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Estreito - MA
2018
ERNANDES MORAIS DA SILVA
Estreito-MA
2018
ERNANDES MORAIS DA SILVA
Este Trabalho de Conclusão de Curso foi julgado adequado para obtenção do Grau
em Bacharel em Administração do Curso de Administração do Instituto IESPIMA e
aprovado em sua forma final em: ____ de Maio 2018.
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EXAMINADOR: PROF ME.: DANIEL BUENO AMORIM
INSTITUTO IESPIMA
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EXAMINADOR(A): PROF(a) ESP.: CRISTIANE MARIA DE ARAÚJO FONSCECA
INSTITUTO IESPIMA
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ORIENTADOR (A): PROF(a): DANIEL BUENO AMORIM
INSTITUTO IESPIMA
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RESUMO
ABSTRACT
1 INTRODUÇÃO
sociedade. Isto pode ser percebido, segundo Ferolla [1999], pelo incontável número
de iniciativas políticas direcionadas à conservação dos recursos naturais.
Atualmente, temas relativos à gestão ambiental ocupam grande parte
dos esforços e investimentos de empresas e países. De acordo com Viotti [1999],
apesar do desenvolvimento econômico almejado pelo Brasil e outros países
tecnologicamente dependentes, no século XX, não ter sido similar ao alcançado
pelos países industrializados, consolidou-se em nível global a
Consciência da insustentabilidade do estilo de desenvolvimento das
nações ricas e da impossibilidade de sua universalização. Nesse contexto,
surgiu uma nova idéia força que está mobilizando as nações: o
desenvolvimento sustentável. Um novo estilo de desenvolvimento que tem
como meta a busca da sustentabilidade social e econômica capaz de ser
solidária com a biosfera.
A relação entre meio ambiente e desenvolvimento econômico deixou de
ser vista como conflitante para ser alçada a uma parceria, onde o crescimento
econômico deve perseguir a conservação dos recursos naturais. De acordo com
Campos e Lerípio [1997], o ponto-focal da questão reside na necessidade de
uma coexistência harmoniosa entre a boa qualidade do meio ambiente e a
geração de riqueza, encaradas como variáveis interdependentes.
Segundo Bogo [1998], os temas ambientais transformaram-se em um
ponto crítico para os negócios, especialmente para as indústrias. Operar em
conformidade com os regulamentos ambientais, arcar com a responsabilidade
financeira por danos ambientais, melhorar a imagem e ganhar mercados em
associação com uma nova ética social exigida pelos consumidores,
minimizar barreiras comerciais não-tarifárias no mercado internacional,
são algumas das questões ambientais enfrentadas pelas indústrias, com
implicações no projeto de produtos, nas tecnologias dos processos e nos
procedimentos gerenciais. A boa imagem da organização no contexto da
crescente globalização dos mercados passou a ser fator estratégico de
competitividade, tornando fundamental para as empresas agregar ao sistema de
gerenciamento a gestão do meio ambiente.
Assim, no contexto globalizado e altamente competitivo
da atualidade, torna-se imperativa a necessidade de inovar, levando-se
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4 TREINAMENTO AMBIENTAL
individuais de cada ser humano envolvido, valores esses que somados são a
verdadeira cultura da organização.
No entanto, há empresas que tomam o caminho oposto. Seus
administradores entendem que o dia seguinte não será como o anterior.
Presumem que, quando houver mudança, ela será rápida. Acreditam que
existem certos padrões de mudança suscetíveis de serem analisados e previstos.
Concentram-se mais em dispor de tecnologias certas na hora certa, em
ser capazes de defender suas posições e em possuir o melhor pessoal, ao invés de
se tornar cada vez mais eficientes nos negócios em andamento, embora
também invistam nesse sentido. Supõem que administrar mudanças é a chave
para manter elevados os níveis de desempenho para seus acionistas.
Presumem que os inovadores têm a vantagem final e procuram estar
entre eles, ainda que não relegando a segundo plano os benefícios de seus
negócios rotineiros, os quais defendem ativamente. Sabem que irão enfrentar
problemas e passar por épocas difíceis, mas estão preparadas. Admitem que,
por mais arriscado que seja inovar, não inovar é ainda mais arriscado.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS