 2009.

MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade


empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
184

5ª SÉRIE
185

CONTABILIDADE AVANÇADA

EMENTA
Métodos de avaliação de investimento. Consolidação das demonstrações contábeis.
Conversão em moedas estrangeiras; ganhos e perdas de capital; juros sobre o
capital próprio. Extinção de sociedades. Demonstração do valor adicionado;
reavaliação de ativos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

IUDÍCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu. Manual de


contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. 7. ed.
São Paulo: Atlas, 2007. 646p. 6 reimp. 2009.

PEREZ Júnior, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade


avançada: texto e testes com as respostas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 388p. 3
reimp. 2010.

SANTOS, José Luiz dos; FERNANDES, Luciane Alves; SCHMIDT, Paulo.


Contabilidade avançada: aspectos societários e tributários. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo V. Contabilidade avançada e


análise das demonstrações financeiras. 15. ed. São Paulo: Frase, 2007.

VELTER, Francisco; MISSAGIA, Luiz Roberto. Contabilidade avançada. 2. ed. Rio


de Janeiro: Elsevier, 2009.
186

CONTABILIDADE DE CUSTOS

EMENTA
Conceitos básicos – balanço patrimonial, demonstrações contábeis, e gerenciais –
análise do ponto de equilíbrio e da alavancagem operacional, formação de preços,
relações de custo-volume-lucro, controle gerencial, entre outros. Técnicas para a
apuração de custos empresariais. Análise de operações, registros, princípios e
regimes contábeis.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HORNGREN, Charles T; DATAR, Srikant M; FOSTER, George. Contabilidade de


custos: uma abordagem gerencial. 11. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2004. v.1 .
526p. 7 reimp. 2010.

LEONE, George S. Guerra. Custos: planejamento, implantação e controle. 3ª ed.


São Paulo: Atlas, 2000. 518p. 6 reimp. 2009.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 370p.
2 reimp. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERREIRA, Ricardo J. Contabilidade de custos. 6. ed. Rio de Janeiro: Ferreira,


2010.

HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econômica e análise de custos: aplicações


práticas para economistas, engenheiros, analistas de investimentos e
administradores. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 519p. 5 reimp. 2009.

PEREZ Júnior, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade


avançada: texto e testes com as respostas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 388p. 3
reimp. 2010.
187

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

EMENTA
Trabalha a utilização das técnicas contábeis para registro e controle dos eventos
tributários e desenvolvimento de raciocínio crítico integrado à interpretação das
respectivas normas fiscais, permitindo a realização de planejamento tributário lícito e
útil para gestão dos resultados das organizações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAVES, Francisco Coutinho. Planejamento tributário na prática: gestão tributária


aplicada. São Paulo: Atlas, 2008. 187p. 2 reimp. 2009.

FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária. 11. ed. São Paulo: Atlas,
2009.

OLIVEIRA, Luís Martins de et al. Manual de contabilidade tributária: textos e


testes com as respostas. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABREU, Andréia. Gestão fiscal nas empresas: principais conceitos tributários e


sua aplicação. São Paulo: Atlas, 2008.

ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Manual de direito tributário. 8. ed. São


Paulo: Método, 2009.

MACHADO, Hugo de Brito. Crimes contra a ordem tributária. São Paulo: Atlas,
2008.
188

DIREITO EMPRESARIAL

EMENTA
Direito Comercial e sua Evolução. Sociedade. Espécies de Sociedades. Direito do
Consumidor. Práticas Comerciais no Código de Defesa do Consumidor. Proteção
Contratual. Responsabilidade do Fornecedor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BELLAN, Rosana. Direito Trabalhista e Legislação Social. Natal: EdUnP, 2011.

FERREIRA, Marciane Zimmermann; BIANCHINI, Bruno. Direito Comercial e


Legislação Societária. Natal: EdUnP, 2011.

FINKELSTEIN, Maria Eugenia. Direito empresarial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
v.20 .

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 25. ed. São Paulo:
Saraiva, 2013.

PAULA, Deyvidson Giulliano Xavier de; MEDEIROS, Leonardo Nascimento Costa


de. Aspectos Jurídicos dos Direitos Humanos. Natal: EdUnP, 2010.

SILVA, Rogério Duarte da. Instituições de Direito Público e Privado. Natal:


EdUnP, 2011.
189

GESTÃO FINANCEIRA AVANÇADA

EMENTA
Técnicas, ferramentas e métodos utilizados em análise de investimentos, cálculos de
riscos e retornos em carteiras de ativos, financiamentos de curto e longo prazo,
capitais próprios ou de terceiros, custos, criação de valor para os acionistas e
mercado, derivativos, mercados de opções e mercado futuro, proteção de ativos e
investimentos e riscos envolvidos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 12. ed. Porto


Alegre: Pearson, 2010.

HOJI, Masakazu. Administração financeira e Orçamentária. 10. ed. São Paulo:


Atlas, 2012.

LEMES JUNIOR, Antônio Barbosa; CHEROBIM, Ana Paula Mussi Szabo; RIGO,
Cláudio Miessa. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas
brasileiras. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSAF Neto, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico-


financeiro. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial & vantagem


competitiva: como estabelecer, implementar e avaliar. 8. ed. São Paulo: Atlas,
2012.

ROSS, Stephen A; JORDAN, Bradford D; WESTERFIELD, Randolph W. Princípios


de administração financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
190

LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA

EMENTA
Legislação social e trabalhista. Relações individuais e coletivas de trabalho, seus
princípios, normas e instituições. Relação de emprego, estabilidade, contrato de
trabalho e sua extinção, remuneração e salário, duração do trabalho, FGTS, 13º
salário, repouso semanal remunerado, férias, entre outros. Direito previdenciário.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. 10. ed. São Paulo:
LTr, 2011.

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 28. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito processual do trabalho. 26 ed.


São Paulo: Saraiva, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Cleber Lúcio de. Direito processual do trabalho. 3. ed. Belo Horizonte:
Del Rey, 2009. 1112p. 2 tir. 2009.

FÜHRER, Maximilianus Cláudio Américo; FÜHRER, Maximiliano Roberto Ernesto.


Resumo de direito do trabalho. 19. ed. São Paulo: Malheiros, 2007

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito processual do trabalho: doutrina e prática forense;


modelos de petições, recursos, sentença e outros. 32. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
834p. 2 reimp. 2011.
191

6ª SÉRIE
192

CONTABILIDADE DO SETOR PÚBLICO

EMENTA
Trabalha os conceitos contábeis aplicados ao registro e controle dos fatos e eventos
ocorridos no setor público, desenvolvendo a aplicação das técnicas contábeis de
forma a gerar informações úteis à tomada de decisões e à instrumentalização do
controle social e econômico do patrimônio público.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANGÉLICO, João. Contabilidade pública. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1994. 271p. 14
reimp. 2009.

GIACOMONI, James. Orçamento público. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 365p.

KOHAMA, Heilio. Contabilidade pública: teoria e prática. 10. ed. São Paulo: Atlas,
2006. 352p. 4 reimp. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BEZERRA Filho, João Eudes. Contabilidade pública: teoria, técnica de elaboração


de balanços e 500 questões. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 338p. 2 reimp.
2008.

JUND, Sergio. Administração, orçamento e contabilidade pública: teoria e 850


questões. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

SLOMSKI, Valmor. Manual de Contabilidade Pública: um enfoque na


contabilidade municipal, de acordo com a lei de responsabilidade fiscal. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2003. 475p. 6 reimp. 2009.
193

CONTROLADORIA

EMENTA
O papel da controladoria. O sistema integrado de informações e o conceito de
accountability. Conceito de sistema. A empresa como sistema, sua filosofia de
negócio e objetivos. Modelos de gestão. Conceitos básicos de processo de gestão.
Conceito de informação, sistema de informações e sistema contábil de informações.
Controladoria: órgão, ramo do conhecimento, funções, perfil do controller. Avaliação
de resultados e desempenhos. Gerenciamento da informação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARRETO, Maria da Apresentação. Controladoria na gestão: a relevância dos


custos da qualidade. São Paulo: Saraiva, 2008.

CATELLI, Armando (Coord.). Controladoria: uma abordagem da gestão econômica.


2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 570p. 7 reimp. 2009.

SLOMSKI, Valmor. Controladoria e governança na gestão pública. São Paulo:


Atlas, 2005. 140p. 3 reimp. 2009

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ATKINSON, Anthony A. et al. Contabilidade gerencial. 3. ed. São Paulo: Atlas,


2011.

CREPALDI, Sílvio Aparecido. Contabilidade gerencial: teoria e prática. 4. ed. São


Paulo: Atlas, 2008

PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de


informação contábil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
194

ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL

EMENTA
Aborda os aspectos éticos e legais da profissão contábil, abrangendo a legislação
correspondente, no que concerne à habilitação e ao exercício da profissão, de
acordo com as determinações do respectivo Código de Ética e destaca a
importância do papel do profissional contábil para a sociedade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LISBOA, Lázaro Plácido (Coord.). Ética geral e profissional em contabilidade. 2.


ed. São Paulo: Atlas, 1997. 174p. 12 reimp. 2011.

NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 8. ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2011.

SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 295p. 2
reimp. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASHLEY, Patricia Almeida (Coord.). Ética e responsabilidade social nos


negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 340p. 8 reimp. 2010.

DEBELJUH, Patricia. Ética empresarial. [S.l]: Pearson Educación, 2009.

SROUR, Robert Henry. Ética empresarial: o ciclo virtuoso dos negócios. 3. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2008. 276p. 3 reimp. 2008.
195

GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS

EMENTA
Uso de técnicas de Contabilidade Gerencial para controle e gestão dos custos das
organizações. Diferentes sistemas de custeio. Influência da gestão dos custos na
determinação dos preços de produtos e serviços.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HORNGREN, Charles T; DATAR, Srikant M; FOSTER, George. Contabilidade de


custos: uma abordagem gerencial. 11. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2004. v.1 .
526p. 7 reimp. 2010.

LEONE, George S. Guerra. Custos: planejamento, implantação e controle. 3. ed.


São Paulo: Atlas, 2000. 518p. 6 reimp. 2009.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de


informação contábil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CREPALDI, Sílvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 4 ed. São


Paulo: Atlas, 2009.

PEREIRA, Cláudia Catarina. Contabilidade básica I. Natal: Edunp, 2011.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 370p.
2 reimp. 2010.
196

PROJETO INTERDISCIPLINAR I

EMENTA
Diagnóstico organizacional. Missão, visão e valores. Análise do macroambiente e do
microambiente. Plano de negócio: viabilidade financeira, plano de marketing,
investimento, definição de objetivos e metas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CERBASI, Gustavo; PASCHOARELLI, Rafael. Finanças para empreendedores e


profissionais não financeiros. São Paulo: Saraiva, 2007. 227p. 2 tir. 2008.

LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: EdUnP, 2010.

MAXIMINIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração para empreendedores:


fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FREZATTI, Fábio et al. Gestão da viabilidade econômico-financeira dos projetos


de investimento. São Paulo: Atlas, 2008.

PAES, Ketlle Duarte. Gestão de pessoas. Natal: EdUnP, 2011.

SCHERER, Felipe Ost; CARLOMAGNO, Maximiliano Selistre. Gestão da inovação


na prática: como aplicar conceitos e ferramentas para alavancar a inovação. São
Paulo: Atlas, 2009. 150p. 3 reimp. 2009.
197

7ª SÉRIE
198

AUDITORIA

EMENTA
Conceitos básicos de Auditoria. Normas Técnicas e profissionais de Auditoria (NBC-
T e NBC-P). Planejamento de Auditoria. Seleção da Amostra e Avaliação do Risco.
Controle Interno. Papeis de Trabalho. Pareceres de Auditoria. Auditoria das Contas
Patrimoniais. Auditoria das Contas de Resultados. Relatórios de Auditoria. Revisão
pelos Pares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATKINSON, Anthony A. et al. Contabilidade gerencial. 3. ed. São Paulo: Atlas,


2011. 812p. 2 imp. 2011.

CREPALDI, Sílvio Aparecido. Auditoria contábil: teoria e prática. 5. ed. São


Paulo: Atlas, 2009.

HOOG, Wilson Alberto Zappa; CARLIN, Everson Luiz Breda. Manual de auditoria
contábil: teoria e prática. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARAÚJO, Inaldo da Paixão Santos; ARRUDA, Daniel Gomes; BARRETTO, Pedro


Humberto Teixeira. Auditoria contábil: enfoque teórico, normativo e prático. São
Paulo: Saraiva, 2008.

GARRISON, Ray H; BREWER, Peter C; NOREEN, Eric W. Contabilidade


gerencial. 11. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2007.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de


informação contábil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 641p. 3 reimp. 2010.
199

CONTABILIDADE GERENCIAL E ORÇAMENTÁRIA

EMENTA
Aplicação de técnicas de Contabilidade Gerencial. Análise de Balanços, seu papel e
funções na elaboração do planejamento estratégico, operacional e orçamentário.
Contribuição para a análise crítica sobre a situação econômica e financeira das
organizações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATKINSON, Anthony A. et al. Contabilidade gerencial. 3. ed. São Paulo: Atlas,


2011. 812p. 2 imp. 2011.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de


informação contábil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

PEREZ Júnior, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade


avançada: texto e testes com as respostas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 388p. 3
reimp. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CATELLI, Armando (Coord.). Controladoria: uma abordagem da gestão econômica.


2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 570p. 7 reimp. 2009.

GARRISON, Ray H; BREWER, Peter C; NOREEN, Eric W. Contabilidade


gerencial. 11. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2007.

HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira


aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 8. ed. São Paulo: Atlas,
2009. 565p. 2 reimp. 2010.
200

CUSTOS LOGÍSTICOS

EMENTA
Aborda conceitos básicos de logística, assim como seus objetivos e processos, e os
conceitos complementares que norteiam a sua gestão como valor, vantagem
competitiva e logística integrada, destacando a apuração dos respectivos custos,
além dos principais aspectos envolvidos na sua gestão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AYRES, Antonio de Pádua Salmeron. Curso de gestão de logística e operações.


Curitiba: IESDE, 2011.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 370p.
2 reimp. 2010.

SERRA, Flávio Augusto; SCHLICKMANN, Kauling, Raphael. Distribuição e


Logística. Natal: EdUnP, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CREPALDI, Sílvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 4 ed. São


Paulo: Atlas, 2009.

FIGUEIREDO, Kleber Fossati (Org.); FLEURY, Paulo Fernando (Org.); WANKE,


Peter (Org.). Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento
do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2003. 483p. 6 reimp. 2010.

HORNGREN, Charles T; DATAR, Srikant M; FOSTER, George. Contabilidade de


custos: uma abordagem gerencial. 11. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2004. v.1 .
526p. 7 reimp. 2010.
201

PROJETO INTERDISCIPLINAR II

EMENTA
Articula as disciplinas do semestre por meio de um plano interdisciplinar unificado.
Aprimora a visão sistêmica e o inter-relacionamento entre as várias áreas de saber
na busca de soluções estratégicas. Dedica-se à análise financeira das
demonstrações contábeis de uma empresa e respectivos comentários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2011. v.1 . 320p. 2 reimp. 2011.

MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade


empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem


gerencial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CUNHA, Edileuza Lobato da. Teoria da contabilidade. Manaus: SODECAM, 2010.

IUDÍCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu. Manual de


contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. 7. ed.
São Paulo: Atlas, 2007. 646p. 6 reimp. 2009.

NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade internacional. 2. ed. São Paulo: Atlas,


2010. 157p. 2 reimp. 2010.
202

8ª SÉRIE
203

CONTABILIDADE SOCIAL E GOVERNANÇA CORPORATIVA

EMENTA
Abrange conceitos de governança corporativa e accountability, no contexto amplo de
responsabilidade social e transparência na elaboração de demonstrativos e
relatórios que apresentem o valor agregado à sociedade pelos atos desenvolvidos
pelas organizações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Adriana; ROSSETTI, José Paschoal. Governança corporativa:


fundamentos, desenvolvimento e tendências. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BARRETO, Maria da Apresentação. Controladoria na gestão: a relevância dos


custos da qualidade. São Paulo: Saraiva, 2008.

SLOMSKI, Valmor. Controladoria e governança na gestão pública. São Paulo:


Atlas, 2005. 140p. 3 reimp. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASHLEY, Patricia Almeida (Coord.). Ética e responsabilidade social nos


negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 340p. 8 reimp. 2010.

GOMES, Luis Flávio; MORETTI, Sérgio. A responsabilidade e o social: uma


discussão sobre o papel das empresas. São Paulo: Saraiva, 2007.

MACHADO FILHO, Cláudio Pinheiro. Responsabilidade social e governança: o


debate e as implicações: responsabilidade social, instituições, governança e
reputação. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
204

PERÍCIA E ARBITRAGEM

EMENTA
Contempla os conhecimentos teóricos e práticos das atividades de Perito Contábil,
Árbitro e Avaliador, apresentando os procedimentos e técnicas utilizados no
desenvolvimento dos trabalhos e redação dos respectivos laudos periciais e de
arbitragem, de forma a propiciar a formação necessária ao exercício dessas funções
pelo profissional contábil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia contábil. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
220p. 2 reimp. 2009.

MAGALHÃES, Antônio de Deus Farias et al. Perícia contábil: uma abordagem


teórica, ética, legal, processual e operacional: casos praticados. 7. ed. São Paulo:
Atlas, 2009.

SÁ, Antônio Lopes de. Perícia contábil. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HOOG, Wilson Alberto Zappa; CARLIN, Everson Luiz Breda. Manual de auditoria
contábil: teoria e prática. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2009.

ORNELAS, Martinho Maurício Gomes de. Perícia contábil. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2011.

SÁ, Antônio Lopes de; HOOG, Wilson Alberto Zappa. Corrupção, fraude e
contabilidade. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2010.
205

PROJETO INTERDISCIPLINAR III

EMENTA
Articulação das disciplinas do semestre por meio de um plano interdisciplinar
unificado. Aprimoramento da visão sistêmica e o inter-relacionamento entre as várias
áreas de saber na busca de soluções estratégicas. Análise da projeção dos
respectivos resultados de investimentos realizados por uma empresa e a elaboração
das demonstrações contábeis projetadas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2011. v.1 . 320p. 2 reimp. 2011.

MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade


empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem


gerencial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CUNHA, Edileuza Lobato da. Teoria da contabilidade. Manaus: SODECAM, 2010.

IUDÍCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu. Manual de


contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. 7. ed.
São Paulo: Atlas, 2007. 646p. 6 reimp. 2009.

NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade internacional. 2. ed. São Paulo: Atlas,


2010. 157p. 2 reimp. 2010.
206

DISCIPLINAS OPTATIVAS
207

GESTÃO DE PROJETOS

EMENTA
Conceito de gestão de projetos. Identificação das etapas de organização,
planejamento, execução, monitoramento e controle. Encerramento de um projeto,
com base no estudo das técnicas e ferramentas associadas a cada etapa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BENTO, Roberta Beatriz Aragon. Gestão de projetos. São Paulo: Universidade


Anhembi Morumbi, 2013.

DE SORDI, José Osvaldo. Gestão por processos: uma abordagem da moderna


administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 270p. 3 tir. 2009.

MENDONÇA, Cláudio Márcio Campos de. Gestão de processos. Natal: EdUnP,


2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GIDO, Jack; CLEMENTS, James P. Gestão de projetos. 3. ed. São Paulo:


Cengage Learning, 2007. 451p. 3 reimp. 2010.

GORDON, Steven R; GORDON, Judith R. Sistemas de informação: uma


abordagem gerencial. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2006. 377p.
Reimp. 2011.

PESSOA, Sérgio Lins; LIMA, Iran Marques de. Introdução ao controle de


qualidade. Natal: EdUnP, 2010.
208

LIBRAS

EMENTA
Papel da linguagem e da Língua Brasileira de Sinais na socialização e inclusão.
Direito à educação das pessoas surdas e com deficiência auditiva. Acessibilidade.
LIBRAS como primeira e segunda língua. Estrutura da LIBRAS. Tradução e
Interpretação de LIBRAS. LIBRAS no processo de ensino-aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de. Leitura e surdez: um estudo com adultos
não oralizados. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2012.

GESSER, Audrei. Libras?: que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da


língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. 87p. 7
reimp. 2013.

SANTOS, Paulo Roberto de Andrade. Libras. Natal: Edunp, 2010. 229p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias


e práticas pedagógicas. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. 158p.

HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua


brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com
surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. 352p. 4 imp. 2013.

SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. 2. ed. São
Paulo: Paulinas, 2010.
209

LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO DE EQUIPES

EMENTA
Formas de liderar pessoas. Estilos de liderança e temperamentos. Liderança
situacional. Fatores de motivação intrínsecos, extrínsecos e transversais. Técnicas
para motivar pessoas e grupos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Jacqueline Voltolini. Desenvolvimento Humano e Organizacional.


Natal: EdUnP, 2011.

CARVALHO, Taís Baumgarten. Treinamento e Desenvolvimento Organizacional.


Natal: EdUnP, 2011.

LOHN, Vanderléia Martins. Liderança e Desenvolvimento de Equipes. Natal:


EdUnP, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro:


Elsevier, 2004. 610p. 5 reimp. 2010.

DIAS, Simone Regina. Clima e Cultura Organizacional. Natal: EdUnp, 2011.

PESCA, Andréa Duarte. Psicologia Organizacional. Natal: Edunp, 2011.


210

NEGOCIAÇÃO

EMENTA
Negociação no contexto profissional: empregadores e empregados, pares
organizacionais, clientes e empresas. Conceitos básicos de negociação:
planejamento da negociação, questão ética, conflitos, estilos de negociação e
negociações internacionais. Aspectos culturais na negociação. Processo de tomada
de decisão: métodos e processos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GRILLO, Karla; DIAS, Simone Regina. Processo Decisório e Negociação


Empresarial. Natal: EdUnP, 2011.

LINDENBERG Filho, Sylvio de Campos. Negociação e processo decisório. 2. ed.


Curitiba: IESDE, 2013.

MARTINELLI, Dante Pinheiro. Negociação empresarial: enfoque sistêmico e visão


estratégica. São Paulo: Manole, 2002. 262p. Reimp. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAZERMAN, Max H.; MOORE, Don. Processo decisório. São Paulo, Campus,
2010.

SHIMIZU, Tamio. Decisão nas organizações. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

THOMPSON Júnior, Arthur A; STRICKLAND III, A. J; GAMBLE, John E.


Administração estratégica. 15. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.
211

SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL E INTERNACIONAL

EMENTA
Teoria e Evolução Histórica. Estrutura do Sistema Financeiro Nacional e
Internacional. Segmentação do Mercado Financeiro: Mercados de Crédito e
Monetário. Segmentação do Mercado Financeiro: Mercados de Capitais e Cambial.
O Papel dos Principais Bancos Centrais na Economia Mundial. Centros Financeiros
e Financiamentos Externos. Riscos do Sistema Financeiro. Sistema Financeiro –
Fatos Recentes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSAF Neto, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico-


financeiro. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

COURT, Eduardo. Mercado de capitales. [S.l]: Pearson Education, 2010.

RIBEIRO, Crisanto Soares. Finanças empresariais. Natal: EdUnP, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro: produtos e serviços. 18. ed. Rio de


Janeiro: Qualitymark, 2010.

LAGIOIA, Umbelina Cravo Teixeira. Fundamentos do mercado de capitais. 2. ed.


São Paulo: Atlas, 2009

SANTOS, Walter Aquilino dos. Mercado financeiro. Salvador: Unifacs, 2013.


212

ANEXO D
EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
ESTRUTURA CURRICULAR 2014
213

1ª SÉRIE
214

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

EMENTA
O comportamento humano nas estruturas organizacionais e sua relação com o clima
e a cultura organizacional. Comportamento individual na organização. O indivíduo e
o grupo na organização. A inclusão social através do trabalho. Adoção de práticas
sustentáveis na rotina de trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CANTO, Rosimar Vandyke de Lima. Comportamento organizacional. Manaus:


Sodecam, 2010.

DIAS, Simone Regina. Clima e cultura organizacional. Natal: EdUnP, 2011.

PESCA, Andréa Duarte. Psicologia organizacional. Natal: EdUnP, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Jacqueline Voltolini. Desenvolvimento humano e organizacional. Natal:


EdUnP, 2011.

DAVEL, Eduardo; VERGARA, Sylvia Constant. Gestão com pessoas e


subjetividade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 14. ed. São Paulo:


Pearson Prentice Hall, 2011.536p.
215

COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO

EMENTA
Leitura e interpretação de textos verbais e não verbais. A linguagem como
instrumento de comunicação. Estruturas linguísticas e mecanismos de coesão e
coerência. Os gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A
textualidade e suas relações com o processo de construção discursiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CERCATO, Nilza Carolina Suzin. Comunicação e Expressão. Salvador: Unifacs,


2013.

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de


produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. 220p. 2 reimp. 2010.

SILVA, Silvio Luis da, et al. Leitura e produção de texto. Natal: EdUnP, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARDOSO, Ana Tázia Patricio de Melo. Comunicação empresarial. Natal: EdUnP,


2010.

MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental. São Paulo: Atlas, 2010.

ROCHA NETO, Manoel Pereira da. Comunicação e mídias contemporâneas. 2.


ed. Natal: EdUnP, 2012.
216

COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL

EMENTA
A comunicação nas empresas. Comunicação e eficácia organizacional: meios e
instrumentos (modelos) de comunicação como ferramentas para o fortalecimento
empresarial. A cultura organizacional e o processo comunicativo interno. A
comunicação dirigida: tipos, objetivos e públicos alvos. A comunicação como
ferramenta de divulgação de posturas éticas e socioambientais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARDOSO, Ana Tázia Patricio de Melo. Comunicação empresarial. Natal: EdUnP,


2010.

ROCHA NETO, Manoel Pereira da. Comunicação e mídias contemporâneas. 2.


ed. Natal: EdUnP, 2012.

TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação empresarial. 3. ed.


São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GOLD, Miriam. Redação empresarial. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2010.

IURCOVICH, Patricia. La Pequeña y Mediana empresa y la función de la


comunicación. Cuad. Cent. Estud. Diseño Comun., Ens., Ciudad Autónoma de
Buenos Aires, n. 40, jun. 2012. Disponible en
<http://www.scielo.org.ar/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1853-
35232012000200007&lng=es&nrm=iso>. accedido en 13 oct. 2013.

PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 7. ed. Campinas: Alínea, 2010.


217

GESTÃO DE MARKETING

EMENTA
Introdução à Gestão de Marketing. Conhecendo e identificando o mercado. Plano de
marketing. Posicionamento de mercado. O marketing mix: produto, preço,
distribuição e comunicação. Marketing societal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAGA, Marco Marchio. Comunicação de marketing. Natal: EdUnP, 2011.

KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 750p. 6 reimp. 2011.

LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos,


planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006. 528p. 4
reimp. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOPPRÉ, Daniel, MAGALHÃES, Alexandre. Marketing de produtos e serviços.


Natal: EdUnP, 2011.

LUZ, Joseane. Planejamento de marketing. Natal: EdUnP, 2011.

MAGALHÃES, Alexandre. Gestão de marketing. Natal: EdUnP, 2011.


218

MODELOS DE ADMINISTRAÇÃO

EMENTA
Administração como ciência. Eficiência e Eficácia organizacional. Escolas da
Administração. Abordagem Estratégica. Teoria da Decisão e Abordagens
Contemporâneas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALPERSTEDT, Cristiane. Modelos de Administração. Salvador: UNIFACS, 2013.

FISCHER, Sulivan Desirée; KARKOTLI, Gilson Rihan. Teorias administrativas e


organizacionais. Natal: EdUnP, 2011.

RIBEIRO, Aldeí Rosane Batista. Fundamentos da Administração. Natal: EdUnP,


2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MOTTA, Fernando C. Prestes; VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia de. Teoria


geral da administração. 3. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. 428p.
3 reimp. 2009.

RIBEIRO, Antônio de Lima. Teorias da Administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva,


2010.

ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo:


Saraiva, 2000. 524p. 9 tir. 2009
219

RACIOCÍNIO LÓGICO

EMENTA
Lógica e argumentação. Dedução e indução. Falácias. Distintas concepções de
lógica: seus fundamentos, sua relevância. Silogismo aristotélico. Lógica
proposicional: sintaxe e semântica. Lógica de predicados de primeira ordem: sintaxe
e semântica. Técnicas de dedução.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FURTADO, Emerson Marcos. Raciocínio lógico para concursos. Curitiba: IESDE,


2010.

HARIKI, Seiji; ABDOUNUR, Oscar João. Matemática aplicada: administração,


economia, contabilidade. São Paulo: Saraiva, 1999. 468p. 8 tir. 2009.

MIRANDA, Carmen Suely Cavalcanti de; CAVALCANTI, Ivickson Ricardo de


Miranda. Raciocínio Lógico. Natal: EdUnP, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABDALLA, Samuel Liló. Raciocínio lógico para concursos. Rio de Janeiro:


Saraiva, 2012.

CABRAL, Luiz Claudio; NUNES, Mauro Cesar. Raciocínio lógico passo a passo.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

MARIANI, Volneis. Raciocínio lógico. São Paulo: Saraiva, 2012. (Coleção


Resposta Certa)
220

2ª SÉRIE
221

ANTROPOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA

EMENTA
Conceitos das áreas específicas das ciências sociais. Antropologia social.
Sociedades contemporâneas e suas relações sociais, políticas, econômicas e
culturais. Diversidade cultural brasileira, suas manifestações e produção material.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HAMMS, Ana Paula Rupp. Estudos sócio-filosóficos. Natal: EdUnP, 2011.

MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. 19. ed.
Petrópolis: Vozes, 1982 remp. 2013.

RIBEIRO, Darci. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo:


Companhia das Letras, 2010. Disponível em:
http://www.iphi.org.br/sites/filosofia_brasil/Darcy_Ribeiro_-_O_povo_Brasileiro-
_a_forma%C3%A7%C3%A3o_e_o_sentido_do_Brasil.pdf. Acesso: 12 mar. 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MIRANDA, Carmen Suely, SILVA, Carlos Roberto de Morais e. Homem e


Sociedade. Natal: EdUnP, 2010.

ROCHA, Ana Maria da, BEZERRA, Luiz Gonzaga Medeiros. Estudo da Realidade
Brasileira. Natal: EdUnP, 2010.

TUDGE, Jonathan Richard Henry; FREITAS, Lia Beatriz de Lucca.


Internacionalização, globalização e cultura. Psicologia Social, Belo Horizonte,
v.24, n.3, 2012. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
71822012000300008&lng=en&nrm=iso>. Acesso: 29 mar. 2013.
222

CONTABILIDADE INTRODUTORIA I

EMENTA
Fundamentos da Ciência Contábil. Princípios que norteiam sua atuação como
geradora de informações úteis e confiáveis para o processo de gestão e controle dos
patrimônios das entidades, relevantes à formação técnica do profissional contábil, e
introduzindo conceitos e procedimentos básicos para elaboração dos registros e
demonstrativos contábeis.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Contabilidade introdutória. 11, ed. São Paulo: Atlas,
2010.

MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 269p.
2 reimp. 2009.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica: contabilidade


introdutória e intermediária: texto e exercícios. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 422p. 3
reimp. 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2011. v.1 . 320p. 2 reimp. 2011.

MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. 26. ed. São Paulo: Saraiva,
2009.
223

DIREITO E LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA

EMENTA
Introdução ao estudo do Direito brasileiro. Conceitos fundamentais e a sua relação
com a Sociedade e o Estado. Princípios norteadores do Direito Tributário nacional e
suas aplicações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 25. ed. São Paulo:
Saraiva, 2013.

AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2011

MARTINS, Sérgio Pinto. Manual de direito tributário. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Manual de direito tributário. 8. ed. São


Paulo: Método, 2009.

FABRETTI, Láudio Camargo. Código tributário nacional comentado. 8. ed. São


Paulo: Atlas, 2008. 320p. 2 reimp. 2009.

FERREIRA, Marciane Zimmermann; BIANCHINI, Bruno. Direito Comercial e


Legislação Societária. Natal: EdUnP, 2011.
224

ECONOMIA

EMENTA
Os princípios da ciência econômica. Noções de macroeconomia e elementos de
microeconomia. O funcionamento do sistema econômico e do mecanismo de
mercado. Conceitos e ambiente econômico contemporâneo. Desenvolvimento
econômico e desenvolvimento sustentável. Teoria do consumidor. Teoria da firma e
estruturas de mercado. Os agregados macroeconômicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MAY, Peter H. (Org.). Economia do meio ambiente: teoria e prática. 2. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010.

VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de. Economia: micro e macro: teoria e


exercícios, glossário com os 300 principais conceitos econômicos. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 2006. 441p. 9 reimp. 2011.

VARGAS, Geraldo Teixeira; SOUZA, João Marcos de; BITTENCOURT, Pablo


Felipe. Fundamentos da economia e ciência política. Natal: EdUnP, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBOSA, Rosangela Nair de Carvalho. A economia solidária como política


pública: uma tendência de geração de renda e ressignificação do trabalho no Brasil.
São Paulo: Cortez, 2007. 317p. 1 reimp. 2012.

PARKIN, Michael. Macroeconomia. 9. ed. [S.l]: Pearson Educación, 2010.

PARKIN, Michael. Microeconomia. 9. ed. [S.l]: Pearson Education, 2010. 1 v.


225

MATEMÁTICA APLICADA AOS NEGÓCIOS

EMENTA
Números e operações elementares. Razões, proporções e regras de três.
Operações de Matemática Financeira: Juros Simples e Juros Compostos; Taxas
Proporcionais, Equivalentes, Nominais, Efetivas, Unificadas, Reais e de Descontos;
Séries Uniformes de Pagamentos e de Desembolsos; Sistemas de Amortização
SAC, SAF e SAM.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LYRA, Aarão; FERREIRA, Graciana. Fundamentos da matemática. Natal: EdUnP


2010.

RIBEIRO, Crisanto Soares. Fundamentos da Estatística. Natal: EdUnP, 2011.

SIQUEIRA, José de Oliveira. Fundamentos de Métodos Quantitativos Aplicados


em Administração, Economia, Contabilidade e Atuária. São Paulo: Saraiva,
2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística.


6. ed. São Paulo: Atlas, 1996. 320p. 12 reimp. 2009.

SILVA, Fernando César Marra e; ABRÃO, Mariângela. Matemática básica para


decisões administrativas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros
da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002. 227p. 8
reimp. 2009.
226

MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE

EMENTA
Meio Ambiente – Interação do Homem com o Meio Ambiente. Biodiversidade.
Desenvolvimento Sustentável. Desafios e Contradições. Gestão e Políticas
Ambientais. Aspectos Políticos e o Sistema Nacional do Meio Ambiente. Sistemas e
Instrumentos de Gestão Ambiental. Aplicabilidade dos Sistemas de Gestão
Ambiental nas Empresas. Responsabilidade Social e Voluntariado Empresarial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2.


ed. São Paulo: Atlas, 2011.

JUSTINO, Ana Neri da Paz. Desenvolvimento e sustentabilidade ambiental.


Natal: EdUnP, 2010.

NASCIMENTO, Elimar Pinheiro do (Org.); VIANNA, João Nildo (Org.). Dilemas e


desafios do desenvolvimento sustentável no Brasil. Rio de Janeiro: Garamond,
2007. 146p. Reimp. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DUSI, Luciane. Responsabilidade social e meio Ambiente. Natal: EdUnP, 2011.

GIESTA, Lílian Caporlíngua (Org.); LEITE, Rodrigo de Almeida (Org.).


Responsabilidade social e gestão ambiental. Mossoró: EDUFRN, 2010.

PHILIPPI Jr., Arlindo (Ed.); ROMÉRO, Marcelo de Andrade (Ed.); BRUNA, Gilda
Collet (Ed.). Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. 1045p. 4 reimp.
2009.
227

3ª SÉRIE
228

CONTABILIDADE INTRODUTORIA II

EMENTA
Fundamentos da Ciência Contábil. Princípios que norteiam sua atuação como
geradora de informações úteis e confiáveis para o processo de gestão e controle dos
patrimônios das entidades, relevantes à formação técnica do profissional contábil.
Conceitos e procedimentos básicos para elaboração dos registros e demonstrativos
contábeis.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Contabilidade introdutória. 11, ed. São Paulo: Atlas,
2010.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica: contabilidade


introdutória e intermediária: texto e exercícios. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 422p. 3
reimp. 2011.

VOGES, Elaine Cristina Rodrigues. Contabilidade Básica II. Natal: Edunp, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2011. v.1 . 320p. 2 reimp. 2011.

MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 269p.
2 reimp. 2009.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. 26. ed. São Paulo: Saraiva,
2009.
229

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA

EMENTA
Estruturas de capital dos diversos tipos de sociedade e organizações de diferentes
segmentos econômicos. Principais características das respectivas demonstrações
contábeis. Formas de reorganização societária e aspectos técnicos específicos de
ajustes de ativos e passivos, de forma a atender às normas contábeis e societárias
vigentes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERREIRA, Marciane Zimmermann; BIANCHINI, Bruno. Direito comercial e


legislação societária. Natal: Edunp, 2011.

IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas


as sociedades. São Paulo: Atlas, 2010. 794p. 5 reimp. 2010.

IUDÍCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu. Manual de


contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. São
Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ERNST & YOUNG, FIPECAFI. Manual de normas internacionais de


contabilidade: IFRS versus normas brasileiras. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

PEREZ Júnior, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade


avançada: texto e testes com as respostas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 388p. 3
reimp. 2010.

SANTOS, José Luiz dos; FERNANDES, Luciane Alves; SCHMIDT, Paulo.


Contabilidade avançada: aspectos societários e tributários. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2008.
230

EMPREENDEDORISMO

EMENTA
O conceito de Empreendedorismo e o desenvolvimento da mentalidade
empreendedora na formação profissional contemporânea. Os vários tipos de
empreendedorismos e os perfis profissionais empreendedores. Inovação e
criatividade nos ambientes de trabalhos. Métodos para empreender no mundo
globalizado das profissões.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos,


estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2009.

LEITE, Emanuel Ferreira. O Fenômeno do Empreendedorismo. São Paulo: Ed


Saraiva, 2012.

LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: EdUnP, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito


empreendedor: empreendedorismo e viabilização de novas empresas: um guia
eficiente para iniciar e tocar seu próprio negócio. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
281p. 2 tir. 2009.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em


negócios. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 232p. 2 tir. 2008.

MAXIMINIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores. São


Paulo: Pearson, 2011.
231

ESTATÍSTICA

EMENTA
Séries e gráficos estatísticos. Distribuição de frequências. Medidas de posição.
Medidas de dispersão. Números índices. Probabilidades. Distribuição Discreta de
Probabilidades. Distribuição contínua de probabilidades. Distribuição discreta de
probabilidades. Intervalo de confiança. Intervalo de confiança para a proporção.
Determinação do tamanho de uma amostra. Teste de hipótese para a média. Teste
de hipótese para a proporção. Covariância e correlação. Análise de regressão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às ciências sociais. 7. ed.


Florianópolis: UFSC, 2010. 315p. 2 reimp. 2010.

MORETTIN, Pedro A; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 6. ed. São


Paulo: Saraiva, 2009. 540p. 2 tir. 2010.

RIBEIRO, Crisanto Soares. Fundamentos da Estatística. Natal: EdUnP, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo:


Saraiva, 2002. 351p. 8 tir. 2010. tir. 2012.

FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística.


6. ed. São Paulo: Atlas, 1996. 320p. 12 reimp. 2009.

NELFELD, John. Estatística aplicada a administração usando Excel. São Paulo:


Pearson Brasil, 2012.
232

GESTÃO FINANCEIRA

EMENTA
Introdução à gestão financeira e fundamentos do cálculo financeiro. Análise das
demonstrações financeiras. Ponto de equilíbrio e alavancagem. Planejamento
financeiro e orçamento de caixa. Administração do capital de giro e gestão das
disponibilidades. Administração das contas a receber e dos estoques.
Administração do passivo circulante.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2010.

FERRONATO, Airto João. Gestão contábil-financeira de micro e pequenas


empresas: sobrevivência e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2011. 247p. 2 reimp.
2011.

GITMAN, Lawrence J. Princípios da administração financeira. 12.ed. São Paulo:


Pearson, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABREU Filho, José Carlos Franco de et al. Finanças corporativas. 10. ed. Rio de
Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2008. 151p. 3 reimp. 2009.

ASSAF Neto, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 11. ed. São
Paulo: Atlas, 2009. 278p. 2 reimp. 2009.

RIBEIRO, Crisanto Soares. Finanças empresariais. Natal: EdUnP, 2011.


233

METODOLOGIA CIENTÍFICA

EMENTA
Introdução à pesquisa. Definição, fundamentação e organização da pesquisa.
Pesquisa de campo. Organização dos dados. Apresentação dos resultados da
pesquisa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza.


Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2008. 158p. 3 reimp. 2010.

DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa.


Natal: EdUnP, 2011.

RIQUENA, Ricardo. Metodologia do Trabalho Científico. Manaus: SODECAM,


2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e
som: um manual prático. 7. ed. Campinas/SP: Vozes, 2008.

BITTENCOURT, Gustavo Henrique Ferreira; MENDES, Andreia Regina Moura.


Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. Natal: EdUnP, 2010.

CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2012.
234

4ª SÉRIE
235

CONTABILIDADE FISCAL

EMENTA
Apuração e Escrituração Contábil. Elisão (planejamento tributário). Apuração.
Registro e Controle de Diferenças Temporárias. Contabilização dos Efeitos, dos
Ajustes. Demonstração do Lucro Real. Apuração e Escrituração de Lucro Presumido
e Simples.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 25. ed. São Paulo:
Saraiva, 2013.

CHAVES, Francisco Coutinho. Planejamento Tributário na prática. São Paulo:


Atlas, 2010.

FABRETTI, Láudio Camargo. Código tributário nacional comentado. 8. ed. São


Paulo: Atlas, 2008. 320p. 2 reimp. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABREU, Andrea. Gestão fiscal nas empresas. São Paulo: Atlas, 2008.

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Código tributário nacional e constituição


federal. 36. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

MACHADO, Hugo de Brito. Comentários ao Código Tributário Nacional: artigo 96


à 138. São Paulo: Atlas, 2008.
236

ESTRUTURAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

EMENTA
Elaboração do conjunto das Demonstrações Contábeis, correlacionando-as com as
respectivas notas explicativas explorando a visão geral desse conjunto no contexto
da situação econômico financeira das organizações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Contabilidade introdutória. 11, ed. São Paulo: Atlas,
2010.

IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas


as sociedades. São Paulo: Atlas, 2010. 794p. 5 reimp. 2010.

MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade


empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2011. v.1 . 320p. 2 reimp. 2011.

GRECO, Alvísio; AREND, Lauro. Contabilidade: teoria e prática básicas. 3. ed. São
Paulo: Saraiva, 2012.

SÁ, Antônio Lopes de. Teoria da contabilidade. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
237

GESTÃO DA TECNOLOGIA, DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

EMENTA
A Área de Tecnologia da Informação (TI). Dado, informação e conhecimento.
Governança em TI. ERP. Ciclos de Vida de Software. Terceirização de TI
(Outsourcing). Modelando e Compondo Processos de Negócio. Segurança da
informação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAGA, Marco Maschio. Gestão da informação e da tecnologia. Natal: EdUnP,


2011.

PIMENTA, Raniery Christiano de Queiroz. Gestão do conhecimento e inteligência


competitiva. Natal: EdUnP, 2010.

TAKEUCHI, Hirotaka; NONAKA, Ikujiro. Gestão do conhecimento. Porto Alegre:


Bookman, 2008. 319p. Reimp 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LAUDON, Kenneth C; LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais. 9.


ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 452p. 5 reimp. 2011.

REZENDE, Dênis Alcides. Planejamento de sistemas de informação e


informática: guia prático para planejar a tecnologia da informação integrada ao
planejamento estratégico das organizações. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

TURBAN, Efraim. Tecnologia de informação para gestão: em busca de um melhor


desempenho estratégico e operacional. 8. ed. Bookman, 2010.
238

SOCIEDADE, DIREITO E CIDADANIA

EMENTA
Sociedade e comunicação. Indivíduo e alteridade. Estado, Sociedade e Cidadania.
Direito pela Cidadania e Cidadania pelo Direito. Direitos Fundamentais. Meios de
exercício da Cidadania através do Direito. Percurso Cidadão. Limites e
Acessibilidade. Cidadania e Justiça. O Sujeito Coletivo. Cidadania e clientelismo. O
Direito da Rua. Educação ambiental e das relações étnico-raciais em uma sociedade
pluriétnica e cidadã.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo:


Companhia de Bolso, 2006. 435p. 7 reimp. 2010.

SILVA, Rogério Duarte da. Instituições de Direito Público e Privado. Natal:


EdUnP, 2011.

TORQUATO, Arthur Luis de Oliveira; COSTA, Bruno Balbino Aires da. Sociedade e
Educação das Relações Étnico-raciais. Natal: EdUnP, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BELLAN, Rosana. Direito trabalhista e legislação social. Natal: EdUnP, 2011.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: 1998. Disponível


em: http://www.senado.gov.br/legislacao/const/. Acesso em: 01 ago. 2012.

JUSTINO, Ana Neri da Paz. Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental.


Natal: EdUnP, 2010.
239

TEORIA DA CONTABILIDADE

EMENTA
Evolução histórica do pensamento contábil. Base teórica e conceitual que estrutura a
Contabilidade. Técnicas aplicadas à avaliação de ativos, passivos e patrimônio das
organizações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas


as sociedades. São Paulo: Atlas, 2010. 794p. 5 reimp. 2010.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

SÁ, Antônio Lopes de. Teoria da contabilidade. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2011. v.1 . 320p. 2 reimp. 2011.

IUDÍCIBUS, Sérgio de; FARIA, Ana Cristina de; MARION, José Carlos. Introdução à
teoria da contabilidade para o nível de graduação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
271p. 2 reimp. 2009.

MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade


empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
240

5ª SÉRIE
241

CONTABILIDADE AVANÇADA

EMENTA
Métodos de avaliação de investimento. Consolidação das demonstrações contábeis.
Conversão em moedas estrangeiras; ganhos e perdas de capital; juros sobre o
capital próprio. Extinção de sociedades. Demonstração do valor adicionado;
reavaliação de ativos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

IUDÍCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu. Manual de


contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. 7. ed.
São Paulo: Atlas, 2007. 646p. 6 reimp. 2009.

PEREZ Júnior, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade


avançada: texto e testes com as respostas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 388p. 3
reimp. 2010.

SANTOS, José Luiz dos; FERNANDES, Luciane Alves; SCHMIDT, Paulo.


Contabilidade avançada: aspectos societários e tributários. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo V. Contabilidade avançada e


análise das demonstrações financeiras. 15. ed. São Paulo: Frase, 2007.

VELTER, Francisco; MISSAGIA, Luiz Roberto. Contabilidade avançada. 2. ed. Rio


de Janeiro: Elsevier, 2009.
242

CONTABILIDADE DE CUSTOS

EMENTA
Conceitos básicos – balanço patrimonial, demonstrações contábeis, e gerenciais –
análise do ponto de equilíbrio e da alavancagem operacional, formação de preços,
relações de custo-volume-lucro, controle gerencial, entre outros. Técnicas para a
apuração de custos empresariais. Análise de operações, registros, princípios e
regimes contábeis.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HORNGREN, Charles T; DATAR, Srikant M; FOSTER, George. Contabilidade de


custos: uma abordagem gerencial. 11. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2004. v.1.
526p. 7 reimp. 2010.

LEONE, George S. Guerra. Custos: planejamento, implantação e controle. 3ª ed.


São Paulo: Atlas, 2000. 518p. 6 reimp. 2009.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 370p.
2 reimp. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERREIRA, Ricardo J. Contabilidade de custos. 6. ed. Rio de Janeiro: Ferreira,


2010.

HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econômica e análise de custos: aplicações


práticas para economistas, engenheiros, analistas de investimentos e
administradores. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 519p. 5 reimp. 2009.

PEREZ Júnior, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade


avançada: texto e testes com as respostas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 388p. 3
reimp. 2010.
243

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

EMENTA
Trabalha a utilização das técnicas contábeis para registro e controle dos eventos
tributários e desenvolvimento de raciocínio crítico integrado à interpretação das
respectivas normas fiscais, permitindo a realização de planejamento tributário lícito e
útil para gestão dos resultados das organizações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAVES, Francisco Coutinho. Planejamento tributário na prática: gestão tributária


aplicada. São Paulo: Atlas, 2008. 187p. 2 reimp. 2009.

FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária. 11. ed. São Paulo: Atlas,
2009.

OLIVEIRA, Luís Martins de et al. Manual de contabilidade tributária: textos e


testes com as respostas. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABREU, Andréia. Gestão fiscal nas empresas: principais conceitos tributários e


sua aplicação. São Paulo: Atlas, 2008.

ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Manual de direito tributário. 8. ed. São


Paulo: Método, 2009.

MACHADO, Hugo de Brito. Crimes contra a ordem tributária. São Paulo: Atlas,
2008.
244

DIREITO EMPRESARIAL

EMENTA
Direito Comercial e sua Evolução. Sociedade. Espécies de Sociedades. Direito do
Consumidor. Práticas Comerciais no Código de Defesa do Consumidor. Proteção
Contratual. Responsabilidade do Fornecedor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BELLAN, Rosana. Direito Trabalhista e Legislação Social. Natal: EdUnP, 2011.

FERREIRA, Marciane Zimmermann; BIANCHINI, Bruno. Direito Comercial e


Legislação Societária. Natal: EdUnP, 2011.

FINKELSTEIN, Maria Eugenia. Direito empresarial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
v.20.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 25. ed. São Paulo:
Saraiva, 2013.

PAULA, Deyvidson Giulliano Xavier de; MEDEIROS, Leonardo Nascimento Costa


de. Aspectos Jurídicos dos Direitos Humanos. Natal: EdUnP, 2010.

SILVA, Rogério Duarte da. Instituições de Direito Público e Privado. Natal:


EdUnP, 2011.
245

GESTÃO FINANCEIRA AVANÇADA

EMENTA
Técnicas, ferramentas e métodos utilizados em análise de investimentos, cálculos de
riscos e retornos em carteiras de ativos, financiamentos de curto e longo prazo,
capitais próprios ou de terceiros, custos, criação de valor para os acionistas e
mercado, derivativos, mercados de opções e mercado futuro, proteção de ativos e
investimentos e riscos envolvidos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 12. ed. Porto


Alegre: Pearson, 2010.

HOJI, Masakazu. Administração financeira e Orçamentária. 10. ed. São Paulo:


Atlas, 2012.

LEMES JUNIOR, Antônio Barbosa; CHEROBIM, Ana Paula Mussi Szabo; RIGO,
Cláudio Miessa. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas
brasileiras. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSAF Neto, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico-


financeiro. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial & vantagem


competitiva: como estabelecer, implementar e avaliar. 8. ed. São Paulo: Atlas,
2012.

ROSS, Stephen A; JORDAN, Bradford D; WESTERFIELD, Randolph W. Princípios


de administração financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
246

LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA

EMENTA
Legislação social e trabalhista. Relações individuais e coletivas de trabalho, seus
princípios, normas e instituições. Relação de emprego, estabilidade, contrato de
trabalho e sua extinção, remuneração e salário, duração do trabalho, FGTS, 13º
salário, repouso semanal remunerado, férias, entre outros. Direito previdenciário.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. 10. ed. São Paulo:
LTr, 2011.

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 28. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito processual do trabalho. 26 ed.


São Paulo: Saraiva, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Cleber Lúcio de. Direito processual do trabalho. 3. ed. Belo Horizonte:
Del Rey, 2009. 1112p. 2 tir. 2009.

FÜHRER, Maximilianus Cláudio Américo; FÜHRER, Maximiliano Roberto Ernesto.


Resumo de direito do trabalho. 19. ed. São Paulo: Malheiros, 2007.

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito processual do trabalho: doutrina e prática forense;


modelos de petições, recursos, sentença e outros. 32. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
834p. 2 reimp. 2011.
247

6ª SÉRIE
248

CONTABILIDADE DO SETOR PÚBLICO

EMENTA
Trabalha os conceitos contábeis aplicados ao registro e controle dos fatos e eventos
ocorridos no setor público, desenvolvendo a aplicação das técnicas contábeis de
forma a gerar informações úteis à tomada de decisões e à instrumentalização do
controle social e econômico do patrimônio público.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANGÉLICO, João. Contabilidade pública. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1994. 271p. 14
reimp. 2009.

GIACOMONI, James. Orçamento público. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 365p.

KOHAMA, Heilio. Contabilidade pública: teoria e prática. 10. ed. São Paulo: Atlas,
2006. 352p. 4 reimp. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BEZERRA Filho, João Eudes. Contabilidade pública: teoria, técnica de elaboração


de balanços e 500 questões. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 338p. 2 reimp.
2008.

JUND, Sergio. Administração, orçamento e contabilidade pública: teoria e 850


questões. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

SLOMSKI, Valmor. Manual de Contabilidade Pública: um enfoque na


contabilidade municipal, de acordo com a lei de responsabilidade fiscal. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2003. 475p. 6 reimp. 2009.
249

CONTROLADORIA

EMENTA
O papel da controladoria. O sistema integrado de informações e o conceito de
accountability. Conceito de sistema. A empresa como sistema, sua filosofia de
negócio e objetivos. Modelos de gestão. Conceitos básicos de processo de gestão.
Conceito de informação, sistema de informações e sistema contábil de informações.
Controladoria: órgão, ramo do conhecimento, funções, perfil do controller. Avaliação
de resultados e desempenhos. Gerenciamento da informação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARRETO, Maria da Apresentação. Controladoria na gestão: a relevância dos


custos da qualidade. São Paulo: Saraiva, 2008.

CATELLI, Armando (Coord.). Controladoria: uma abordagem da gestão econômica.


2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 570p. 7 reimp. 2009.

SLOMSKI, Valmor. Controladoria e governança na gestão pública. São Paulo:


Atlas, 2005. 140p. 3 reimp. 2009

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ATKINSON, Anthony A. et al. Contabilidade gerencial. 3. ed. São Paulo: Atlas,


2011.

CREPALDI, Sílvio Aparecido. Contabilidade gerencial: teoria e prática. 4. ed. São


Paulo: Atlas, 2008

PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de


informação contábil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
250

ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL

EMENTA
Aborda os aspectos éticos e legais da profissão contábil, abrangendo a legislação
correspondente, no que concerne à habilitação e ao exercício da profissão, de
acordo com as determinações do respectivo Código de Ética e destaca a
importância do papel do profissional contábil para a sociedade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LISBOA, Lázaro Plácido (Coord.). Ética geral e profissional em contabilidade. 2.


ed. São Paulo: Atlas, 1997. 174p. 12 reimp. 2011.

NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 8. ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2011.

SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 295p. 2
reimp. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASHLEY, Patricia Almeida (Coord.). Ética e responsabilidade social nos


negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 340p. 8 reimp. 2010.

DEBELJUH, Patricia. Ética empresarial. [S.l]: Pearson Educación, 2009.

SROUR, Robert Henry. Ética empresarial: o ciclo virtuoso dos negócios. 3. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2008. 276p. 3 reimp. 2008.
251

GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS

EMENTA
Uso de técnicas de Contabilidade Gerencial para controle e gestão dos custos das
organizações. Diferentes sistemas de custeio. Influência da gestão dos custos na
determinação dos preços de produtos e serviços.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HORNGREN, Charles T; DATAR, Srikant M; FOSTER, George. Contabilidade de


custos: uma abordagem gerencial. 11. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2004. v.1 .
526p. 7 reimp. 2010.

LEONE, George S. Guerra. Custos: planejamento, implantação e controle. 3. ed.


São Paulo: Atlas, 2000. 518p. 6 reimp. 2009.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de


informação contábil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CREPALDI, Sílvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 4 ed. São


Paulo: Atlas, 2009.

PEREIRA, Cláudia Catarina. Contabilidade básica I. Natal: Edunp, 2011.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 370p.
2 reimp. 2010.
252

PROJETO INTERDISCIPLINAR I

EMENTA
Diagnóstico organizacional. Missão, visão e valores. Análise do macroambiente e do
microambiente. Plano de negócio: viabilidade financeira, plano de marketing,
investimento, definição de objetivos e metas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CERBASI, Gustavo; PASCHOARELLI, Rafael. Finanças para empreendedores e


profissionais não financeiros. São Paulo: Saraiva, 2007. 227p. 2 tir. 2008.

LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: EdUnP, 2010.

MAXIMINIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração para empreendedores:


fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FREZATTI, Fábio et al. Gestão da viabilidade econômico-financeira dos projetos


de investimento. São Paulo: Atlas, 2008.

PAES, Ketlle Duarte. Gestão de pessoas. Natal: EdUnP, 2011.

SCHERER, Felipe Ost; CARLOMAGNO, Maximiliano Selistre. Gestão da inovação


na prática: como aplicar conceitos e ferramentas para alavancar a inovação. São
Paulo: Atlas, 2009. 150p. 3 reimp. 2009.
253

7ª SÉRIE
254

AUDITORIA

EMENTA
Conceitos básicos de Auditoria. Normas Técnicas e profissionais de Auditoria (NBC-
T e NBC-P). Planejamento de Auditoria. Seleção da Amostra e Avaliação do Risco.
Controle Interno. Papeis de Trabalho. Pareceres de Auditoria. Auditoria das Contas
Patrimoniais. Auditoria das Contas de Resultados. Relatórios de Auditoria. Revisão
pelos Pares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATKINSON, Anthony A. et al. Contabilidade gerencial. 3. ed. São Paulo: Atlas,


2011. 812p. 2 imp. 2011.

CREPALDI, Sílvio Aparecido. Auditoria contábil: teoria e prática. 5. ed. São


Paulo: Atlas, 2009.

HOOG, Wilson Alberto Zappa; CARLIN, Everson Luiz Breda. Manual de auditoria
contábil: teoria e prática. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARAÚJO, Inaldo da Paixão Santos; ARRUDA, Daniel Gomes; BARRETTO, Pedro


Humberto Teixeira. Auditoria contábil: enfoque teórico, normativo e prático. São
Paulo: Saraiva, 2008.

GARRISON, Ray H; BREWER, Peter C; NOREEN, Eric W. Contabilidade


gerencial. 11. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2007.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de


informação contábil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 641p. 3 reimp. 2010.
255

CONTABILIDADE GERENCIAL E ORÇAMENTÁRIA

EMENTA
Aplicação de técnicas de Contabilidade Gerencial. Análise de Balanços, seu papel e
funções na elaboração do planejamento estratégico, operacional e orçamentário.
Contribuição para a análise crítica sobre a situação econômica e financeira das
organizações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATKINSON, Anthony A. et al. Contabilidade gerencial. 3. ed. São Paulo: Atlas,


2011. 812p. 2 imp. 2011.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de


informação contábil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

PEREZ Júnior, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade


avançada: texto e testes com as respostas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 388p. 3
reimp. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CATELLI, Armando (Coord.). Controladoria: uma abordagem da gestão econômica.


2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 570p. 7 reimp. 2009.

GARRISON, Ray H; BREWER, Peter C; NOREEN, Eric W. Contabilidade


gerencial. 11. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2007.

HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira


aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 8. ed. São Paulo: Atlas,
2009. 565p. 2 reimp. 2010.
256

CUSTOS LOGÍSTICOS

EMENTA
Aborda conceitos básicos de logística, assim como seus objetivos e processos, e os
conceitos complementares que norteiam a sua gestão como valor, vantagem
competitiva e logística integrada, destacando a apuração dos respectivos custos,
além dos principais aspectos envolvidos na sua gestão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AYRES, Antonio de Pádua Salmeron. Curso de gestão de logística e operações.


Curitiba: IESDE, 2011.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 370p.
2 reimp. 2010.

SERRA, Flávio Augusto; SCHLICKMANN, Kauling, Raphael. Distribuição e


Logística. Natal: EdUnP, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CREPALDI, Sílvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 4 ed. São


Paulo: Atlas, 2009.

FIGUEIREDO, Kleber Fossati (Org.); FLEURY, Paulo Fernando (Org.); WANKE,


Peter (Org.). Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento
do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2003. 483p. 6 reimp. 2010.

HORNGREN, Charles T; DATAR, Srikant M; FOSTER, George. Contabilidade de


custos: uma abordagem gerencial. 11. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2004. v.1 .
526p. 7 reimp. 2010.
257

PROJETO INTERDISCIPLINAR II

EMENTA
Articula as disciplinas do semestre por meio de um plano interdisciplinar unificado.
Aprimora a visão sistêmica e o inter-relacionamento entre as várias áreas de saber
na busca de soluções estratégicas. Dedica-se à análise financeira das
demonstrações contábeis de uma empresa e respectivos comentários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2011. v.1 . 320p. 2 reimp. 2011.

MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade


empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem


gerencial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CUNHA, Edileuza Lobato da. Teoria da contabilidade. Manaus: SODECAM, 2010.

IUDÍCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu. Manual de


contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. 7. ed.
São Paulo: Atlas, 2007. 646p. 6 reimp. 2009.

NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade internacional. 2. ed. São Paulo: Atlas,


2010. 157p. 2 reimp. 2010.
258

8ª SÉRIE
259

CONTABILIDADE SOCIAL E GOVERNANÇA CORPORATIVA

EMENTA
Abrange conceitos de governança corporativa e accountability, no contexto amplo de
responsabilidade social e transparência na elaboração de demonstrativos e
relatórios que apresentem o valor agregado à sociedade pelos atos desenvolvidos
pelas organizações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Adriana; ROSSETTI, José Paschoal. Governança corporativa:


fundamentos, desenvolvimento e tendências. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BARRETO, Maria da Apresentação. Controladoria na gestão: a relevância dos


custos da qualidade. São Paulo: Saraiva, 2008.

SLOMSKI, Valmor. Controladoria e governança na gestão pública. São Paulo:


Atlas, 2005. 140p. 3 reimp. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASHLEY, Patricia Almeida (Coord.). Ética e responsabilidade social nos


negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 340p. 8 reimp. 2010.

GOMES, Luis Flávio; MORETTI, Sérgio. A responsabilidade e o social: uma


discussão sobre o papel das empresas. São Paulo: Saraiva, 2007.

MACHADO FILHO, Cláudio Pinheiro. Responsabilidade social e governança: o


debate e as implicações: responsabilidade social, instituições, governança e
reputação. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
260

PERÍCIA E ARBITRAGEM

EMENTA
Contempla os conhecimentos teóricos e práticos das atividades de Perito Contábil,
Árbitro e Avaliador, apresentando os procedimentos e técnicas utilizados no
desenvolvimento dos trabalhos e redação dos respectivos laudos periciais e de
arbitragem, de forma a propiciar a formação necessária ao exercício dessas funções
pelo profissional contábil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia contábil. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
220p. 2 reimp. 2009.

MAGALHÃES, Antônio de Deus Farias et al. Perícia contábil: uma abordagem


teórica, ética, legal, processual e operacional: casos praticados. 7. ed. São Paulo:
Atlas, 2009.

SÁ, Antônio Lopes de. Perícia contábil. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HOOG, Wilson Alberto Zappa; CARLIN, Everson Luiz Breda. Manual de auditoria
contábil: teoria e prática. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2009.

ORNELAS, Martinho Maurício Gomes de. Perícia contábil. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2011.

SÁ, Antônio Lopes de; HOOG, Wilson Alberto Zappa. Corrupção, fraude e
contabilidade. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2010.
261

PROJETO INTERDISCIPLINAR III

EMENTA
Articulação das disciplinas do semestre por meio de um plano interdisciplinar
unificado. Aprimoramento da visão sistêmica e o inter-relacionamento entre as várias
áreas de saber na busca de soluções estratégicas. Análise da projeção dos
respectivos resultados de investimentos realizados por uma empresa e a elaboração
das demonstrações contábeis projetadas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2011. v.1 . 320p. 2 reimp. 2011.

MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade


empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem


gerencial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CUNHA, Edileuza Lobato da. Teoria da contabilidade. Manaus: SODECAM, 2010.

IUDÍCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu. Manual de


contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. 7. ed.
São Paulo: Atlas, 2007. 646p. 6 reimp. 2009.

NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade internacional. 2. ed. São Paulo: Atlas,


2010. 157p. 2 reimp. 2010.
262

DISCIPLINAS OPTATIVAS
263

GESTÃO DE PROJETOS

EMENTA
Conceito de gestão de projetos. Identificação das etapas de organização,
planejamento, execução, monitoramento e controle. Encerramento de um projeto,
com base no estudo das técnicas e ferramentas associadas a cada etapa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BENTO, Roberta Beatriz Aragon. Gestão de projetos. São Paulo: Universidade


Anhembi Morumbi, 2013.

DE SORDI, José Osvaldo. Gestão por processos: uma abordagem da moderna


administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 270p. 3 tir. 2009.

MENDONÇA, Cláudio Márcio Campos de. Gestão de processos. Natal: EdUnP,


2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GIDO, Jack; CLEMENTS, James P. Gestão de projetos. 3. ed. São Paulo:


Cengage Learning, 2007. 451p. 3 reimp. 2010.

GORDON, Steven R; GORDON, Judith R. Sistemas de informação: uma


abordagem gerencial. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2006. 377p.
Reimp. 2011.

PESSOA, Sérgio Lins; LIMA, Iran Marques de. Introdução ao controle de


qualidade. Natal: EdUnP, 2010.
264

LIBRAS

EMENTA
Papel da linguagem e da Língua Brasileira de Sinais na socialização e inclusão.
Direito à educação das pessoas surdas e com deficiência auditiva. Acessibilidade.
LIBRAS como primeira e segunda língua. Estrutura da LIBRAS. Tradução e
Interpretação de LIBRAS. LIBRAS no processo de ensino-aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de. Leitura e surdez: um estudo com adultos
não oralizados. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2012.

GESSER, Audrei. Libras?: que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da


língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. 87p. 7
reimp. 2013.

SANTOS, Paulo Roberto de Andrade. Libras. Natal: Edunp, 2010. 229p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias


e práticas pedagógicas. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. 158p.

HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua


brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com
surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. 352p. 4 imp. 2013.

SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. 2. ed. São
Paulo: Paulinas, 2010.
265

LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO DE EQUIPES

EMENTA
Formas de liderar pessoas. Estilos de liderança e temperamentos. Liderança
situacional. Fatores de motivação intrínsecos, extrínsecos e transversais. Técnicas
para motivar pessoas e grupos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Jacqueline Voltolini. Desenvolvimento Humano e Organizacional.


Natal: EdUnP, 2011.

CARVALHO, Taís Baumgarten. Treinamento e Desenvolvimento Organizacional.


Natal: EdUnP, 2011.

LOHN, Vanderléia Martins. Liderança e Desenvolvimento de Equipes. Natal:


EdUnP, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro:


Elsevier, 2004. 610p. 5 reimp. 2010.

DIAS, Simone Regina. Clima e Cultura Organizacional. Natal: EdUnp, 2011.

PESCA, Andréa Duarte. Psicologia Organizacional. Natal: Edunp, 2011.


266

NEGOCIAÇÃO

EMENTA
Negociação no contexto profissional: empregadores e empregados, pares
organizacionais, clientes e empresas. Conceitos básicos de negociação:
planejamento da negociação, questão ética, conflitos, estilos de negociação e
negociações internacionais. Aspectos culturais na negociação. Processo de tomada
de decisão: métodos e processos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GRILLO, Karla; DIAS, Simone Regina. Processo Decisório e Negociação


Empresarial. Natal: EdUnP, 2011.

LINDENBERG Filho, Sylvio de Campos. Negociação e processo decisório. 2. ed.


Curitiba: IESDE, 2013.

MARTINELLI, Dante Pinheiro. Negociação empresarial: enfoque sistêmico e visão


estratégica. São Paulo: Manole, 2002. 262p. Reimp. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAZERMAN, Max H.; MOORE, Don. Processo decisório. São Paulo, Campus,
2010.

SHIMIZU, Tamio. Decisão nas organizações. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

THOMPSON Júnior, Arthur A; STRICKLAND III, A. J; GAMBLE, John E.


Administração estratégica. 15. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.
267

SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL E INTERNACIONAL

EMENTA
Teoria e Evolução Histórica. Estrutura do Sistema Financeiro Nacional e
Internacional. Segmentação do Mercado Financeiro: Mercados de Crédito e
Monetário. Segmentação do Mercado Financeiro: Mercados de Capitais e Cambial.
O Papel dos Principais Bancos Centrais na Economia Mundial. Centros Financeiros
e Financiamentos Externos. Riscos do Sistema Financeiro. Sistema Financeiro –
Fatos Recentes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSAF Neto, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico-


financeiro. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

COURT, Eduardo. Mercado de capitales. [S.l]: Pearson Education, 2010.

RIBEIRO, Crisanto Soares. Finanças empresariais. Natal: EdUnP, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro: produtos e serviços. 18. ed. Rio de


Janeiro: Qualitymark, 2010.

LAGIOIA, Umbelina Cravo Teixeira. Fundamentos do mercado de capitais. 2. ed.


São Paulo: Atlas, 2009

SANTOS, Walter Aquilino dos. Mercado financeiro. Salvador: Unifacs, 2013.


268

ANEXO E
GUIA DE APRENDIZAGEM
269
270
271

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