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Em 1971, através
da Lei estadual
10.410 foi criada a
FEPASA –
Ferrovia Paulista
de São Paulo, onde
possuía 5.054km
dividida em sete
unidades regionais
localizadas em
Sorocaba,
Botucatu, Bauru,
Araraquara,
Campinas,
Ribeirão Preto e
Santos.
O Brasil possui atualmente (dados de 2017) cerca de
31 mil quilômetros de extensão de vias férreas. A
malha ferroviária brasileira é considerada pequena
em relação ao tamanho do território e das
necessidades de transporte em nosso país.
No quesito ferrovias, o Brasil apresenta, a despeito de
suas dimensões, uma baixa densidade. A extensão da
rede ferroviária brasileira, segundo dados de 2006,
era de 28.276km. As principais ferrovias do país estão
dedicadas principalmente ao transporte de minérios e
grãos. Assim, novamente vemos o destaque do Mato
Grosso do Sul, com 67,95km de ferrovia por 10 mil
habitantes – enquanto a média nacional ficava em
14,77km.
O indicador é reforçado pela pequena população do
estado – pouco mais de 2,3 milhões de habitantes em
2009 – e seus 1.600km de ferrovia. Outros estados que
se destacam: Rio Grande do Sul (28,50km), Santa
Catarina (22,31km) e Paraná (21,40km). Pode-se
notar que os três estados da região Sul possuem as
mais altas densidades de ferrovias por habitante.
Especialistas em logística afirmam que o Brasil
deveria investir mais no transporte ferroviário, pois
este é mais econômico e menos poluente (em
comparação ao transporte rodoviário). As ferrovias de
cargas são de extrema importância para a
infraestrutura do nosso país, além de ajudar muito no
sistema de logística.
Assentamento dos trilhos sobre estiva de galhos Deslizamento de lastros e sublastro provocado por chuvas.
Trecho da Ferrovia sobre região
pantanosa