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MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE

AUTOMATION STUDIO

Objetivo
Demonstrar os recursos disponíveis pelo programa para simular sistemas
pneumáticos, hidráulico, elétrico, grafcet e de clp.

Finalidade
Utilizar os diversos recursos do programa para simulação de processos industriais a
fim de simplificar, analisar e descrever as possíveis soluções de problemas de automação.

Justificativa

A montagem de diversos sistemas de automação, algumas vezes, torna-se difícil


num único laboratório, pois exige diversos equipamentos que nem sempre estão locados
num mesmo ambiente. Além disso montar um laboratório com muita diversidade de
componentes torna o mesmo muito caro e praticamente inviável. Os alunos necessitam de
um ambiente didático/industrial que permita a integração de várias tecnologias e que tenha
um ambiente amigável que permita várias experimentações a fim de gerar conhecimento
pela experiência e observação

Início do programa

Ao inicializar o programa aparece a tela abaixo, para que se escolha a opção de


desenho do esquema. Pode-se escolher qualquer uma delas.
Na tela seguinte abre-se a janela principal do programa. Neste momento deve-se
abrir o botão “Library”, o qual permite a escolha do tipo de esquema que se quer simular.
Após este passo escolhemos o esquema pneumático.
Para a composição do esquema tem-se as seguintes escolhas:
- compressores;
- rede penumática;
- atuadores:
- válvulas direcionais;
- sensores;
- lógica;
- temporizadores;
- seqüenciadores;
- controle de pressão;
- controle de fluxo;
- acessórios;
- compenentes de vácuo.

Supondo que se queira montar um circuito pneumático um cilindro de dupla ação.


Na tela principal aparecerá “grudado ao mouse” o cilindro escolhido. Na
posição escolhida para fixar o mesmo deve-se “clicar” com o botão da direita. Na
seqüência aparecerá uma tela com os dados técnicos do cilindro escolhido. Para a
simulação do processo basta aceitar todas as indicações sugeridas pelo programa
clicando em “OK”.
Com isto aparecerá a figura representativa do cilindro.
Na seqüência fecha-se a opção para atuadrores e abre-se a de válvulas
direcionais e escolhe-se, por exemplo, a válvula 4/2 vias.
Clicando-se na posição escolhida abrirá uma nova caixa de diálogo para a completa
montagem da referida válvula.
Neste momento devemos escolher a forma como a válvula será acionada e
desacionada. O lado da valvula que estiver vermelho é o lado ativo para se fazer a escolha
mostrada no lado superior direito desta caixa de diálogo, descrito como “controls”. Quando
a mesma for escolhida deve-se clicar duas vezes sobre o mesmo de tal maneira que o
desenho da válvula do lado vermelho se complete.
Da mesma, do outro lado repete-se a escolha do tipo de acionamento. Após estas
escolhas o diagrama fica como mostrado abaixo
Para completar o esquema inserimos a fonte de pressão, o escape e as linhas de
pressão que alimentarão o cilindro. Para isto fecha-se a janela da válvula abre-se a de linhas
Escolhemos, então, a fonte de pressão e o escape
Para se fazer as conexões de pressão escolhemos a opção “linha de pressão” deve-se
posicionar o mouse sobre o ponto de contato. Quando estiver na posição correta a seta
“lincada ao mouse” ficará preta. Neste momento clica-se e movimenta-se o mouse até o
outro ponto de contato e repete-se o mesmo procedimento.
Após completado o circuito pode-se iniciar a simulação. Para isto aciona-se o botão
verde.
Com isto o programa inicia a simulação. O circuito assume cores de pressão e
escape e o mouse passa a ser uma mão. Pressionando-se o botão da valvula a mesma muda
de posição e aciona o cilindro. Ao soltar o botão do mouse a válvula volta à posição inicial
e o cilindro retorna.
Seguindo esta seqüência pode-se montar qualquer circuito pneumático.

Para se montar um esquema eletropneumático, inicia-se um projeto da mesma


maneira acima mencionado até a escolha da válvula. Neste ponto além de escolher o
acionamento por solenóide deve-se nomear o próprio solenóide.
Clicando-se sobre o símbolo do solenóide a área de “tagname”fica ativa e escreve-se
o nome da solenóide, por exemplo y1.
Com isto a válvula está completa e podemos montar o esquema elétrico. Existem
dois tipos de simbologia elétrica a com padrão americano e o padrão europeu. Escolhemos,
para este exemplo o padrão europeu.
O primeiro passo é escolher as fontes de energia que serão posicionadas nas
extremidades do circuito.
Para completar utilizamos uma botoeira normal aberta para acionar a solenóide. Esta
botoeira é escolhida no campo switches tipo pushbutton. Ao escolher este tipo e clicar na
figura abrirá uma nova tela para que se escreva o nome do botão, neste caso S1.
Devemos completar o circuito com a representação da solenóide. Esta opção
encontra-se na pasta componentes de saída com o nome solenóide, da forma indicada a
baixo
Ao insisir a solenóide uma janela se abre pedindo o nome da TAG, clicando-se na
seta a direita da TAG mostra-se todas as saídas já utilizadas, no caso apenas Y1.
Após escolhido Y1 a janela se fecha e a solenóide está inserida na figura.
Para completar o esquema deve-se fazer a ligação entre os componentes. Isto é feito
com a pasta “Lines” e escolher a opção “electric wire”
Para iniciar a simulação basta acionar o botão verde e acionar a botoeira.
Para a montagem do diagrama do “Grafcet” seleciona-se a opção “SFC”. Nesta
pasta temos as diversas opções para a montagem do diagrama.
A montagem se dará de tal maneira a atender o exemplo. Primeiramente acrescenta-
se o passo inicial, marcado pelo número 1, em seguida escolhe-se a transição. Neste
momento abre-se uma janela para a escolha da condição de transição, que neste caso será
S1
Acrescenta-se o segundo passo e a ação, que é o acionamento da solenóide Y1
Com o diagrama pronto podemos iniciar a simulação.
CONCLUSÃ0

O objetivo deste trabalho é proporcionar ao usuário condições de simular diversos


tipos de circuitos e verificar se as técnicas utilizadas para a automação surtirão o efeito
esperado.
Na etapa de simulação pode-se corrigir erros de projetos que no papel poderiam
passar despercebidos e se não fossem sanadas poderia causar custos não estimados do
projeto.
Integrando-se os diversos tipos de esquemas pode-se ter uma visão completa do
sistema a automatizar e verificar como ficará a integração do sistema.
Em seguida completa-se o diagrama com os arcos.

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