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VS. 1 02/16
PORTOS E VIAS NAVEGÁVEIS
EMENTA
Características gerais do transporte hidroviário e marítimo. O transporte hidroviário no Brasil.
Características das embarcações. Hidráulica fluvial. Obras de transposição de desníveis.
Melhoramento dos rios para navegação. Canais artificiais. Hidráulica marítima. Ondas. Marés.
Correntes marítimas. Ação geodinâmica do vento e do mar sobre os litorais. Obras para defesa dos
litorais. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos. Obras de acostagem. Obras para
melhoramento dos portos.
OBJETIVO GERAL
Proporcionar ao estudante de engenharia noções de planejamento, de elaboração de projetos e de
execução de obras de sistemas de transporte hidroviário e marítimo.
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OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1. Discutir e analisar a evolução e organização dos sistemas de transporte hidroviário e marítimo,
em Goiás, no Brasil e no mundo.
2. Abordar as características principais das embarcações.
3. Possibilitar a participação do aluno no planejamento de sistemas de transporte hidroviário e
marítimo.
4. Trabalhar a metodologia de elaboração de plano diretor de hidrovias e portos.
5. Disponibilizar aos alunos a tecnologia básica empregada em estudos, projetos executivos e
obras de hidrovias e portos
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
• MAGALHÃES, P.S.B. Transporte Marítimo - Cargas, Navios, Portos e Terminais. São Paulo: Ed.
Aduaneiras, 2011.
• ALFREDINI, P. & ARASKI, E. Obras e Gestão de Portos e Costas. A Técnica Aliada ao Enfoque
Logístico e Ambiental. 2ª Edição Revista e Ampliada. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 2009.
• FARIA, S.F.S. Introdução ao estudo da atividade portuária. Salvador, Ed. UFBA, 1995.
• FARIA, S.F.S. Fragmentos da história dos transportes. São Paulo: Ed. Aduaneiras, 2001.
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CRONOGRAMA
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1. Características gerais do transporte hidroviário e marítimo.
1.1 Introdução
Transporte pode ser definido como o conjunto de meios que possibilitam o deslocamento
de bens e pessoas. É fundamental para a reunião de matérias-primas, mão-de-obra e demais
meios capazes de viabilizar a produção de bens, assim como a distribuição desses produtos
acabados para diferentes mercados. Além disso, o transporte pode diminuir a defasagem entre o
subdesenvolvimento e o desenvolvimento, sendo, por esse motivo, essencial para consolidar o
pleno desenvolvimento de qualquer nação (SILVA, 2013).
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1. Características gerais do transporte hidroviário e marítimo.
1.1 Introdução
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1. Características gerais do transporte hidroviário e marítimo.
1.1 Introdução
Para que ocorra o transporte o transporte marítmo ou fluvial as seguintes técnicas são
empregadas:
• HIDROVIÁRIOS: são, por natureza, adequados para o transporte de cargas grandes e pesadas
a longas distâncias, e que podem permanecer longo tempo sendo transportadas (pois, as
velocidades de operação são, em geral, baixas). As cargas que se adaptam bem a essas
condições são combustíveis líquidos, carvão, cereais, minérios, fertilizantes etc., para as quais o
tempo de transporte não é problema.
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1. Características gerais do transporte hidroviário e marítimo.
1.2 Comparação de diversas modalidades de transporte
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1. Características gerais do transporte hidroviário e marítimo.
1.2 Comparação de diversas modalidades de transporte
Segundo Veras Jr. (1974) algumas relações mostram as potencialidades dos diversos
transportes de superfície, destacam-se:
a) Capacidade de carga:
Capacidade de carga pode ser considerada a relação entre o peso da carga transportada e
o peso total do veículo carregado, conforme equação a seguir:
𝑃𝑐 Onde:
𝐶𝑐 =
𝑃𝑐 + 𝑃𝑝 Cc = Capacidade de carga;
Pc = Deslocamento devido à carga;
Pp = Deslocamento devido ao peso próprio.
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1. Características gerais do transporte hidroviário e marítimo.
1.2 Comparação de diversas modalidades de transporte
a) Capacidade de carga:
Um barco que desloca 1.000 toneladas e tem Cc = 0,75, pode transportar 750 toneladas de
mercadorias. A capacidade de carga das embarcações fluviais caria entre 0,75 e 0,85, sendo
semelhantes aos valores das ferrovias, em que um vagão com lotação de 48.000 kg e tara de
17.500 kg, Cc = 0,73). Já um caminhão de 5.670 kg, com tara de 2.830 kg, apresenta Cc = 0,67.
Em termos gerais, é possível afirmar que para cada tonelada transportada (Veras Jr.,1974):
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1. Características gerais do transporte hidroviário e marítimo.
1.2 Comparação de diversas modalidades de transporte
A capacidade de carga dos diferentes modos de transporte poderia ser classificada nas
seguintes faixas:
• Caminhões – de 1 a 20 toneladas;
• Vagões – de 12 a 100 toneladas;
• Embarcação fluvial – de 150 a 3.000 toneladas;
• Embarcação marítima – de 25.000 a 450.000 toneladas.
* Excluindo o avião que não se caracteriza pelo transporte de grandes massas, mas pela sua velocidade.
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1. Características gerais do transporte hidroviário e marítimo.
1.2 Comparação de diversas modalidades de transporte
d) Custo:
• Hidroviário – 1;
• Ferroviário – 5;
• Rodoviário – 20;
• Aéreo – 70.
d) Custo:
Considerando-se as características de transporte doméstico de cargas, pode-se ver que os
modos que apresentam maior potencial para o transporte de carga são o rodoviário, o ferroviário e
o hidroviário.
Na tabela 1.2 a seguir mostra uma comparação entre esses modos, com condições ideais,
quanto aos aspectos potência do motor e consumo de combustível.
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1. Características gerais do transporte hidroviário e marítimo.
1.2 Comparação de diversas modalidades de transporte
d) Custo:
Apesar de todas as vantagens dos modos de transporte hidroviários, a distribuição modal
do transporte de cargas no país era, em 1990, a seguinte (RIVA, 1990):
• Rodoviário – 65%;
• Ferroviário – 18%;
• Hidroviário: - Marítimo – 13%;
- Navegação Interior – 1%
• Outros – 3%.
d) Custo:
A pouca utilização dos modos hidroviários no Brasil se deve a uma série de fatores, que
sem dúvida nenhuma esbarram no aspecto POLÍTICO.
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2. O transporte hidroviário no Brasil..
2.1 Transporte Fluvial
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2. O transporte hidroviário no Brasil..
2.1 Transporte Fluvial
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2. O transporte hidroviário no Brasil..
2.1 Transporte Fluvial
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2. O transporte hidroviário no Brasil..
2.1 Transporte Fluvial
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2. O transporte hidroviário no Brasil..
2.1 Transporte Fluvial
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2. O transporte hidroviário no Brasil..
2.1 Transporte Fluvial
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2. O transporte hidroviário no Brasil..
2.1 Transporte Fluvial
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2. O transporte hidroviário no Brasil..
2.1 Transporte Fluvial
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2. O transporte hidroviário no Brasil..
2.1 Transporte Fluvial
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2. O transporte hidroviário no Brasil..
2.1 Transporte Fluvial
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2. O transporte hidroviário no Brasil..
2.1 Transporte Fluvial
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2. O transporte hidroviário no Brasil.
2.1 Transporte Fluvial
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2. O transporte hidroviário no Brasil..
2.1 Transporte Fluvial
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2. O transporte hidroviário no Brasil..
2.1 Transporte Fluvial
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2. O transporte hidroviário no Brasil..
2.1 Transporte Fluvial
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2. O transporte hidroviário no Brasil..
2.1 Transporte Fluvial
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2. O transporte hidroviário no Brasil..
2.1 Transporte Fluvial
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2. O transporte hidroviário no Brasil.
2.1 Transporte Fluvial
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2. O transporte hidroviário no Brasil.
2.1 Transporte Fluvial
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2. O transporte hidroviário no Brasil.
2.1 Transporte Fluvial
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2. O transporte hidroviário no Brasil.
2.1 Transporte Fluvial
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2. O transporte hidroviário no Brasil.
2.1 Transporte Fluvial
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2. O transporte hidroviário no Brasil.
2.2 Transporte Marítmo
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2. O transporte hidroviário no Brasil.
2.2 Transporte Marítmo
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2. O transporte hidroviário no Brasil.
2.2 Transporte Marítmo
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2. O transporte hidroviário no Brasil.
2.2 Transporte Marítmo
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2. O transporte hidroviário no Brasil.
2.2 Transporte Marítmo
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2. O transporte hidroviário no Brasil.
2.2 Transporte Marítmo
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2. O transporte hidroviário no Brasil.
2.2 Transporte Marítmo
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2. O transporte hidroviário no Brasil.
2.2 Transporte Marítmo
2.2.1 Tendências modernas
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2. O transporte hidroviário no Brasil.
2.2 Transporte Marítmo
2.2.1 Tendências modernas
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2. O transporte hidroviário no Brasil.
2.2 Transporte Marítmo
2.2.1 Tendências modernas
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2. O transporte hidroviário no Brasil.
2.2 Transporte Marítmo
2.2.1 Tendências modernas
O maior navio petroleiro do mundo
O Super-Petroleiro Knock Nevis foi o maior navio já construído no mundo, o mais pesado objeto móvel já
feito pelo homem até a sua desmontagem em 2010.
http://gigantesdomundo.blogspot.com.br/2012/12/o-maior-navio-petroleiro-do-mundo.html 54
2. O transporte hidroviário no Brasil.
2.2 Transporte Marítmo
2.2.1 Tendências modernas Veja abaixo alguns dados impressionantes do navio.
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2. O transporte hidroviário no Brasil.
2.2 Transporte Marítmo
2.2.2 Conceitos Básicos
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2. O transporte hidroviário no Brasil.
2.2 Transporte Marítmo
2.2.2 Conceitos Básicos
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2. O transporte hidroviário no Brasil.
2.2 Transporte Marítmo
2.2.2 Conceitos Básicos
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2. O transporte hidroviário no Brasil.
2.2 Transporte Marítmo
2.2.2 Conceitos Básicos
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2. O transporte hidroviário no Brasil.
2.2 Transporte Marítmo
2.2.2 Conceitos Básicos
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2. O transporte hidroviário no Brasil.
2.2 Transporte Marítmo
2.2.2 Conceitos Básicos
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2. O transporte hidroviário no Brasil.
2.2 Transporte Marítmo
2.2.2 Conceitos Básicos
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2. O transporte hidroviário no Brasil.
2.2 Transporte Marítmo
2.2.2 Conceitos Básicos
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2. O transporte hidroviário no Brasil.
2.2 Transporte Marítmo
2.2.2 Conceitos Básicos
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3. Características das embarcações.
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3. Características das embarcações.
3.1 Tipos de Cargas
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3. Características das embarcações.
3.1 Tipos de Cargas
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3. Características das embarcações.
3.1 Tipos de Cargas
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3. Características das embarcações.
3.1 Tipos de Cargas
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3. Características das embarcações.
3.1 Tipos de Cargas
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3. Características das embarcações.
3.2 Dimensões Características dos Navios
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3. Características das embarcações.
3.2 Dimensões Características dos Navios
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3. Características das embarcações.
3.2 Dimensões Características dos Navios
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3. Características das embarcações.
3.2 Dimensões Características dos Navios
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3. Características das embarcações.
3.2 Dimensões Características dos Navios
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3. Características das embarcações.
3.2 Dimensões Características dos Navios
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3. Características das embarcações.
3.3 Embarcações Marítimas
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3. Características das embarcações.
3.3 Embarcações Marítimas
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3. Características das embarcações.
3.3 Embarcações Marítimas
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3. Características das embarcações.
3.3 Embarcações Marítimas
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3. Características das embarcações.
3.3 Embarcações Marítimas
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3. Características das embarcações.
3.3 Embarcações Marítimas
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3. Características das embarcações.
3.3 Embarcações Marítimas
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3. Características das embarcações. *tpb – Tonelada por porte bruto
3.3 Embarcações Marítimas
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3. Características das embarcações.
3.3 Embarcações Marítimas
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3. Características das embarcações.
3.3 Embarcações Marítimas
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3. Características das embarcações.
3.3 Embarcações Marítimas
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3. Características das embarcações.
3.3 Embarcações Marítimas
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3. Características das embarcações.
3.4 Embarcações Fluviais
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3. Características das embarcações.
3.4 Embarcações Fluviais
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3. Características das embarcações.
3.4 Embarcações Fluviais
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4. Hidráulica Fluvial
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4. Hidráulica Fluvial
4.1 Noções de Hidrografia
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4. Hidráulica Fluvial
4.1 Noções de Hidrografia
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4. Hidráulica Fluvial
4.1 Noções de Hidrografia
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4. Hidráulica Fluvial
4.1 Noções de Hidrografia
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4. Hidráulica Fluvial
4.1 Noções de Hidrografia
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4. Hidráulica Fluvial
4.1 Noções de Hidrografia
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4. Hidráulica Fluvial
4.1 Noções de Hidrografia
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4. Hidráulica Fluvial
4.1 Noções de Hidrografia
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4. Hidráulica Fluvial
4.1 Noções de Hidrografia
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4. Hidráulica Fluvial
4.2 Noções de Hidrologia
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4. Hidráulica Fluvial
4.2 Noções de Hidrologia
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4. Hidráulica Fluvial
4.2 Noções de Hidrologia
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4. Hidráulica Fluvial
4.2 Noções de Hidrologia
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4. Hidráulica Fluvial
4.2 Noções de Hidrologia
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4. Hidráulica Fluvial
4.2 Noções de Hidrologia
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4. Hidráulica Fluvial
4.2 Noções de Hidrologia
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4. Hidráulica Fluvial
4.2 Noções de Hidrologia
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4. Hidráulica Fluvial
4.3 Morfologia Fluvial – Classificação dos Rios
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4. Hidráulica Fluvial
4.3 Morfologia Fluvial – Classificação dos Rios
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4. Hidráulica Fluvial
4.3 Morfologia Fluvial – Classificação dos Rios
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4. Hidráulica Fluvial
4.3 Morfologia Fluvial – Classificação dos Rios
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4. Hidráulica Fluvial
4.3 Morfologia Fluvial – Classificação dos Rios
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4. Hidráulica Fluvial
4.3 Morfologia Fluvial – Classificação dos Rios
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4. Hidráulica Fluvial
4.4 Evolução e modelagem dos leitos dos rios.
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4. Hidráulica Fluvial
4.4 Evolução e modelagem dos leitos dos rios.
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4. Hidráulica Fluvial
4.4 Evolução e modelagem dos leitos dos rios.
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4. Hidráulica Fluvial
4.4 Evolução e modelagem dos leitos dos rios.
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4. Hidráulica Fluvial
4.4 Evolução e modelagem dos leitos dos rios.
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4. Hidráulica Fluvial
4.5 Transporte e depósitos de materiais sólidos pelo escoamento.
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4. Hidráulica Fluvial
4.5 Transporte e depósitos de materiais sólidos pelo escoamento.
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4. Hidráulica Fluvial
4.5 Transporte e depósitos de materiais sólidos pelo escoamento.
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4. Hidráulica Fluvial
4.5 Transporte e depósitos de materiais sólidos pelo escoamento.
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4. Hidráulica Fluvial
4.5 Transporte e depósitos de materiais sólidos pelo escoamento.
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4. Hidráulica Fluvial
4.5 Transporte e depósitos de materiais sólidos pelo escoamento.
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4. Hidráulica Fluvial
4.5 Transporte e depósitos de materiais sólidos pelo escoamento.
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4. Hidráulica Fluvial
4.5 Transporte e depósitos de materiais sólidos pelo escoamento.
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4. Hidráulica Fluvial
4.5 Transporte e depósitos de materiais sólidos pelo escoamento.
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4. Hidráulica Fluvial
4.5 Transporte e depósitos de materiais sólidos pelo escoamento.
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5. Obras de transposição de desníveis.
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5. Obras de transposição de desníveis.
5.1 Sistemas Hidráulicos
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5. Obras de transposição de desníveis.
5.1 Sistemas Hidráulicos
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5. Obras de transposição de desníveis.
5.1 Sistemas Hidráulicos
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5. Obras de transposição de desníveis.
5.1 Sistemas Hidráulicos
https://www.youtube.com/watch?v=ccLDjPjDlME
https://www.youtube.com/watch?v=S7_Hr3iCPls&list=PLFD5316FC7193D774
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5. Obras de transposição de desníveis.
5.1 Sistemas Hidráulicos
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5. Obras de transposição de desníveis.
5.1 Sistemas Hidráulicos
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5. Obras de transposição de desníveis.
5.1 Sistemas Hidráulicos
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5. Obras de transposição de desníveis.
5.1 Sistemas Hidráulicos
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5. Obras de transposição de desníveis.
5.1 Sistemas Hidráulicos
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5. Obras de transposição de desníveis.
5.1 Sistemas Hidráulicos
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5. Obras de transposição de desníveis.
5.1 Sistemas Hidráulicos
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5. Obras de transposição de desníveis.
5.2 Sistemas Mecânicos
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5. Obras de transposição de desníveis.
5.2 Sistemas Mecânicos
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5. Obras de transposição de desníveis.
5.2 Sistemas Mecânicos
https://www.youtube.com/watch?v=J-RLPC4O-Xo
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5. Obras de transposição de desníveis.
5.2 Sistemas Mecânicos
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5. Obras de transposição de desníveis.
5.2 Sistemas Mecânicos
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5. Obras de transposição de desníveis.
5.2 Sistemas Mecânicos
150
5. Obras de transposição de desníveis.
5.2 Sistemas Mecânicos
151
5. Obras de transposição de desníveis.
5.2 Sistemas Mecânicos
152
5. Obras de transposição de desníveis.
5.2 Sistemas Mecânicos
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5. Obras de transposição de desníveis.
5.2 Sistemas Mecânicos
https://www.youtube.com/watch?v=TjQC-YbYp5U
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5. Obras de transposição de desníveis.
5.2 Sistemas Mecânicos
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5. Obras de transposição de desníveis.
5.2 Sistemas Mecânicos
156
5. Obras de transposição de desníveis.
5.2 Sistemas Mecânicos
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5. Obras de transposição de desníveis.
5.2 Sistemas Mecânicos
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5. Obras de transposição de desníveis.
5.2 Sistemas Mecânicos
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5. Obras de transposição de desníveis.
5.2 Sistemas Mecânicos
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6. Melhoramento dos rios para navegação.
6.1 Deficiências naturais que impedem a navegação.
Conforme visto no capítulo 4 e 5, o desafio é adaptar os cursos naturais dos rios para
atender a navegabilidade dos rios. As dimensões desejáveis para os canais de navegação
devem ser observados as dimensões das embarcações.
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6. Melhoramento dos rios para navegação.
6.1 Deficiências naturais que impedem a navegação.
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6. Melhoramento dos rios para navegação.
6.1 Deficiências naturais que impedem a navegação.
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6. Melhoramento dos rios para navegação.
6.1 Deficiências naturais que impedem a navegação.
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6. Melhoramento dos rios para navegação.
166
6. Melhoramento dos rios para navegação.
6.2
6.3
6.4
167
6. Melhoramento dos rios para navegação.
6.2 Melhoramentos gerais ou Normalização.
168
6. Melhoramento dos rios para navegação.
6.2 Melhoramentos gerais ou Normalização.
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6. Melhoramento dos rios para navegação.
6.2 Melhoramentos gerais ou Normalização.
170
6. Melhoramento dos rios para navegação.
6.2 Melhoramentos gerais ou Normalização.
Funcionamento de dragas
https://www.youtube.com/watch?v=Xs3DlY-YPvM
https://www.youtube.com/watch?v=MsPbGXwad0w
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6. Melhoramento dos rios para navegação.
6.2 Melhoramentos gerais ou Normalização.
172
6. Melhoramento dos rios para navegação.
6.2 Melhoramentos gerais ou Normalização.
173
6. Melhoramento dos rios para navegação.
6.2 Melhoramentos gerais ou Normalização.
174
6. Melhoramento dos rios para navegação.
6.2 Melhoramentos gerais ou Normalização.
175
6. Melhoramento dos rios para navegação.
6.2 Melhoramentos gerais ou Normalização.
Funcionamento de dragas
https://www.youtube.com/watch?v=TOT22fwyBO0
https://www.youtube.com/watch?v=FtVwPOzjAvk
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6. Melhoramento dos rios para navegação.
6.2 Melhoramentos gerais ou Normalização.
177
6. Melhoramento dos rios para navegação.
6.2 Melhoramentos gerais ou Normalização.
178
6. Melhoramento dos rios para navegação.
6.2 Melhoramentos gerais ou Normalização.
179
6. Melhoramento dos rios para navegação.
6.2 Melhoramentos gerais ou Normalização.
180
6. Melhoramento dos rios para navegação.
6.2 Melhoramentos gerais ou Normalização.
181
6. Melhoramento dos rios para navegação.
6.2 Melhoramentos gerais ou Normalização.
182
6. Melhoramento dos rios para navegação.
6.2 Melhoramentos gerais ou Normalização.
183
6. Melhoramento dos rios para navegação.
6.2 Melhoramentos gerais ou Normalização.
184
6. Melhoramento dos rios para navegação.
6.2 Melhoramentos gerais ou Normalização.
185
6. Melhoramento dos rios para navegação.
6.3 Regularização.
186
6. Melhoramento dos rios para navegação.
6.3 Regularização.
187
6. Melhoramento dos rios para navegação.
6.3 Regularização.
188
6. Melhoramento dos rios para navegação.
6.3 Regularização.
189
6. Melhoramento dos rios para navegação.
6.3 Regularização.
190
6. Melhoramento dos rios para navegação.
6.4 Canalização.
191
6. Melhoramento dos rios para navegação.
6.4 Canalização.
192
6. Melhoramento dos rios para navegação.
6.4 Canalização.
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7. Canais artificiais.
7.1 Classificação
• os canais laterais;
• e os canais de partilha.
Os canais laterais são usados quando o melhoramento de um trecho do rio é de tal modo
difícil ou oneroso que se torna preferível construir lateralmente um canal inteiramente artificial, que pode
ser dividido em vários planos d’água, ligados por eclusas ou elevadores.
194
7. Canais artificiais.
7.1 Classificação
As figuras a seguir indica o Grande Canal da Alsácia, canal lateral do Rio Reno, concluído na década
de 1970.
195
7. Canais artificiais.
7.1 Classificação
196
7. Canais artificiais.
7.1 Classificação
https://www.youtube.com/watch?v=eK7OPSP6k7w
197
7. Canais artificiais.
7.1 Classificação
https://www.youtube.com/watch?v=kIiUB8NsWUs
198
7. Canais artificiais.
7.2 Revestimento e impermeabilização dos canais.
Diversos materiais podem ser utilizados para revestimento e impermeabilização dos canais. O
revestimento mais usual é o concreto armado. No entanto, podem ser utilizados também blocos inter-
travados, blocos de rochas e alvenaria.
Para impermeabilização, uma vasta lista de produtos comerciais, sendo a maioria destes a
base de material betuminoso.
https://www.youtube.com/watch?v=QUKgowbuCVg
199
7. Canais artificiais.
7.3 Hidráulica e dimensionamento dos canais.
A vazão em um canal pode ser calculada pela fórmula abaixo, que é obtida através de
substituições envolvendo a equação da continuidade e a equação de Chèzy:
Onde:
Temos que:
é a vazão
é o raio hidráulico
Onde: é o raio hidráulico
é a área molhada
é a área molhada
é a declividade
é o perímetro molhado
é o coeficiente de Manning 200
7. Canais artificiais.
7.3 Hidráulica e dimensionamento dos canais.
201
7. Canais artificiais.
7.3 Hidráulica e dimensionamento dos canais.
Exemplo:
Determinar a VAZÃO do canal-ponte sobre o Rio Elba. Considere declividade de 0,5%, revestimento em
concreto liso
203
8. Hidráulica marítima.
8.1 O relevo submarino
204
8. Hidráulica marítima.
8.1 O relevo submarino
205
8. Hidráulica marítima.
8.1 O relevo submarino
206
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.1 Ondas
207
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.1 Ondas
208
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.1 Ondas
209
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.1 Ondas
210
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.1 Ondas
211
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
1 NÓ = 1,852 km/h
8.2.1 Ondas
212
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.1 Ondas
213
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.1 Ondas
214
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.1 Ondas
215
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.1 Ondas
216
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.1 Ondas
ELEMENTOS CARACTERÍSTICOS DAS ONDAS.
217
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.1 Ondas
ELEMENTOS CARACTERÍSTICOS DAS ONDAS.
218
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.1 Ondas
ELEMENTOS CARACTERÍSTICOS DAS ONDAS.
219
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.1 Ondas
ELEMENTOS CARACTERÍSTICOS DAS ONDAS.
220
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.1 Ondas
ELEMENTOS CARACTERÍSTICOS DAS ONDAS.
221
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.1 Ondas
ELEMENTOS CARACTERÍSTICOS DAS ONDAS.
222
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.1 Ondas
ELEMENTOS CARACTERÍSTICOS DAS ONDAS.
223
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.1 Ondas
ELEMENTOS CARACTERÍSTICOS DAS ONDAS.
224
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.1 Ondas
ELEMENTOS CARACTERÍSTICOS DAS ONDAS.
225
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.1 Ondas
ELEMENTOS CARACTERÍSTICOS DAS ONDAS.
226
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.1 Ondas
ELEMENTOS CARACTERÍSTICOS DAS ONDAS.
227
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.1 Ondas
ELEMENTOS CARACTERÍSTICOS DAS ONDAS.
228
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.1 Ondas
ELEMENTOS CARACTERÍSTICOS DAS ONDAS.
229
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
230
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
231
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
232
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
233
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
234
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
235
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
236
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
8.2.2.1 Marés
237
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
8.2.2.1 Marés
238
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
8.2.2.1 Marés
239
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
8.2.2.1 Marés
240
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
8.2.2.1 Marés
241
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
8.2.2.1 Marés
242
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
8.2.2.1 Marés
243
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
8.2.2.1 Marés
Teorias de Marés
244
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
8.2.2.1 Marés
Teorias de Marés
245
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
8.2.2.1 Marés
Teorias de Marés
246
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
8.2.2.1 Marés
Teorias de Marés
247
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
8.2.2.1 Marés
Teorias de Marés
248
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
8.2.2.1 Marés
Teorias de Marés
249
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
8.2.2.1 Marés
Teorias de Marés
250
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
8.2.2.2 Correntes
251
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
8.2.2.2 Correntes
252
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
8.2.2.2 Correntes
253
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
8.2.2.2 Correntes
254
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
8.2.2.2 Correntes
Correntes de Gradiente
255
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
8.2.2.2 Correntes
Correntes de Gradiente
256
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
8.2.2.2 Correntes
Correntes de Deriva
257
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
8.2.2.2 Correntes
Circulação Litorânea
258
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
8.2.2.2 Correntes
Circulação Litorânea
259
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
8.2.2.2 Correntes
Circulação Litorânea
260
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
8.2.2.2 Correntes
Circulação Litorânea
261
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
8.2.2.2 Correntes
Corrente de Marés
262
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
8.2.2.2 Correntes
Corrente de Marés
263
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
8.2.2.2 Correntes
Corrente de Marés
264
8. Hidráulica marítima.
8.2 Ondas, Marés e Correntes marítimas
8.2.2 Introdução: Marés e correntes marítimas
8.2.2.2 Correntes
Corrente de Marés
265
8. Hidráulica marítima.
8.3 Ação geodinâmica do vento e do mar sobre os litorais.
266
8. Hidráulica marítima.
8.3 Ação geodinâmica do vento e do mar sobre os litorais.
267
8. Hidráulica marítima.
8.3 Ação geodinâmica do vento e do mar sobre os litorais.
268
8. Hidráulica marítima.
8.3 Ação geodinâmica do vento e do mar sobre os litorais.
269
8. Hidráulica marítima.
8.3 Ação geodinâmica do vento e do mar sobre os litorais.
270
8. Hidráulica marítima.
8.3 Ação geodinâmica do vento e do mar sobre os litorais.
271
8. Hidráulica marítima.
8.3 Ação geodinâmica do vento e do mar sobre os litorais.
272
8. Hidráulica marítima.
8.4 Obras para defesa dos litorais.
273
8. Hidráulica marítima.
8.4 Obras para defesa dos litorais.
274
8. Hidráulica marítima.
8.4 Obras para defesa dos litorais.
275
8. Hidráulica marítima.
8.4 Obras para defesa dos litorais.
276
8. Hidráulica marítima.
8.4 Obras para defesa dos litorais.
277
8. Hidráulica marítima.
8.4 Obras para defesa dos litorais.
278
8. Hidráulica marítima.
8.4 Obras para defesa dos litorais.
8.4.1 Obra de Paramento Inclinado
279
8. Hidráulica marítima.
8.4 Obras para defesa dos litorais.
8.4.1 Obra de Paramento Inclinado
280
8. Hidráulica marítima.
8.4 Obras para defesa dos litorais.
8.4.1 Obra de Paramento Inclinado
281
8. Hidráulica marítima.
8.4 Obras para defesa dos litorais.
8.4.1 Obra de Paramento Inclinado
282
8. Hidráulica marítima.
8.4 Obras para defesa dos litorais.
8.4.1 Obra de Paramento Inclinado
283
8. Hidráulica marítima.
8.4 Obras para defesa dos litorais.
8.4.1 Obra de Paramento Inclinado
284
8. Hidráulica marítima.
8.4 Obras para defesa dos litorais.
8.4.1 Obra de Paramento Inclinado
285
8. Hidráulica marítima.
8.4 Obras para defesa dos litorais.
8.4.1 Obra de Paramento Inclinado
286
8. Hidráulica marítima.
8.4 Obras para defesa dos litorais.
8.4.1 Obra de Paramento Inclinado
287
8. Hidráulica marítima.
8.4 Obras para defesa dos litorais.
8.4.1 Obra de Paramento Inclinado
288
8. Hidráulica marítima.
8.4 Obras para defesa dos litorais.
8.4.1 Obra de Paramento Inclinado
289
8. Hidráulica marítima.
8.4 Obras para defesa dos litorais.
8.4.1 Obra de Paramento Inclinado
290
8. Hidráulica marítima.
8.4 Obras para defesa dos litorais.
8.4.1 Obra de Paramento Inclinado
291
8. Hidráulica marítima.
8.4 Obras para defesa dos litorais.
8.4.1 Obra de Paramento Inclinado
292
8. Hidráulica marítima.
8.4 Obras para defesa dos litorais.
8.4.1 Obra de Paramento Inclinado
293
8. Hidráulica marítima.
8.4 Obras para defesa dos litorais.
8.4.2 Obra de Paramento Vertical
294
8. Hidráulica marítima.
8.4 Obras para defesa dos litorais.
8.4.2 Obra de Paramento Vertical
295
8. Hidráulica marítima.
8.4 Obras para defesa dos litorais.
8.4.2 Obra de Paramento Vertical
296
8. Hidráulica marítima.
8.4 Obras para defesa dos litorais.
8.4.2 Obra de Paramento Vertical
297
9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos.
9.1 Principais portos brasileiros.
Existem 37 Portos Públicos organizados no país. Nessa categoria, encontram-se os portos com
administração exercida pela União, no caso das Companhias Docas, ou delegada a municípios, estados
ou consórcios públicos. A área destes portos é delimitada por ato do Poder Executivo segundo art. 2º
da Lei nº 12.815 de 5 de junho de 2013.
9.1.1 Conceitos.
Porto organizado: bem público construído e aparelhado para atender a necessidades de navegação,
de movimentação de passageiros ou de movimentação e armazenagem de mercadorias, e cujo tráfego
e operações portuárias estejam sob jurisdição de autoridade portuária;
Portos marítimos são aqueles aptos a receber linhas de navegação oceânicas, tanto em navegação de
longo curso (internacionais) como em navegação de cabotagem (domésticas), independente da sua
localização geográfica;
Portos fluviais são aqueles que recebem linhas de navegação oriundas e destinadas a outros portos
dentro da mesma região hidrográfica, ou com comunicação por águas interiores;
298
9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos.
9.1 Principais portos brasileiros.
9.1.1 Conceitos.
Portos Lacustres são aqueles que recebem embarcações de linhas dentro de lagos, em reservatórios
restritos, sem comunicação com outras bacias.
Área do porto organizado: área delimitada por ato do Poder Executivo que compreende as instalações
portuárias e a infraestrutura de proteção e de acesso ao porto organizado;
Instalação portuária: instalação localizada dentro ou fora da área do porto organizado e utilizada em
movimentação de passageiros, em movimentação ou armazenagem de mercadorias, destinadas ou
provenientes de transporte aquaviário;
Terminal de uso privado: instalação portuária explorada mediante autorização e localizada fora da
área do porto organizado;
9.1.1 Conceitos.
Instalação portuária pública de pequeno porte: instalação portuária explorada mediante autorização,
localizada fora do porto organizado e utilizada em movimentação de passageiros ou mercadorias em
embarcações de navegação interior;
300
9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos.
9.1 Principais portos brasileiros.
9.1.1 Conceitos.
301
9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos.
9.1 Principais portos brasileiros.
9.1.1 Conceitos.
PORTOS ORGANIZADOS
302
9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos.
9.1 Principais portos brasileiros.
9.1.1 Conceitos.
PORTOS ORGANIZADOS
303
9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos.
9.1 Principais portos brasileiros.
9.1.2 Portos Públicos administrados por Companhia Docas são 19, a saber:
9.1.2 Portos Públicos administrados por Companhia Docas são 19, a saber:
305
9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos.
9.1 Principais portos brasileiros.
9.1.2 Portos Públicos administrados por Companhia Docas são 19, a saber:
306
9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos.
9.1 Principais portos brasileiros.
307
9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos.
9.1 Principais portos brasileiros.
308
9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos.
9.1 Principais portos brasileiros.
309
9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos.
9.1 Principais portos brasileiros.
310
9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos.
9.1 Principais portos brasileiros.
311
9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos.
9.1 Principais portos brasileiros.
312
9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos.
9.2. Operação dos portos – EXEMPLO PORTO DE ITAJAÍ.
CRÉDITOS AO
ENGENHEIRO ANDRÉ PIMENTEL E EQUIPE PORTO DE ITAJAÍ.
313
Século XIX – Imigrantes europeus chegam a
Santa Catarina pelo Porto de Itajaí
Século XX – Exportação de madeira, exportação
de frango congelado
- Porto é
subordinado
à Portobrás, mas em
1990 a estatal é
extinta e o porto fica
subordinado à
CODESP.
Convênio de Delegação -
1997 CLÁUSULA TERCEIRA
DA FORMA DE ADMINISTRAÇÃO E
EXPLORAÇÃO DO PORTO, RECEITAS E DESPESAS
Fonte: SPI
A sigla TEU (Twenty-Foot Equivalent Unit) refere-se à Unidade
FC LC
82%
Mecânicos Plásticos e
Eletrônicos Borrachas
35,69% 11,33%
Têxteis
18,89%
Madeiras e
Derivados
Cerâmica e 0,49%
Vidros Papel e
2,32% Derivados
0,97%
Têxteis Cerâmica e Mecânicos
Papel e 0,79% Vidros Eletrônicos Outros
Derivados 1,82% 14,73% 1,42%
0,91%
Madeiras e
Derivados Frango
14,18% 33,61%
Plásticos e
Borrachas Carnes
0,43% 19,42%
Produtos
Químicos
1,71%
Alimentos em
Fumo Maçã Geral Peixes
7,32% 0,28% 3,13% 0,23%
PAÍS FOB (US$) Principal Produto
Fonte: MDIC
PAÍS FOB (US$) Principal Produto
Fonte: MDIC
1991
32.488
1992
54.561
1993
69.343
1994
73.248
1995
71.353
1996
87.404
1997
122.925
1998
130.625
1999
142.713
2000
176.815
2001
243.554
2002
334.729
2003
466.771
2004
564.012
2005
647.450
2006
688.305
2007
681.852
2008
693.580
2009
593.359
2010
957.130
2011
983.985
2012
1.015.954
2013
1.104.923
2014
1.086.519
2015
983.756
Fonte: MDIC
Mais de 1.000 m³ de resíduos foram
retirados do fundo do Rio Itajaí-Açu
pela draga Charles Darwin em pouco
mais de um mês de trabalho. O
volume foi suficiente para cobrir uma
área equivalente a um campo de
futebol. Entre os entulhos estão
pneus, redes de pesca, ferragens,
entulhos de construção, além de
fogões, móveis e outros
eletrodomésticos.
•Primeiro terminal brasileiro exclusivo para passageiros;
•2.500m² de área e 576 lugares nas salas de espera;
•Alfandegado e fora da área portuária comercial;
•Estrutura para receber navios em rotas nacionais e
internacionais.
-13 m -9m
Canal de acesso acesso aos terminais
Bacia de evolução (concluído)
(concluído)
O Complexo Portuário do Itajaí, para
manter-se competitivo no mercado
e atender às novas demandas, tem
os seguintes projetos em
andamento:
450 m
450 m
465 m
530 m
Hoje estamos no limite que o canal e a bacia de evolução atual
permitem.
16000
366 x
14000 51
12000
300 x 336 x
10000 45
48
335 x
300 x
42
14.000
8000 300 x 304 x 45
275 x 277 x 277 x 286 x 40 40
40 40 40 40
294 x
6000 260 x
9.600
32
8.900
32
8.450
7.500
6.700
6.700
4000
5.900
5.800
5.800
5.600
5.000
4.200
2000
0
2008 2009 2010 2011 2012 2013 Somente com a nova
bacia e canal.
Início dos estudos do Grupo de Trabalho
(GT), 2º semestre.
- MSC Loretta atracou na Portonave na data de 04/11/2012.
- 303,91 m de comprimento x 40 m de largura.
1ª Etapa :
Concluída
Parcialmente
Elevado
Aleixo Maba
PORTO
2ª Etapa
VEP EM
PROJETO
Elevado
BR-101
•23.500 m² de área;
•117 vagas secas e 689 molhadas para diversos tipos de
barcos.
Nova Bacia
de Evolução
9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos.
9.3. Obras de acostagem.
374
9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos.
9.3. Obras de acostagem.
375
9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos.
9.3. Obras de acostagem.
376
9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos.
9.3. Obras de acostagem.
377
9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos.
9.3. Obras de acostagem.
378
9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos.
9.3. Obras de acostagem.
379