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CADERNOS DE PESQUISA

A PESOUISA EDUCACIONAL NO BRASIL

AP AREC IDA ~OLY GOUVE I A

JULHO
r FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS
l 97 1
SÃO PAULO

~
CADERNOS DE PESQUISA

FUNDAÇAO CARLOS CH AGAS


Setor Edltorlel
Rup,: Lóllo Lourenço de Ollvclr•

CONSELHO EDITORIAL
Adoloho Ribeiro Netto
Arl• Mtrle Poppovlc
Aporcclde Joly Gounlt
C ermen lúclt de Melo Btrroso
Hcnldo Morcllm Vlonno
N lclo Merlt Bcuo

CAPA
Ocrll Bttroso

COMPOSIÇÃO E IMPRESSÃO
Ollcln.s Graflcu do
Fundoçio Ctrlos Cl-u•s•'

f UNDAÇÃO CARLOS CHAGAS - SETOR EDITORIAL - 05-407 - WA CARDEAL ARCOVERDE, 1847 - SAO PAULO, S.P. 1

~
APRESENTAÇÃO

As a tividade s da Fundaçã o Carlos Chagas no campo da pesquisa em

educação é um dos ob jetivos que lhe foram originalment e estabelecidos e que ela

vem desenvolvendo com regularidade desde 1968.

Além de trabalhos sistemáticos de análise dos resultados dos exames

de seleção que realiza, pa ra fins de refinamento do s instrumentos de medida ne


,
I ce utilizados, têm eido realizadas investigações baseadas nas informações ao-

cio -econômica a e educacionais colhidas por ocasião da insc riçã o dos candida toe

aos exames do CESCEM, ou dos candidatos a concursos pÚblicos e a exame de

ma dureza.

A importância notÓria dêsse setor de atividades, em nosso meio, e

a crescente possibilidade de desenvolvê -las dentro da Fundação, graças à dispo-

nibilidade de maiores recursos destinados a elas, permitiu estabelecer um pro-

jeto maia ambicios o de trabalho, que começa a ser implantado.

Preocupação básica , dentro dêsse projeto, é a necessidade de deae!!_-

volver um sistema de comunica ção eficiente entre as instituições, grupos ou pe.!.

soas que se dedicam à pesquisa educacional.

tstes CADERNOS DE PESQUISA, que hoje se inauguram, pretendem

ajudar a manter essa comunicação.


Inici ando, hoje , com urna vi são gera l da situa ç ã o da peaquiea educa -

cional no Brasil , os CADERNOS DE PESQU ISA deverão conter, em cada um de

seus nÚm e r o s , seguintes, um t rabalho origina l de pe s quisa, p r ocurando atender à e

várias áreas prioritárias no ca mpo da educa ç ã o .

Agrade cemos a todo s aquêl es que se di spu s e r em a colaborar com ê.!.

te nosso trabalho, trazendo - nos a s ua experi ên cia e suas c r(ticas, que permitam

aos CADERNOS DE PESQUI SA cump r i r ade qua dam ente o que se propõe .
A PESQUISA EDUCACIONAL NO BRASIL ( * )

Apa recida J. Gouveia

INTRODUÇÃ O

Afirmações sôb r e a importância da pesqui sa para a formulação e o

a companhamento de programa o de a ção de há m uit o figuram em discussões sôb r e

educação no Brasil. A questão teri a s ido l e vantada já por e stadistas do Impé-

ri o (I) . Expresso em medida concreta, o reconhecimento da i mpor tância da pes-

qui sa verificou-se em 1938, quando se instalou, n o Ministério da Educação e Cu!

tura, o Instituto Nacional de Estudos PedagÓgicos (INE P), destinado a "realizar

pesquisas sôbre os problemas de ensino nos seus diferente s aspectos". Desde

então, o propÓsito de utilizar a pesquisa como fonte de escla recimento para a a_!!

ministração da educação, que inspirou a criação daquel e Instituto, tem sido frc-

ql!entemente reiterado em pronunciamentos c documentos governamentais.

* tste trabalho !oi realizado sob os ausp(cio s da Funda ção For d. Expressando
seus agradecimentos a essa Fundação, bem como à s pe ss oas e instituições
que lhe forneceram as informaçõe s solicitadas , a autora declara - se a úni ca
responsável pelas opi niões e pontos de vis ta n ele contidos .
I. V . Educação e Ciência s Socia is , Vol. I, n'? I , 1956,

- I -
Contudo, se se pudesse fazer uma análise com base nos recursoe

aplicados, constatar -a e -iam, provàvelmente, significativas oscilações na impo;:_

tância que os govêrnos têm, de fato, atribuí'do à pesquisa relacionada com a ed:!:!_

caçao. Devido, porém, a certas caracterí'sticas de nosso sistema contábil, diít-

cilmente se poderia fazer um estudo sistemático dos gastos oficiais com pesqui-

sa propriamente dita. Os orçamentos governamentais consignam verbas para as

instituições de pesquisa, mas sabe-se que a maior parte do pessoal lotado nes-

ses Órgãos não realiza trabalhos de pesquisa e, igualmente, que das verbas des-

tinadas a material e serviços, a maior parte é absorvida em outras atividades.

Por outro lado, interessante flutuação pode observar-se na orienta

ção dos trabalhos que, sob o rÓtulo de pesquisa, têm sido produzidos nas insti-

tuições oficiais (diretamente, ou sob seus auspí'cios). Embora não se possam

traçar demarcações precisas e, em cada perí'odo, nenhuma das orientações asa_!.

naladas esteja inteiramente ausente, três tendências predominantes se observam

na temátic a e metodologia doa programas incentivados.

No primeiro perí'odo, que abrange tôda a década de quarenta e gr~

de parte da década subseqUente, os estudos são, predominantemente, de nature-

za psicopedagógica . Os processos de ensino e os instrumentos de avaliação da

aprendizagem e do desenvolvimento psicolÓgico constituem preocupação domin~

te . Assim, realizaram -se naquela época estudos sôbre a lir.guag em infan til ,.:- V!!,

cabulário corrente na literatura periÓdica destinada à infância e à juventude, an!,


lise fatorial de habilidades verbais, padronização de testes para avaliação do n.[

vel mental, testes para estudos de certos aspectos dos vestibulares para escolas

- 2 -
superiores, e aplicação experi mental de pr ovas objetivas a cand idatos a exa-

mes de madureza . A estrutura do INEP inclu(a , então, uma Divisão de Psico-

logia Aplicada, que não foi mantida nos organogramas posteriores. Datam dês

"
se pertodo, ,
tambem '
os trabalhos da CALDEME -Campanha do Livro Didati-

co e Manuais de Ensino-, institu(da pelo Diretor do I!':.EP, crn 1 1:>2, uc:,:.i.na ~

da a "fazer chegar às mãos dos professôres guias e manuais escri tos especial-

mente par a a sua o rientação" .

O segundo per(odo inaugurou - se ofic ialment e com a criação, no

INEP. do Centro Brasileiro e dos Centros Reg i onais de P e squisa. em 1956 . Lo

ca li zados no Rio de Janeiro, então ca pi tal do pa(s, e na s capitai s do Ri o Gran-

de elo Sul , São Paul o, M inas Gerais, Ba hia e R ecife , êss es centr os deve r iam

promover " pesquisas das condições cultura is e escol a res e das tendências de

desenvol vimento de cada reg ião e da socieda de br a s i lei ra como \lm todo, para

o efeito de conseguir-se a elaboração gradual de uma p o!Úica educacional para

o pa(s" (2). Do noticiário do CBPE relativo a 1956 constam, como objeto de

pesquisas em andamento, tÓpicos tais como: educação e mob ilidade social em

São Paulo; relações de raça no Brasil meridional; relações entre o processo

de socialização c a estrutura de comunidade em Itapetininga, São Paulo; e es-

trutura social da escola; indicações sôbre o p =ocesso educacional fornecidas p~

los estudos de comunidade; estratificação social no Brasil. A ênfase desloca-

va - se, assim, para estudos de natureza sociolÓgica. Nêsse per (odo, que se

prolongou até 1964, produ?.iram - se, sob a r espons abil idad e d e sociÓl ogos e an-

tropÓlogos, monografias, usurvey s " e tentativa s de análi se macroscÓpi ca crn

que o foco de atenção são as rel ações entr e a escola , ou o si stem a escola r, c
2. op . cit.
- 3 -
certos aspectos da sociedade local , regional ou naciona l.

Finalmente, no terceiro perí'odo, que se e s tende até os dias de

hoje, esboça -se a predom inância de estudos de natureza econômica, incentiva -

dos não sÓ por certos o rgani smos prestigiosos da adm in i stração federal mas

ta rnbém por fon tes externas de financiamento. A educação como investirnento,

os custos da educação, a escola e a demanda de profissiona i s de diferent es ní'-

veis, e outros tópi cos que sugerem, igual mente, racionalização, são itens fr e

q\len tes em documentos programáticos, Como se àepreende do levantamento

das pesquisas em andamento, por nÓs aqui intentado, têm- se mostrado, nos Úl-

timos tempos, particularmente atraentes a Órgãos oficiais de dif<>rentes n í'v<>i s

os chamados estudos sôbre recursos humanos .

Não faremos aqui qualquer tentativa para explica r tal flutuação,

m esmo porque o fato talvez não se explique somente por fatôrcs peculiares à

histÓria da polí'tica e administração da educação no Brasil mas, sim, c steja

também vinculaào ao àesen volvi n1ento c prcst(g io das d ifc !' cntcs Ci.sci? li r~as

p sicologia, sociologia, antropologia e economi a - - nos paí'se s dos qua i s somos

intel ectualmente dependentes. De qualquer forma, achamos que o fato deve

ser considerado, ao se fazer uma avalia~ão do ní've! e da ins trumentalidade das

pesquisas educacionais no Brasil . O predomÍ:"'lio de cer t a corrente durant e de-

terminado pe rí'odo , com prejuí'zo do apoio que se poderia dispensar a outros ti-

po s de orientação, bern como a substituição, em tefr) pO re lativainente C \U't.v,

de uma orientação por outra, pode prejudica r o desenvolvimento da pesquisa

em dois sentidos: em primeiro lugar, não se chega a colhêr o s frutos de uma

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tradição de trabalho suficientemente amadurecida; em segundo lugar, não se

criam as condi ções necessárias para a realização de projetos interdisciplina-

res.

Particularmente em um pa(s como o Brasil, em que os fundos pa-

ra a pe squisa educa cional provêm predom inantemente d o seto r pÚbl k<> , ~<' ~.­

te não procurar corrigir os dcsequil fbrios resultantes de pressÕes de grupos in

ternos (profissionais ou pol(ticos), ou de estimule s ad vindo s do exterio r , os prE_

blemas apontados pode rã o comprometer seriamente o s pad rÕes e a instrumen-

talidade mesma dos estudos.

Outra questão que convém levantar , n ~stas (. Onsic.leru-:rC:~:; s iJd,lvJ -..

tÓrias sôbre a pesquisa educacional no Brasil, éa dos r iscos de uma pol(tica

de financiamento baseada exclusivamente em considerações de utilídacle prática

imediata. Não se admite que recursos relati vamente escassos, com o os de

que dispomos, se apliquem em pesquisas bizantinas, motivadas por simples

curiosidade intelec tual, mas, por outro lado, a pressa em obte r resultados pa-

ra pronta utilizaç ão pode levar a estudos superficiais, aparentemente sansfa-

tÓrios para certas ne cessidades de momento m as que, por não chegarem aos

mecanismos básicos de causação dos fenômenos, pouco ou nada oferecem em

têrmos de explicação e, conscqUentemente, de nenhuma valia são para efeito

de previsão e contrôle.

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I. PESQUISAS EDUCACIONAI S

Classificamos, como pesqui sa educacional, para os propÓsitosdê.!

te levantamento, qualquer estudo que incida em uma ou mais das seguintes


,
areas:

"') a situação escolar ou algum de seus aspectos (ap rendiza~t'm.m~

todos de ensino, mate rial didático, alunos, p r ofessôres, etc.);

b) o sistema escolar (o conjunto do s diferentes n(veis e tipos de

escola, cadeias de comando na admi ni stração da educação, os

mecanismos de con t r ôle , etc. );

c) as t·el açôes entr e a e s cola (ou o sis t em a escol at') e o sistema

social rna is amplo, em seu conj UHtO vu crn algw11 J\.!' ~cus u.ipt..,;_

tos.

Tal conceituação baseia - se apenas no objet o de estudo, não impli-

cando qualquer consideração de aspectos met odolÓgicos. Contudo, por ra zôes

de ordem prática, excluem - se dêste levantamento ensaios, análises filosÓCicas,

elabora ções programáticas e estudos referentes à construção de modêlos.

Por outro lado. limita - se o levantamento a pesquisas realizadas

nos Últimos cinco anos, conclu{das ou em andamento (até julho de 1970). Essa

delimitação não se baseia em simples razões de conveni ência prática mas, ta'!!_

bém, no pressuposto de que as possibilidade s de des envolvim ento mais segut"a-

men te se hão de inferir do exame da s ituação presente e temporal mente mais

pr Óxi ma , q ue da consideração de cond i ções q u e pr evale cer am em p assado mais

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remoto. Quanto ao alcance geográfico do levantamento, os limitt's se d<-finl-

ram unicamente em função de razÕes de ordem prática. Assim, êle se baseia

principalmente no material que nos foi possí'vel colhêr mediante contacto pes-

soal, direto ou escrito, com pessoas e instituiçÕes localizadas nas cidades de

são Paulo e Rio de Janeiro. Embora tivéssemos procurado obter informações

de outras regiões, não sabemos em que medida as respostas obtidas cobrem

as atividades que se desenvolvem em outros ponto s do paí's .

Por outro lado, também não se incluem, neste levantamento, tra-

balhos para efeito de doutoramento no exterior e pesquisas realizadas, no Bra-

sil, por estrangeiros.

A. Temas

Embora os critérios adotados permitam abranger grande varieda-

de de temas, o exame do material publicado e das informações obtidas através

de questionários indica que os trabalhos realizados nas instituiçÕes de pesquisa

se concentram em certos temas, tais como: caracterização do corpo discente

ou docente (geralmente em tê r mos de aspectos sÓcio-econômicos) e descrição

de escolas ou rêdee escola res, em têrmos de número de alunos, qualificação

dos professôres e matérias dos programas.

Estudos sôbre métodos de ensino e recursos didáticos são bem

menos freqUentes. Mais raras, ainda, são as tentativas de avaliação sistemá-

tica de inovações. Nos chamados centros ou escolas experimentais, inclusive

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r.:> s íiliados a institui ções oficiais de pesquisa, introduzem por vêzes inovações

mas, em geral, não se atenta para as condições necessárias à avaliação basea

das em cont rôle s de tipo experimental.

Por outro lado, tampouco figuram, en tr e os tÓpicos considerados

por aquelas instituições, estudos relacionados com a dinâmica interna da esco-

la. Da mesmA maneira, a o rganizaçã o e o funcionamento dos sistP""!"'as ('Õ'I,. '\ ·

cionais, em seus aspectos burocráticos c vincula ções pol(ticas, não têm me re

cido atenção, ou não se têm p r estado aos tipos de análise que o equipamento

teÓrico c metodolÓgico dos pes quisadores b ra sileit-os pe r m ite realizar. Os tó


pi cos consirlc r ados po r pesqui sadores filiados a universidade s assemelham -se

a os que se estudam nas instituições de pesquisa oficiais . Contudo, alguma va-

riação se observa e ntre os psicÓlogo s que, inspirando -se na li t~H·a t...t J'a c•fJc:\o i.!,

li zada, produúda pr incipalm ente nos Estados Unidos, focalizam ce r tos probl e-

mas teÓri cos ou trabalham na elaboração, ou adapta ção, de i nstrumentos para

medir caracter(sticas ps i col Ógicas . No m ais da s vê?.es, porém, êstes estudos

focalizam assuntos mu i to espec (fico s e nao se integram em planos mais ge rais

de investigação que pudessem t er algum impacto sôbre métodos de ensi no ou

situações escolares .

B. Metodologia

Os estudos, em sua maioria, são exploratÓrios c des c ritivos. Al-

guns não passam de simpl es l evantamentos de dados sendo que, às vê:ees, tais

le vantamentos se realizam ao mesmo tempo em ma i s de uma instituição,lcvan -

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do a resultados divergentes, ou a nenhum resultado. A justificativa para a re~

lização de trabalhos dessa natureza encontrar-se-ia nas deficiências doa siste-

mas oficiais de coleta e oiivulgação de estatisticas escolares. Entretanto, o pr2_

pÓsito de preencher lacunas ou detalhar informações, inspirador de tais levan-

tamentos, produz dados que raramente servem a fins teÓricos e freqÜentemen-

te nem sequer eão utilh:ados para fins práticos imediatos.

Na verdade, muitas das pesquisas se definem como" caracteriza-

ções". Mesmo algumas das chamadas "avaliações" não se orientam por uma

metodologia capaz de qualiHcá -las como tal. A mai oria não emprega grupos de

contrôle.

Percebe-se que o equipamento de análise é, em geral, limitado.

Dos estudos que se baseiam em dados quantitativos, a maioria não apresenta

mais que tabelas com íreqUências relativas, não utiliza técnicas para a deter-

minação de relações entre v3riáveis, e não recorre a contrôles estat(sticoe.

Os projetos que se realizam em instituiçÕes oficiais de pesquiea

originam-se, freqUentemente, da preocupação com problemas "práticos" . Ne-

cessàriamente complexos, tais problemas são, em sua inteireza, convertidos

em tÓpicos de pesquisa que, vagamente, levam diretamente à coleta de dados,

sem maiores preocupações com a operacionalização de conceitos e especifica-

ção de hipÓteses testáve!&. Disso resultam projetos demasiadamente ambicio-

sos que jamais se concluem. ou que produzem relatÓrios com alguns dados e

muitas especulações, ou muitos dados e poucas generalizações.

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U. CONDIÇCl ES INSTIT UCIONAIS EM QUE A PESQUISA SE REALIZA

Em condições institucionali zadas , e s tudos relacionados com a edu

cação realizam-se nos seis centros que integram a rêde do L'lstituto Nacional

de Estudos PedagÓgicos, do Mini stério da Educação e Cultura, em centros de

pesquisa inseridos em algumas Secreta rias E staduais, no Instituto de Pesqui-

sas Econômicas Aplicadas, do Mini stér io do P lane jamento (IPEA), em nÚcleos

de pesquisa de algumas entidades particula r es que m a ntêm progr,.mas ducuclv

nais (SENAC, SESI), no Centro de E s tudos e Tre in amen to em Recursos Huma -

nos da Fundação Getúlio Va rga s , n a F unda çã o Carlo s C ha gas, e em institutos

de pesquisa econômica e/ ou social qu e fWlcionam em al gu m a s universidades . A

maio r parte, porém, dos trabalhos realizados por pro fe s s ôre s un iversitár ios

r esulta de esforços individuai s r el a cionados c om inte rêsse s i ntelectua i s ou ac!_

dêmicos. A pesquisa é prntica mente negligendada nos or çamentos das uni ver-
sidades c, em geral, desempenha papel secundário na carr ei ra do professor WlJ.

versitário.

Outros campos, porém, têm - se beneficiado com recursos forne-

cidos por Órgãos governamentais de financiamento - Conselho Nacional de Pe.!

quisas (CNPq) c Fundação de Amparo à Pesqui sa do Estado de são Paulo (FA-

PESP). A educação não tem sido contemplada com recur sos dessas fontes. Dos

projetos relacionados nes t e trabalho, algun s s e des envolvera m g r aças a algum

tipo de subvenção da F APESP. Ta i s projetos , por ém, s e reali zam sob a res-

ponsabilidade de psicÓlogos ou soci Ólogo s e classificam - se na á r ea de Ps i colo-

gia ou Ciênc i as Sociais. A E ducaç ão, com o área de estudo, não ílgura entre

- JO -
as ca tegorias identificadas nos relatÓrios sôbre bÔlsas e auxilias por aquelas

institu içÕes.

E m que medida o fato se explica por uma falta de combatividade

profissional dos que se dedicam à educação? Do relatÓrio da FAPESP, r elati-

vo ao ano de 1969, consta a seguinte observação: " Como nos anos a nter iores,

tamb ém em 1969 nenhum pedido de bôlsa ou auxíl io s olicitado à Fundação dei-

xou de ser atendido por limitação de recursos financeiros '.'.

Os recurs os do govêrno federal aplicados em pesquisa têm s ido

admin istrados pelos Ministérios do Planejamen to e da Educação c Cultura. Co~

tudo, pelo que se infe r e das info rmações fo rnecidas pelos Centros que integram

a rêdc do Instituto Nacional de Estudos PedagÓgicos, do MEC, os gas tos com

pesquisas têm representado, nos Últimos anos, parcela muito pequena do seu

orçamento. O pessoal regular é mantido com ve r bas o r çamentárias, mas suas

atividades têm-se rest ringido ao setor de treL'lamento - cursos para profess_2

res primários e pes soal de educação, de diferentes categorias.

O quadro técnico daqueles centros é constituí"do de Técnicos de

Educaçã o c Assistentes de Educação. Dos primei r os , t>xi ge a l eg i slação te-

nham conclu{do o curso de Pedagogia, em ní"vcl superior. Dos assistentes de

educação, não se exige curso superior, mas existem na c arreira alguns diplo -

mados por cur sos dêssc n(vel em outros ramos - Ciências Sociais, HistÓria,

Geografia, Filosofia. A remuneração do Assistente de Educação vai de Cr$

432, 00 a Cr$ 508, 00 mensais e a de Técnico de Educação, de Cr$ ns, 00 a

- 11 -
Cr$ 883,00, tendo, uns e outros, a obrigação de prestar trinta e três horas s~

manais de trabalho. O salário no magistério primário, que exige número me-

no r de horas o não pressupõe curso superio r, vai de Cr$ o25, (J(J a Cr$!. 2.o'I,Cll.l

em são Paulo, e de Cr$ 398,40 a Cr$ 853,94 na Guanabara. Por outro lado, com

- "'
a expansao das matnculas nos cursos superiores e a abertura de novas faculd!!_

des , têm-se multiplicado as oportunidades de trabalho no magistério dêste n(-

vel. Nas universidades federais, o salário inicial correspondente a doze horas

semanais de trabalho é de Cr$ 663 , 55 .

Ao mesmo tempo, em são Paulo, o setor privado (emprêsa s de

consultoria c planejamento, pesquisa de mercado, comunicações de massa) tem-

se mostrado capaz de atrair e reter pessoal formado em Ciências Sociais ,psic~

logia e mesmo pedagogia.

O Centro Nacional de Recursos Humanos do IPEA - Ministério do


.
PlaneJamento, , ....
que, como outros orgaos /'
de alto mvel, -
na o tem os seus padroes -
de remunera ção subordinados às escalas sala riais da administração pÚblica,

promove pesquisas mediante contrato com profissionais que não têm viÍtculo e'!!.

pregaticio com a instituição. Poucos, porém, têm sido os estudos na área da

educação prOpriamente dita, realizados sob os ausp(cios dês se Órgão. Parece-

nos que um dos problema s é o de encontrar pesquisadores competentes que es-

tejam i nteressados nos tipos de estudo que se incluem nas cogitações governa-

mentais. Por outro lado, também, não se pode dizer em que med ida preocup:!

çõe s de ordem pol(tico -ideolÓgica, quer do lado da demanda, quer do da oferta,

reduzem atualmente o potencial de que aquêle Órgão poderia dispor. Pare ce -

- 12 -
nos, também, que a proximidade a Órgãos de decisão, se vantaj osa sob certos

aspectos, resulta prejudicial à continuidade dos programas e à profundidade

dos estudos. O assessoramento direto a êste Órgão e a necessidade freqUente

ce fornecer-lhes informações para fins vários desviam a atenção para proble-

mas que não levam neceas.lriamente a investigações de mais longo alcance. Pa

ra poder programar pesquis:ts, mesmo que não as executasse àiretamente, se·

ria necessário que a instituição contasse com a assessoria de elementos com

experiência no campo da educação e que não !ôssem inteiramente absorvidos

por aquelas tarefas,

Quanto aos centros ou divisÕes de pesquisa que figuram nos orga-

nog ra mas de algumas Secretarias Estaduai s de Edu caç ã o, e m geral dedicam-se

êstes Órgãos muito mais a atividades de t r einamento e a ss i stência ao magisté-

rio do que à pesquisa. Fazem, às vêzcsJ ce rtos levantamentos sôbre situa-

ções ou problemas escol ares, mas não dispÕem de pessoal especializado ou re

cursos financeiros para promover pesquisas.

III. "BACKCROUND" DOS PESQUISADORES

Os quadros técnico - profissionais representam proporção mui

to pequena do pessoal empregado na rêde de Centros de Pesquisa do Instituto

Nacional de Estudos PedagÓgicos. Se daqueles quadros excluirmos os profess~

res que lecionam nas escolas e cursos mantidos por êste Instituto, verifica -se

que os técnicos perfazem 13, 5o/o do pessoal em exerc(cio em 1970. são consti-

tu(dos predominantemente de Técnicos de Educação e Assistentes de E ducação .

- l3 -
Acresce, ainda, que a maioria das pessoas classificadas nessas categori as nao

realiza pesquisas, mas dedica- se a outros setores de atuação daqueles Cen-

tros - - documen tação, divulgação e informações, produção de material audio~

sual e cursos de apcrfeiçoarnento para professôres t. outros profi .:L;,~uJ aa.is ...:~

área de educação.

Além de T écnicos e Assistentes de Educação, existem no INEP

al guns elementos fo r mados em Ciências Sociais (classificados como Pesquisado-

res em Antropologia) e, admitidos a t(tulo precário, a lguns "auxiliares de pes-

quisa e m educaç.-ão 1 ' . Da rela ção do pessoal em exercÍcio consta, ainda, a pr!:_

sença de um Único estatístico m as não constam psicÓlogos ou econom is tas .

--
A maioria do pessoal que se ocupa em pesquisa e' constitU1da de

pedagogos, isto é, pe ssoas fo r madas em Pedagogia por Faculdades de F ílosofia .

Pouca ou nenhuma atenção se tem dado a essa atividade e m cursos de Pedagogia,

cujo corpo docente, em geral, é pouco familiarizado com as técnicas da pesqui-

sa emp(rica . Os que provêm de ciências sociais são mais afeitos a tarefas tais

como cole ta e análise quantitativa de dados mas, via de regra, seus conhecimen

tos de 11 resea rch design 11 e estatistica são muito rudimentares.

O I NEP ten1 por vêzes reco rrido à assess oria de estat(sticos que,

no entanto, geralmente são convidados a atuar apenas em al guma s fases dos pr.!?_

jetos . ~stcs são in teiramente concebidos e diri gidos por pessoas da instituição.

Por outro lado, a 'linculação com professôres universitários que realizam traba

lhos de pesquisa em ciências humanas é pràti.camente inexistente.

- J4 -
Doa pesquisadores em exercí'cio naqueles Centros, apenas um

realizou treinamento no estrangeiro, e m eia dÚzia teve alguma iniciação siste-

mática em met odologia de pesquisa, por te r participado dos " Seminários para

treinamento de pessoal em pesquisa", promovidos pelo INEP, no CRPE de são

Paulo, a partir de 1962 (o Último realizou-se em 1969 em condições precárias,

por falta de regularidade no pagamento dos profe ssô res).Por razões várias-he

te r ogeneidade do corpo discente , critérios de determinação do cur r(culo, condi

ções de trabalho, etc . - . o equi pamento metodolÓgico ofe r ecido por êsses se-

minários é bastante inferior ao que recebem estudante s em n(vel de mestrado

nas boas uni versidades americanas .

Consciente da nece ssidade de aperfeiçoar o seu pessoal, o INEP

tem promovido, em sua sede na Guanabara, alguns cursos de estat(stica c me-

todologia de pesquisas que, entr etanto, como cursos e.sporádicos de curta dura·

ção, são, naturalmente, de alcance limitado .

Situação semelhante ou pio r, no que se refere ao preparo do pes -

soal, apresentam o s c entros ou divisões de pesquisa das Secretarias Estaduais

de Educação.

O Centro Nacional de Recursos Humanos, do Ministério de Plane

jamento, não possui q uad•· o prÓprio de pesquisadores. Quanto ao C.E:TRl l U, u..


Fundação GetÚlio Va rga&, responsabilizam -se pelo s estudos ali realiza dos prin-

cipa lment e economletaa e engenheiros que, como os educadores do INEP, se ÍO!.

ma ram por faculdades em que a pesquisa emp(rica recebia pouca ou nenhuma

• 15 -
atenção.

Se a situação existente é a descrita a cima, por outro lado pouca

probabilidade há de grande mudança em futuro prÓximo. Os cur sos sup eriores

na área de educação e ciências humanas não oferecem, em ger al, condições que

permitam o desenvolvimento da competência especializada necessária ao planej!_

m ento e execução de p r ojetos de pesqui sa. Dos cursos de pÓs-gradua ção exis-

tentes, apenas alguns, em economia e ciências sociais, oferecem atualmente

bom treinamento em pesquisa. É pouco provável, porém, que a competência ad -

quirida nesses cur sos se aplique à pesquisa educacional, caso as condiçÕes ins -

titu cionais, em que esta se re aliza, não fôrem mod ificadas.

Por outro l ado, mesmo que essas condições se tornem atraentes

para sociÓlogo s, antr opÓlogos e economistas, provindos daqueles cursos de pÓs-

graduação, poderá a pesquisa educacional desen volve r-se sem a participação da

ps icopedagogia? Questões há, em educação, que difi'cilmente poderã o ser adE>-

quadamente focali zadas de ângulo meramente econômico, sociolÓgico ou an trop~

lÓgico . Basta lembrar os problemas de curr(culo, por exempl o, que tão caren -

tes de pesquísa se ap r esentam em nosso pa(s. Como sequer formulá-los , sem

conhecimentos de pedagogia ?

IV. PESQUISA E AÇÃO

A julgar pelo s organogramas referentes às pastas da educação e

planejamento, dir-se -ia que t emos, no B r asil, a situação ideal para o relaciona

- 16 -
mento entre a pesquisa e a ação- instituições de pesquisa inseridas na estrutl!.

ra mesma dos Ministérios e Secretarias, que traçam a pol(tica educacional e d!

cidem quanto c~ aplicar em educação. Poré'm, o que, de fato, vem ocorren

do?

Parece - nos conveniente conside rar a questão sob dois aspectos,

a saber: I) o papel da pesquisa na formulação da polftica educacional em suas li-

nhas mais amplas, e 2) a influência da pesquisa sôbre o processo educacional pr~

priamente dito, isto é, sôbre o que acontece nas escolas.

Considerando a situação atual, /


poder1amos d •zer , sern exagero
• ,

que tanto a formulação da po!Úica educacional, quanto a configuração das rotinas

escolares se fazem à revelia do que aconte ce nas instituiçÕes de pesquisa, bem

como de resultados acnso obtidos por pesqui sadores isolados.

Contudo, procurando fazer um balanço retrospectivo, parece-nos

igualmente leg(timo aí!rmar que, em adm inistrações passadas, a intenção de ut1

lizar a pesquisa como fonte de esclarecimento para a ação traduzia-se em laços

mais estreitos C: iniciativ-cls mais concretas que os existentes nestes dias.

Não queremos com isso afirmar que a liderança c as soluções do

passado tenham sido inteiramente satisfatórias. Porém, ofereciam melhores

condições para a realização de pesquisas, e alguns mecanismos que permitiam

certa comuntcação entre a pesquisa e a ação . O INEP, por exemplo, tinha algum

papel na fo rmulação da polft!ca educacional do pa(s. Responsabilizava-se pela

- I7 -
aplicação do Fundo Nacional do Ensino Primário e traçava diretrizes para o ensl_

no primário e normal. Kão tinha ingerência direta nas decisões a respeito do

ensino secundário ou superior mas, graças ao prestigio de que gozava e à !ilos~

fia por que se norteava, fazia-se presente n as ocasiões em que assuntos de or-

dem mais geral eram considerados . Assim, participou ativamente dos longos

debates que precederam à promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educa•

ção Nacional, bem como do movimen to relativo à reforma univer sitária, que se
estruturou em tôrno do projeto da Universida de .ie Brasília, cuja criação liderou.

Obviamente, as posições que a direção e o "s ta ff" do I NEP defen·

diam nossas ocasiões não se i nspiravam exclusivamente em estudos s is temáticos

ou pesquisas rigorosament e conduzidas . Daque la maneira, porém, conseguia

desperta r a atenção de cí'rculos mais amplo s para certa s caracte rí'sticas do sis·

tema educacional de nosso paí's .

No que se refere ao segundo aspecto-relação entre a pesquisa

e o processo educacional propriamente dito--algumas tentativas foram feitas

no sentído de levar às escolas, não apenas mensagens de renovação, mas tam -

bém material e recursos didáticos inspirados na preocupação de utilizar o que

de mais "cientí"!ico" ou adequado houvesse em metodologia do ensino. Assim, a

Campanha do Livro Didático e Manuais de Ensino (CAL DEME), que se filiava ao

INE P, produziu e distribuiu, na década de cinquenta, vá rios manua i s de ensino.

Patrocinou também, o INEP, nos primeiros anos da década dl' s<>ssl'nt"· a I.' la·

bo r ação de uma cartilha, baseada em e studos de linguí'stica or i ent ad os por espe-

cialis ta s do Summer Institute, que, na ocasião, pr es ta vam colabora ção à Seção

- 18 •
de Antropologia do Museu Nacional.

Iníeli2J'nente , porém, as mudanças de o rientação não têm íavorec_!

do a continuidade dos programas; c sem certa continuidade, dificilmente se pod~.

rá avaliar o alcance de qualquer medida .

Somos levados a pensar que, a fim de garantir certo padrão na

formulação c execução das pesquisas, bem como a continuidade necessária a uti

lização prática de seus resultados, seriam necessários centros de estudos que

tivessem certa autonomia c fôssem menos atingidos pelas oscilações do arb(trio

governamental. Ta lvez tais centros não devessem situar-se no Minis tério da Edu

cação (ou do Planejamento).

A universidade poderia constituir uma alternativa . Na verdade, po-


,
rem, em nenhuma universidade brasileira se encontram, presentemente, as con

diçÕes necessárias para a realização de pesquisas que possam ofe r ecer contri-

buição relevante ao desenvolvimento educacional do paí's. Referimo-nos ao setor

de educação que, a nosso ver, é, naturalmente, o mais indicado para estudos

dessa natureza.

Parece-nos, contudo, que algum esfôrço deveria ser feito no sen-

tido de se desenvolver, em uma ou duas Wtiversidades do pa(s, ou seja, onde fôa

se poss(vel trazer para a educação a colaboração de pesquisado res de outros ra

mos das ciências humanas, programas de pesquisa de que participassem profes-

sôres e alunos de pós-graduação.

- 19 -
bbviamente, não se rc solveriam,c om isso, todos o• proble-m<IS rla

pesquisa educacional no Brasil. Porém, êsses nÚcleos poderiam desempenhar

importante papel não só como centros de formação e aperfeiçoam ento de pesqui-

sador es, mas, também , como laboratÓrios e pelos de irradiação de recursos da

moderna tecnologia educacional.

- 20 -
PAR TE B

RELAÇÃO, POR ASSUNTO, DOS PROJE TOS DE PESQUISA INICIADOS

E/OU CONCLUJDOS NOS ÚLTIMOS CINCO ANOS .

C odificaç ã o Utilizada na Cara._<.,rizacão aos .f-ro]etos.

Coluna A . Emprêgo de Técnicas Estatí's ticas.


Nota : A classificação adotada não deve ser interpretada co-
mo uma avaliação da "qualidade" da anális e ou adequ!_
ção dos instrumentos utilizados .

1. Não se baseia em dados quantitativos sistemáticos.


2 . Distribuições de freqUênci a . Tabelas com duas variáveis.
3 . Tabolaa com mais de d uas vari áveis. Coeficiente de corre la ção.
Testes de significância estatí"stica, quando ap lic áveis.
4. Análise mul tidimcn sional el a borada . Rc g res são m Últipla. Análise
fato ria l .
5 . lnformaçã o insuficiente, aparen tem ente ..!. .
6 . Informação insuficiente, aparentemente ~ ·
7. Informa ção in suficiente, aparentem ente 2_ .
9 . Ausência de informas:ão.

Coluna B. Base Ins titucional do Pesquisado r Principal·

I. (".-ntT O gove r namental de pesquisas.


2. Centro não-governamental de pesquisas.
3. Centro de pesquisas inserido em universidade.
4. Pesquisador independente -profes s or universitário.
S. Pesquisador independent e - estudante universitário.
6. Organização comercial de pesquisas.
7. A prÓpria escola ou instituição que mantêm programa educado -
!'la! .
8. Ausência de informação.

Coluna C. Campo do Pesquisador Principal.

1. Educação .
2. Psicologia .
3. Sociologia ·
4. Antropologia Social.
S. Economia .
6. Outro.
9. Ausência de informação.

- 21 -
Coluna O . Fonte de Financiamento.

I. Fundos orçamentários da prÓpria instituição.


Z. Contrato com Órgão governamental.
3. FAPESP -Fundação de Amparo à Pesquisa no Est. de S. P . - bÔ_!
sa, auxílio).
4. CNPq - Centro Nacional de Pesquisas - (bÔlsa, complementação de
ven cimentos).
S . Fundações e organizações internacionais.
6 . Recursos do prÓprio pesquisador.
7 . Or ga niza ç ões o rientadas para a aç ã o (C onse~ !::.> de Rd t or<'• "• •
Universidades Brasileiras, Associação Brasileira de Escolas Mé-
dicas , SENAC, SESI, SENAI, Conselho Regional de Arquitetura e
Engenharia, etc.).
8. Procura -se ainda obter financiamento.
9. Ausência de informação.

- 2Z -
A B c D

I. CARACTERIZAÇÃO DO CORPO DISCENTE,


DOCENTE OU ADMINISTRATIVO DE ESCO -
LAS DE DIFERENTES NtVEIS.

A. N(vel Primário.

I. CondiçÕes sÓcio-econômicas dos professôres


primá rios bra eilei ros. Centro Brasileiro de
Pesquisas Educacionais

2. Caracterização do professor primário quanto


ao n(vel de formação,posição funcional, expe~
tativas e aspirações ocupacionai s, em dois mu
n idpios baianos. Centro Regional de Pesqui .:-
sa s Educacionais da Bahia

3 . CondiçÕes sÓcio-econômicns dos pro!essôres


primários de 33 munic (pios do Est. da Bahia.
Centro Regional de Pesquisas Educacionais da
Bahia

4. Qualificações profissionais de s upervisores,


inspetores,cl iretores e p rofessôres primários
do Est. da Bahia . Centro Regional de Pesqui -
sas Educacionais da Bahia

5. Condições sÓcio-econômicas dos professôres


primários do Est. de Pernambuco. Centro Re
gional de Pesquisas Educacionais de Pernam -
buco I

6. Condições sÓcio-econômicas dos alunos da E!


cola Par que. Centro Regional de Pe squ1sa s E <i~
cacionai& da Bahia I

7. Caracterização dos alunos do Grupo Escolar


"JÚlia Kubitschek" . Centro Regional de Pesq~
sas Educacionais de Belo Horizonte 2

8. Gomes, Joeildeth da Silva, "Caracterização s§.


cio-econômica da cr iança da favela", Revista
Brasileira de Estudos PedagÓgicos, vol. 52, n9
115, 1969 2 4 4 5

- 23 -
A B c o
9. Estudo da situação funcional dos professô - ~--~----~--~-----
res leigos do ensino primário . Centro de Pes
quis as e Orientação Educacionais do Est. do -
Rio Grande do Sul 2 1 I

B. =-:í"vel Médio .

10. Caracter(sticas de alunos c professôres dos


vá rios ramos do ensino médio no Est. de são
Paulo. Dias, José Augusto, ct alii, Ensino
Médio e Estrutura SÓcio-econômica. Rio de
Jan('iro. Instituto Nac-ional de Estudos p.,da
gÓgicos, 1967 - 3 4 1 1/5
11. Caracterí"sticas do corpo discente, docente
e admini strativo dos es tabelecimentos de en
sino médio do Est. de São Paulo, Facul dade
de Educação da Univers idade de São Paulo
(José Augusto Dias) c Secreta ria do Plane ja
monto do Est . de São Paulo , 1969 - 3 4 2

12 . Polí"tica de c ria ção de escolas e sele tivida de


socia l dos cursos de n(vel médi o na ár ea me
tropolitana de São Paulo . Gouveia, Apa recida
Joly, "Desigualdades no Acesso à Educação
de N(vcl Médio" , Revista Brasile ira de Es -
tudos PedagÓgicos, Vol. 18, n9 107, 1967 3 3 1/5
13. Caracter(sticas e aspirações dos alunos dos
vários ramos do ensino médio nos Estados
de São Paulo, Rio Grande do Sul, Pernambu
co, Ceará e Pará. Gouveia, Aparecida Joly
e Havighurst, Robert J., Ensino Médio e De-
senvolvimento. são Paulo. Companhia Editô - 3 3 1/5
ra Melhoramentos de são Paulo, I'Jb~

14. Levantamento da população atendida pelo Gi -


násio Estadual Plurícurrícular. Equipe de Pe~
quísadoG.E. P. da Lapa, sãoPaulo 2 7 6

15. Ca ractcrização da população escolar de ní"vel


médio em Salvador: proveniência sÓcio-eco -
nômica e atitudes Cace à mudança socíal. C e_!!
tro Regional de Pesquisas Educaciona is da
Bahia 2 I 4 1

- 24 -
r

A B c D
16 . Gouveia, Aparecida Joly, "Desenvolvimen
to econômico e mudanças da composição d"7>
magistério de n(vel médi o " , Sociologia, Vol.
26, n'? 4, 1964 3 3 1/5
17. Levantamento do professorado em exerc( -
cio no ensino médio em 1966: qualificações,
caracter(sticas individuais, condições de
trabalho, etc. Divisão do Ensino Secundá-
rio do Ministério da Educação e Cultura 2 7

18. Estudo sôbre o adolescente. Centro Regi~


nal de Pesquisas Educacionais do RioGra n
de do Sul e Departamento de Educação d;
Universidade Federal do Rio Grande do Sul 9 I 1

C . N(vel Superior.

19 . Classe socia l do cand ida to não aprovado no


vestibular de 1967 , em Sa lvado r . Centro
R egional de Pesquisas Educacionais da B!!_
h ia 2

ZO. Acesso das dive1·sas classes soc1a1s aos


cur sos de n(vel supe rior em Salvador no
ano de 1965 . Centro Regional de Pesquisas
Educacionais da Bahia. 2

21. Cara cterização sÓcio - econômica do estu -


dante uni ver sitá rio da Bahia . Centro R e -
gional de Pesquisas Educaciona is da Bahia 2 I

22 .
, . -
Vestibulandos às universidades do Recife:
,. . .
caractensticas soc1o-econom1cas e aspu~
.
çoes. Instituto de Filosofia e Ciências So -
ciais da Universidade Federal de Pernam-
buco 6 3 3 9

23. Estudantes de ciências sociais no Recife:


caracter(sticas e aspi-rações. Instituto de
Filosofia e Ciências Sociais da Universi-
dade F ederal de Pernambuco 6 3 3 9

24. O universitári o nordestino e sua ca racte -


rização soc i opsieolÓgica. Instituto Joaquim
Na buco de Pesquisa s Sociais. Recife 2 3

- 25 -

---=--=--~ ~--
-- - - -
A B c D

25 . Caracterização sÓcio-econômica do estu -


dante universitário de Curitiba . Faculdade
de Filosofia, Ciências e Letras da Univer-
sidade Federal do Paran~ (Galbas Milléo) 6 4 3 6

26 . Levantamento Efetuado na Rêde de Institu -


tos Isolados d e Ensino Superior do Estado
de são Paulo (corpo docente e discente).
Fundação Carlos Chagas, são Paulo 2 2 2

27 . Algumas caracter(stica s sÓcio-culturais


dos candidatos ao ingresso em e s colas de
n(vel superior . Fundação Car l os Chagas,
São Paulo 3 2 5

28 . Alunos da primeira turma do Curso Expe -


rim enta l de Medicina da Universidade de
São Paulo. Fundação Carlos Chagas, São
Paulo 2 2 5

29. Origem sÓclo-cconÔmí ca dos alunos dos


vários cursos das universidades locali za -
das na cidade de são Paulo. Gouveia , Apa-
recida Joly, "Democratização do Ensino
Superior", Revista Brasileira de Estudos
Pedagógicos, Vol. 50, n'? 112, 1968 3 4 3 6

30. Caracter(sticas e aspirações dos a lunos


da Escola de Comunicações Culturais da
Universidade de são Paulo. Faculdade de
Filosofia, Ciências e Letras de Santo An -
dré, S . P . (Hebe Guimarães Leme) 3 4 3 6

31 • Castro, C. L . Monteiro de, et ali!, Carac -


terização sÓcio-econômica do estudante
uníversitá~io . Rio de J aneiro: Instituto Na
cional de Estudos PedagÓg icos, 1968 - 2

32 . Estudo sÓcio-econômico do estudante uni -


versitário . Rio de Janeiro: Conselho de
Reitores das Universidades Brasilei r a s,
1968 2 6 3 7

- 26 -
A B c D
.33 . Cas t r o , C. L . M . de , Cara cter{stlcas so -
cio - econômicas do s ca ndidatos aos cursos
de Medicina no Brasil, Rio de Ja neiro : As
socia ç ã o Bra siteira de Escolas Médicas--;
1967 7 7

34 . Estuda ntes das 3as . séries das faculdades


do E s t . de são Paulo: o rigem sÓ cio - econô
m i ca , aspira ções e exp e cta tiva s profis sio-:
naís . Instituto de Pesqu isas Econômica s da
Un iversid ade de São Pa ul o (Jo sé Pastore) 4 3 3 2

35 . Origem s Ócio - econômica e aspira ções dos


estudantes do nÚcleo universitário do ABC.
Hebe G uimarães Lem e (Fa culdade de Filo-
so:ia , Ciências e Let ras de San to André, S .
P .) 3 3 6/7

36. Cas t ro, C . L .M.de, O Professor de Medi -


~ Associação Brasil eira de Es col as M!
dicas e Insti tuto Nacional de Estud os Peda
gÓgicos . Rio de Janeiro, 1969 - 2 7 1/7

ll . EXPECTATIVAS E ASPIRAÇI:>ES DE ES -
TUDA NTES OU DA CLIENTELA POTEN -
CIAL DE ESCOLAS DE DIFERENTES TI-
POS.

1. As piracyões da po pul acyão da perife r ia <ia c..!_


dad e de são Paulo e m r e l a ção a p r ogra mas
de E ducação de Base - Se c r etaria do Bem E2_
ta r Social ela Pre íe itura do Mun idp!o de são
Paulo 2 7 3

2. Aspi rações e expectativa s educacional s e


ocupacionais dos estudantes secundários.
Instituto de Filoso fia e Ci ências Humanas
da Univers idade Federal de Pernambuco . 6 3 3

3. Aspir açÕes ocupacionai s d as a lunas dos


g iná sios industriai s da cidade de são Paul o .
Faculdade de Filosofia, Ciências Soei a i s e
Letras da Univers idade de São Paulo (Eva
A . Bla y) 3 4 3 3

4. Aspirações 'ocupacionais dos alunos do cu!.


so médio. Faculd a d e de F ilosofia , Ciências
e L etras de são José do Rio Prêto, S. P . (H!;.
loi sa S . do Amaral e Ma ria L . Silveira) 5 1 6

- 27 -
A B c D

5. Perspectiva de futuro e filosofia da vida


de estudantes universitários . Pontiffcia Uni
versidade CatÓlica de são Paulo ( Margari:-
da M. Pompéia) 9 5 2 3

6. Aspirações Profissionais dos Estudantes de


N(vel Médio da Guanabara . Instituto Uni ver
sitário de Pesquisas do Rio de Janeiro
-
3 3 3 2

7. Interêsses Profissionais dos jovens de 15


anos na região de Bauru. Institu to Palco -
PedagÓgico Motter, Bauru, S. P . ó 4 9

8. Aspirações em relação à educa çã o e pr o-


fissão dos filhos, expressas po r uma a mo s
s-:.
t r a de pais do munlcipio de Ga riba ldi, R .
Instituto de Estudos c Pesquisa s E c onôm i -
cas da Universidade Fede r a l do Rio Gran -
de do Sul (Luci do L im a Ga boardi ) 6 3 3 9
9. Expectativas profiss ionais e educa ci onais
dos estudantes do 2'? cicl o do n( vcl m édio
da Guanabara . Centro Brasil eiro de Pes-
quisas Educacionais 2 4

ill. CARACTERIZAÇ:l\0 OU AVALIAÇÃ O DE


CURSOS, ESCOLAS OU R t DES ESCOL ARE S·
A . N(vel Primário .
I. Estudo aôbre alfabetização de adultos no
Brasil . Ministério de Planejamento: Cen -
tro Nacional de Recursos Humanos 2

2. Avaliação de uma experiência educacional.


Equipe de pesquisa do Grupo Escolar Exp~
rimental da Lapa, são Paulo 3 7 6

3. Caracterização de uma escola experimen -


tal: Grupo Escolar "JÚlia Kubitscheck" . C e~
tro Regional de Pesquisas E ducacionais de
Minas Gerais 2 1

4. Aspectos qualitativos do ensino p r imá rio


da Ba hia . Centro Regional de Pesqui s as Ed~
cacionais da Bahia

- 28 -
A B c D
5. Levantamento da situação do I<? ano prim.f
rio. Centro Brasileiro de Pesquisas Edu-
cacionais 2
6. Expansão da escolaridade primária até a
6a. série . Centro de Estudos c Pesquisas
Educacionais da Universidade para o De -
senvolvimento do Estado de Santa Catarina 2 3 4

7. Funcionalidade da 6a. série. Aproveitamen


to dos alunos egressos da 6a , série na za-:-
série ginasial. Centro de Pesquisas e Orien
tação Educacionais do Est , do Rio Grande d-;
Sul 2
8. Avaliação dos resultados da aplicação da
reforma do ensino primário no Rio Grande
do Su l. Centro de Pesquisa s e Orientação
Educacionais do Est , do Rio Gra nde do Sul 2

B. Ní'vcl Médio .
9. Ad missão ao ginás io na Gua n aba ra. Centro
Brasil eiro de Pesquisas Educac ionais 2

10. Presença de francês, inglês e latim no cu r


r(culo das escolas secundárias da Guanaba-:
ra. Centro Brasileiro de Pesquisa• Educa -
cionais 2

11. O artigo 99 na Guanabara . Centro Brasilel_


rode Pesquisas Educacionais

12. Cursos de madureza em Belo Horizonte.


Centro Regional de Pesquisas Educacionais
de Belo llorh.onte
13 . Pereira, João Batista Borges, A escola
secundá ria numa sociedade em mudança :
uma interpretação s6cio-antro:>ot6g;ca de
uma experiência administrativa. são Paulo,
Editôra Pioneira , 1969 1 4 4 6

14 , O ensino médio estadual de Pernambuco.


Centro Regional de Pesquisas Educacionais
de Pernambuco 5 1
!5. Tipologia da escola industrial. Centro de
Estudos e Treinamento em Recursos Huma
nos , Fundação GetÚlio Vargas . Rio de J a --
neiro 2 6 2

- Z9 -
A B c D

16. O funcionamento da 4a . série do Colégio


Técnico-Industrial. Centro de Estudos c
Treinamento em Recursos Humanos,Funda
ção Getúlio Vargas, Rio de Janeiro - I 6

17. Subs(dios para um estudo sôbre o ensino


técnico . Centro Regional de Pesquisas Ed!!;
cacionaia de Pernambuco 5 9

18. O ensino agr(cola de n(vel médi o. Centro


Latino Americano de Pesquisas em Ciê n -
cias Sociais ( Ca rios Alberto Medina). Rio
de Jane iro 2 2 1

19 . Pinheiro et ali i, Lucia Ma rque s, "Forma-


ção do Professor Primário no Brasil", Re -
vista Brasilei ra de Estudos PedagógicoS.
Vol . 52, n'.' 11 5 , 1969 2 I

20 . O Ensino Normal no Paraná e os Recu rsos


Humanos para o Desenvolvimento. Secre -
taria da Educação e Cultura do Est. do P~
raná (Ruth Campiani et alii) , 1970 2 7

21 . O ensino da Filosofia e HistÓda da E duca -


ção nas escolas normais da r egião de são
José do Rio Prêto, S. P . (Nilce A. Lodi) 1 4 9

22 . A situação do ensino médio em Sa:1ta Cata -


rina. Centro de Estudos e Pesquisas Edu -
cacionais da Universidade para o Desenvo_!
vimento do Est . de Santa Catarina 2 3 4 1/2
C. N(vel &lperior.
23 . Pastore, José . AVõlliacão qualitativa do
Ensino Superior do Est . de são Paulo . Ins -
tituto de Pesquisas Econômicas da Un iver-
sidade de são Paulo, mediante convênio com
a Secretaria do Planejamento do Est . de
são Paulo, 1970 3 3 3

24. Levantamento dos alunos do curso ginasial


e colegial , por !aixa etária. Centro de Pe_!
quisas e Orlentaç1io Educacionais do Est .
do Rio Grande elo Sul 2 I

- 30 -
A B c D

2S . Campos,M. A . Pourchet, Períil do Ensino


Farmacêutico no Brasil, Diretoria do En -
sino SUperior, Ministcrio da Educação e
Cultura, 1966 2 6

26 . Caracter(stlcas básicas das escolas na área


das ciências da saÚde . Centro Brasileiro de
Pesquisas Educacionais, mediante convênio
com o NÚcleo Integrado de Estudos de Recur
sos Humanos para a saÚde - 2 7 1/7
27. As Facu ldades de Medic ina Veterinária no
Brasi l. Asp~ctos qualitativos e quantitati -
vos . Fundação Carlos Chagas . são Paulo 3 3 6 8

28 . A estrutura das universidades brasileiras .


Centro Nacional de Recursos Hum anos , !v~
nistérlo do Planejnmento 6

29 . Cunha , Nadia Franco . Vestibular na Guana -


bara . Rio de Jane i ro : Ins titut o Nacional de
~dos l:'edagÓgicos, !968 2

30. CondiçÕes para a realização de pÓs-gradu!


ção nas univeTsidades brasile i ras . Cent ro
de Estudos e Treinamento em Recursos Hu
manos, Fundação GetÚlio Vargas . Rio d;
Janeiro 6 2

31. Realidade universitária do Amazonas. Uni -


versidade Federal do Amazonas (Edson de
Aguia r Rosa et ali i) 5 4 9 9

32. Análise estat(stica de dados referentes a


estabelecimentos de ensino superior no Bra
siI. Fundação Getúlio Va rga s:Escola Bra --
sileira de Administração PÚblica (Simon
Schwa rtzman) 7 2

O. Mais de um N(vel de Ensino . Cursos


Especiais .

33 . Levantamento ana!Úico do sistema edu ca -


cional de Pernambuco. Centro Region al de
Pesquisas Educacionais de Pe r nam bu co 6

- 31 -
A B c o
34 . Formação intensiva do professor , Centro
Regional de Pesquisas Educacionais do Rio
Grande do Sul

35, DiagnÓstico da educação ü'sica e do espor -


te no Brasil . Centro Nacional de Recursos
Humanos, Ministério do Planejamento 6 9

36 . Levantamento da realidade educacional P!,


ranaense. Departamento de Estatistica da
Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras
da Universldade Federal do Paraná 2 4 6 2.
37. Análise da rêdc escolar do munic(pio de
Curitiba. Instituto de Pesquisa e Planc;a-
mento Urbano de Curitiba 2. 7 2.

38. Estrutura cscola1· do Vale do Ribcira ,S. P .


Centro de Estudos de Sociologia Rural e
Ur bana da Universidade de São Paulo (J. P .
Souza Campos eM. C . Sou~a Campos) 2 3 3 2
IV . RENDIMENTO ESCOLAR .
REPROVAÇÃO . EVASÃ O.

A. N(vel Primário.

I. Aproveitamento na escola prímária: Um


esrudo comparativo dos fatôres intelectuais
c sÓcio-econômicos . Instituto de Psicolo -
gia da Universidade de são Paulo ( Fulvia
M . de 8. M . Rosemberg) 3 5 2. 3

2. , Aproveitamento escolar e dificuldades de


aprendizagem de crianças residentes em
favelas do Rio de Janeiro . Centro Latino
Americano de Pesquisas em Ciências So -
ciais (Olga Lopes da Cruz) 3 2 3 5

3. Aproveitamento em linguagem na la. série


primária . Centro de Pesquisas e Orienta -
ção Educacionais do Est. do Rio Grande
do Sul 2.

- 32 -
A B c D

4, Influência exercida na alfabetização por


fatôres relacionados com a c r iança (sÓcio -
econômico, psicolÓgico, etc. ) e a escola
(c ritério de promoção, ca rga horária , mé
todos e recursos didáticos, etc.) em cu;-
sos primários da rêde oficial nas capitais
doa Estados e TerritÓrios. Centro Brasi-
leiro de Pesquisas Educacionais . 3 I 1/5

S. Efeitos de variáveis organizaci onais,esco -


lares c ecolÓgicas sôbrc o rendimento es -
colar no Estado do Rio Grande do Sul. lns-
tituto de Administração da Faculdade de
Ciências Econômicas da Universidade Fe-
deral do Rio Grande do Sul (fndio do Brasil
T . Amara l) 3 3 9 5

6, Evasão escola r no ensino primário e supl e


t ivo em Mina a Ger::.is . Centro Regional de
Pc squ!sa s Educa clonai s de Min as Gerais 2

7, Quirin o, TarcÍzio Rêg o, "A evasão escolar


dos curs os primários e médios do Nordeste".
Cadernos Região c Educação, Vol , 8, n'? 16,
1968 2. 1 3 I

8. Repetência na escola primária . Centro Re


gional de Pesquisas Educacionais de Minas
Gerais 2

9. Causas da evasão escolar e repetência. In_!


tituto de Pesquisa c Planejamento Educa-
cional da Secretaria de Educação de Per-
nambuco 6 9

10. Calendário agr(cola e freqtiência escolar


em Pernambuco. Centro Regional de Pes -
quisas Educacionais de Pernambuco 6

B. N(ve l Médio .

11. L e vantamento de da dos sôbre reprovação


e anos de escolaridade de alunos matricu -
lados na la , série de 13 ginásios oficiais
do Est. da Bahia 2. I I

- 33 -
A B c D

12. Reprovação na la . série das escolas secun


dárias pÚblicas da Guanabara . Centro Br~
sileiro de Pesquisas Educacionais 2

13 . Quirino, Tarci'úo Rêgo, "Algumas var:á-


veis sÓcio - econômicas da evasão escolar
da escola secundária :10 Brasil 11 , Cadernos
Região e Educação, Vol. 8 , n9 15, 1968 2 I 3 5

14. Rendimento escolar , disciplina e status sÓ


cio - econômico entre alunos de uma escola
secundá ria da Guanabara . F a culdade de Ad
ministração de Emprêsas da Uni v . do Es t:-
da Guanabara (Sérgio Maranhão) 3 5 5 6

15 . Araujo , Da lton Moreira de , A evasão es-


cola r no SENAC de Pernam buco . Rio de J!:_
neiro : Serviço Na cional de Aprend iza gem
Comercial, 1964 2 7 3 7

! 6. Re lação entre r e ndimento escola r e carac


tcrí'eticas sÓcio-econômicas entre os a1u -
nos do curso colegial da Guanabara . Fund!:_
ção Getúlio Vnr gas (Nícia Bessa) 4 2 2 5

C. NÍvel Sup erior.

17. Predição do comportamento acadêmico : al~


nos da Faculdade de Medicina Veterinár ia
da Universidade do são Paulo . Fundação
Carlos Chagas, são Paulo 4 2 5

18. Associação entre a classifica ção no vesti -


bular e as caracter(stica:~ sÓcio - cultura is
do candidato. Fundaçã o Carlos Chagas. são
Paulo 3 2 I 5

V. DESCRIÇÃO DE FUNÇClES E DESEM-


PENHO DE PAPtrS RELACIONADOS
COM A SITUAÇÃO ESCOLAR .

1. O diretor da escola primária no Esta do de


São Paulo . F:.culdade de Educação d a Uni -
versidade de são Paulo (João G . de C. Me -
nezes) 4 6

- 34 -
A B c o
2. Desempenho do professor em situação de
estágio em prática de ensino . Centro Regi~
na! de Pesquisas Educacionais do Rio Gran -
de do SUl 5

VI . APRENDIZAGEM . DESEl\'VOLVI:>.:E'XTO
PSICOLÓGICO.

I. Evolução de alguns conceitos espaciais em


pré - escolares . Pontif(cia Universidade Ca
tÓlica de São Paulo {Ana Ma da Poppovic) - 4 4 2 6

z. Influência r elativa dos fatô r es Inteligência


e Maturidade na aprendizagem da l eitura
c escrita aos seis anos de i dade . Poppovic,
Ana Maria , A l fabetização - Di sfunçÕes Psi-
coneuroiÓgicas . são Paul o : Veto r E ditô ra
PslcopedagÓglca Ltda . 1968

3. Dis funções palco-neurolÓgicas da aprendi -


zagem da lei tura e escrita . Ponti f(cia Uni
vcrsidade CatÓli ca de São Paul o (Ana Ma:-
ria Poppovic) 4 4 2. 3

4. Comportamento Social de pr.; -escolares.


Pontif(cia Universidade CatÓlica de são
Paulo . Curso de PÓs - graduação em Psic~
logia Educacional (Ma ria Edméa M. M . de
Andrade) 4 5 8

S. Alguns fatôres psicolÓgicos no rendimento


em leitura . Inatiruto de Psicologia da Uni -
versidade de são Paulo (M . J . de B . F . Agui!:_
r e) 3 4 2 3

6. MemÓria visual , motricidadc c personalida


de em relação com os resultados no exame
de leitura. Instituto de Psicologia da Uni -
versidade de são Paulo (M . J . de B . F. Agui!:_
r e) 3 4 2 3

7. A dis criminação de (orma no pré - escolar .


Instituto de Psicologia da Universidade de
são Paulo (M.J.de B . F. Agui r re e O.
L . Van Kolck) 2 4 6

- 35 -
A B c D
8. Leitura oral e compreensão: discriminação
do n(vel de rendimento. Inst ituto de Psico-
logia da Universidade de são Paulo (M . J .
de B. F. Aguirre e colaboradores) 3 4 6

9• Ansiedade e aprendiz:~gem serial. Instituto


de Psicologia da Universidade de são Paulo
(Nelson Rosamílha) 3 4 6

10 . Valôres ocupacionais e aptidão intelectual.


Instituto de Psicologia da Universidade de
são Paulo (A . P . R . Agatti) 4 6

11 , Desenvolvimento da linguagem em pré - es


colares . PontH(cia Unive rsidade CatÓlica- de
São Paul o. Curso de PÓs-gra duação em Ps2_
cologia Educacional (Joel Martins) 5 6

12 . Processo de elaboraçã o c trans formação


simbÓlica. Faculdade de Serviço Social de
R i beirão Prêto, S . P . (Carlos Gregolini) 9 4 2 3

13 . Discriminação dos padrÕes perceptivos dos


débeis mentais. Instituto de Psicol ogia da
Universidade de são Paulo (Rachei L . Ro -
drigues} 9 4 2 3

14 . De senvolvimento da personalidade in fantil :


estudo através do psicodiagnÓstico de Ror.!
chach. Instituto de Psicologia da Univer -
sidade de são Paulo (Margarida A. Wild -
holz} 9 4 z 3

15. Prlnc(plos cibernéticos de aprendizagem


aplicados ao planejamento educacional. Pon
tif(cia Universidade de São Paulo (Jea,:;-
Graham Clark) 9 4 z 3

16 . Emprêgo do refôrço na modificação do co'!!


portamento de crianças em situação esco-
lar . Instituto de Psicologia da Universidade
de São Paulo (Nilce P . Mejias) 9 1 2

17. Contingências de discriminação em supre,!


são condicionada e seus efeitos na proteção
comportamcntal . Instituto de Psicologia da
Universidade de São Paulo (Ana M.Mur i elo ) 9 4 z 3

- 36 -
A 8 c D

18. Evolução da e s trutura da frase entre crian


ças do curso primá rio de Selo Horizonte .-
Centro Regiona l de Pesquisas Edu c aciona is
de Belo Hori >Oon t e . 9

19. Dom(nio, p ela s crian ças da esco la pri m á -


r ia. da conceitua ção c vocabulário envolvi .
dos no en sino da Hi.stciria c Gt!ograíid . C e~
tro Brasil e iro de Pesquisas Educacionais . 6

20. Pesquisa pilOto sôb re a estrutura da fala


entre adolesce ntes ào curso ginasial notu!_
no - são Paulo . Ginásios Vocacionais de
são Paulo ( Nites Therezinha Feres) 9 7 9 9

21. A aquisição d a noção de conservação da


quan tidade c o desenvolvimento verbal da
c r iança . F aculda d e de F ilosofia , Ciê11cia s
c Letras de R io C l aro, S . P . (Maria Ce cí'-
l ia de O li veira Micotti) 4

22 . Es tudo de alguns a spc c tos da rep r esenta-


ção do espaço entre crianças brasileiras .
F'acul dade de F'i lo s ofia, Ciências c Letras
de Rio Claro, S. P . (LÍvi<> Oliveira et alii) 9 4 9 9

23 . Novaes, Ma ria Helena " Influênc ia da orga-


ni zação pcrceptomotora na aprendizagem",
Educação Hoje, 13, 1971 7 4 2 9

VII. MÉTODOS DE ENSINO E RECURSOS


DIDA T I C OS . TE CNOLOGIA EDUCA -
CIONA L .

I. Avaliação d a e fi ciência do BSCS no c n sino


da Biologia no curso coleg ial. Fundação C a .!.
los Chagas. são Paulo 4 2 5

z. A té cn ica do "role - pia ying" como instru -


mento educacional. Ponti((cia Universidade
Ca tÓlica de são Paulo -Curso de Pós-gra -
duação em Psicologia Edu cacional (Jocl Ma..!:.
tins)
I I

- 37 -
A B c D

3. Efeitos de técnicas de aconselhamento osi


coiÓgico. Instituto de Psicologia da Uni~e-;
sidade de São Paulo (Oswaldo de Barros -
Santos) I 4 6

4. Melhoria do rendimento no I '? ano em qua-


tro escolas primárias da Guanabara. Pro -
moção obtida com o método misto e outros
métodos de ensino da leitura e escrita . Cen
tro Brasileiro de Pesquisas Educacionais 3 1

5. Atitudes, métodos c r ecur sos de ensino de


professôres primários destacados da Gua-
nabara . Centro Brasileiro de Pesquisas Ed~
cacionais 2

6. O ensino da matemática no n(vel primário.


Centro Regional de Pesquisa s Educa cio-
nais de Pernambuco 9

7. Situação atual dos recursos audiovisuais


nas escolas secundá rias da cidade de são
.Paulo . Centro Regional de Pesquisas Ed~
cacionais de São Paulo l

8. Ensino de artes industriais por meio de


instrução p rog ra mada . Instituto de Psico -
logia da Universidade de são Paulo (Nel-
son Rosamilha e Carlos Roberto Martins) 9 4 6

9. Tecnologia do comportam ento, instrução


programada e aprendiz.agem de gramática .
Instituto de Psicologia da Universidade de
são Paulo (Nelson Rosamilha) 9 4 2 6

10 . A televisão educativa no Brasil. Ministério


do Planejamento. Centro Nacional de Re -
cursos Humanos 2 9
/
11. Obstáculos sociais ao uso da TV como vet
culo educac ional. Instituto de Filosofia e
Ciências Humanas da UniversidadeFederal
de Pernambuco 7 3 3 9

12. Myr!am B. de M. Vasconcelos, "Uma exp~


rlêncla de t elevisão instrucional: Let's
learn English", Cadernos Região e Educa -
.x!2.• Vol. 9, n'? 17, 1969 2 I

- 38 -
A B c D

13. Myriam B . de M . Vasconcelos, "A teleau -


diência da TVU • canal 1111 , Cadernos R e -
gião e Educação, Voi. 9, n~ 17, I 969 2

)4.
-
Myriam B. de M. Vasconcelos, " Área de
recepçao da TVU em Pernambuco, Pa ra1ba /,

e Alagoas " , Cadernos Re gião e Educação,


Vol. 9, n~ 17, 1969 2

15. Leitura a celerada aplicada ao estudo de


Ciências . Instituto de Qu(mica da Univer-
sidade Federal do Ceará (L . Parente) 7 4 9 9

16 . Um estudo sôbre os processos didá ticos uti


lizados no ensino da F(sica no cur s o médi~.
Universidade Federal de M ina s G e ra i s
(Beatriz Alva r enga Al varez) 9 4 9 9

I7. Tecnol ogia educacion al e forma ç ã o d e p ro


íessôres . Inst ituto ele Tecn olog ia Edu ca elo
nal , Universidade Federal de são Carlos ,
S . P. 7 3 9 9

18. Ensino programado em Fí"sica Expe r im e n -


tal. Uni versidade Federal de São Carlos, S.
P. 9 4 9 9

I 9. Eficiência de um programa sôbre como a v~


lia r um texto programado. Ins tituto de Psic~
logia da Universidade de são Paulo {G .P .
Witter et alii) 7 4 9

Vlll. ELABORAÇAO, VALIDAÇAO E PADRONI -


ZAÇÃO DE lKSTRUMENTOS DE MEDID.'\ .
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ·

I. Padronização do teste S. O . N. (Snijders -


Oomen Non-verballntellígence Scale) pa r a
sujeitos de audição normal e para deficien
tes auditivos . Pontiffcia Universidade Ca -
tÓlica de São Paulo • Centro de Estudos e
Reabilitação dos Distúrbio s da Comunica-
ção (Ma ria Amélla Goldbe r g) 3 7

- 39 -
A B c o
2. Elaboração de uma diferencia l semântica
para masculinidade-feminilidade. Instituto
de Psicologia da Universidade de são Paulo
e Instituto de Biotipologia do Est. de são
Paulo (Odete L. van Kolck e Theo van Kol -
ck) 3 4 2 3
3. Validação de um teste para medir motivo
de realização em escolares do ensino pri -
mário . Centro Regional de Pesquisas Ed::!_
cacionais da Bahia 3

4. Angelini, Arrigo L ., "Emprêgo da técnica


de completamente de h i stÓria s para a aná-
lise da maneira pela qual crianças e ado -
lescentes enfrentam certos p rob l e mas da
vida diária" . Aportaciones de la Psi colo-
gia a la InvastigaciÓn Tra nscultural. M:~
co: Editorial F . Trillas , S. A . , !969 3 4 2 5

5, Uma escala de auto-conceito para adoles-


centes . Faculdade de Filo ~ofia, Ciências
c Letras de Ribeirão P rêto, S. P . (Edna Ma
ria Marturano} 7 4 2 3

ó. Definição de palavras como instrumento de


apreciação da inteligência infantil. PontifÍ-
cia Universidade CatÓlica de são Paulo(L~
cia Carvalhcse Bonilla} 9 5 2 3

7. Validade externa de métodos psicolÓgicos


para o estudo da personalidade . Instituto
de Psicologia da Universidade de são Paulo
(M . Pierro) 9 s 2 3

8. Critérios para a seleção de alunos para as


escolas normais . Centro Brasileiro de Pes
qui sa s Educacionais 3 l

9. Vantagens e desvantagen s do método de a v~


liação da aprendizagem emp regado nos e s
tabelecimentos de ensino da Bahia em 1969 .
Centro Regional de Pesquisas Educa ci onai s
da Bahia I i

- 40 -
A B c o
I O. Processo de avaliação do aluno num grupo
escola r experimenta I. Ana Ma ria Saul e
Heloisa S. Gomes (Grupo Escolar Experi -
mental da Lapa, S . P.) 7

li. Testes de desenvolvimento educacional: re


la tÓrio técnico . Fundação Getúlio Vargas
()l(cia Bessa) 4 2 2 5

IZ . Critérios de classiflcação em exames ves-


tibulares através de média ponderada com
pesos pré-estabelecidoo . Universidade de
São Pau lo ( Ma reius F . Gcorgctti) 7 4 9 9

13 . Avaliação estat(stica de resul ta dos de e xa


mes. Universidade Fede ra l de São Carlos-;-
S . P . (Mário Tolenlino e Adalberto P . P . de
To lcdo) 7 4 9 9

14 . Sel eção de candi da tos à F aculdade de Me-


dicina : correlações ent r e as várias pr o vas
de cand ida tos à Faculdade de Medicina da
Unive r s idauc de Minas Gerais, ut: l9G9 .
Faculdade de Medicina d a Unive r s ida de de
Minas Gerais (Ga l eno ProcÓpio Alvarenga
e Climene Silva Alvarenga) 7 4 2 9

rx. ADMII\"ISTRAÇÃO DA EDUCAÇÃO .

I. Pol(tica c Educação : levantamento de da -


dos par a a elaboração de um "caso " de ad
ministração pÚblica estadual na área esp!
cí'fica da cham a da "pa ata da educação" . E s
cola de Administração da Univer sidade F:!
dera! ca Bahia (João da Matta) o 7

X. ECONOMIA DA EDUCAÇÃO·

l. Custos da escolarização primária e médi a


na Guanabara . Centro de Estudos e Trein~
mento em Recursos I [umanos , Funda<jão G!,
túlio Vargas . Rio de Janeiro 2 2 3 z
2. Análi se dos custos da edu cação no Brasil .
DEPE do Centro Brasileiro de Pe s qui sas
Edu c i\ c i ona I s 6

- 4I -
A B c o
3. Eficiência e custos das escolas secu."ldárias
da Guanabara , Ministério do Planejamento:
Instituto de Pesquisas do IPEA , (Claudio M.
Castro) 5

4, Análise econômica do sistema educacional


de São Paulo . Instituto de Pesquisas Econô-
micas da Universidade de São Paulo, median
te convênio com a Comissão Interestadual da
Bacia Paraná- Uruguai 3 3 5 2

XI. " FOLLOW-UP" DE !!:X - ALUNOS E


BOLSISTAS·

I. "Follow- up" de deficientes auditivos egres -


aos de instituiçÕes e specializadas em educa
ção c reabilitação . PontH(c ia Universid ade-
CatÓlica c;le São Pnul o - Centro de Estudos e
Reabilitação elos DistÚrbi os da Comuni cação 7 7 7

2. Noguei r a , Oracy e Leão , M . A. C. -0 Curso


de Artes Industriais do SESI: Uma pesquisa
entre ex-alunos. Sao Paulo . Servico Social
da IndÚstria, 196 9 · 2 4 3 7

3. Estudo comparativo dos ex-alunos do Centro


Educacional Carneiro Ribeiro e das demais
escolas pÚblicas de bairros proletários de
Salvador. Centro Regional de Pesquisas Edu
cacionais da Bahia 2

4. Destino das crianças que terminaram as e~


colas primá rias da Guanabara . Centro Bra -
silei r o de Pesquisas Educacionais 2

5. A atividade dos técnicos de n(vel médio na


indÚstria de alimentação . Centro de Estudos
e Treinamento em Recursos Humanos, Funda
ção Getúlio Vargas . Rio de Janeiro - 2 6 2

6. " Follow - up" de bolsistas que realizaram es


tudos no estrangeiro. Escola Brasileira de
Administração PÚblica e Centro de Estudos
em Recursos Humanos - em cooperação com
o Ins tituto Brasltiero de Relações Inte r naci!?_
:•ais e UNITAR 4 2 3 2/S

- 42 -
A B c D

7. Destino profi eelonal doe ex-alunos do Ensi-


no Superior d a Univer s idade de são P a ulo .
F a culdade de Educação da Universidade de
São Paulo (Celso de Rul Beisi cgel e colabo-
radores) 2 4 3 3

8. Seguimento dos e x- alunos doe cursos de fo r


m a ção e aperfeiçoamento do pessoal de edu
caçã o ministrados no 29 Plano <!e Operação-
MEC-INEP-UNICEF-UNESCO- 1967/1968 -
Centros Regionais de Pesquisas Educacio -
nais de Mina s Gerais 5 1 J 1

9. Destino pro!issional dos ex-alunos do SENAC.


Departamento Nacional do SENAC. Rio de J a·
ne i r o, 1968 2 7 4 7

l O. Castro, Claudio de Moura, " 0 que faz um


economista". Revista Brasileira de Econo -
mia. Vol . 24, n9 4, 1970 3 1 5 9

11. Estv.do longltv.dinal dos egressos da E scola


Normal Experimenta l D. Diogo de Souza .
Centro de Pesquisas e Orientação Educa -
ciona is do Est . do Rio Grande do Sul 2

XU. RECURSOS HUMANOS. MERCADO


DE TRABALHO.

I. Ca racter(eticas do Mercado de Tra balho pa


ra proHeeionais de n(vel médio e superior -
no Est. de são P a ulo - Secretaria de Econo -
mia e Planejamento do Est. de são P aulo 3 1 3

2. Bréjon, Moyeé a. Recursos humanos, ensino


técnico e d e senvolvimento. 5ao Paulo: Editôra
Pioneira, 1968 2 4 1 6

3, Levantamento de Oportunidade Profi ss ionais


para De!ícientes Auditivos . Pontií(cia Univer
sldade de são Paulo , Centro de Estudos dos
Distúrbio a da Comunica ç ão (M. A . Goldberg) 6 7 7

- 43 -
A B c D
4. Proíisaionaie de N(vel Médi o e Superi or na
IndÚstria Paulista . Instituto de P esquisas Eco
nômicas da Universidade de são P a ulo(José-
Pastore e cola bora do r es) m ed iante c on vênio
com a Secretaria d e Economia e Pla ne jam en
to de são P a ulo e SENAI - 4 3 3 Z/7
5. Pesquisa sôbre os profi u ionaie de n(vel s u -
p e rior . Rio de Janei ro: CE T RHU, Funda ç ão
GetÚlio Vargas 2 2 5 2

6. Mão de obra empregada na indÚ s t ria de fun-


diçio (no s Estados da Guanaba ra e Rio de
Janeiro) . Centro de Estudos e T r einamento
em Recursos Humano s - Funda çã o Getúlio
Vargas . Rio de Janeir o, 1969 2 2 6 2

7. A mão de obra em cons truçã o civil na Gua-


na bara . Ce ntro de E s tudos e Treinamentoem
Hecursos Hum a nos - F unda ção Getúlio Vargas ,
Rio de Ja nelro 2 z 6 2

S. Análise geral de dado s e s tatis tic os sôb re r~


cursos humanos no pa(s. Centro de Estud os e
Treinamento em Recursos Human o s. Funda ção
GetÚlio Va rgaa . Rio de Janeir o 9 2 b

9. Escolarização e mão de obra indu s trial: l e-


vantamento das principais deficiências da
escola primária na prepa r a ção de pe ssoal
que ingressa diretamente no mercado de tr.!!_
balho do Estado da Guana bara 6 4 1/4

lO . Mão de obra de n(vel superior para ciências


agrárias . Ministério do Planejam ento: Cen -
tro Nacional de Recursos Humanos 6 6

11 . Estudo de demanda de cientista s e p rofi ssi~


nais de n(vel superior: Mini s tério do P la ne -
jamento : Centro Nacional de Recu rs os Hum!!.
nos 6

12 . Sá, Pau lo . Um Problema de Re cur so s Huma-


nos : O Engenheiro no Brasil. F un da ç ão Getú-
lio Varga s, CETRHU, 1969 1 2 6 2

- 44 -
A B c D
13. Levantamento do pessoal de n(vel superior
do Pará, Instituto de Desenvolvimento Eco
nômico..Soclal do Pará. Belém (Amilcar T~
piassu) 6 I 3

14, Oferta de mão de obra industrial no munic(-


pio de Belém. Instituto de Deaenvolvimento
Econômico-Social do Pará. Belém (A , Tupi -
asau) 6 1 3

15. Demanda de recur s os humanos no setor da


pesquisa cientí'rica e tecnolÓgica , no Est. de
são Paulo , Faculdade de Filosofia, Ciência s
e Letras de Rio Claro, S. P . ,mediante con -
vênio com a Secretaria de Economia e Pia-
nejamento do Eat, de são Paulo 6 4 3 2

16. Levantamento da mão de obra ligada às ati -


vidades urbanas . Instituto de Pesqui sas Eco
n ômicas da Universidade de são Pa ulo, m e:'
dia nte convênio com a Secretaria de E c ono -
mia e Planejamento do Est. de São Paulo 7 3 5 2

17 . DiagnÓstico de recursos humanos da Regiã o


Sul (com vistas a projeçÕes sôbre necessid!_
des de formação, treinamento e recicla gem) .
Instituto de Pesquisas Econômicas da Univer
oidade de São Paulo, mediante convênio com
a SUDESUL, 7 3 5 2

18. Estudo da transformação da mão de obra agr.i


cola no Est. de são Paulo, Centro de Estudos
de Sociologia Rural e Urbana, Uni v. de são
Paulo 6 3 3 9

19, Demanda de profisaionaia de n(vcl superior


na IndÚstria Pa ranaen s e. Instituto Euvaldo
Lodi- NÚcleo Regional do Paraná 2 7 3 7

20 , As perspectivas do mercado de trabalho pa -


ra engenheiros, arquitetos e agrônomos . Co~
se lho Regional de Engenharia , Arquitetura e
Agronomia do Eat , de são Paulo, medi ante
contrato com Instituição privada de pesqui -
sa 3 6 9 7

- 45 -
A B c D
2.1 , Inserção das Instituições educa ciona is n a r e a
lida de brasileira , com especia l r eferênci;-
entre a formação escolar e o merca do detra
balho. Centr o de EstatÚticas Religiosa s ~
Investigações Socia is, Rio de J a neiro (Ca r -
los Alberto Medina) 2. 2 3

2.2. , Recursos humanos da Grande São Paulo . S e


cretaria de Economia e Pla n e ja mento doE st ,
de São Paulo , Secreta ria do Bem E s tar So -
cial da Prefeitura do Muni c(pio de São P a ulo
e Grupo E x ecutivo da mesma pre feitura , m e
diante contrato com instituição privada de
pesquisa 3 6 9 2

2.3 . Frei tas , Ivan Gonçalves de . Mão de Ob ra In -


dustrial na Guanabara . Ri o d e Janei ro : Insti -
tu to de Ciências Socia is , m onog rafia n'? 4 ,
1967 2. 3 3 9

24, Castro, C . L . M . de , e colabor ado r es , E duca -


ção de Recursos Huma no s e a atua l mão d e
Obra no Setor da Sa.ide . NÚcleo Inte g rado de
Recursos Humanos na Área da SaÚde . Rio d e
Janeiro, 1970 2. 7 7

XIll. OPINII:>ES, ATITUDES E DEPOIMEN TOS


DE PROFESSORES SO BRE PROBLE MAS
OU SITUAÇC>ES ESCOLARES.

I, Atitudes dos professõres secundário s do en


sino oficial de São Paulo e m relaçã o à fun -
ção de diretor . F a culda de de Educ a ç ã o da
Universidade de São P a ulo (Jo sé Augusto
Diaa) 3 4 6

2. Levantamento das dificuldades de profes s ô -


r a a recém -formadas, na regência d e turmas
do I'? ano prim ário da Guanabara . Centro Br~
sileiro de Pesquisas Educa cionais 2. 1

3. Gouveia , Aparecida Joly . "Educaçã o e De -


senvolvimento: Pontos de Vi sta do s profe ssô
res Secundários " • Revi s ta Br asile ira de E s -
tudos Peda g Óg icos , Vol , 4 6 , n'? 103 , 19 66 3 1 3 1/ 5

- 46 -
A B c D
4. Opinião doa professôres do I'? ciclo do se-
cundá rio sôbrc a reforma do ensino m édio
no Est. de são P aulo . Centro Regiona l de
P esquisas Educacionai s 2 3

5. Opinião dos profesaôrcs sôb re o trabalho em


el a sses de recuperação . Centro de Pes qui sas
c Orientação Educacionais do Est. do RioGra~
de do Sul 2

6 . Depoim ento dos profcssôres sôb re programas


e xp er imentais do curso primário. Centro de
Pesqu isas e Orientação Educacionais do Est .
do Rio G rand e do Sul 2

7. Satis fa ç ões e insatis fações do corpo docente


da F a culdade de Medicina da Universidade Fe
dera i de Minas Gerais . Galeno ProcÓpi o Al--
va r e nga et ali! 6 4 2 9

XIV. ED UC AÇÃO E MOVIMENTOS SOCIAIS .

1. Três dé cada s de lide rança e studantil no Bra


sil . Instituto Universitário de Pesqui sas do-
Rio de Janeir o (Mauricio Aaron Sterns) 7 3 3 9

2. O comportamento do estudante: um estudo


do radi calismo c do conformi smo . Gilda Go~
vea Pcrosa - tese de mestr ado - Departamen
io de Ciências Sociais da Universidade de sã~
Paulo 4 5 3 3

3. Educação de base e mobilização social na z~


na rura! . Instituto de Estudos e Pesquisas
Econômicas da Universidade Federal do Rio
Grande do Sul (Ives Chaiout) 7 3 3 9

4. Brito, Sulamita de . "A juventude unive=sitá -


ria e a polÚica" . Cadernos Brasíleiros .Vol.IO,
n'? 48, 1968 4 3 'I

5 , O conceito d a mudança social na b ibliografia


educacional b rasileira - Ana Maria A . Fe r-
reira Bianchi - tese de mestrado - Departa-
mento de C iências Sociais da Universi dade de
são Paulo 3 5 3 3

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... B c D
6. Foracchí, Maria Alice M . , O E s tuàante e a
Trans forma ~ão da Sociedade Brasileira . Co~
panhia Editôra Nacional, São Paulo, 1965 I 4 3 6

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