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Allan Kardec
Patrono do Seminário
Tema:
“A
A Educação do Espírito
Espírito”
27 de abril de 2014
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INFORMAÇÕES GERAIS
9h às 10h30min Estudo
13h Encerramento
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Seminários realizados
Data Tema
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OBJETIVOS DO SEMINÁRIO
OBJETIVO GERAL:
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Analisar textos que tratam sobre os sinais dos tempos e as novas gerações
de Espíritos.
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Apresentação
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SUMÁRIO
.................................................................................. 20
6. O HOMEM INTEGRAL ........................................................
6.1. Análise pela ótica da Doutrina Espírita ........................................................... 20
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1. A DOUTRINA E SEU COMPROMISSO
ROMISSO JUNTO À ESPIRITUALIDADE
____________________
Todas as transcrições foram respeitadas na íntegra e em suas particularidades
particularidades.
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Pelo fato de o movimento progressivo da humanidade ser inevitáve
inevitável,
porque ele está na Natureza. (...) Deus vela incessantemente pela exe exe-
cução das suas leis, e os espíritos que povoam o espaço são os seus
ministros, encarregados dos pormenores, segundo as atribuições que
correspondem ao seu grau de adiantamento.
O Universo
niverso é, ao mesmo tempo, um mecanismo incomensurável,
conduzido por um número não menos incomensurável de inteligências, um
imenso governo onde cada ser inteligente tem a sua parcela de ação sob as
vistas do soberano Senhor.(...) O que, para nós, tem a aparência de
perturbações são movimentos parciais e isolados que nos parecem
irregulares apenas porque nossa visão é limitada. Se pudéssemos
abarcar-lhes o conjunto, veríamos que essas irregularidades são ape ape-
nas aparentes e que elas se harmonizam no todo todo. (...)
Até o presente, a humanidade tem realizado progressos incon incon-
testáveis. (...) Ainda falta-lhes um imenso progresso a realizar: o de fazer
reinar entre eles a caridade, a fraternidade e a solidariedade, para assegurar
o bem-estar moral. (...) Não é só o desenvolvimento da inteligência que é
necessário aos homens, é a elevação do sentimento e, para isso, é pre pre-
ciso destruir tudo o que pode estimular neles o egoísmo e o orgulho.
Essese é o período que vai iniciar doravante e que marcará uma
das principais fases da humanidade.. Essa fase, que se elabora neste mo-
mento, é o complemento indispensável do estado precedente, como a idade
adulta é o complemento da juventude. Ela podia, então, ser predita de an-
temão,, e é por isso que se diz que os tempos marcados por Deus são
chegados. (...)
(...) A humanidade, tornando
tornando-se adulta, tem novas necessida-
des, aspirações maiores, mais elevadas; ela compreende o vazio das
ideias com que foi embalada, a insuficiência de sua suas instituições para a
sua felicidade; ela não acha mais, no estado atual da das coisas, a legítima
satisfação para as quais se sente chamada; e então sacode seus cuei cuei-
ros e se lança, impelida por uma força irresistível, através das regiões
desconhecidas, para a descoberta de novos horizontes menos limita limita-
dos. (...)
(...) É a um desses períodos de transformação, ou se preferirem,
de crescimento moral, que a humanidade chegou. Da adolescência ela
passa à idade viril. O passado já não é suficiente às suas novas a aspira-
ções, às suas novas necessidades; ela não pode ser conduzida pelos mes-
mos meios; ela não se contenta com ilusões e artifícios; faltam, à sua razão
amadurecida, alimentos mais substanciosos. O presente é demasiado efê efê-
mero;; ela sente que seu destino é mais vasto e que a vida corporal é exces
exces-
sivamente restrita para encerrá-lolo inteiramente
inteiramente; por isso, mergulha o olhar no
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passado e no futuro, a fim de neles descobrir o mistério de sua existência e
adquirir uma confiança consoladora. (...)
(...) A geração que desaparece levará consigo seus preconcei
preconcei-
tos e seus erros; a geração que surge, retemperada em uma fonte mais
pura, imbuída de ideias mais sãs, imprimirá ao mundo o movimento
ascensional, no sentido do progresso moral que d deve marcar a nova fa-
se da humanidade.
(...) Os tempos determinados por Deus são chegados (...)
“(...) A Terra, no dizer dos espíritos, não deve ser transformada por
um cataclismo que aniquilaria subitamente uma geração. A geração atual
desaparecerá gradualmente, e a nova a sucederá da mesma maneira,
sem que nada seja mudado na ordem natural das coisas.
Tudo, pois, se passará exteriormente, como de hábito, com uma
única diferença, mas uma diferença capital, a de que uma parte dos
espíritos que encarnava na Terra não voltará mais a encarnar nela. Em
uma criança que nasça, no lugar de um espírito atrasado e inclinado ao mal,
que nela poderia encarnar, virá um espírito mais adiantado e propenso
ao bem.
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Trata-se, pois,, muito mais do que uma nova geração corpórea, trata-
se de uma nova geração de espíritos.. Assim, aqueles que esperam ver a
transformação ocorrer através de efeitos sobrenaturais e maravilhosos, fica
fica-
rão decepcionados.
A época atual é a da transição
transição; os elementos das duas gerações
se confundem. Colocadas s no ponto interm
intermediário, nós assistimos a
partida de uma e a chegada da outra, e cada uma já se assinala no
mundo pelas características
racterísticas que lhe são próprias.
As duas gerações que se sucedem têm ideias e pontos de vista
opostos. Pela natureza
ureza das disposições morais, mas, sobretudo, pelas
disposições intuitivas e inatas,, é fácil distinguir a qual das duas perten
perten-
ce cada indivíduo.
Devendo fundar a era do progresso moral, a nova geração se
distingue por uma inteligência e uma razão, geralmente precoces, alia alia-
das ao sentimento inato do bem e das crenças espiritualistas, o que é
sinal indubitável de certo grau de adiantamento anterior. Ela não será
composta exclusivamente por espíritos eminentemente superiores,
mas pelos que, já tendo progredido, estão predispostos a assimilar to to-
das as ideias progressistas e aptos a secundar o movimento de rege rege-
neração.
(...) Por essa emigração dos es espíritos, não se deve entender que
todos os espíritos retardatários serão expulsos da Terra e relegados a
mundos inferiores. Muitos, ao contrário, aqui voltarão, uma vez que
muitos cederam ao arrastamento das circunstâncias e do exemplo.
Nesses, a aparência era pior do que o íntimo. Uma vez subtraídos à influên
influên-
cia da matéria e dos preconceitos do mundo corporal, a maioria deles verá
as coisas de uma maneira inteiramente diferente da que viam quando
em vida, como nos provam numerosos exemplos. Nisso, eles são ajus-
tados pelos espíritos benévolos que se interessam por eles e que se
apressam em esclarecer-lhes e mostrarmostrar-lhes o falso caminho que se-
guiram. Nós mesmos, com as nossas preces e exortações, podemos contri contri-
buir para que se melhorem, porque há uma perpétua solidariedade entre os
mortos e os vivos.
A maneira pela qual se opera a transformação é muito simples,
e como se vê, ela é toda moral, e não se afasta em nada das Leis da Na Na-
tureza.
Que os espíritostos da nova geração sejam espíritos melhores, ou
os antigos espíritos que se melhoraram, o resultado é o mesmo mesmo; desde
o instante em que eles apresentem melhores disposições, é sempre uma
renovação.. Assim, segundo as suas disposições naturais, os espíritos encar-
nados formam duas categorias: de um lado lado, os retardatários que partem, e
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do outro os progressistas que chegam. A situação dos costumes e da socie
socie-
dade estará, portanto, no seio de um povo, de uma raça, ou do mundo intei-
ro, diretamente relacionada com aquela categoria, que, entre as duas, tiver
preponderância.
(...) Suponhamos, por exemplo, um povo com um grau qualquer de
adiantamento, composto de 20 milhões de alm almas; a renovação dos espíritos
se fazendo ao mesmo tempo e proporcionalmente às extinções, isoladas ou
em massa, houve necessariamente um momento em que a geração dos es-
píritos retardatários prevalecia, em número, sobre a dos progressistas, que
não comportava a mais que raros representantes sem influências, e cujos
esforços, para fazer predominar o bem e as ideias progressistas estavam
paralisadas. Ora, uns partindo e outros chegando, após um dado tempo, as
duas forças se equilibram e sua influência se contraba
contrabalança. Mais tarde,
os recém-vindos
vindos estão em maioria e sua influência se torna preponderante,
embora ainda entravada pela influência dos primeiros; estes continuam a
diminuir, enquanto que os outros se multiplicam, acabarão por desaparecer.
Chegará, então, o momento em que a influência da nova geração será
exclusiva; mas isso não se pode compreender caso não se admita a
vida espiritual independente da vida material.
Nós assistimos a essa transformação, ao conflito que resulta das
lutas das ideias contrárias que buscam se implantar; umas marcham com a
bandeira do passado, outras com a do futuro. Se examinarmos o estado
atual do mundo, reconheceremos que, tomada no seu conjunto
conjunto, a humani-
dade terrestre ainda está longe do ponto intermediário, onde as forças se
equilibram.
(...) A regeneração da humanidade, portanto, não tem absolu absolu-
tamente necessidade da renovação integral dos espíritos; basta uma
modificação em suas disposições morais. Essa modificação ocorre
com todos os que estão predispostos a ela, quando são subtraídos à
influência perniciosa do mundo. Assim, os que voltam não são sempre
outros espíritos, mas frequentemente os mesmos espíritos pensando e
sentindo de outra maneira. (...) O mundo espiritual e, por consequência,
o movimento progressivo dos espíritos encarnados e desencarnados
desencarnados.
É de se notar que, em todas as épocas da História, as grandes crises sociais
foram seguidas de uma era de progresso.
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É um desses movimentos gerais o que ocorre neste momento, e
que deve realizar a remodelação
modelação da humanidade. (...) São as folhas de
outono que caem e que serão substituídas por novas folhas plenas de
vida, visto que a humanidade tem suas estações, como os indivíduos
têm as suas idades. “As folhas
lhas mortas da humanidade caem levadas
pelas rajadas e pelos golpes do vento, mas para renascerem mais viva
viva-
zes sob o mesmo sopro de vida, que não se extingue, mas se puri puri-
ficam...”
Allan Kardec
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3. A IMPORTÂNCIA DA AUTOEDUCAÇÃO E SUA CONTRIBUIÇÃO NA
EDUCAÇÃO DO ESPÍRITO
Nosso
so dever é traçar a trajetória à Humanidade futura, de que
fazemos ainda parte integrante, como no no-lo ensinam a comunhão das
almas, a revelação dos grandes Instrutores invisíveis
invisíveis, e como a Natu-
reza o ensina também por milhares de vozes, pelo renovamento p per-
pétuo de todas as coisas, àqueles que sabem estudar e compreender.
Vamos, pois, para o futuro, para a vida sempre renascente, pela via
imensa que nos abre um Espiritualismo renovado!
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3.2. Refletindo sobre o pensamento de Eurípedes Barsanulfo e Léon
Denis
Eis o caminho!
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4. A EVOLUÇÃO DAS CORRENTES EDUCACIONAIS – CONTRIBUIÇÕES
PARA UMA NOVA VISÃO PEDAGÓGICA
Parafraseando
raseando Walter Oliveira Alves, podemos dizer que os as-
pectos históricos da educação, com certeza, foram e são dirigidos pela
espiritualidade, pois uma plêiade de educadores reencarnou com a mis-
são de desenvolver uma pedagogia embasada nos conhecimentos dos
espíritos.
Dentre
entre muitos que conhecemos, podemos citar:
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As reflexões e estudos desses educadores se complementam e
se traduzem em novas formas de compreender o indivíduo indivíduo, este ser es-
piritual, auxiliá-lo
lo em sua trajetória e ampliar suas potencialidades através de
uma educação de natureza dinâmica. Uma educação que estimule movi movi-
mento, pesquisa,
quisa, ação, troca, afetividade, vontade, sentimento e conhe
conhe-
cimento com vistas ao desenvolvimento do ser iintegral.
1- Como o Espírito
spírito evolui?
2- Quais as características do processo evolutivo?
3- Qual a finalidade útil da reencarnação?
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solo, contemplou os céus e, depois de longos milênios, durante os quais
aprendeu a procriar, alimentar-se,
se, escolher, lembrar e se
sentir, conquistou a in-
teligência. (...) Viajou do simples impulso para a irritabilidade, da irrita
irrita-
bilidade para a sensação, da sensação para o instinto, do instinto para
a razão.. Nessa penosa romagem, inúmeros milênios decorreram sobre nós.
Estamos em todas as épocas, abandonando esferas inferiores, a fim de es-
calar as superiores.”
MINERAL ATRAÇÃO
VEGETAL SENSAÇÃO
ANIMAL INSTINTO
HOMINAL RAZÃO /
SENTIMENTO
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*Próximas referências, L.E.
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em consequência do qual o princípio inteligente experimenta uma
transformação e se torna Espírito.. É, então, que começa para ele o
período da humanidade e com ela a consciência de seu futuro, a dis dis-
tinção do bem e do mal e a responsabilidade de seus atos atos. (...) Acre-
ditar que Deus tivesse podido fazer alguma coisa sem objetivo e criar seres
inteligentes sem futuro, seria blasfemar contra a bondade, que se estende
sobre todas as suas criaturas.”
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(Educação do Espírito – Introdução a Pedagogia Espírita – Cap.3 – pág.40.)
Assim:
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desenvolvendo gradativa e constantemente o patrimônio latente que possui
por herança Divina (...).
“O Espírito,
spírito, pois, através de suas múltiplas existências, desenvolve
gradativamente este potencial interior, o germe da perfeição que todos traze
traze-
mos em nós mesmos, como já ensinava Jesus:
‘O Reino
ino dos Céus está dentro de vós’
vós’.
6. O HOMEM INTEGRAL
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(...) O homem é assim, formado de três partes essenciais:
Nesse
esse modelo:
A cor amarela representa o espírito; as cores azuis representam os corpos que compõem o
perispírito. As tonalidades se tornam mais fracas na medida em que se aproximam do espírito
(diferença de densidades); a cor azul
azul-escuro representa o corpo físico.
(Apostila Encontro Espírita de Medicina Espiritual – Seção Científica – Modelo elaborado por Paulo Nagae – 1998/1999.)
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⇒ O PERISPÍRITO não se divide, e sim, possui várias camadas que se interpe
interpe-
netram quanto mais quintessenciadas forem (diferentes graus de densidade).
(Apostila Encontro Espírita de Medicina Espiritual – Seção Científica – Modelo elaborado por Paulo
Nagae – 1998/1999.)
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gias positivas ou negativas. As energias boas ou mórbidas podem gerar
diversas consequências para a caminhada evolutiva do espírito.
7. PLANEJAMENTO REENCARNATÓRIO
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Essas alterações são extremamente importantes, mas só poderão
acontecer quando o Ser compreender a vida do Espírito, e ttiver entendi-
mento da consequência dos atos que realiza durante a reencarnação
reencarnação.
Nesse caminho, o Espírito
spírito cultiva a responsabilidade e descobre o
compromisso assumido, como eixo fundamental de sua estrutura reencar reencar-
natória. O compromisso estabelece o fluxo das oportunidades que o E Espírito
deve vivenciar, para se educar e aprimorar
aprimorar-se social e espiritualmente (...).
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Dentro do planejamento reencarnatório está implícit
implícito o planeja-
mento genético que o Espírito se dispôs a vivenciar, dando ao perispí
perispí-
rito a moldagem básica que repercutirá no corpo somático (...)
(...).
A reencarnação
carnação é um meio de educar o Espírito. Através dela,
ele reorganiza seu perispírito,, renova os quadros da memória e fortale
fortale-
ce a vontade.
(O
O que é Evangelização dos Espíritos – págs. 55 a 65.)
“A
A reencarnação é método para o espírito aprender, agir, educar
educar-se,
recuperando-sese quando erra, reparando quando se compromete ne ne-
gativamente. Inevitável a sua ocorrência, ela funciona por automatismo
da Vida. Impondo as cargas de uma experiência na seguint
seguinte, em meca-
nismo natural de evolução.”
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L.E., Q. 171 – Em que está fundamentado o dogma da reencarnação?
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A criança, Espírito
spírito eterno reencarnado, recebe estímulos do
meio, que agem sobre seus impulsos interiores, levando
levando-os a reagirem
aos estímulos externos.. Certos estímulos do meio não atraem o interesse
da criança, enquanto outros atrairão. Cada estímulo estará reagindo à
bagagem interior que está em condições de se ativar. Na medida em que
os órgãos amadurecem, a atividade do princípio inteligente aumenta, dando
margem a que outros impulsos possam surgir (...)
(...).
O Espírito
spírito evolui a partir das experiências que já possui, ou
seja, a partir da bagagem que construiu para si mesmo no passado,
ampliando gradativa e gradualmente a sua própria bagagem intelectual
e moral. Experiências novas reagindo com as anteriores, formando nova
bagagem, num processo constante de transformação e crescimento gradual
(...). A cada um segundo as suas obras (...)
(...).
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A ação educativa, sabiamente apli
aplicada na infância, oferecerá ao
Espírito
spírito reencarnado excelente oportunidade de refazer caminhos, cor cor-
rigir seus impulsos e desenvolver novas qualidades interiores (...)
(...).
(Educação do Espírito – Introduç
Introdução à Pedagogia Espírita – págs. 67 a 70.)
Resp.: É o Espírito que retoma sua natureza e se mostra como ele era.
Eurípedes Barsanulfo
(O que é Evangelização do Espírito – pág. 26.)
Assim
sim sendo, o Evangelizador de E Espíritos precisa conhecer, com-
preender, buscar e aplicar os ensinamentos apresentados por Jesus.
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sentou como o “Caminho, a Verdade e a Vida” e chegou ao extremo de
afirmar que “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”.
“(...) Existe uma doutrina, ao mesmo tempo, velha como o mun mun-
do e jovem como o futuro porque é eterna
eterna, sendo a verdade; uma doutri-
na que resume todas as noções fundamentais da vida e do destino: é o Es-
piritismo (...).”
(O Grande Enigma – Cap. XVI.)
(Inspirações
Inspirações do Amor Único de Deus – Volume 1 – Mensagem 6.)
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10.3. Eurípedes Barsanulfo
“O
O Espiritismo veio à Terra p para organizar o pensamento dos
Espíritos, ensinando-lhes
lhes a viver como EEspíritos, dando-lhes condição
de entender a destinação, sua natureza e fortalecendo o pensamento
em relação à vida futura. Ele veio se op
opor ao materialismo, auxiliar o Espí-
rito a conhecer-se
se melhor, desenvolver suas potencialidades e compreender
os mecanismos da evolução (...).
O conhecimento espírita abre o leque para o entendimento da
vida do Espírito, suas relações e manifestações, demonstrando o valor
do bem (...).
É impossível progredir sem entender a finalidade da vida, sem pro
pro-
curar vivenciar o aprendizado. (...)”.
(O
O que é Evangelização do Espírito – págs 99 e 100.)
“(...) Assim, pois, meus queridos filhos, que um santo estímulo vos
anime, e que cada um dentre vós se despoje energicamente do homem
velho. Todos deveis vos dedicar à divulga
divulgação do Espiritismo, que já co-
meçou a vossa própria regeneração
regeneração. É um dever fazer vossos irmãos
participarem dos raios da sagrada luz, portanto, mãos à obra, meus que-
ridos filhos! Que nesta reunião solene todos os vossos corações aspi aspi-
rem ao objetivo grandioso de preparar, para as futuras gerações, um
mundo onde a felicidade não será mais uma palavra sem valor.”
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11. MENSAGEM DE EURÍPEDES BARSANULFO
A paz
az com todos aqui reunidos
reunidos, nesta hora tão
propícia, em que temos o ensejo de dirigir, de maneira di
di-
reta, a nossa palavra aos nossos queridos amigos.
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Agradecido. Mil vezes agradecido pelos pensamentos fervo
fervorosos
dirigidos à nossa direção.
Eurípedes Barsanulfo.
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Anotações
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