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INTEGRAÇÃO COM A DISCIPLINA DE
ESTRATÉGIAS DE AVALIAÇÃO E
INTERVENÇÃO
Tecnologia da
análise do
comportamento para
a clínica
Estratégias, técnicas
e procedimentos
(perspectiva molar)
Habilidades
(perspectiva
molecular)
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OBJETIVOS DO CURSO
Propor um modelo de intervenção
Coerente com os avanços teóricos da abordagem
Coerente com os dados de pesquisa apresentados
Buscar na literatura de pesquisa sobre
psicoterapia
Evidências para a proposição de algumas diretrizes
para a condução da terapia
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QUAIS AS PRINCIPAIS
CARACTERÍSTICAS DA TERAPIA
COMPORTAMENTAL?
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Crescente
desenvolvimento
conceitual
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TRAJETÓRIA DA TERAPIA
COMPORTAMENTAL
Até anos 50
Conceitos respondentes
Inibição recíproca
Técnicas de condicionamento respondente
(dessensibilização, inundação, etc,)
Busca de técnicas que dispensassem a presença do
terapeuta
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TRAJETÓRIA DA TERAPIA
COMPORTAMENTAL
Anos 60 em diante
Conceitos operantes
Modificação do comportamento
Técnicas operantes (reforço, extinção, etc.)
Foco em respostas discretas
Busca de técnicas que dispensassem a presença do
terapeuta
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TRAJETÓRIA DA TERAPIA
COMPORTAMENTAL
A partir dos anos 80
Terapia comportamental
“Análise funcional”
Descrição de contingências como condição para a
mudança
Ênfase no controle por estímulos verbais
Defesa de postura diretiva do terapeuta
Terapeuta deveria ensinar a analisar e a responder
de modo a produzir reforçadores
Relação terapêutica vista apenas sob o aspecto da
audiência não-punitiva
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TRAJETÓRIA DA TERAPIA
COMPORTAMENTAL
A partir dos anos 90
“Terceira onda” da terapia comportamental.
Terapia analítico-comportamental (Brasil)
Terapia Analítico-Funcional (Kohlemberg e
Tsai USA)
Terapia da aceitação e compromisso (Hayes
USA)
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TRAJETÓRIA DA TERAPIA
COMPORTAMENTAL
Mudança na importância dada ao comportamento
verbal.
Mudança na importância dada ao comportamento
do cliente dentro da sessão.
Amostra de padrões de comportamento
Contexto terapêutico como instância de mudança
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A DERIVAÇÃO DE UM MODELO DE
INTERVENÇÃO A PARTIR DOS
PRESSUPOSTOS APRESENTADOS
ALGUNS PRESSUPOSTOS QUE
DIRIGEM ESTE CURSO
Modelo Inclusivo
Técnicas respondentes
Técnicas operantes
Controle por regras (comportamento verbalmente
controlado)
Análise de episódios verbais complexos
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ALGUNS PRESSUPOSTOS QUE
DIRIGEM ESTE CURSO
Relação
Terapeuta-cliente como mecanismo de
mudança primordial
Acolhimento
Importância da comunicação não-verbal
Pesquisa: categorização multidimensional
Clínica: variáveis múltiplas
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ALGUNS PRESSUPOSTOS QUE
DIRIGEM ESTE CURSO
Objetivo último
Autonomia do cliente
promover reflexão de modo a identificar variáveis de
controle, nem sempre disponíveis nas contingências
imediatas
solicitação de reflexão como classe de
comportamentos importante do terapeuta
Diretividadenão é a marca distintiva da terapia
analítico-comportamental
Sem abrir mão da estrutura e planejamento
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ALGUNS PRESSUPOSTOS QUE
DIRIGEM ESTE CURSO
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ALGUNS PRESSUPOSTOS QUE
DIRIGEM ESTE CURSO
Responsividade
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ALGUNS PRESSUPOSTOS QUE
DIRIGEM ESTE CURSO
Preocupação com
a descrição detalhada do processo
medidas de resultado e medidas do impacto imediato
de determinadas ações do terapeuta sobre o cliente
É compromisso ético do terapeuta preocupar-
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ALGUNS PRESSUPOSTOS QUE
DIRIGEM ESTE CURSO
Suporte
em pesquisas advindas de diferentes
abordagens
Reconhecimento da contribuição advinda de outras
abordagens
Identificação de afinidades, sem perder a identidade
da terapia analítico-comportamental: o modelo de
seleção por conseqüências como referência
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Processo
Parte de uma queixa...
Busca a “solução” dessa queixa...
Autoconhecimento
Novas formas de agir e de se relacionar com
o mundo
Desenvolvimento de repertório
alteração de comportamentos que estão produzindo
conseqüências desfavoráveis;
fortalecimento de comportamentos que o cliente já emite, mas
dos quais ele se utiliza pouco;
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O QUE É UMA TERAPIA ANALÍTICO-
COMPORTAMENTAL?
Processo
Parte de uma queixa...
Busca a “solução” dessa queixa...
Alterar condições da vida do cliente que
estão sendo prejudiciais para a sua
qualidade de vida
Mudança de relações comportamentais não-sociais
Mudança de relações sociais e verbais
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ESTRUTURA SOB A QUAL
ESSE PROCESSO OCORRE...
Depende da queixa apresentada
Depende das características de cada pessoa
atendida
Depende da análise construída a partir da queixa
Objetivo último
promover a independência no cliente
Autonomia na análise do problema e na busca de
soluções
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CONTEXTO PARA QUE A TERAPIA
COMPORTAMENTAL OCORRA
Construção de relação de confiança
Para a apresentação de análises
Para o seguimento de instruções
Para a aceitação da aplicação de algumas técnicas
(especialmente as que envolvem aspectos aversivos)
Deve proporcionar mudança
Encaminhar soluções para os problemas trazidos
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COMPETÊNCIAS QUE DEVEM SER
DESENVOLVIDAS PELO TERAPEUTA
“Escutar” a queixa
Acolher o cliente
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COMPETÊNCIAS QUE DEVEM SER
DESENVOLVIDAS PELO TERAPEUTA
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COMPETÊNCIAS QUE DEVEM SER
DESENVOLVIDAS PELO TERAPEUTA
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ETAPAS DA TERAPIA...
Habilidades do terapeuta relacionadas
AS SESSÕES INICIAIS:
ACOLHIMENTO
Objetivos principais das sessões iniciais
Cuidado
Suporte geral contingente à busca pela terapia.
Contexto para que a terapia ocorra
Audiência não-punitiva
Reforçamento social
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AS SESSÕES INICIAIS:
ACOLHIMENTO
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CATEGORIAS DO EIXO I: RESPOSTAS
VERBAIS PARA O TERAPEUTA.
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INFERÊNCIA DE
SENTIMENTOS
Inferência de sentimentos
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VALIDAÇÃO DE
SENTIMENTOS
Validação de sentimentos
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TERAPEUTA DEMONSTRA
EMPATIA – EMP (EMPATIA)
(3) exclamações e expressões de interesse:
Ex: C: Estou conversando com o P. todo dia por
telefone. Conheci pessoalmente...
T: sério? [EMP]
Ex: C: Na quarta feira ele me ligou e não me
encontrou... um monte de vezes... o Luciano quando
atende fala “minha mãe, como sempre, batendo
perna!” (risos) Olha o Lu... finíssimo, né ? Eu falei: "ô
Lu! Controle-se !” (risos) Senão ele vai pensar o quê?...
"para variar minha mãe não está"... ara! (risos) ...
T: Olha só! O Luciano já estabeleceu um contato bom
com ele! [EMP]
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EXCLAMAÇÕES E
EXPRESSÕES DE INTERESSE:
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TERAPEUTA DEMONSTRA
EMPATIA – EMP (EMPATIA)
(4) verbalizações de cuidado:
Ex: T: Como é que você está? Na semana passada
você estava super resfriada. [EMP]
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TERAPEUTA DEMONSTRA
EMPATIA – EMP (EMPATIA)
(6)validação de discordâncias ou críticas do
cliente:
T: Eu gostaria muito de tê-lo ajudado para mudar essa
situação. Eu me pergunto o que poderia ter sido
diferente, mas o fato é que não foi possível e eu também
me sinto frustrado por isso. [EMP]
(7) humor:
Ex: C: É, mas eu não dei [o beijo que o namorado
havia pedido], claro, falei "magina, tô dirigindo, olha o
trânsito!", nessas alturas o trânsito ridículo, na Castelo,
né? Mas eu nem senti passar...
T: Quanto mais trânsito melhor, que cê fica mais tempo
com ele. (risos) [EMP]
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TERAPEUTA DEMONSTRA
EMPATIA – EMP (EMPATIA)
(8) apoio:
Ex: T: Eu não sei qual será a sua decisão nesse
caso, mas qualquer que ela seja, eu tô do seu lado.
[EMP]
T: Conte comigo. [EMP]
(9) Paráfrases:
Ex: T: Então você perdeu seu emprego e está muito
difícil encontrar um outro. (sintetizando descrição do
cliente). [EMP]
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TERAPEUTA DEMONSTRA
EMPATIA – EMP (EMPATIA)
(10) comentários de entendimento:
Ex: C: ... e no Sábado falei pra caseira: "cê lava a
varanda, coloca essa toalha na mesa da varanda,
nesse tripé de ferro fundido coloca um vasinho”. Ela
até nem colocou o meu, ela foi pegar um dela...
T: Todo mundo ajudando. [EMP]
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AS SESSÕES INICIAIS:
CONTRATO
Habilidades exigidas
Fornecer informação sobre o funcionamento do
processo
Especificar as regras que regem a atividade
Classes de respostas do terapeuta
Informação
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CATEGORIAS DO EIXO I: RESPOSTAS
VERBAIS PARA O TERAPEUTA.
Terapeuta
Fornece Informações
INFORMAÇÃO
Terapeuta relata eventos ou informa o cliente sobre
eventos (que não o comportamento do cliente ou de
terceiros), estabelecendo ou não relações causais ou
explicativas entre eles.
Tipicamenteassociada a intervenções “psico-
educacionais” e ao “enquadre” ou contrato
terapêutico.
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Contrato 1
Contrato 2
Contrato 3
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AS SESSÕES INICIAIS:
A OBSERVAÇÃO NO CONTEXTO
DA TERAPIA VERBAL.
FUNÇÕES DAS RESPOSTAS “NÃO-
VERBAIS” NA COMUNICAÇÃO
DE VITO (1989) E CABALLO (1993)
Como
as respostas não-vocais ou o padrão vocal
agem na comunicação?
regular a interação verbal
controlar ou indicar o desejo da pessoa de controlar o fluxo da
interação
Acentuar a mensagem verbal
destacar ou enfatizar parte dela
complementar a mensagem verbal
ressaltar o tom geral ou o conteúdo comunicados
Contradizer (deliberadamente ou não) a mensagem
transmitida verbalmente;
substituir(tomar o lugar, dispensando a necessidade da) a
mensagem verbal .
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HARMONIA NA
COMUNICAÇÃO 2
Exemplo 1
Exemplo 2
Exemplo 3
Exemplo 4
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EXPRESSÃO FACIAL
Pode permitir discriminações finas sobre estados
emocionais
Proporciona uma retroalimentação contínua
sobre a compreensão, surpresa, concordância,
etc., a respeito do que está sendo dito;
Indica atitudes em direção aos demais;
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EXPRESSÃO FACIAL E
RELAÇÃO TERAPÊUTICA
Pesquisas sobre expressão facial do terapeuta
Consistência entre a expressão facial e a emoção
expressa verbalmente
Podem influenciar avaliação que o cliente faz sobre o T.
Podem influenciar o andamento e o resultado da terapia
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EXPRESSÃO FACIAL E
TRANSTORNOS PSIQUIÁTRICOS
Diferenças observadas em pacientes psiquiátricos
expressão facial
capacidade de mudar sua expressão de acordo com o
contexto
Reação a expressões faciais de terceiros
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CONTATO OCULAR
Apontadona literatura como sinalizador de
diferentes condições emocionais ou
probabilidades de ação do ouvinte
espontaneidade,
disponibilidade para comunicação,
simpatia, afeição, envolvimento, afiliação
status,
raiva
sedução
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CONTATO OCULAR E
TRANSTORNOS PSIQUIÁRTICOS
Beier e Young (1998)
pessoas com depressão, desenvolvimento atípico
ou esquizofrenia
tendem a evitar o contato ocular em entrevistas,
alteram esse padrão ocular quando melhoram
Possível função do olhar voltado para baixo
apresentado pelo paciente deprimido:
evocar respostas de cuidado
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EXPRESSÃO FACIAL E
CONTATO OCULAR
Exemplo 1
Exemplo 2
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PROPRIEDADES DINÂMICAS
DAS RESPOSTAS VERBAIS.
Variáveis paralinguísticas
propriedades ou atributos do som produzido
durante a fala ou conversação (Hickson &
Stacks, 1989).
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PROPRIEDADES DINÂMICAS
DAS RESPOSTAS VERBAIS.
Indicadores do grau de
intimidade,
atração,
influência,
credibilidade entre os interlocutores
estados emocionais e afetivos do falante
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A FORMA DA EXPRESSÃO
VERBAL 1
Exemplo 1
Exemplo 2
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COMPORTAMENTO MOTOR:
POSTURA, GESTUAL E USO DO
ESPAÇO
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COMPORTAMENTO MOTOR E
RELAÇÃO TERAPÊUTICA
Respostas motoras sutis do terapeuta
balanço de cabeça,
inclinação do corpo,
braços cruzados ou abertos
relacionados
acolhimento,
atenção
concordância por parte do cliente
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COMPORTAMENTOS MOTORES E
EVENTOS PRIVADOS
(Caballo,1993)
Gestos de automanipulação
Sugerem condição de desconforto (aliviada pela
estimulação sensorial produzida)
Movimentos das pernas e dos pés
Indicadores de estados emocionais
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EIXO III: CATEGORIAS DE REGISTRO
RESPOSTAS MOTORAS DO
TERAPEUTA E DO CLIENTE.
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EIXO III: CATEGORIAS DE REGISTRO
RESPOSTAS MOTORAS DO
TERAPEUTA E DO CLIENTE.
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A FORMA DA EXPRESSÃO
VERBAL 3
Exemplo 1
Exemplo 2
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AS SESSÕES INICIAIS:
A coleta de dados
AS SESSÕES INICIAIS:
COLETA DE DADOS
Aentrevista clínica.
CLASSE DE RESPOSTAS:
SOLICITAÇÃO DE RELATO: PERGUNTAS
ABERTAS E PERGUNTAS FECHADAS
Favorecendo o estabelecimento de relações : a
SOLICITAÇÃO DE REFLEXÃO
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TERAPEUTA SOLICITA RELATO –
SRE (SOLICITAÇÃO DE RELATO)
(1) solicitação de informações sobre fatos:
Ex: T: Me conta... Por que é que você está procurando
terapia? [SRE]
T: E quando é que isso começou? [SRE]
T: Você consegue lembrar-se de um exemplo específico no
qual isso aconteceu? [SRE]
(2) solicitações de relatos de respostas encobertam do cliente:
Ex: T: Como você se sentiu quando ele te falou isso? [SRE]
T: Em que momentos você tem se sentido assim? [SRE]
T: E o que você teve vontade de fazer nessa hora? [SRE]
T: E o que você pensou antes de fazer o ritual? [SRE]
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TERAPEUTA SOLICITA RELATO:
FORMA
PERGUNTAS ABERTAS E FECHADAS
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TERAPEUTA SOLICITA RELATO:
FORMA
PERGUNTAS ABERTAS E FECHADAS
(B) perguntas abertas
Solicitam que o cliente descreva, relate ou discorra
livremente sobre determinado assunto.
Utilizadas para evocar uma ampla gama de respostas,
Material obtido a partir deste tipo de pergunta seria
relativamente não-estruturado.
Ex: T: Sobre o que você gostaria de falar hoje?
T: Você teria algum um exemplo de uma situação na qual você
não conseguiu responder ao seu chefe?
T: Como você se sente quando ele faz essas coisas?
T: Teve uma vez que você falou comigo que nunca tinha feito
terapia com homem. Que, era uma experiência nova. Agora que
a gente já ta trabalhando junto há um tempinho, como você está
se sentindo?
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PERGUNTAS ABERTAS E
FECHADAS
Sturmey (1996) e Hill (1978)
Durante a sessão terapêutica:
Terapeuta inicia com uma série de perguntas abertas
que propiciam um leque de assuntos que, no decorrer
da sessão, são clarificados por perguntas fechadas.
Uso excessivo de perguntas fechadas ou o seu uso
muito cedo na sessão
Erro comum de terapeutas destreinados ou novatos
Pode limitar os dados obtidos a respostas breves ou a “sins”
e “nãos”
deixa de proporcionar acesso a amplas áreas de
problemas.
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TERAPEUTA FACILITA O RELATO
DO CLIENTE – FAC
(FACILITAÇÃO)
(1)
Verbalizações mínimas: Verbalizações curtas
que ocorrem durante a fala do cliente.
T: certo
T: sei...
(2)
Expressões para-lingüísticas: Vocalizações
curtas que ocorrem durante a fala do cliente.
T: Hum hum
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CATEGORIAS DO EIXO I: RESPOSTAS
VERBAIS PARA O TERAPEUTA.
A TRANSPOSIÇÃO DA
ANÁLISE PARA A
INTERVENÇÃO:
Modalidades e estratégias
A TRANSPOSIÇÃO DA ANÁLISE PARA
A INTERVENÇÃO: MODALIDADES E
ESTRATÉGIAS
(1)
Estratégias clínicas baseadas no controle
verbal
Análise e descrição do problema e das variáveis
ambientais responsáveis por sua instalação e
manutenção
Geralmente implica na emissão de regras
Seja na descrição das contingências de reforços
Seja na emissão de conselhos
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A TRANSPOSIÇÃO DA ANÁLISE PARA
A INTERVENÇÃO: MODALIDADES E
ESTRATÉGIAS
ambiente
observação e descrição do que o cliente faz na sessão e
fora dela
autocontrole
mudança no controle verbal
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A TRANSPOSIÇÃO DA ANÁLISE PARA
A INTERVENÇÃO: MODALIDADES E
ESTRATÉGIAS
de auto-regras
O fornecimento de estimulação suplementar para a
mudança do controle verbal
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A TRANSPOSIÇÃO DA ANÁLISE PARA
A INTERVENÇÃO: MODALIDADES E
ESTRATÉGIAS
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CATEGORIAS DO EIXO I: RESPOSTAS
VERBAIS PARA O TERAPEUTA.
Terapeuta interpreta
INTERPRETAÇÃO
Terapeuta descreve, supõe ou infere relações causais e/ou
explicativas (funcionais, correlacionais, ou de contigüidade)
a respeito do comportamento do cliente ou de terceiros, ou
identifica padrões de interação do cliente e/ou de terceiros.
A análise de contingências ou análise funcional
apresentada pelo terapeuta envolve, em parte, essa classe
de verbalizações.
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CATEGORIAS DO EIXO I: RESPOSTAS
VERBAIS PARA O TERAPEUTA.
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Interpretação, recomendação e solicitação de
reflexão
Interpretação, recomendação e solicitação de
reflexão
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A TRANSPOSIÇÃO DA ANÁLISE PARA
A INTERVENÇÃO: MODALIDADES E
ESTRATÉGIAS
(2)
Estratégias baseadas na modelagem de
repertório
o feedback diferencial na interação terapêutica
conseqüências providas pelo terapeuta na sessão
Os limites da modelagem na “terapia de gabinete”
Classes de respostas
A Aprovação e a Reprovação:o terapeuta como
contexto social avaliativo
Facilitação e Empatia como estímulos conseqüentes
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Análisede comportamento clinicamente
relevante que ocorre na sessão
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CATEGORIAS DO EIXO I: RESPOSTAS
VERBAIS PARA O TERAPEUTA.
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CATEGORIAS DO EIXO I: RESPOSTAS
VERBAIS PARA O TERAPEUTA.
Terapeuta reprova ou discorda de ações ou avaliações do cliente:
REPROVAÇÃO
Verbalizações do terapeuta que sugerem avaliação ou julgamento
desfavorável a respeito:
ações,
pensamentos,
características ou
avaliações do cliente
Também pressupõe o terapeuta como alguém que pode selecionar
comportamentos
Freqüentemente associada, na literatura clínica, a interações
aversivas em psicoterapia
Podem ameaçar a manutenção da relação terapêutica.
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REPROVAÇÃO (FALSO
INCENTIVO)
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NEGOCIAÇÃO DELICADA
Exemplo 1
Exemplo 2
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SITUAÇÃO LIMITE 1
Situação Limite 1
Situação Limite 2
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A TRANSPOSIÇÃO DA ANÁLISE PARA
A INTERVENÇÃO: QUESTÕES DE
PROCESSO
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