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Q = A ↑ U ↑ ∆T ↓ (5)
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Ponto crítico
t
ns
co
st
LÍQUIDO ν = con
s=
t = const
DO
SECO
RA
TU
ADO
SA
VAPOR ÚMIDO
O
R
ID
ATU
U
LÍQ
OR S
VAPOR
SUPER AQUECIDO
VAP
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CD
W cp
LADO DE ALTA PRESSÃO CD
VE CP
LADO DE BAIXA PRESSÃO
EV VE CP
Qe
EV
CÂMARA FRIA
onde
h entalpia específica, kJ/kg
p pressão absoluta, kPa
s entropia específica, kJ/kg oC
T temperatura, oC
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x4 = mv4/mt4 (6)
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& +W
Q & =Q& +Q
& ±Q & (8)
e cp c cp tub
onde
Q& Capacidade de refrigeração
e
&
Q Taxa de transferência de calor nas tubulações
tub
& +W
& =m V2 V2
Q & 2 h 2 + 2 + gz 2 - m
& 1 h1 + 1 + gz 1 (9)
2 2
onde
Q& taxa de transferência de calor para o sistema
W& taxa de trabalho realizado pelo sistema
m& taxa de fluxo de massa cruzando o limite do sistema
h entalpia
V velocidade do fluido cruzando o limite do sistema
g aceleração da gravidade local
z elevação acima de um plano horizontal de referência.
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W
1
m1 2
V1
V2 m2
z
1 E z
PLANO DE REFERÊNCIA 2
Q
tc
CONDENSAÇÃO
pc
EXPANSÃO
ÃO
te
SS
RE
MP
CO
EVAPORAÇÃO
pe
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ER = h1 - h4 (10)
& =m
Q & ( h1 - h4 ) = m
& (h1 - h3 ) (11)
e
duas partes:
m& = f (tamanho do compressor)
(h1-h3) = f (refrigerante, condições de operação).
Q&
& =
m e
(12)
(h1 - h 4 )
V& = m
& ν1 (13)
onde,
V& = f (número de cilindros, curso, diâmetro e rotação)
ER perda = h4 - h0 (14)
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POTÊNCIA DE COMPRESSÃO:
& =m
W &
& ( h2 - h1 ) + Q (15)
cp cp
& =m
W & ( h2 - h1 ) (16)
cp
W&
& cp
W cp, real = (17)
ηisen
onde
- para compressores pequenos ηisen=0,5
- para compressores grandes, ηisen=0,8.
& =m
Q & ( h2 - h3 ) (18)
c
&
Q (h − h )
COP = & e = 1 4 (19)
Wcp (h2' − h1 )
&
Q (h − h3 )
COPBC = & c = 2' (20)
Wcp (h2' − h1 )
te=ti - ∆T (21)
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onde
ER efeito de refrigeração, kJ/kg
&
Qe capacidade de refrigeração, kJ/s
m& vazão mássica de refrigerante, kg/s
V& deslocamento volumétrico do compressor, m3/s
ERperda perda de efeito refrigerante, kJ/kg
&
Wcp potência de compressão, kJ/s
Q& calor liberado pelo condensador, kJ/s
c
&
Q calor liberado pelo compressor, kJ/s
cp
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SA = ts – te (22)
tc
pc
ts
te
pe
SA
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SR = tc – tl (23)
tl tc
SR
pc
te
pe
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VE
p c = 400 kPa
Ar externo pc = 2100 kPa o Ar interno
o t=0 C
o t = 46,4 C o
35 C 24 C
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recebeu e fez com que aumentasse sua temperatura, vem do refrigerante que se
transforma de vapor em líquido trocando calor latente.
Durante a condensação a pressão continua 2100 kPa e a temperatura
permanece em 54,4oC. Ao sair do condensador, o refrigerante está totalmente no
estado líquido com pressão de 2100 kPa e temperatura de 46,4 oC. Note que este
valor altera de 54,4oC, significando que, além de condensar, ocorreu o
abaixamento de temperatura, e com essas condições entra na válvula de
expansão.
Saindo da válvula, o refrigerante ainda se encontra no estado líquido, mas
sua pressão e temperatura mudam passando a ser respectivamente 400 kPa e
0oC.
Entrando no evaporador, o refrigerante circulará em contato com o ar a ser
resfriado, que entra a 2oC e sai a 14oC, sendo o calor retirado do ar transferido
para o refrigerante, provocando sua evaporação à pressão de 400 kPa e a
temperatura de 0oC.
Na saída do evaporador, verificamos que a pressão permanece com o
mesmo valor, mas a temperatura passa a 8oC. Como aconteceu no condensador,
percebemos que há á uma diferença entre a temperatura de mudança de estado e
a que efetivamente sai da serpentina, a qual para o nosso caso é de 8oC (54,4 -
46,4 = 8 e 8 - 0 = 8).
Essa diferença deve-se a segurança em garantir que o refrigerante ao
atravessar as serpentinas mude totalmente de estado.
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D''D' perda de pressão nas válvulas de escape para forçar sua abertura, ∆p
= pD'' – pD';
D'A perda na linha de descarga e condensador, ∆p = pD' – pA;
AA' perda na linha de líquido, ∆p = pA – pA';
A'B' processo de expansão, ∆p entre evaporador e condensador.
p
D''
p
D'
p
D
p
A'
p
p B'
B
p
C'
p
p C''
C'''
EXEMPLO 2.5.1: Para o ciclo de Carnot mostrado na (fig. 8). Determinar o COP da
Máquina frigorífica e da Bomba de calor, conhecendo-se:
- temperatura de evaporação, te = –10oC
- temperatura de condensação, tc = 35oC
- carga de refrigeração, Qe = 50 kJ.
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CD
CP
VE
EV
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