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APLICADA
UniFOA
CAPITULO I
INTRODUÇÃO A HIDROLOGIA
Nota: não está incluída nesta relação a água quimicamente contida no solo e
nas rochas.-
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CAPITULO II
CICLO HIDROLÓGICO
2.7.APLICAÇÃO DA HIDROLOGIA.-
-Abastecimento d’água das cidades e comunidades;
-Projetos para construção de obras hidráulicas: represas, vertedores,
canalização de cursos d’água nas urbanas etc.
-Drenagem pluvial – coletores de águas pluviais, bueiros de estradas,
reservatórios de retenção;
-Controle de inundações – regularização da calha do curso d’água, dragagem
da calha assoreada, retificação de trechos de cursos d’água, construção de
represas de retenção;
-Navegação – regularização de canais de navegação;
-Aproveitamento hidrelétrico – construção de barragem p/ hidrelétrica;
-Irrigação – estudo da infiltração em canais não revestidos e da evaporação;
-Controle da poluição de cursos d’água – definição do limite suportável do
curso d’água de lançamento de efluentes de esgoto, respeitando sua
capacidade de reaeração.-
HIDROLOGIA
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CAPITULO III
BACIA HIDROGÁFICA
Onde:
P- volume d’água de contribuição p/ precipitação;
R- “ “ que sai p/ escoamento superficial (descarga )
I- “ “ que se infiltra;
D- “ “ drenada;
Eg- “ “ que sai por evapo- transpiração no interior do solo;
Es- “ “ “ “ “ “ na superfície do solo:
Ss- Balanço hídrico superficial;
Sg- Balanço hídrico subterrâneo;
S - Balanço hídrico geral;
Kc=P/2S[A/S]*1/2……Kc=0,28P/A*1/2
=¦Fi.xi / ¦Fi=0,00575m/m
xm= (interpolação p/a declividade central)= 0.003523m/m
II- Curva Hipsométrica.-è a representação gráfica do tratamento estatístico das
áreas e suas respectivas altitudes do relevo da bacia, em relação ao nível
médio do mar.- Ex.: Desenvolvimento da curva hipsométrica da Bacia
Ribeirão do Lobo - S.Carlos-SP.
3.7. Bacias Experimentais – São aquelas bacias que tem seu tipo ecológico
alterado pela ação do homem de uma forma experimental ou por necessidade
econômica, como: alteração substancial da cobertura vegetal; criação de
grandes lagos; modificações de relevo; etc; e que sejam monitoradas através
de um nº suficiente de estações: meteorológicas, hidrométricas e de
observação de águas profundas, para registrar a evolução do ciclo hidrológico.
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CAPÍTULO IV
PRECIPITAÇÃO
d) Umidade Especifica- é a razão entre a massa de vapor d’água pela massa total
da mistura ( ar úmido ).- q=mv/m=0,622.e/p ( gr de vapor por gr de ar
atmosférico).
II- Equilíbrio Instável, [j] > [T], basta um distúrbio qualquer para que
a parcela de ar entre em ascensão, pois a sua temperatura será
sempre maior que o meio;
-p/ T = 100 anos …….X100= 1378,60 + 2,326 . 290,89 = 2055,00 mm, max.
esperado e 720,00 mm, mínimo esperado.
-p/ T= 500 anos ………X500= 1378,60 + 2,878 . 290,89 = 2216,00 mm, max.
esperado e 541,00 mm, mínimo esperado.
-p/ T=1000 anos ………X1000= 1378,60 + 3,09 .290,89 = 2277,00 mm, max.
esperado e 480,00 mm, mínimo esperado
Então;
P = 1/T
Onde:
“n” é o tempo de vida útil da obra;
“K” o risco permissível que se deseja correr
Exemplo Aplicativo:
4.8.Análise das Chuvas Intensas.-Para aplicação a trabalhos de engenharia,
precisamos conhecer as seguintes características das precipitações intensas:
Distribuição, Intensidade, Duração e Freqüência.
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CAPÍTULO IV
HIDROLOGIA
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CAPÍTULO IV
CAPITULO 5
INFILTRAÇÃO
Curva de Infiltração
Infiltrometro
5.3.2.Medida da Capacidade de Infiltração Média de uma Bacia pela
Separação dos Componentes da Hidrógrafa.
Para isto, é necessário que se conheça as seguintes grandezas: a área da
bacia; a intensidade pluviométrica da precipitação; o hidrograma relativo a
precipitação donde se separa o volume escoado superficialmente e o volume
de escoamento básico (drenagem). Com estes valores determina-se a taxa de
escoamento superficial que subtraída da intensidade pluviométrica é a
capacidade de infiltração média da bacia para aquelas condições específicas.
Este valor não considera o volume d’água retido nas depressões e de
interceptações.- Exemplos no capítulo 06.-
-GRUPO A- Solos arenosos com baixo teor de argila total, inferior a 8%, não
havendo rocha nem camadas argilosas, e nem mesmo densificadas até a
profundidade de 1,50 m . O teor de húmus é muito baixo, não atingindo 1%.
-GRUPO B- Solos arenosos menos profundos que os do grupo A e com
menor teor de argila total, porém ainda inferior a 15%. No caso de terras
roxas, esse limite pode subir a 20% graças à maior porosidade. Os dois teores
de húmus podem subir, respectivamente, a 1,2% e 1,5%. Não pode haver
pedras e nem camadas argilosas até a 1,50%, mas é, quase sempre, presente
camada mais densificada que a camada superficial.
-GRUPO C- Solos barrentos com teor total de argila de 20 a 30%, mas sem
camadas argilosas impermeáveis ou contendo pedras até profundidades de
1,20 m . No caso de terras roxas, esses dois limites máximos podem ser de
40% e 1,50 m. Nota-se a cerca de 60cm de profundidade, camada mais
densificada que o Grupo B, mas ainda longe das condições de
impermeabilidade.
-GRUPO D- Solos argilosos ( 30% a 40% de argila total ) e ainda com camada
densificada a uns 50 cm de profundidade. Ou solos arenosos como Grupo B ,
mas com camada argilosa quase impermeável, ou horizonte de seixos rolados.-
INFILTRAÇÃO
5.6.Exercícios Aplicativos.-
CN=(0,30x98+1,10x85+0,60x92+0,2x83+0,3x74+0,4x73+0,10x98)/3=
CN=85,30
2-Calcular o hietograma de chuva excedente, correspondente ao
hietograma de precipitação apresentado na coluna “1” da tabela abaixo,
sabendo-se que as condições de umidade antecedente são as condições II;
utilizando o método SCS e após o método de Horton.-
Método SCS
Col. 1 Col. 2 Col. 3 Col. 4 Col. 5 Col. 6
Tempo P Pac Pe(ac) Pe
Hora Minuto mm mm mm mm Qe=a.Pe/
a)Método de Horton.-
b)Método SCS.-Considerar as condições de uso do solo um valor médio
CN=70.-
5.7. Processo de Kostiakov. Equação de Infiltração Potencial de Kostiakov. (
1932 )
F= a . t ^ b onde:
f = a . b .t^(b-1)
a) Método Gráfico.-
Y= A+b.X
Nota: Neste caso, temos que fazer a priori a determinação da ‘fc’, antes de
aplicar a regressão linear.-
INFILTRAÇÃO
5.8.Exercícios Propostos.-
CAPÍTULO VI
ESCOAMENTO SUPERFICIAL
ESCOAMENTO SUPERFICIAL
ESCOAMENTO SUPERFICIAL
EXERCÍCIOS PROPOSTOS:
Exemplo “1” .- Determinar a vazão, no posto Santo Antônio de Alegria
(prefixo 4C-002), a partir dos dados de medição mostrados na tabela da página
seguinte.Dados: Equação do molinete:
V=0,2466.n+0,010 se n<1,01 ; e V=0,2595+0.005 se n>1,01.-
PLANILHA DE CÁLCULO DE VAZÃO POR BATIMETRIA
Sub- x (m ) h (m ) n- rps n- rps V(m/s) V(m/s) Vmed xi(m) Seção Qi(m3/s)
Seção (m/s)
1 0,00 0,00
2 0,50 0,17
3 1,00 0,21
4 2,00 0.31
5 3,00 061
6 4,00 0,83
7 5,50 1,07
8 7,00 1,11
9 8,00 1,18
10 9,00 1,04
11 10,00 1,08
12 11,00 0,77
13 11,70 0,57
14 12,40 0,40
15 12,90 0,27
16 13,10 0,00
TOTAIS
Totais
Exercício 3.-
CAPÍTULO VII
PREVISÕES DE ENCHENTES
Nota:A distribuição Normal pode ser calculada pela fórmula geral de Vem Te Chow, vista no
capítulo V-
Desta forma, para um evento com período de retorno de 50 anos acontecer, a probabilidade será:
P= 1 / 50 = 0,02 ; e P’ = 1 – 0,02 = 0, 98 ou seja 98% ; e X50 = Xmed + X ; sendo que X =
Sx . K ; “ K “ tabelado em função de Co’. tabela abaixo:
7.1.3.Distribuição de Gumbel.-
y= - ln[ - ln ( 1 – 1/ T ) ] ; K = ( y – yn ) / Sn e Xt = Xmed + Sx . K ;
7.1.5. Exemplo Aplicativo dos métodos apresentados acima. Abaixo é apresentado o histórico
das vazões máximas observadas no rio Jaguarí da Bacia do Rio Piracicaba, em Posto Jaguariúna
de 2.200 Km2.-
Desenvolvidas na tabela dos Valores auxiliares para Cálculo dos Parâmetros das Distribuições
de Freqüência na apresentação do exemplo, desenvolve-se o gráfico abaixo e a seguir interpola-
se uma reta, que pela qual se determina os eventos que desejamos.
7.1.5.5. Comparação dos Resultados Obtidos pelos Diversos Métodos.
CAPÍTULO VII
PREVISÕES DE ENCHENTES
-Método Racional;
-Distribuição, as precipitações intensas atingem pequenas áreas, podendo muitas vezes, não
abranger toda micro bacia considerada.
-Intensidade com a Freqüência, sabemos também que quanto maior a intensidade menor é a
freqüência do evento voltar a acontecer.
tc = ti + tp onde:
Sendo: “Tr” período de retorno em anos; “K” risco que se deseja correr ou a
probabilidade de ocorrência da máxima enchente durante a vida útil; “n” vida útil da obra
em anos.
- para as zonas centrais das cidades, loteamentos urbanos com pouca jardinagem, parques
industriais; áreas que apresentam uma impermeabilidade de 80% ou mais define um
coeficiente m= 0,058;
- para zonas residenciais, loteamentos residenciais com áreas de jardinagem ou
empreendimentos que apresentam uma taxa de impermeabilidade entre 60 a 80%, define
um coeficiente m= 0,043;
- para zonas suburbanas, que apresentam uma taxa de impermeabilidade entre 40 a 60%,
define um coeficiente m= 0,029;
- para as zonas rurais, cuja taxa de impermeabilidade está entre 25 a 40%, define um
coeficiente m= 0,018.
b) duas precipitações de mesma duração, mas com volumes escoados diferentes, resultam
em hidrogramas cujas ordenadas são proporcionais aos correspondentes volumes
escoados;
c) considera-se que as precipitações anteriores não influenciam a distribuição no tempo do
escoamento superficial de uma dada precipitação;
Qe = Q – Qb ( m3/s )
C = Ve / V
Pe = C . P
Qu = ( Pu / Pe ) . Qe
Sendo: Qu – vazão unitária; Qe – vazão efetiva; Pu – lâmina d’água efetiva ( mm ),
geralmente igual a 10mm; Pe – lâmina d’água efetiva ( mm ).
Sendo: L – ( Km ) comprimento do rio principal desde o seu divisor de águas até a foz
do rio; Lc – ( Km ) é a distancia do ponto do rio principal mais próximo do centro
geométrico da bacia até a saída da mesma; Ct – coeficiente que varia entre 1,80 a 2,00,
tomando valores menores para bacias de grandes inclinações.
c) vazão de pico;
PREVISÕES DE ENCHENTES
PREVISÕES DE ENCHENTES
Exemplo 3:
Exemplo 4 :
CAPÍTULO VII
PREVISÕES DE ENCHENTES
Exemplo 5: