Professional Documents
Culture Documents
Características
Lide -
Interesse -
Pretensão -
A relação processual
Autor: Acusado
Comum
Processo penal I
2 – FONTES
3 – ANALOGIA
Analogia é uma forma a auto integração da lei os requisitos para se aplicar a
analogia são: que o não tenha sido regulado por lei; que a lei no entanto regulou
situação coincidente ou parecida, que há um ponto em comum nas duas
situações.
4 – INTERPRETAÇÃO DA LEI PROCESSUAL ART. 3 – CPP
7 – PRINCIPIOS
A) Princípio da presunção de inocência
DEVIDO PROCESSO LEGAL
a) Ninguém pode ser privado de sua liberdade e de seus bens sem o devido
processo legal
b) Todas as pessoas contam com o direito de saber as regras do devido
processo legal.
3 – IMPARCIALIDADE DO JUIZ
4 – DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO
5 IGUALDADE PROCESSUAL– Paridade de armas ou condições iguais dentro
do processo, quer dizer que as partes dentro do processo penal são iguais.
6 FAVOR REI – prevê que diante de dúvida o julgador deverá julgar o que for
mais benéfico ao réu.
7 DEMANDA OU INICIATIVA DAS PARTES – a jurisdição é inerte, juiz não age
de oficio sendo necessário provocação. É necessário que es partes interessadas
promovam a ação.
8 – INSTRANCENDENCIA – somente o acusado poderá responder o processo,
não seu pai ou sua mãe.
9 – AMPLA DEFESA/ CONTRADITÓRIO (bilateralidade de audiencia) NO
PROCESSO PENAL - defesa técnica (é a defesa daquele que tem a capacidade
postulatória) e autodefesa (autodefesa é a capacidade de defender a si mesmo
interrogatório).
10 – JUIZ NATURAL
11 – INADMISSIBILIDADE DAS PROVAS ILICITAS
12 NEMO TENETUR SE DETEGERI – ninguém é obrigado a produzir provas
contra si mesmo.
INQUERITO POLICIAL
B) Princípio da imparcialidade do juiz
C) Princípio do duplo grau de jurisdição
Obs.
PRESO SOLTO
JUIZ COMUM 10 DIAS 30 DIAS
JUIZ FEDERAL 15 DIAS 30 DIAS
DROGAS 30 DIAS 90 DIAS
ECONOMIA POPULAR 10 DIAS 10 DIAS
Todo o crime que deixa vestígios deve estar respaldado pelo exame de corpo de
delito.
PROESSO PENAL I
Art. 10. O inquérito deverá terminar no prazo de 10 (dez) dias,54-58 se o
indiciado tiver sido preso em flagrante, ou estiver preso preventivamente,59
contado o prazo, nesta hipótese, a partir do dia em que se executar a ordem de
prisão, ou no prazo de 30 (trinta) dias,60 quando estiver solto, mediante fiança
ou sem ela.
4) Prazos de inquérito policial
O inquérito policial possui um prazo legal fixado em lei para encerrar, dividiu
esses prazos entre réus presos e réus soltos. Art. 10 Código de processo penal.
Prazo de 10 dias para a conclusão do inquérito de pessoa presa: estabelecendo
a lei um prazo determinado para findarem as investigações policiais, que se
refiram a indivíduo preso em flagrante ou preventivamente, deve ser cumprido à
risca, pois cuida de restrição ao direito fundamental à liberdade. Note-se que o
decêndio é o mesmo tanto no caso de prisão em flagrante, quanto no momento
em que, durante a fase de investigação, representar a autoridade policial pela
preventiva, sendo esta deferida pelo magistrado.
É importante destacar que eventuais diligências complementares,
eventualmente necessárias para a acusação, não são suficientes para
interromper esse prazo de dez dias – ou outro qualquer estipulado em lei
especial (ver a nota 57 infra) –, devendo o juiz, se deferir a sua realização,
determinando a remessa dos autos de volta à polícia, relaxar a prisão. Outra
alternativa, contornando o relaxamento, é o oferecimento de denúncia pelo órgão
acusatório, desde que haja elementos suficientes, com formação de autos
suplementares do inquérito, retornando estes à delegacia para mais algumas
diligências complementares. Assim é o rigor imposto nas Leis 8.038/90 e
8.658/93, que cuidam dos crimes de competência originária dos Tribunais
Superiores, Tribunais de Justiça e Tribunais Regionais Federais,
respectivamente. Conferir: art. 1.º da Lei 8.038/90: “Nos crimes de ação penal
pública, o Ministério Público terá o prazo de 15 (quinze) dias para oferecer
denúncia ou pedir arquivamento do inquérito ou das peças informativas. § 1.º
Diligências complementares poderão ser deferidas pelo relator, com interrupção
do prazo deste artigo. § 2.º Se o indiciado estiver preso: a) o prazo para
oferecimento da denúncia será de 5 (cinco) dias; b) as diligências
complementares não interromperão o prazo, salvo se o relator, ao deferi-las,
determinar o relaxamento da prisão” (grifo nosso).
É imprescindível ressaltar que existe denuncia sem inquérito policial uma vez
que este é dispensável.
Denuncia juiz: Recebe ou não
INQUERITO JUIZ MP Art. 16 CPP diligências
Arquivamento
Art. 10 CPP
AÇÃO PENAL
Características:
A ação penal e um direito subjetivo, abstrato autônomo, instrumental e de
direito público; existe para fazer valer o direito material. A lei determina a
legitimidade para propositura. Se a ação penal for privada quem solicita é o
querelante.
4 – CONDIÇÕES DA AÇÃO
a) Legitimidade de parte -
b) Possibilidade jurídica do pedido
c) Interesse de agir
d) Justa causa – o mínimo de elementos probatórios da existência do
crime, materialidade e indícios de autoria.
O A B C D SÃO CONHECIDAS COMO CONDIÇÕES GENÉRICAS DA AÇÃO,
POR QUE A ULTIMA É CONHECIDA COMO CONDIÇÃO ESPECIFICA.
TAMBÉM CONHECIDA COMO CONDIÇÃO DE PROCEDIBILIDADE.
e) Representação do ofendido / requisição do ministro da justiça
ESPECIES
AÇÃO PENAL PUBLICA
Princípios:
1. Obrigatoriedade – o ministério público é brigado a propor a ação penal
2. Indisponibilidade – Art. 42 CPP
3. Oficialidade – o ministério público é um órgão oficial, estatal que tem
como função ser o autor da ação penal público.
4. Oficiosidade * - o ministério público deverá agir de oficio.
5. Indivisibilidade -
6. Instranscendência – a ação penal deverá ser proposta em face dos
autores do delito.
ESPECIES
Toda ação penal pública é de titularidade do ministério público, a
representação é uma condição que a lei exige para a propositura da ação.
a) AÇÃO PENAL PUBLICA INCONDICIONADA
A REPRESENTAÇÃO DO
OFENDIDO
b) AÇÃO PENAL PÚBLICA CONDICIONADA
Á REQUISIÇÃO DO MINISTRO
DA JUSTIÇA
A REPRESENTAÇÃO DO
OFENDIDO
RENATO BRASILEIRO
1) Princípios
a) Oportunidade ou conveniência -
b) Disponibilidade
c) Indivisibilidade – a renúncia dada um aproveita aos demais por não á a
escolha de quem se irá processar.
d) Transcendência – a ação deve ser proposta contra os supostos autores
do delito, não se estendendo a outrem.
3. Espécies
a) ação penal exclusivamente privada
b) Ação penal privada personalíssima (Art. 236CP)
c) Ação penal privada subsidiária da pública
OBS: Art. 46 CPP
Renuncia ao direito de queixa; nas ações penais privadas.
Renucia : quando a pessoa deixa de propor ação por meio de queixa crime. A
desistência da proprosição da queixa crime é chamada perdão do ofendido,
vale lembrar que exige o aceite do da parte contrário ou querelado.