You are on page 1of 34

Equipamentos de Média Tensão

Distribuição Secundária

Sistema Modular CGM e


Sistema Compacto CGC com
Isolamento Integral em SF6 Até 36 kV
Índice Sistema CGM

Sistema CGM - Cubículos Modulares 3

Sistema CGC - Cubículos Compactos 22

Relés de Proteção 26
A qualidade dos produtos desenhados, fabricados e instalados
pela Ormazabal, estão garantidos mediante a implantação
e certificação de um sistema de gestão de qualidade baseado
na norma internacional ISO 9001.

O compromisso da empresa com o contexto se reafirma com


a implantação e certificação de um sistema de gestão meio
ambiental segundo a norma internacional ISO 14001.

Como conseqüência da constante evolução das normas e de


novos produtos, as características dos elementos contidos neste
catálogo estão sujeitas a alteração sem aviso prévio.

Estas características, assim como a disponibilidade dos


materiais, somente tem validade sob a confirmação de nosso
departamento Tecno-Comercial.

2
Sistema CGM - Cubículos Modulares Sistema CGM

DESCRIÇÃO GERAL
Os cubículos CGM formam um sistema de equipamentos A conexão entre os diversos módulos, realizada mediante um
modulares de dimensões reduzidas para Média Tensão, com sistema patenteado, é simples e confiável, permitindo configurar
uma função especifica para cada módulo ou cubículo. Cada diferentes esquemas para os Centros de Transformação com
função dispõe de sua própria carcaça metálica que abriga um ou vários transformadores, seccionadores, medidores, etc.
uma cuba cheia de gás SF6 na qual se encontram os A conexão dos cabos de entrada e do transformador é
equipamentos de manobra e o barramento. igualmente rápida e segura.

A pré-fabricação destes elementos e os ensaios realizados


sobre cada cubículo fabricado garantem o seu funcionamento
em diversas condições de temperatura e pressão. Seu isolamento
integral em SF6 permite resistir em perfeito estado contra as
intempéries e inclusive a uma eventual inundação do Centro
de Transformação. Reduzindo a necessidade de manutenção ÂMBITO DE APLICAÇÃO
e contribuindo em minimizar os custos de depreciação.
O sistema CGM projetado para trabalhar em redes de Média
Tensão dispõe de versões específicas para os níveis de tensão
e corrente indicados para cada tipo de utilização(1):

Tensão nominal [kV] 12 24 36


Corrente nominal [A] 400 e 630 400 e 630 400 e 630
Corrente de curta duração [kA] 16 e 20 16 e 20 16 e 20

NORMAS APLICADAS
Este sistema de cubículos foi desenvolvido para atender os Normas internacionais:
requisitos das normas nacionais e internacionais. IEC 60056 IEC 60298
IEC 60129 IEC 60420
Normas nacionais: IEC 60255 IEC 60694
ABNT NBR 6979/98 (IEC 60298) IEC 60265-1 IEC 61000-4

CMR CML CMP-F CMP-V CMIP CMM CGC


Ver SISTEMA CGC - Cubículos Compactos
na página 22.

(1) Según tipo de cubículo ( CARACTERÍSTICAS CONSTRUCTIVAS).

3
Sistema CGM - Cubículos Modulares

FUNÇÕES

TIPOS DE FUNÇÕES
O sistema CGM oferece ao usuário as seguintes funções
modulares unitárias:

ESQUEMA
Denominação Descrição

CML (Cubículo de Linha) Dotado de um interruptor-seccionador de três


posições permite conectar o barramento do
conjunto de cubículos através dos cabos,
interromper a corrente nominal, seccionar esta
ligação ou aterrar simultaneamente os três terminais
dos cabos de Média Tensão.

CMP-F (Cubículo de Proteção com Fusíveis) Além de um interruptor igual ao cubículo de linha,
inclui a proteção com fusíveis, permitindo sua
associação ou combinação com o interruptor
( FUNÇÕES DE PROTEÇÃO). Opcionalmente
pode-se incorporar o sistema automático de
proteção RPTA.

CMP-V (Cubículo de Disjuntor com corte Inclui um disjuntor de corte a vácuo em série a
a vácuo) um seccionador de três posições. Está dotado do
sistema automático de proteção RPGM, que permite
a realização de funções de proteção.

CMIP (Cubículo de Interruptor Passante) Dispõe de um interruptor no barramento do cubículo,


com o objetivo de possibilitar a interrupção sob
carga(1) (separação em duas partes) do barramento
principal do Centro de Transformação. Opcio-
nalmente pode-se incluir um seccionador de
aterramento em ambos os lados do barramento.

CMM (Cubículo de Medição) Este cubículo de dimensões reduzidas, permite


incluir um bloco homogêneo com as outras funções
do sistema CGM os transformadores de medição
de potencial (TP’s) e de corrente (TC’s).

CMR (Cubículo de Remonte) Carcaça metálica que protege a subida dos cabos
até o barramento.
Opcionalmente pode-se incorporar detectores de
presença de tensão.

DESIGNAÇÃO
A designação dos cubículos, para posteriores referências, CGM-CML-24: Cubículo de linha de 24 kV.
realiza-se Indicando o modelo – tensão, como por exemplo: CGM-CMP-F-36: Cubículo de proteção com fusíveis de 36 kV.

(1) Opcionalmente dispõe-se de um modelo com seccionador (sem capacidade de ruptura) denominado CMSP.

4
Sistema CGM

DESCRIPÇÃO DETALHADA

BASE E FRONTAL CUBA


A rigidez mecânica da chapa e sua galvanização garantem A cuba de aço inoxidável, contém o interruptor, o barramento
a não deformação e a resistência a corrosão desta base, que e o porta-fusíveis; e o gás SF6 encontra-se em seu interior a
sustenta todos os elementos que integram o cubículo. A altura uma pressão absoluta de 1,3 bares (salvo para cubículos
e o projeto desta base permitem a passagem dos cabos entre especiais usados em instalações acima de 2000 metros de
os cubículos sem a necessidade de um fôsso. altitude).

O frontal está pintado e inclui em sua parte superior a placa A vedação da cuba permite a manutenção dos requisitos de
com as características elétricas, a abertura para o manômetro, uma operação segura durante toda a vida útil do cubículo,
o esquema elétrico da mesma e os acessos aos acionamentos sem necessidade de reposição do gás. Para a comprovação
do comando. da pressão em seu interior, inclui-se um manômetro visível na
parte externa do cubículo.
Na parte inferior encontram-se as tomadas para as lâmpadas
de sinalização de tensão e o painel de acesso aos cabos e A cuba possui um dispositivo de expulsão dos gases que, em
fusíveis. Em seu interior há uma barra de cobre ao longo de caso de arco interno, permite a sua saída através da parte
todo o cubículo, permitindo a conexão à mesma do sistema de traseira do cubículo, evitando assim, sua incidência sobre as
aterramento e as malhas de terra dos cabos. pessoas, aos cabos ou ao equipamento do Centro de
Transformação.

O barramento existente na cuba está dimensionado para


suportar, além da corrente nominal, as correntes de curta
duração térmicas e dinâmicas nominais.

INTERRUPTOR / SECCIONADOR /
SECCIONADOR DE ATERRAMENTO
O interruptor disponível no sistema CGM tem três posições:
fechado, aberto e aterrado.

A atuação deste interruptor realiza-se mediante a alavanca de


acionamento sobre os dois eixos distintos: um para o interruptor
(comutação entre as posições do interruptor fechado e interruptor Funcionamento do interruptor.
aberto); e outro para o seccionador de aterramento dos cabos
de entrada (que comuta entre as posições de aberto e aterrado).
CONTATO FIXO CONTATO FIXO CONTATO FIXO

Estes elementos são de manobras independentes, de forma que


sua velocidade de atuação não depende da velocidade de CONTATO CONTATO
DE ATERRA-
CONTATO
DE ATERRA-
DE ATERRA-
acionamento do operador. MENTO MENTO MENTO

A interrupção da corrente ocorre quando da comutação do CONTATO CONTATO CONTATO


MÓVEL MÓVEL MÓVEL
interruptor fechado para aberto, empregando a velocidade
das molas e o sopro do gás SF6. O interruptor do cubículo INTERRUPTOR
FECHADO
INTERRUPTOR
ABERTO
INTERRUPTOR DE
ATERRADO
CMIP somente tem duas posições de fechado e aberto.

5
Sistema CGM - Cubículos Modulares

DESCRIPÇÃO DETALHADA

DISJUNTOR
O disjuntor de corte a vácuo consta de três câmaras de vácuo.
Em seu interior encontram-se os dois contatos; o fixo orientado
para a parte traseira do cubículo e o móvel orientado para a
parte frontal, para ser acionado pelo comando do disjuntor.

A existência de um seccionador no cubículo permite realizar


testes sobre o disjuntor.

Seqüência de manobras:
A - 0,3 s - CA - 15 s - CA
A - 0,3 s - CA - 3 min - CA
A - 3 min - CA - 3 min - CA

COMANDO
Comando para o disjuntor.

RAV (Manual): caracteriza-se pois a operação de carga da


mola é realizada, mediante uma alavanca, simultâneamente
por uma dupla manobra de fechamento e abertura.

RAMV (Motorizado): É análogo ao comando RAV, porém


neste as operações de carga das molas são realizadas por
um motor ( MOTORIZAÇÃO, TELECOMANDO E
AUTOMATISMOS).

Comando para o interruptor de três posições.

B (Manual): cada manobra deve realizar-se diretamente


pelo operador mediante uma alavanca de acionamento.

BR (Manual com retenção): É similar ao comando B, porém


neste caso, após o fechamento do interruptor, deve-se
carregar a mola de abertura. Esta pode executar mediante
Cubículo com disjuntor a Vácuo CMP-V um botão, por meio de uma bobina de abertura, por ação
dos fusíveis ou devido o disparo do RPTA.

BM (Motorizado): Além das funções do comando B,


podem-se realizar todas as operações com um motor
( MOTORIZAÇÃO, TELECOMANDO E, AUTOMATISMOS).

AR (Acumulação): Seu funcionamento é similar ao comando


BR, porém a operação de fechamento e carga das molas
realiza-se em uma única manobra.

6
Sistema CGM

FUSÍVEIS
Nos cubículos CMP-F os fusíveis montam-se sobre os carros os
quais são introduzidos nos tubos porta-fusíveis de resina isolante.

Os três tubos, imersos em SF6, são perfeitamente estanques


em relação ao gás e quando estão fechados, o são também
em relação ao exterior, garantindo a insensibilidade contra as
intempéries e as inundações. Isto se consegue mediante um
sistema de fechamento rápido com membrana.

Esta membrana cumpre também outra missão: o acionamento


do interruptor para a sua abertura, que pode ter origem em:

a ação do percursor de um fusível quando este se rompe.


a sobrepressão interna do porta-fusíveis por aquecimento
excessivo do fusível.

Carros porta-fusíveis CMP-F 24 kV

AO COMANDO DO INTERRRUPTOR

PRESSÃO INTERNA

PERCURSOR DO FUSÍVEL

ISOLADOR
MEMBRANA

Funcionamento do porta-fusíveis

7
Sistema CGM - Cubículos Modulares

CONEXÃO

CONEXÃO ENTRE CUBÍCULOS


O elemento empregado para realizar a conexão elétrica e Após dispor os três adaptadores das três fases do barramento,
mecânica entre os cubículos denomina-se conjunto de somente é necessário dar continuidade ao terra e assegurar a
acoplamento ORMALINK. Este elemento, patenteado por união mecânica entre os cubículos mediante alguns parafusos.
Ormazabal, permite a ligação do barramento dos cubículos do
sistema CGM, facilmente e sem necessidade de repor o gás SF6. Afim de permitir a máxima flexibilidade na realização dos
esquemas, dispõe de várias opções quanto às saídas laterais
O conjunto de acoplamento é formado por três adaptadores dos barramentos, de forma que em cada lateral pode-se optar
de elastômeros plugáveis que, montados entre as tulipas (saídas entre:
dos barramentos) existentes nas laterais dos cubículos a serem
unidos, dão continuidade ao barramento e vedam a ligação,
controlando o campo elétrico através das respectivas capas CONTATOS TIPO TULIPAS: Se o objetivo é a conexão presente
semicondutoras. ou futura a outro cubículo CGM ou CGC por este lado.

O projeto e composição deste conjunto de acoplamento, além


de evitar as descargas parciais, permite manter os valores
característicos do isolamento, correntes nominais e de curto-
circuito que os cubículos tem que necessariamente isolar.

BUCHAS DE PASSAGEM: Caso trata-se de uma saída de


cabos ou ligação com um cubículo não permanente ao
sistema CGM ou CGC.

ORMALINK

8
Sistema CGM

LISA: Caso não se necessite de conexão alguma por este


lado, a lateral não apresentará nenhum tipo de conector.

O esquema seguinte mostra os cubículos de um Centro de


Transformação em anel com seccionamento, proteção geral,
medição e duas proteções de transformadores.

Buchas de passagem
ORMALINK laterais para conexão
com terminal plugável

CML CML CMIP CMP-V CMM CMP-F CMP-F

Conexão dos cabos

Linhas Seccionamento Proteção Medida Proteção Proteção


entrada/saída Geral Trafo 1 Trafo 2
CML CML CMIP CMP-V CMM CMP-F CMP-F

Linhas Pontes de Saídas para os


entrada/saída interconexão transformadores

9
Sistema CGM - Cubículos Modulares

CONEXÃO

CONEXÃO COM CABOS


As entradas de Média Tensão e as saídas ao transformador plugáveis de conexão simples ou reforçada (parafusadas),
ou cubículo de medição realizam-se com cabos. As uniões aterrados ou não aterrados.
destes cabos com as buchas de passagem correspondentes
nos cubículos CGM devem ser executadas com terminais Os cubículos CML e CMP-V admitem opcionalmente duplo
terminal ou terminal mais pára-raios.

Terminais plugáveis de conexão reforçada(1) até 24 kV (630 A)


CABO
Marca Tipo Secção (mm2) Proteção
Papel EUROMOLD K-400TB-MIND 25-240 Aterrado
impregnado
Conexão Directa do Barramento três plomos PIRELLI PMA3-CPI 35-240 Aterrado
RAYCHEM HVT-I+RICS 25-300 Não aterrado
RSTI 25-300 Aterrado

Seco EMOLD UC-412L 25-300 Não aterrado


EUROMOLD K-400TB 25-300 Aterrado
K-400LB 25-300 Aterrado
K-440TB 185-630 Aterrado
PIRELLI FMCT-400 50-300 Aterrado
FMCE-400 50-300 Aterrado
PMA-3-400/25AC 50-240 Aterrado
RAYCHEM HVT-I+RICS 25-300 Não aterrado
RSTI 25-300 Aterrado

Terminais plugáveis de conexão reforçada(1) de 36 kV (630 A)


CABO
Marca Tipo Secção (mm2) Proteção
Seco EUROMOLD M-400TB 25-240 Aterrado
Conexão Frontal
M-440TB 150-400 Aterrado
PIRELLI PMA-3-400/25AC 70-240 Aterrado
PMA-5-400/30AC 50-185 Aterrado

Terminais plugáveis de conexão simples até 24 kV (250 A)


CABO
Marca Tipo Secção (mm2) Proteção
Seco EUROMOLD K-158LR 25-95 Aterrado
PIRELLI TDC 25-95 Aterrado
3M 95-BR-8XX-2 25-95 Aterrado
RAYCHEM RSES 16-120 Aterrado

Terminais plugáveis de conexão simples de 36 kV (400 A)


CABO
Marca Tipo Secção (mm2) Proteção
Seco EUROMOLD M-400LR 25-240 Aterrado
PIRELLI PMA-4-400/30 50-185 Aterrado
NOTA: A relação aqui exposta não é exaustiva, sendo geralmente válidos os terminais CENELEC, para
outros terminais consultar nosso departamento Tecno-Comercial.

(1) Aparafusados. É necessário quando a corrente de curto-circuito é igual ou superior a 16 kA.

10
Sistema CGM

OPERAÇÃO

FACILIDADE DE OPERAÇÃO
Na parte frontal superior de cada cubículo é disposto um
esquema sinótico do circuito principal, que contém os eixos de CML
acionamento do interruptor e seccionador de aterramento.
Inclui-se também o esquema de sinalização de posição do CMIP
A
interruptor, que está ligado diretamente ao eixo do mesmo sem B
mecanismos intermediários o que assegura uma confiabilidade
máxima.
B

C
A: Fechamento/Abertura do seccionador/ Seccionador de
aterramento
B: Fechamento e abertura do interruptor (comando B e BM).
C
Fechamento do interruptor/carga de molas(comando BR e AR).
C: Sinalização de posição do interruptor.
D: Liberação de molas – Abertura do interruptor.
E: Sinalização do rompimento do elo fusível.
F: Carga de molas. CMP-F
G: Abertura do disjuntor.
H: Fechamento do disjuntor. CMP-V
I: Sinalização de posição do disjuntor.
J: Indicação de mola tensionada. A B
K: Contador de manobras (opcional) C
A

D
C

K H
E I J
SEGURANÇA DE OPERAÇÃO F G
Os cubículos CGM correspondem a um grau de proteção
IP 33(1) (obviamente exceto na parte correspondente a distância
dos condutores(2)). A carcaça metálica tem um grau de proteção,
contra impactos mecânicos, IK 08, enquanto que o visor do
manômetro tem um índice IK 06.

A vedação da cuba permite a manutenção das condições de


operação durante toda a vida útil do cubículo, e opcionalmente
é fornecido um manômetro visível frontalmente para poder
comprovar a pressão do gás SF6 em seu interior.

Por outro lado, a carcaça destes cubículos foi concebida para


minimizar o dano nas pessoas ou aos demais elementos do
Centro de Transformação no caso de arco interno, e evitar o
contato acidental com os elementos sob tensão.

Da mesma forma, o sistema de intertravamentos foi projetado


para permitir o acesso aos cabos somente quando estes estão
aterrados: evitando assim a realização de manobras indevidas
por parte do operador.

Opcionalmente, podem-se incluir intertravamentos por fechadura,


que permitem diversas possibilidades segundo cada modelo
de cubículo.
(1) Opcionalmente disponíveis graus de proteção superiores.
(2) e o cubículo CMM.

11
Sistema CGM - Cubículos Modulares

FUNÇÕES DE PROTEÇÃO

PROTEÇÃO COM CUBÍCULOS PROTEÇÃO COM CUBÍCULO


DE FUSÍVEIS DE DISJUNTOR
A utilização dos fusíveis no cubículo CMP-F pode responder a Quando se requer um disjuntor, dispõe-se do cubículo CMP-V,
dois sistemas: dotado com o sistema automático de proteção RPGM. As
possibilidades do relê deste cubículo incluem as proteções contra
a) Fusíveis associados : No caso de rompimento de um dos sobrecorrentes de fase e fugas a terra, contra curto-circuitos
fusíveis, não se abre o interruptor do cubículo, pelo que o entre fases e entre fase e terra; e a unidade de disparo
transformador fica alimentado por duas fases. externo ( RELÊS DE PROTEÇÃO – RPGM).

b) Fusíveis combinados: Quando qualquer dos fusíveis se rompe,


o interruptor se abre, evitando assim que o transformador
fique alimentado somente por duas fases.

PROTEÇÃO DE
TRANSFORMADOR/PROTEÇÃO GERAL
Tanto o cubículo de fusíveis CMP-F com RPTA como o cubículo
de disjuntor CMP-V com RPGM podem ser utilizados como
proteção de transformador ou como proteção geral em um
a b Centro de Transformação.

A primeira solução está unicamente limitada pela potência dos


transformadores.

O cubículo CMP-V com RPGM pode ser também empregado


para proteção de linhas aéreas ou subterrâneas, motores ou
banco de capacitores.
A tabela abaixo mostra a seleção de fusíveis em função das
correntes nominais para os cubículos CMP-F.

Para a proteção contra sobrecorrentes ou fugas a terra o Seleção dos fusíveis para cubículos CGM-CMP-F
cubículo incorpora o sistema automático de proteção RPTA
( RELÊS DE PROTEÇÃO – RPTA).

É possível incorporar uma proteção contra aquecimento do


UN rede [kV] 10 13,8 15 20 25 30
transformador utilizando um termostato situado no mesmo e
um cubículo CMP-F: UN cubículo [kV] 12 24 24 24 36 36
Potência do Transformador [kVA]
incluindo uma bobina de 50 6 6 6 6 4 4
disparo ( opcional ), ou 100 16 10 10 10 10 10
utilizando a unidade de 160 25 16 16 16 16 16
disparo externo do RPTA 200 40 25 25 25 25 16
(sem necessidade de Relé
250 40 25 25 25 25 25
Biestavel
alimentação auxiliar ),
315 40 40 40 25 25 25
como é explicado na
secção dedicada a este
400 63 40 40 40 40 40
relê. RELÉ
500 63 63 40 40 40 40
ANALÓGICO 630 100 63 63 63 40 40
Na figura observa-se um Terra 800 100 100 63 63 40 40
esquema de CMP-F com Fase 1000 125 100 100 63 40 40
Sensores
RPTA. Toroidais 1250 160 125 100 100 63 63
Disparo Externo
1600 - 160 125 100 80 80
Na secção de RELÊS DE 2000 - - 160 125 80 80
PROTEÇÃO inclui-se um
Termostato Condições Gerais: Sobrecarga <20% e Temperatura < 40° C
exemplo real de utilização
Casos sombreados: Sobrecarga <30% e Temperatura < 50° C
deste relê com fusíveis.
Perdas máximas do fusível: 75 W (55 W para Un = 10 kV)

12
Sistema CGM

MOTORIZAÇÃO, TELECOMANDO E AUTOMATISMOS

MOTORIZAÇÃO
Os cubículos motorizados são aqueles que incluem comandos No caso do cubículo motorizado de disjuntor (comando RAMV)
do tipo BM ou RAMV. Os que têm comandos B ou RAV são a função de carregamento automático de molas realiza-se sem
motorizáveis mediante as correspondentes operações de troca necessidade de comando de carga, quando é detectado que
ou transformação de comandos. estas estão distendidas. Não obstante, dispõem-se também da
alavanca de carga de molas para realizar a operação
O funcionamento de um cubículo motorizado com comando manualmente.
BM é análogo ao de um não motorizado salvo que agrega a
possibilidade de acionamento do interruptor/ seccionador
(porém não do seccionador de aterramento) desde um quadro
de controle ou por telecomando.
Características dos grupos Motoredutores (BM y RAMV)

Tensão Nominal [V] 24 c.c. 48 c.c. 110 c.c. 230 c.a.


Tempo de Excitação Máximo [s] BM 4 4 4 5
RAMV 13 13 13 13
Consumo Médio [W] ou [VA] BM 50 50 50 150
RAMV 45 45 45 45
Corrente de Pico de Partida [A] BM 8,3 4,2 1,8 2,8
RAMV 7,5 3,7 1,6 0,8

TELECOMANDO
E AUTOMATISMOS
Os cubículos podem ser operados a distância com a realização
de automatismos e o emprego de técnicas de telecomando nas
seguintes condições :

1 – Cubículos dotados com comando BM.


2 – Cubículos de disjuntor com comando RAMV e bobinas
de fechamento e abertura.

Também é possível um sistema controlador de cubículos capaz


de comunicar-se com um centro remoto via modem ou qualquer
outro tipo de comunicações.

Para a realização de transferências de linhas em Centros com


dupla alimentação (ou com grupo gerador de Média Tensão),
dispõe-se de um Sistema de Transferência Programável STP,
que inclui os cubículos, automatismos e os demais elementos
Sistema de Transferência Programável STP
necessários para resolver estas aplicações.

Características das Bobinas de disparo na existência de Tensão (1)

Tensão Nominal [V] 24 c.c. 48 c.c. 110 c.c. 230 c.a.


Consumo Médio [W] ou [VA] BR 80 80 80 80
RAV e RAMV 50 50 50 60
Corrente Instantanea [A] BR 3,3 1,7 0,7 0,4
RAV e RAMV 2,0 1,0 0,5 0,3
O range de tensões de funcionamiento de todos os modelos é (+10%,-15%).

(1) O cubículo CMP-V pode incluir uma bobina de mínima tensão.

13
Sistema CGM - Cubículos Modulares

CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS

FUNÇÃO DE LINHA
CML-12 CML-24 CML-36
Características elétricas
Tensão nominal [kV] 12 24 36
Corrente nominal [A] 400/630 400/630 400/630
Corrente de curta duração (1 a 3 s) [kA] 16/20 16/20 16/20
Nivel de isolamento:
Freqüência industrial (1 min.)
a terra e entre fases [kV] 28 50 70
a distância de seccionamento [kV] 32 60 80
Descarga atmosférica
a tierra e entre fases [kV]CRISTA 75 125 170
a distancia de seccionamento [kV]CRISTA 85 145 195
Capacidade de fechamento [kA]CRISTA 40/50 40/50 40/50
Capacidade de corte
Corrente ativa [A] 400/630 400/630 400/630
Corrente capacitiva [A] 31,5 31,5 50
Corrente indutiva [A] 16 16 16
Falta a terra ICE [A] 63 63 63
Falta a terra √ 3 ICL [A] 31,5 31,5 31,5
Características físicas
Largura [mm] 370 370 420
Altura [mm] 1800(1) 1800(1) 1800(1)
Profundidade [mm] 850 850 850
Peso [kg] 135(2) 135(2) 140(2)

CML
1800 (1)

1050 (1)

370 (24 kV) 480


100 (a)
420 (36 kV) 50
850

(a) Distância recomendada


A disposição de um Módulo de Entrada Lateral requer de 360 mm adicionais.

(1) Os cubículos incorporam um bastidor que permite a conexão sem necessidade de fôsso para cabos.
Opcionalmente podem-se fornecer os cubículos com um bastidor mais baixo.
(2) Para comando motorizado acrescentar 5 kg.

14
Sistema CGM

FUNÇÃO DE PROTEÇÃO COM FUSÍVEIS


CMP-F-12 CMP-F-24 CMP-F-36
Características elétricas
Tensão nominal [kV] 12 24 36
Corrente nominal no barramento [A] 400/630 400/630 400/630
Corrente nominal na derivação [A] 200 200 200
Cor. de curta duração no barramento superior (1 a 3 s) [kA] 16/20 16/20 16/20
Nivel de isolamento:
Freqüência industrial (1 min.)
a terra e entre fases [kV] 28 50 70
a distância de seccionamento [kV] 32 60 80
Descarga atmosférica
a tierra e entre fases [kV]CRISTA 75 125 170
a distancia de seccionamento [kV]CRISTA 85 145 195
Cap. de fechamento [kA]CRISTA (antes e depois dos fusíveis) 2,5 2,5 2,5
Capacidade de corte
Corrente ativa [A] 400/630 400/630 400/630
Corrente capacitiva [A] 31,5 31,5 50
Corrente indutiva [A] 16 16 16
Falta a terra ICE [A] 63 63 63
Falta a terra √ 3 ICL [A] 31,5 31,5 31,5
Cap. de ruptura combinação interruptor-fusíveis [kA] 20 20 20
Corrente de transferência (UNE-EN 60420) [A] 1500 600 320
Características físicas
Largura [mm] 480 480 480
Altura [mm] 1800(1) 1800(1) 1800(1)
Profundidade [mm] 850 850 1035
Peso [kg] 200(2) 200(2) 255(2)

12/24 KV 36 KV
CMP-F
1800 (1)

780 (1)

533 (1)

480 480
100 (a) 480 50 850
1035

(a) Distância recomendada


A disposição de um Módulo de Entrada Lateral requer de 360 mm adicionais.

(1) Os cubículos incorporam um bastidor que permite a conexão sem a necessidade de fôsso para cabos.
Opcionalmente podem-se fornecer os cubículos com um bastidor mais baixo.
(2) Para cubículos com RPTA acrescentar 15 kg.

15
Sistema CGM - Cubículos Modulares

CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS

FUNÇÃO DE DISJUNTOR
CMP-V-12 CMP-V-24 CMP-V-36
Características elétricas
Tensão nominal [kV] 12 24 36
Corrente nominal [A] 400/630 400/630 400/630
Corrente de curta duração (1 a 3 s) [kA] 12,5/16/20 12,5/16/20 12,5/16/20
Capacidade de fechamento [kA]CRISTA 31/40/50 31/40/50 31/40/50
Capacidade de ruptura [kA] 12,5/16/20 12,5/16/20 12,5/16/20
Nivel de isolamento:
Freqüência industrial (1 min.)
a terra e entre fases [kV] 28 50 70
a distância de seccionamento [kV] 32 60 80
Descarga atmosférica
a tierra e entre fases [kV]CRISTA 75 125 170
a distancia de seccionamento [kV]CRISTA 85 145 195
Características físicas
Largura [mm] 480 480 600
Altura [mm] 1800(1) 1800(1) 1800(1)
Profundidade [mm] 850 850 850
Peso [kg] 218(2) 218(2) 238(2)

CMP-V
1800 (1)

745 (1)

480 (24 kV) 480


100 (a) 600 (36 kV) 50 850

(a) Distância recomendada.


A disposição de um Módulo de Entrada Lateral requer de 360 mm adicionais.

(1) Os cubículos incorporam um bastidor que permite a conexão sem a necessidade de fôsso para cabos.
Opcionalmente podem-se fornecer os cubículos com um bastidor mais baixo.
(2) Para comando motorizado acrescentar 10 kg. Para cubículos com RPGM acrescentar 10 kg.

16
Sistema CGM

FUNÇÃO DE INTERRUPTOR PASSANTE


CMIP-12 CMIP-24 CMIP-36
Características elétricas
Tensão nominal [kV] 12 24 36
Corrente nominal [A] 400/630 400/630 400/630
Corrente de curta duração (1 a 3 s) [kA] 16/20 16/20 16/20
Nivel de isolamento:
Freqüência industrial (1 min.)
a terra e entre fases [kV] 28 50 70
a distância de seccionamento [kV] 32 60 80
Descarga atmosférica
a terra e entre fases [kV]CRISTA 75 125 170
a distancia de seccionamento [kV]CRISTA 85 145 195
Capacidade de fechamento [kA]CRISTA 40/50 40/50 40/50
Capacidade de corte
Corrente ativa [A] 400/630 400/630 400/630
Corrente capacitiva [A] 31,5 31,5 50
Corrente indutiva [A] 16 16 16
Falta a terra ICE [A] 63 63 63
Falta a terra √ 3 ICL [A] 31,5 31,5 31,5
Características físicas
Largura [mm] 420(1) 420(1) 420(1)
Altura [mm] 1800(2) 1800(2) 1800(2)
Profundidade [mm] 850 850 850
Peso [kg] 125(3) 125(3) 125(3)

CMIP
1800 (2)

480
420 (1) 50 850

(1) Para os cubículos com seccionador de aterramento, esta medida é de 600 mm.
(2) Os cubículos incorporam um bastidor que permite a conexão sem necessidade de fôsso para cabos. Opcionalmente podem-se fornecer os cubículos com um bastidor mais baixo.
(3) Para comando motorizado acrescentar 5 kg.

17
Sistema CGM - Cubículos Modulares

CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS

FUNÇÃO DE MEDIÇÃO
CMM-12 CMM-24 CMM-36
Características elétricas
Tensão nominal [kV] 12 24 36
Características físicas
Largura [mm] 800 800 1100
Altura [mm] 1800 1800 1950
Profundidade [mm] 1025 1025 1160
Peso [kg] 180(1) 180(1) 290(1)

CMM 12/24 kV
1800

100 (a) 800 1025

(a) Distância recomendada.

CMM 36 kV
1950

100 (a) 1100 1160

(a) Distância recomendada.

(1) Sem incluir os transformadores.

18
Sistema CGM

FUNÇÃO DE REMONTE
CMR-12 CMR-24 CMR-36
Características elétricas
Tensão nominal [kV] 12 24 36
Características físicas
Largura [mm] 370 370 370
Altura [mm] 1800(1) 1800(1) 1800(1)
Profundidade [mm] 780 780 780
Peso [kg] 42 42 42

CMR
1800 (1)

480
100 (a) 370 780

(a) Distância recomendada.

(1) Os cubículos incorporam um bastidor que permite a conexão sem a necessidade de fôsso para cabos.
Opcionalmente podem-se fornecer os cubículos com um bastidor mais baixo.

19
Sistema CGM - Cubículos Modulares

MANUSEIO E INSTALAÇÃO

0 manuseio dos cubículos CGM deve realizar-se utilizando


rodízios sob o cubículo ou através de um balancim ou olhais
de suspensão sujeitos aos engates da parte superior do cubículo.

Após realizar a conexão elétrica entre o barramento dos


cubículos mediante o conjunto de acoplamento, é necessário
garantir esta conexão aparafusando entre si os cubículos
adjacentes, nos pontos dispostos para isto. Finalmente, procede-
se a fixação dos cubículos ao piso do Centro de Transformacão
através de parafusos nos quatro pontos preparados na base
dos mesmos. Desta maneira evitam-se deslocamentos ou
vibrações devido curto-circuitos, inundação do Centro de
Transformação, etc.

Tubos Porta-Fusíveis de 12/24 kV

PARAFUSOS

Tubos Porta-Fusíveis de 36 kV

Antes de colocar em serviço, é necessário introduzir os fusíveis


nos cubículos CMP-F, comprovando que os percursores
(opcionais) dos portas-fusíveis estejam armados.

Se o piso do Centro de Transformaçao necessita de uma certa


uniformidade, pode-se instalar o conjunto de cubículos sobre
um perfil auxiliar, que facilita sua conexão. Este perfil deve ser
chumbado ao piso, especialmente se existe o risco de inundação.

20
Sistema CGM

ACESSÓRIOS

ORMALINK KIT DE MOTORIZAÇÃO


Inclui os adaptadores, platina Permite a conversão de
de terra, parafusos e outros um comando tipo
elementos e instruções para manual em um
que o cliente realize motorizado.
corretamente o acoplamento
dos módulos.

PAINEL LATERAL
Deve-se instalar esta caixa
lateral para proteger
mecanicamente os
terminais de aterramento
na lateral com buchas de
CONJUNTO FINAL
passagem de um cubículo. Isoladores e tampa metálica
que são colocados sobre
as tulipas de um cubículo,
quando não vai estar
acoplado a outro cubículo
por este lado. As instruções
de colocacão também estão
em anexo.
LÂMPADAS DE SINALIZAÇÃO
Jogo de lâmpadas
para a sinalização de
presença de tensão no TAMPAS PROTETORAS
cubículo. DE BORNES
Suportes e tampas especiais
para duplo terminal ou
terminal mais o pára-raios.

ALAVANCA DE ACIONAMENTO
Alavanca de comando
do interruptor e
seccionador de
aterramento
(opcionalmente
anti-reflex).
PAINEL DE CONTROL
Neste painel pode-se
incluir os controles e
indicadores dos
SEQÜENCIADOR DE FASES cubículos
motorizados.
Testador luminoso que indica
a concordância de fases entre
os cubículos.

21
Sistema CGC - Cubículos Compactos

APRESENTAÇÃO

DESCRIÇÃO GERAL
O sistema CGC é um equipamento compacto para Média Tensão de forma que se pode ampliar a funcionabilidade do CGC e
de reduzidas dimensões, integrado e totalmente compatível dispor de diversas configurações ( 2L+2P, 3L+1P, etc. ),
com o sistema CGM. Incorpora três funções para cada módulo permitindo resolver qualquer esquema de distribuição de Média
(2 posições de linha e 1 de proteção) em uma única cuba cheia Tensão.
de gás SF6, na qual encontram-se os equipamentos de manobra
e o barramento. Devido a total integração com o sistema CGM, os equipamentos
CGC são totalmente análogos em suas características ao
A conexão com outros módulos dos sistemas CGM ou CGC, acoplamento de dois cubículos de linha e um de proteção, de
realizada mediante um sistema patenteado, simples e confiável nível de tensão correspondente.

ÂMBITO DE APLICAÇÃO
A aplicação em Média Tensão reflete-se no quadro seguinte:

Tensão nominal [kV] 12 24 36


Corrente nominal [A] 400 e 630 400 e 630 400 e 630
Corrente de curta duração [kA] 16 e 20 16 e 20 16 e 20

NORMAS APLICADAS
O sistema CGC foi projetado com as mesmas premissas que o
sistema CGM, seguindo as mesmas normas nacionais e Normas internacionais:
internacionais: IEC 60129 IEC 60255
IEC 60265-1 IEC 60298
Normas nacionais: IEC 60420 IEC 60694
ABNT NBR 6979/98 (IEC 60298) IEC 61000-4

CGC

22
Sistema CGM

FUNÇÕES

TIPOS DE FUNÇÕES DESIGNAÇÃO


Cada equipamento CGC inclui três funções: duas posições de A designação destes equipamentos inclui suas características de
linha com interruptor e uma pósição de proteção à direita com extensibilidade. Assim, as opções exis-tentes para 24 kV são:
interruptor e fusíveis, com as mesmas características que aquelas
indicadas na secção dedicada ao sistema CGM. CGC-CE-24: CGC de 24 kV Extensível por ambos os lados.
CGC-CE-I-24: CGC de 24 kV Extensível só pela esquerda.
CGC-CE-D-24: CGC de 24 kV Extensível só pela direita.
CGC-CNE-24: CGC de 24 kV Não extensível.

Estas mesmas opções existem também para a CGC de 12 kV


e 36 kV (substituindo 24 por 12 ou 36 respectivamente).

DESCRIÇÃO DETALHADA

As características construtivas coincidem quase exatamente


com as expostas para o sistema CGM, de modo que aqui
somente estão as nuances particulares deste sistema.

Base e frontal Comando


Todavia a tampa dos comandos é única, os compartimentos Todavia estão sob a mesma tampa os comandos são
dos cabos são individuais para cada pósição, de forma que independentes e iguais aos empregados no sistema CGM.
se pode traba lhar sem risco em uma das posições ainda que
as outras estejam sob tensão. A barra de terra está ligada em
todo o cubículo.

Cuba
A cuba é única e inclui o equipamento e o barramento das três
posições.

23
Sistema CGC - Cubículos Compactos

CONEXÃO

CONEXÃO ENTRE OS CUBÍCULOS


A conexão entre os equipamentos CGC ou destes com os BUCHAS DE PASSAGEM: Se se trata de uma saída de cabos
cubículos CGM realiza-se empregando o conjunto de ou ligacão com um cubículo não pertencente aos sistemas
acoplamento ORMALINK, com as mesmas características e CGM ou CGC.
operações de conexão entre os cubículos CGM.
LISA: Caso não se necessita de conexão alguma por este lado.
Existem as seguintes disposições laterais:
O seguinte esquema mostra a disposição dos cubículos de um
CONTATOS TIPO TULIPAS: Se o objetivo é a conexão presente Centro de Transformação em anel com duas Proteções de
ou futura a outro cubículo CGM ou CGC por este lado. transformador (configuração 2L + 2P) formado pela ligação
de um equipamento CGC e um cubículo CGM, CMP-F mediante
o ORMALINK.

OUTRAS ESPECIFICAÇÕES
No tocante a Motorização, Telecomando e automatismos, Excepcionalmente cabe informar que na seleção dos cubículos
manuseio e instalação, acessórios e seleção dos cubículos, não se deve considerar a unidade como formada por três funções,
existe nenhuma diferença apreciável em releção ao indicado que deverá ser definida em separado (2L e 1P) salvo em seus
para o sistema CGM. aspectos globais, como é a conexão lateral (esquerda e direita
de todo o conjunto).

ORMALINK Proteção Linhas Proteção


Trafo 2 entrada/saída Trafo 1
CMP-F CGC CMP-F CGC

Saída para Linhas Saída para


o Trafo 2 entrada/saída o Trafo 1

CONEXÃO COM CABOS


As características desta conexão são idênticas as indicadas
para o sistema CGM, tal e qual indica-se na página 10.

Detalhe de conexão entre um CGC e um CMP-F

24
Sistema CGM

CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS

CUBÍCULO COMPACTO
CGC-12 CGC-24 CGC-36
Características elétricas
Tensão nominal [kV] 12 24 36
Corrente nominal [A] 400/630 400/630 400/630
Corrente nominal na derivação [A] (posição de fusíveis) 200 200 200
Corrente de curta duração (1 a 3 s) [kA] 16/20 16/20 16/20
Nivel de isolamento:
Freqüência industrial (1 min.)
a terra e entre fases [kV] 28 50 70
a distância de seccionamento [kV] 32 60 80
Descarga atmosférica
a terra e entre fases [kV]CRISTA 75 125 170
a distancia de seccionamento [kV]CRISTA 85 145 195
Capacidade de fechamento [kA]CRISTA (posição de linha) 40/50 40/50 40/50
Capacidade de fechamento [kA]CRISTA (posição de fusíveis) 2,5 2,5 2,5
Capacidade de corte
Corrente ativa [A] 400/630 400/630 400/630
Corrente capacitiva [A] 31,5 31,5 50
Corrente indutiva [A] 16 16 16
Falta a terra ICE [A] 63 63 63
Falta a terra √ 3 ICL [A] 31,5 31,5 31,5
Cap. de ruptura combinação interruptor-fusíveis [kA] 20 20 20
Corrente de transferência (UNE-EN 60420) [A] 1500 600 320
Características físicas
Largura [mm] 1220 1220 1320
Altura [mm] 1800(1) 1800(1) 1800(1)
Profundidade [mm] 850 850 1035
Peso [kg] 405(2) 405(2) 470(2)

CGC
12/24 kV 36 kV
1800 (1)

1220 (24 kV) 480 480


100 (a) 1320 (36 kV) 50 850 1035
(a) Distância recomendada.
A disposição de um Módulo de Entrada Lateral requer de 360 mm adicionais.

(1) Os cubículos incorporam um bastidor que permite a conexão sem necessidade de fôsso para cabos. Opcionalmente podem-se fornecer os cubículos com um bastidor mais baixo.
(2) Para cada comando motorizado acrescentar 5 kg. Para cubículos com relê RPTA acrescentar 15 kg.

25
Relês de Proteção

SISTEMA AUTOMÁTICO DE PROTEÇÃO - RPTA

APLICAÇÃO
O RPTA é um sistema automático de proteção desenvolvido
especificamente para sua aplicação a posição de proteção
com fusíveis dos sistemas CGM e CGC.

As funções de proteção que realiza são:


contra sobrecorrentes (51). Relê
Biestavel
contra fugas a terra(1) homopolar (50N).
contra sobreaquecimentos (disparo externo por termostato).

A calibração destas proteções por meio dos dials no frontal do


relê é muito simples e rápido ( RPTA - Utilização).

Sensor
Homopolar RELÊ
ANALÓGICO

Sensores
de Fase

Disparo
Externo

DESCRIÇÃO
No esquema do RPTA diferenciam-se três elementos:

Sensores toroidais: São três toroides que circundam


respectivamente a cada um dos cabos do sistema elétrico. Sua
missão é alimentar o relê, e no momento certo, dar a indicação
da corrente que circula em cada uma dessas fases. Caso se
requerido proteção contra fugas a terra é necessário incluir
um quarto toroide circundando as três fases.

Relê biestável: Emprega-se um disparador eletromecânico que


com um pequeno impulso de tensão desencadeia a abertura
do interruptor.

Relê analógico: Neste relê de baixo consumo podem-se


A B distinguir as seguintes partes:

C 1- Visualização: Sinalizadores luminosos para indicar a causa


da abertura do interruptor ou para sinalizar a existência
D de alimentação auxiliar (A). As teclas Visualizar (B) e Reset
(C) permitem mostrar e eliminar a causa do disparo.

E 2- Calibrado de proteção de sobrecorrente: A corrente de


regulação fixa-se mediante os dials In (D) e I> (E).
F
3- Calibrado a proteção contra fugas a terra: mediante o dial
Io (F) fixa-se a corrente resultante da rede e com o dial T
G (G) especifica-se o tempo de atuação.

(1) Opcional segundo o modelo do relé. Pode ser inibida.

26
Sistema CGM

UTILIZAÇÃO
Exemplo de calibração do RPTA sobre os cubículos CGM ou Fase
CGC: Transformador de 400kVA e 20kV sobrecarga admitida Se I for menor de 14 A a proteção de sobrecorrente não
20%; corrente homopolar 10% do transformador com atuação atuará.
em 1,5s aproximadamente. Se I estiver entre 14 e 190 A o relê atuará no tempo dado
por sua curva de atuação.
Os passos para fixar a proteção são os seguintes. Se I for maior de 190 A o fusível atuará no tempo dado
por sua curva de atuação.
CÁLCULO DA CORRENTE DE REGULAÇÃO
Em todos estes casos pode também atuar o disparo externo,
1) Corrente do transformador que somente fica inibido a partir de 300 A.
400
I= = 11,55 A
3 * 20
2) Corrente admitida no transformador (20 % de sobrecarga)

Imax = 1,2 x 11,55 = 13,86 A

PROTEÇÃO DE FASE

3) Corrente de regulação de fases (o valor mais próximo do


Imax)
RELÊ

FUSÍVEL
Ir = 14 A = 10 x 1,4

4) Seleção da proteção por sobre-corrente:

Dial In Colocado ao valor 10


Dial I> Colocado ao valor 1,4
RELÊ FUSÍVEL
A sobrecarga realmente admitida será de
14/11,55 = 1,21 21%

PROTEÇÃO DE TERRA Homopolar


Se Io for menor de 1,5 A a proteção homopolar não atuará.
5) Corrente homopolar admitida Se Io for maior de 1,5 A a proteção homopolar atuará em
1,55 s.
10% = 0,10 x 14 = 1,4 A

6) Seleção da proteção por fuga a terra (homopolar):

Dial Io Colocado ao valor 1,5 (mais próximo a 1,4 A)


Dial T Colocado ao valor 1,55 (mais próximo a 1,5 s)
HOMOPOLAR

7) O fusível recomendado para a proteção em cubículos CGM


é, segundo as tabelas de fusíveis para CGM ou CGC:

IFUS = 40 A
( Sistema CGM – Funções de proteção)

e sua curva característica depende do fabricante.


Este valor não está fora do prescrito para fusíveis + RPTA na
tabel correspondente ( RPTA - Características técnicas).

Nos seguintes gráficos são representadas as curvas características


do RPTA e do fusível empregado, observando-se as zonas de
proteção. não disparo disparo

27
Relês de Proteção

SISTEMA AUTOMÁTICO DE PROTEÇÃO - RPTA

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Característica do disparo Sinalização de disparo
PROTEÇÃO DE FASE: Curva extremamente inversa (segundo Dispõe de indicadores para discriminar a causa do disparo:
IEC 60255) com limitação a 300 A ou a 20 vezes a corrente Sobrecorrente de fase, Fuga a terra e Disparo externo.
de regulação (o de menor valor). A partir desse ponto bloqueia-
se, deixando atuar os fusíveis. Funcionamento coordenado com fusíveis nos cubículos
A tabela adjunta apresenta os valores máximos recomendáveis
PROTEÇÃO DE TERRA: Tempo de disparo entre 0,5 e 2,15 s. dos fusíveis para o seu uso em cubículos CGM ou CGC dotados
de RPTA.
DISPARO EXTERNO: Instantâneo.
Outras características
Range de aplicação Itérmica/Idinâmica: 20/50 kA
Corrente de regulação de fase: de 3 a 80 A. Temper.funcionam.: -10 a 60 °C
Corrente de regulação homopolar: de 0,5 a 10,5 A (esta Disparo externo: Contato livre de tensão (termostato, contato
proteção pode ser inibida). auxiliar, etc.).

Alimentação Ensaios mecânicos e de compatibilidade electromagnética


Auto-alimentado pelos sensores toroidais se a corrente é maior (segundo IEC 60255 e IEC 61000-4) em seu nível mais rigoroso.
de 3 A. Opcionalmente existe um módulo de alimentação
auxiliar de 230 Vca, para estender o funcionamento abaixo
desse nivel.

SELEÇÃO DO RELÊ
Os modelos disponíveis com os elementos que se incluem são
expostos no seguinte quadro:

CARACTERÍSTICA Modelo Modelo


3000 3111
Proteção de sobrecorrente
3 sensores toroidais de fase
Disparador biestável

Unidade de disparo exterior

Unidade de proteção homopolar


Sensor toroidal homopolar

Unidade de sinalização de disparo

Unidade de alimentação auxiliar

28
Sistema CGM

SISTEMA AUTOMÁTICO DE PROTEÇÃO - RPGM

APLICAÇÃO
O RPGM é um sistema automático de proteção desenvolvido
especificamente para sua aplicação no cubículo CGM de
proteção com disjuntor (CMP-V).

As funções de proteção que se dispoe são:


contra curto-circuitos entre fases e sobrecorrentes (50-51).
contra curto-circuitos fase-terra e fugas a terra (50N-51N).
contra sobreaquecimentos (disparo externo por termostato). Disparador
Biestável

A calibração ou inibição destas proteções por meio dos dials


e microinterruptores no frontal do relê é muito simples e rápido
( RPGM - Utilização).

RELÊ
DIGITAL
Sensores
de Fase

Disparo
Externo

DESCRIÇÃO
No esquema do RPGM diferenciam-se três elementos: 3- Calibração da proteção de sobre-corrente: A corrente de
regulação de fase fixa-se mediante o dial I> (F). O tipo de
Sensores toroidais: São três toroides que circundam curva seleciona-se com o dial K (G).
respectivamente a cada um dos cabos do sistema elétrico. Sua
função é alimentar o relê e dar-lhe indicacão da corrente que 4- Calibração da proteção de curto-circuito: A corrente inicial
circula em cada uma das fases e a terra. de curto-circuito entre fases fixa-se com o dial I>> (H), e o
tempo de atuação com o dial T>> (J).
Relê biestável: Emprega-se um disparador eletromecânico que
com um pequeno impulso de tensão desencadeia a abertura 5- Calibração da proteção contra fuga a terra: A corrente de
do disjuntor. regulação homopolar fixa-se mediante o dial Io> (L). O tipo
de curva é selecionada com o dial Ko (M).
Relê digital: Neste relê de baixo consumo podem-se distinguir
as seguintes partes: 6- Calibração da proteção de falta a terra: A corrente inicial
de falta a terra fixa-se com o dial Io>> (N), e o tempo de
1- Visualização: Sinalizadores luminosos para indicar a causa atuação com o dial To>> (P).
da abertura do disjuntor, a existência de um êrro de
funcionamento, ou para sinalizar a existência de alimentação
auxiliar (A). As teclas Visualizar (B) e Reset (C) são utilizadas
para mostrar ou eliminar a causa da falha.
A B
2- Configuração: Na parte superior encontram-se os
microinterruptores (D) que permitem selecionar os tipos de
C
curva e anular ou estabelecer as diferentes proteções
disponíveis.
D
As correntes de regulação fixam-se a partir do valor selecionado
de corrente nominal mediante o dial In (E). E

F L
G M
H N
J P

29
Relês de Proteção

SISTEMA AUTOMÁTICO DE PROTEÇÃO - RPGM

UTILIZAÇÃO
Exemplo de calibração do RPGM sobre cubículo CGM-CMP-V: Nos seguintes gráficos são representadas as curvas de proteção
Transformador de 630 kVA e 20 KV; sobrecarga admitida 20%; deste exemplo donde distinguem-se as seguintes zonas de
corrente homopolar 15% da fase; proteções com curva proteção:
normalmente inversa; instantâneos posicionados em 15 vezes
sua corrente de regulação, com tempos de atuação de 0,1 Fase
segundos. Se I for menor de 22 A não atuará nenhuma proteção
de fase
MICROINTERRUPTORES Se I estiver entre 22 e 330 A atuará a proteção de fase
Para utilizar o relê nas condições indicadas, as posições dos por curva (sobrecarga)
microinterruptores do display do relê serão da esquerda para Se I for maior de 330 A atuara a proteção de fase
a direita: instantânea (curto-circuito).

1 e 2: seleção da curva normalmente inversa para a proteção


de fase.
3 a 6: Tôdas as proteções habilitadas. HOMOPOLAR
7 e 8: Seleção da curva normalmente inversa para proteção
homopolar.

1) Corrente do transformador:
CURVA K=0,2
630
I= = 18,18 A
3 * 20 INSTANTÁNEO

2) Corrente admitida transformador (20% de sobrecarga):

Imax = 1,2 x 18,18 = 21,82 A


SOBRECARGA CURTO-CIRCUITO

PROTEÇÃO DE FASE 2,7 A 40,5 A

3) Corrente de regulação de fase:

Ir = 21,96 A = 18 x 1,22 Homopolar

A sobrecarga realmente admitida será: Se Io for menor de 2,7 A não atuará nenhuma proteção
homopolar.
21,96 Se Io estiver entre 2,7 e 40,5 A atuará a proteção
I= = 1,21 21% homopolar por curva.
18,18
Se Io for maior de 40,5 A atuará a proteção homopolar
4) Seleção da proteção por sobre-corrente: instantânea.

Dial In Colocado ao valor 18 Em qualquer caso poderá ser ativado o sinal de disparo externo
Dial I> Colocado ao valor 1,22 para provocar a abertura do disjuntor.
Dial K Colocado ao valor 0,2 (segundo critério do usuário).

5) Seleção da proteção de falta entre fases:


FASE
Dial I>> Colocado ao valor 15
Dial T>> Colocado ao valor 0,1

PROTEÇÃO DE TERRA
6) Selecao da proteção por fuga a terra (homopolar): CURVA K=0,2

INSTANTÁNEO
Dial Io> Colocado ao valor 0,15
Dial Ko Colocado ao valor 0,2 (segundo critério do usuário).

7) Seleção da proteção por falta a terra:


SOBRECARGA CURTO-CIRCUITO

Dial Io>> colocado ao valor 15 22A 330A

Dial To>> colocado ao valor 0,1

30
Sistema CGM

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Característica do disparo Sinalização do disparo

PROTEÇÕES CONTRA SOBRECORRENTE DE FASE E FUGA A Dispõe de indicadores para discriminar a causa do disparo:
TERRA: Famílias de curvas (segundo IEC 60255) normalmente Sobrecorrente de fase, Curto-circuito entre fases, Fuga a terra,
inversa, muito inversa, extremamente inversa e a tempo definido, Curto-circuito entre fase e terra e disparo externo.
com 16 curvas por família (ver gráficos na página seguinte).
Alimentação
PROTEÇÕES CONTRA CURTO-CIRCUITO ENTRE FASES E
ENTRE FASE E TERRA: Tempo de disparo definido entre 0,05 Auto-alimentado pelos sensores toroidais se a corrente é maior
e 2,5 s. de 5 A. Opcionalmente existe um módulo de alimentação
auxiliar de 230 Vca, para estender o funcionamento inferior
DISPARO EXTERNO: instantâneo. a este nível.

Range de aplicação Outras características

Corrente de regulação de fase: Itérmica/Idinâmica: 20/50 kA


Temp.funcion.: de –10 a 60 °C
de 5 a 100 A com sensores CT-A. Disparo externo: Contato livre de tensão (termostato, contato
de 50 a 1000 A com sensores CT-B. auxiliar, etc.).

Corrente inicial de curto-circuito entre fases: de 3 a 20 vezes Ensaios mecânicos e de compatibilidade eletromagnética
a corrente de regulação de fase. (segundo IEC 60255 e IEC 61000-4) em seu nível mais rigoroso.

Corrente de regulação homopolar: de 10% a 80% da corrente Freqüência nominal: 50/60 Hz ±10%
de fase.

Corrente inicial de curto-circuito a terra: de 3 a 20 vezes a


corrrente de regulação homopolar.

SELEÇÃO DE RELÊ
Os modelos disponíveis com os elementos a serem incluídos
são expostos no quadro seguinte:

CARACTERÍSTICA Modelo Modelo


A B

Proteção de sobrecorrente de fase


Proteção de curto-circuito de fase
Relê biestável

Unidade de disparo externo

Unidade de proteção homopolar


de sobrecorrente e curto-circuito

Unidade de visualização de disparo


Unidade de alimentação auxiliar

3 sensores torodais de 5 a 100 A (CT-A)


3 sensores torodais de 50 a 1000 A (CT-B)

31
Relês de Proteção

SISTEMA AUTOMÁTICO DE PROTEÇÃO - RPGM

CURVA EXTREMAMENTE INVERSA CURVA MUITO INVERSA

CURVA NORMALMENTE INVERSA CURVA A TEMPO DEFINIDO

TEMPO DEFINIDO
O INSTANTÁNEO CURVA
MÁXIMA

CURVA MÍNIMA

(1) A escala de correntes será em função das correntes de regulação: Ir = In x I> para as proteções de fase
e Iro = In x Io> para as proteções de terra.

32
DEPARTAMENTO TECNO-COMERCIAL (BRASIL)
Tel.: +55 11 433 929 09
Fax: +55 11 433 556 98
e-mail: brasil@ormazabal.com

www.ormazabal.com

Centros de Transformação

Centros de Transformação Pré-fabricados até 36 kV (CA·101)


Centros de Transformação para Parques Eólicos até 36 kV (CA·105)

Equipamento de Média Tensão Distribuição Secundária

Sistema CGM
Sistema CGMCOSMOS (CA·100)

Equipamento de Média Tensão Distribuição Primária

Cubículos de Potência (CA·104)

Proteção, Controle, Automatização e Telecomando

Proteção e Controle (CA·103)


Automatização e Telecomando (CA·106)

Transformadores de Potência MT/BT

Aparelhagem de Baixa Tensão


CA·102·BR·0209

You might also like