Professional Documents
Culture Documents
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
ƒ com imenso prazer que estou aqui, mais uma vez, pelo ESTRATƒGIA
CONCURSOS, tendo a oportunidade de poder contribuir para a aprova•‹o de
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
E-mail: profrenanaraujo@gmail.com
Periscope: @profrenanaraujo
Facebook: www.facebook.com/profrenanaraujoestrategia
Instagram: www.instagram.com/profrenanaraujo/?hl=pt-br
Youtube:
www.youtube.com/channel/UClIFS2cyREWT35OELN8wcFQ
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
1
CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal, parte geral, volume 1, editora Saraiva, 2005, p. 1
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
Assim, se uma lei cria um tipo penal dizendo que Ž proibido chorar em
pœblico, essa lei n‹o estar‡ criando uma hip—tese de crime em seu sentido
material, pois essa conduta NUNCA SERç crime em sentido material, pois
n‹o produz qualquer les‹o ou exposi•‹o de les‹o a bem jur’dico de quem quer
que seja. Assim, ainda que a lei diga que Ž crime, materialmente n‹o o ser‡.
Sob o aspecto legal, ou formal, crime Ž toda infra•‹o penal a que a lei
comina pena de reclus‹o ou deten•‹o. Nos termos do art. 1¡ da Lei de
Introdu•‹o ao CP:
Art 1¼ Considera-se crime a infra•‹o penal que a lei comina pena de reclus‹o ou de
deten•‹o, quer isoladamente, quer alternativa ou cumulativamente com a pena de
multa; contraven•‹o, a infra•‹o penal a que a lei comina, isoladamente, pena de
pris‹o simples ou de multa, ou ambas. alternativa ou cumulativamente.
CRIMES
INFRAÇÕES
PENAIS
CONTRAVENÇÕES
PENAIS
Art 1¼ Considera-se crime a infra•‹o penal que a lei comina pena de reclus‹o ou de
deten•‹o, quer isoladamente, quer alternativa ou cumulativamente com a pena de
multa; contraven•‹o, a infra•‹o penal a que a lei comina, isoladamente, pena
de pris‹o simples ou de multa, ou ambas. alternativa ou cumulativamente.
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
CRIMES CONTRAVEN‚ÍES
Admitem tentativa (art. 14, II). N‹o se admite pr‡tica de
contraven•‹o na modalidade
tentada. Ou se pratica a
contraven•‹o consumada ou se
trata de um indiferente penal
Se cometido crime, tanto no Brasil A pr‡tica de contraven•‹o no
quanto no estrangeiro, e vier o exterior n‹o gera efeitos penais,
agente a cometer contraven•‹o, inclusive para fins de reincid•ncia.
haver‡ reincid•ncia. S— h‡ efeitos penais em rela•‹o ˆ
contraven•‹o praticada no Brasil!
Tempo m‡ximo de cumprimento de Tempo m‡ximo de cumprimento de
pena: 30 anos. pena: 05 anos.
Aplicam-se as hip—teses de N‹o se aplicam as hip—teses de
extraterritorialidade (alguns crimes extraterritorialidade do art. 7¡
cometidos no estrangeiro, em do C—digo Penal.
determinadas circunst‰ncias,
podem ser julgados no Brasil)
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
2.1.1!Moeda falsa
O art. 289 do CP prev• o crime de moeda falsa propriamente dito, que Ž
assim caracterizado:
Art. 289 - Falsificar, fabricando-a ou alterando-a, moeda met‡lica ou papel-moeda
de curso legal no pa’s ou no estrangeiro:
Pena - reclus‹o, de tr•s a doze anos, e multa.
¤ 1¼ - Nas mesmas penas incorre quem, por conta pr—pria ou alheia, importa ou
exporta, adquire, vende, troca, cede, empresta, guarda ou introduz na circula•‹o
moeda falsa.
¤ 2¼ - Quem, tendo recebido de boa-fŽ, como verdadeira, moeda falsa ou alterada, a
restitui ˆ circula•‹o, depois de conhecer a falsidade, Ž punido com deten•‹o, de seis
meses a dois anos, e multa.
¤ 3¼ - ƒ punido com reclus‹o, de tr•s a quinze anos, e multa, o funcion‡rio pœblico
ou diretor, gerente, ou fiscal de banco de emiss‹o que fabrica, emite ou autoriza a
fabrica•‹o ou emiss‹o:
I - de moeda com t’tulo ou peso inferior ao determinado em lei;
II - de papel-moeda em quantidade superior ˆ autorizada.
¤ 4¼ - Nas mesmas penas incorre quem desvia e faz circular moeda, cuja
circula•‹o n‹o estava ainda autorizada.
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
2
CUNHA, RogŽrio Sanches. Manual de Direito Penal. Parte Especial. 7¼ edi•‹o. Ed. Juspodivm. Salvador,
2015, p. 635. No mesmo sentido, BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal Ð Parte especial.
Volume 4. Ed. Saraiva, 9¼ edi•‹o. S‹o Paulo, 2015, p. 487
3
(HC 257.421/MG, Rel. Ministra MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA, SEXTA TURMA, julgado em 22/04/2014,
DJe 06/05/2014)
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
inutiliza•‹o; restituir ˆ circula•‹o cŽdula, nota ou bilhete em tais condi•›es, ou
j‡ recolhidos para o fim de inutiliza•‹o:
Pena - reclus‹o, de dois a oito anos, e multa.
Par‡grafo œnico - O m‡ximo da reclus‹o Ž elevado a doze anos e multa, se o crime
Ž cometido por funcion‡rio que trabalha na reparti•‹o onde o dinheiro se
achava recolhido, ou nela tem f‡cil ingresso, em raz‹o do cargo. (Vide)
4
HC 83526, Relator(a): Min. JOAQUIM BARBOSA, Primeira Turma, julgado em 16/03/2004, DJ 07-05-2004
PP-00025 EMENT VOL-02150-02 PP-00271
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
¤ 3¼ - Incorre na mesma pena quem usa, depois de alterado, qualquer dos
papŽis a que se refere o par‡grafo anterior.
¤ 4¼ - Quem usa ou restitui ˆ circula•‹o, embora recibo de boa-fŽ, qualquer
dos papŽis falsificados ou alterados, a que se referem este artigo e o seu ¤
2¼, depois de conhecer a falsidade ou altera•‹o, incorre na pena de deten•‹o,
de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, ou multa.
5
BITENCOURT, Cezar Roberto. Op. Cit., p. 531
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
Por fim, o STJ e o STF entendem que se o documento falso Ž fabricado para
a pr‡tica de estelionato, e a sua potencialidade lesiva se esgota nele, o crime de
falso fica absorvido pelo crime de estelionato. Caso a potencialidade lesiva do
documento n‹o se esgote no estelionato praticado, o agente responde por
ambos os delitos, em concurso material.
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
Sœmula 17 do STJ
ÒQuando o falso se exaure no estelionato, sem mais potencialidade lesiva, Ž por este absorvidoÓ.
6
(AgRg no AREsp 356.859/PE, Rel. Ministra LAURITA VAZ, QUINTA TURMA, julgado em 15/05/2014, DJe
23/05/2014)
7
03. Conforme precedentes desta Corte (HC 263.884/RJ, Rel. Ministra Laurita Vaz, Quinta Turma, DJe
16/05/2014; HC 221.660/DF, Rel.Ministro Marco AurŽlio Bellizze, Quinta Turma, DJe 01.03.2012; HC
152.128/SC, Rel. Ministro Sebasti‹o Reis Jœnior, Sexta Turma, DJe 21/02/2013) e do Supremo Tribunal
Federal, "n‹o h‡ falar em princ’pio da consun•‹o entre os crimes de falso e de estelionato quando
n‹o exaurida a potencialidade lesiva do primeiro ap—s a pr‡tica do segundo" (HC 116.979 AgR, Rel.
Ministra Rosa Weber, Primeira Turma, DJe 21.11.2013).
(...) (HC 270.416/SP, Rel. Ministro NEWTON TRISOTTO (DESEMBARGADOR CONVOCADO DO TJ/SC),
QUINTA TURMA, julgado em 04/11/2014, DJe 12/11/2014)
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
2.3.4!Falsidade ideol—gica
O art. 299 estabelece o crime de falsidade ideol—gica, que,
diferentemente do que a maioria das pessoas imagina, n‹o est‡ relacionado ˆ
falsidade de identidade (prevista em outro crime). A falsidade ideol—gica est‡
relacionada ˆ altera•‹o do conteœdo de documento pœblico ou particular
(embora no mesmo artigo, as penas s‹o diferentes!):
Art. 299 - Omitir, em documento pœblico ou particular, declara•‹o que dele devia
constar, ou nele inserir ou fazer inserir declara•‹o falsa ou diversa da que devia
ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obriga•‹o ou alterar a verdade sobre
fato juridicamente relevante:
Pena - reclus‹o, de um a cinco anos, e multa, se o documento Ž pœblico, e reclus‹o
de um a tr•s anos, e multa, se o documento Ž particular.
Par‡grafo œnico - Se o agente Ž funcion‡rio pœblico, e comete o crime prevalecendo-
se do cargo, ou se a falsifica•‹o ou altera•‹o Ž de assentamento de registro civil,
aumenta-se a pena de sexta parte.
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
8
BITENCOURT, Cezar Roberto. Op. Cit., p. 557
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
9
CUNHA, RogŽrio Sanches. Op. Cit., p. 667
10
CUNHA, RogŽrio Sanches. Op. Cit., p. 558
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
11
BITENCOURT, Cezar Roberto. Op. Cit., p. 563
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
12
BITENCOURT, Cezar Roberto. Op. Cit., p. 564
13
Nesse sentido, DAMçSIO DE JESUS, apud CUNHA, RogŽrio Sanches. Op. Cit., p. 675
14
N‹o pode ser praticado por enfermeiro, dentista ou qualquer outro profissional da ‡rea de saœde. CUNHA,
RogŽrio Sanches. Op. Cit., p. 676. BITENCOURT, Cezar Roberto. Op. Cit., p. 566
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
15
BITENCOURT, Cezar Roberto. Op. Cit., p. 567
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
16
Fazer ÒUSOÓ significa a efetiva utiliza•‹o do documento, n‹o bastando para o mero ÒporteÓ do
documento para a caracteriza•‹o do delito. PorŽm, em se tratando de CARTEIRA NACIONAL DE
HABILITA‚ÌO, entende-se que o MERO PORTE j‡ caracteriza o delito de uso de documento falso,
pois o C—digo de Tr‰nsito Brasileiro disp›e que o mero porte da CNH j‡ Ž considerado como ÒusoÓ.
17
BITENCOURT, Cezar Roberto. Op. Cit., p. 571
18
CUNHA, RogŽrio Sanches. Op. Cit., p. 683. Bitencourt entende que a tentativa Ž, teoricamente, poss’vel.
Contudo, sustenta ser muito dif’cil sua caracteriza•‹o. BITENCOURT, Cezar Roberto. Op. Cit., p. 572
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
19
BITENCOURT, Cezar Roberto. Op. Cit., p. 571/572
20
(HC 228.280/BA, Rel. Ministro JORGE MUSSI, QUINTA TURMA, julgado em 11/03/2014, DJe
25/03/2014)
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
21
BITENCOURT, Cezar Roberto. Op. Cit., p. 581
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
O art. 308, por sua vez, Ž considerado pela Doutrina como um tipo de falsa
identidade Òespec’ficoÓ. Trata-se do crime de USO (como pr—prio) DE
DOCUMENTO DE IDENTIDADE ALHEIO. Vejamos:
Art. 308 - Usar, como pr—prio, passaporte, t’tulo de eleitor, caderneta de reservista
ou qualquer documento de identidade alheia ou ceder a outrem, para que dele se
utilize, documento dessa natureza, pr—prio ou de terceiro:
Pena - deten•‹o, de quatro meses a dois anos, e multa, se o fato n‹o constitui
elemento de crime mais grave.
Pune-se, aqui, tanto aquele que USA o documento alheio (como se fosse
pr—prio) quanto aquele que CEDE o documento para o farsante (seja
documento pr—prio ou de outra pessoa).
Trata-se de crime FORMAL, se consumando no momento em que o agente
pratica a conduta, n‹o se exigindo qualquer resultado natural’stico para a
consuma•‹o.
O crime Ž comum, pois pode ser praticado por qualquer pessoa, e admite
a tentativa, em regra, j‡ que a conduta delituosa pode ser fracionada em
diversos atos.
Os arts. 309 e 310 do CP trazem as figuras t’picas de Òfraude de lei sobre
estrangeiroÓ, estabelecendo duas condutas completamente distintas. Uma
delas refere-se a uma modalidade especial de falsa identidade (art. 309).
A segunda, por sua vez, Ž uma hip—tese n‹o de falsa identidade especial,
mas de falsidade ideol—gica ou material especial, pois o brasileiro (tem que ser
brasileiro) se faz passar por dono de a•‹o, t’tulo ou valor pertencente a
estrangeiro, para fins de fraudar a lei, pois o estrangeiro n‹o poderia ser
propriet‡rio delas. Trata-se do famoso Òtesta-de-ferroÓ, o ÒlaranjaÓ, que
age desta forma para que o estrangeiro possa continuar sendo propriet‡rio de
algo que a lei brasileiro o pro’be de ser:
Art. 309 - Usar o estrangeiro, para entrar ou permanecer no territ—rio nacional, nome
que n‹o Ž o seu:
Pena - deten•‹o, de um a tr•s anos, e multa.
Par‡grafo œnico - Atribuir a estrangeiro falsa qualidade para promover-lhe a entrada
em territ—rio nacional: (Inclu’do pela Lei n¼ 9.426, de 1996)
Pena - reclus‹o, de um a quatro anos, e multa. (Inclu’do pela Lei n¼ 9.426, de 1996)
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
Art. 310 - Prestar-se a figurar como propriet‡rio ou possuidor de a•‹o, t’tulo ou valor
pertencente a estrangeiro, nos casos em que a este Ž vedada por lei a propriedade ou
a posse de tais bens: (Reda•‹o dada pela Lei n¼ 9.426, de 1996)
Pena - deten•‹o, de seis meses a tr•s anos, e multa. (Reda•‹o dada pela Lei n¼ 9.426,
de 1996)
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
O caso do art. 310 pode ocorrer, por exemplo, nos casos em que a
Constitui•‹o veda que estrangeiro sejam propriet‡rios de empresa jornal’stica ou
de radiodifus‹o de sons e imagens. Conforme art. 222 da Constitui•‹o:
Art. 222. A propriedade de empresa jornal’stica e de radiodifus‹o sonora e de sons e
imagens Ž privativa de brasileiros natos ou naturalizados h‡ mais de dez anos, ou de
pessoas jur’dicas constitu’das sob as leis brasileiras e que tenham sede no Pa’s.
!
Assim, se um brasileiro aceita se fazer passar por dono de uma emissora de
TV (que na verdade Ž de um estrangeiro), estar‡ cometendo o crime previsto no
art. 310 do CP.
Finalizando o cap’tulo, o art. 311 estabelece o crime de Òadultera•‹o de
sinal de ve’culo automotorÓ:
Art. 311 - Adulterar ou remarcar nœmero de chassi ou qualquer sinal identificador de
ve’culo automotor, de seu componente ou equipamento: (Reda•‹o dada pela Lei n¼
9.426, de 1996))
Pena - reclus‹o, de tr•s a seis anos, e multa. (Reda•‹o dada pela Lei n¼ 9.426, de
1996)
¤ 1¼ - Se o agente comete o crime no exerc’cio da fun•‹o pœblica ou em raz‹o
dela, a pena Ž aumentada de um ter•o. (Inclu’do pela Lei n¼ 9.426, de 1996)
22
Na hip—tese do ¤ œnico do art. 309, h‡ quem entenda cab’vel a tentativa. BITENCOURT, Cezar Roberto.
Op. Cit., p. 585
23
BITENCOURT, Cezar Roberto. Op. Cit., p. 587
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
¤ 2¼ - Incorre nas mesmas penas o funcion‡rio pœblico que contribui para o
licenciamento ou registro do ve’culo remarcado ou adulterado, fornecendo
indevidamente material ou informa•‹o oficial. (Inclu’do pela Lei n¼ 9.426, de 1996)
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
24
BITENCOURT, Cezar Roberto. Op. Cit., p. 597/598
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
TêTULO X
DOS CRIMES CONTRA A Fƒ PòBLICA
CAPêTULO I
DA MOEDA FALSA
Moeda Falsa
Art. 289 - Falsificar, fabricando-a ou alterando-a, moeda met‡lica ou papel-
moeda de curso legal no pa’s ou no estrangeiro:
Pena - reclus‹o, de tr•s a doze anos, e multa.
¤ 1¼ - Nas mesmas penas incorre quem, por conta pr—pria ou alheia, importa ou
exporta, adquire, vende, troca, cede, empresta, guarda ou introduz na circula•‹o
moeda falsa.
¤ 2¼ - Quem, tendo recebido de boa-fŽ, como verdadeira, moeda falsa ou
alterada, a restitui ˆ circula•‹o, depois de conhecer a falsidade, Ž punido com
deten•‹o, de seis meses a dois anos, e multa.
¤ 3¼ - ƒ punido com reclus‹o, de tr•s a quinze anos, e multa, o funcion‡rio
pœblico ou diretor, gerente, ou fiscal de banco de emiss‹o que fabrica, emite ou
autoriza a fabrica•‹o ou emiss‹o:
I - de moeda com t’tulo ou peso inferior ao determinado em lei;
II - de papel-moeda em quantidade superior ˆ autorizada.
¤ 4¼ - Nas mesmas penas incorre quem desvia e faz circular moeda, cuja
circula•‹o n‹o estava ainda autorizada.
Crimes assimilados ao de moeda falsa
Art. 290 - Formar cŽdula, nota ou bilhete representativo de moeda com
fragmentos de cŽdulas, notas ou bilhetes verdadeiros; suprimir, em nota, cŽdula ou
bilhete recolhidos, para o fim de restitu’-los ˆ circula•‹o, sinal indicativo de sua
inutiliza•‹o; restituir ˆ circula•‹o cŽdula, nota ou bilhete em tais condi•›es, ou j‡
recolhidos para o fim de inutiliza•‹o:
Pena - reclus‹o, de dois a oito anos, e multa.
Par‡grafo œnico - O m‡ximo da reclus‹o Ž elevado a doze anos e multa, se o
crime Ž cometido por funcion‡rio que trabalha na reparti•‹o onde o dinheiro se achava
recolhido, ou nela tem f‡cil ingresso, em raz‹o do cargo.(Vide Lei n¼ 7.209, de
11.7.1984)
Petrechos para falsifica•‹o de moeda
Art. 291 - Fabricar, adquirir, fornecer, a t’tulo oneroso ou gratuito, possuir ou
guardar maquinismo, aparelho, instrumento ou qualquer objeto especialmente
destinado ˆ falsifica•‹o de moeda:
Pena - reclus‹o, de dois a seis anos, e multa.
Emiss‹o de t’tulo ao portador sem permiss‹o legal
Art. 292 - Emitir, sem permiss‹o legal, nota, bilhete, ficha, vale ou t’tulo que
contenha promessa de pagamento em dinheiro ao portador ou a que falte indica•‹o
do nome da pessoa a quem deva ser pago:
Pena - deten•‹o, de um a seis meses, ou multa.
Par‡grafo œnico - Quem recebe ou utiliza como dinheiro qualquer dos
documentos referidos neste artigo incorre na pena de deten•‹o, de quinze dias a tr•s
meses, ou multa.
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
CAPêTULO II
DA FALSIDADE DE TêTULOS E OUTROS PAPƒIS PòBLICOS
Falsifica•‹o de papŽis pœblicos
Art. 293 - Falsificar, fabricando-os ou alterando-os:
I Ð selo destinado a controle tribut‡rio, papel selado ou qualquer papel de
emiss‹o legal destinado ˆ arrecada•‹o de tributo; (Reda•‹o dada pela Lei n¼ 11.035,
de 2004)
II - papel de crŽdito pœblico que n‹o seja moeda de curso legal;
III - vale postal;
IV - cautela de penhor, caderneta de dep—sito de caixa econ™mica ou de outro
estabelecimento mantido por entidade de direito pœblico;
V - tal‹o, recibo, guia, alvar‡ ou qualquer outro documento relativo a
arrecada•‹o de rendas pœblicas ou a dep—sito ou cau•‹o por que o poder pœblico seja
respons‡vel;
VI - bilhete, passe ou conhecimento de empresa de transporte administrada pela
Uni‹o, por Estado ou por Munic’pio:
Pena - reclus‹o, de dois a oito anos, e multa.
¤ 1o Incorre na mesma pena quem: (Reda•‹o dada pela Lei n¼ 11.035, de 2004)
I Ð usa, guarda, possui ou detŽm qualquer dos papŽis falsificados a que se refere
este artigo; (Inclu’do pela Lei n¼ 11.035, de 2004)
II Ð importa, exporta, adquire, vende, troca, cede, empresta, guarda, fornece
ou restitui ˆ circula•‹o selo falsificado destinado a controle tribut‡rio; (Inclu’do pela
Lei n¼ 11.035, de 2004)
III Ð importa, exporta, adquire, vende, exp›e ˆ venda, mantŽm em dep—sito,
guarda, troca, cede, empresta, fornece, porta ou, de qualquer forma, utiliza em
proveito pr—prio ou alheio, no exerc’cio de atividade comercial ou industrial, produto
ou mercadoria: (Inclu’do pela Lei n¼ 11.035, de 2004)
a) em que tenha sido aplicado selo que se destine a controle tribut‡rio,
falsificado; (Inclu’do pela Lei n¼ 11.035, de 2004)
b) sem selo oficial, nos casos em que a legisla•‹o tribut‡ria determina a
obrigatoriedade de sua aplica•‹o. (Inclu’do pela Lei n¼ 11.035, de 2004)
¤ 2¼ - Suprimir, em qualquer desses papŽis, quando leg’timos, com o fim de
torn‡-los novamente utiliz‡veis, carimbo ou sinal indicativo de sua inutiliza•‹o:
Pena - reclus‹o, de um a quatro anos, e multa.
¤ 3¼ - Incorre na mesma pena quem usa, depois de alterado, qualquer dos papŽis
a que se refere o par‡grafo anterior.
¤ 4¼ - Quem usa ou restitui ˆ circula•‹o, embora recibo de boa-fŽ, qualquer dos
papŽis falsificados ou alterados, a que se referem este artigo e o seu ¤ 2¼, depois de
conhecer a falsidade ou altera•‹o, incorre na pena de deten•‹o, de seis meses a dois
anos, ou multa.
¤ 5o Equipara-se a atividade comercial, para os fins do inciso III do ¤ 1o,
qualquer forma de comŽrcio irregular ou clandestino, inclusive o exercido em vias,
pra•as ou outros logradouros pœblicos e em resid•ncias.(Inclu’do pela Lei n¼ 11.035,
de 2004)
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
Petrechos de falsifica•‹o
Art. 294 - Fabricar, adquirir, fornecer, possuir ou guardar objeto especialmente
destinado ˆ falsifica•‹o de qualquer dos papŽis referidos no artigo anterior:
Pena - reclus‹o, de um a tr•s anos, e multa.
Art. 295 - Se o agente Ž funcion‡rio pœblico, e comete o crime prevalecendo-se
do cargo, aumenta-se a pena de sexta parte.
CAPêTULO III
DA FALSIDADE DOCUMENTAL
Falsifica•‹o do selo ou sinal pœblico
Art. 296 - Falsificar, fabricando-os ou alterando-os:
I - selo pœblico destinado a autenticar atos oficiais da Uni‹o, de Estado ou de
Munic’pio;
II - selo ou sinal atribu’do por lei a entidade de direito pœblico, ou a autoridade,
ou sinal pœblico de tabeli‹o:
Pena - reclus‹o, de dois a seis anos, e multa.
¤ 1¼ - Incorre nas mesmas penas:
I - quem faz uso do selo ou sinal falsificado;
II - quem utiliza indevidamente o selo ou sinal verdadeiro em preju’zo de outrem
ou em proveito pr—prio ou alheio.
III - quem altera, falsifica ou faz uso indevido de marcas, logotipos, siglas ou
quaisquer outros s’mbolos utilizados ou identificadores de —rg‹os ou entidades da
Administra•‹o Pœblica. (Inclu’do pela Lei n¼ 9.983, de 2000)
¤ 2¼ - Se o agente Ž funcion‡rio pœblico, e comete o crime prevalecendo-se do
cargo, aumenta-se a pena de sexta parte.
Falsifica•‹o de documento pœblico
Art. 297 - Falsificar, no todo ou em parte, documento pœblico, ou alterar
documento pœblico verdadeiro:
Pena - reclus‹o, de dois a seis anos, e multa.
¤ 1¼ - Se o agente Ž funcion‡rio pœblico, e comete o crime prevalecendo-se do
cargo, aumenta-se a pena de sexta parte.
¤ 2¼ - Para os efeitos penais, equiparam-se a documento pœblico o emanado de
entidade paraestatal, o t’tulo ao portador ou transmiss’vel por endosso, as a•›es de
sociedade comercial, os livros mercantis e o testamento particular.
¤ 3o Nas mesmas penas incorre quem insere ou faz inserir: (Inclu’do pela Lei n¼
9.983, de 2000)
I Ð na folha de pagamento ou em documento de informa•›es que seja destinado
a fazer prova perante a previd•ncia social, pessoa que n‹o possua a qualidade de
segurado obrigat—rio;(Inclu’do pela Lei n¼ 9.983, de 2000)
II Ð na Carteira de Trabalho e Previd•ncia Social do empregado ou em
documento que deva produzir efeito perante a previd•ncia social, declara•‹o falsa ou
diversa da que deveria ter sido escrita; (Inclu’do pela Lei n¼ 9.983, de 2000)
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
III Ð em documento cont‡bil ou em qualquer outro documento relacionado com
as obriga•›es da empresa perante a previd•ncia social, declara•‹o falsa ou diversa da
que deveria ter constado. (Inclu’do pela Lei n¼ 9.983, de 2000)
¤ 4o Nas mesmas penas incorre quem omite, nos documentos mencionados no
¤ 3o, nome do segurado e seus dados pessoais, a remunera•‹o, a vig•ncia do contrato
de trabalho ou de presta•‹o de servi•os.(Inclu’do pela Lei n¼ 9.983, de 2000)
Falsifica•‹o de documento particular (Reda•‹o dada pela Lei n¼ 12.737, de 2012)
Vig•ncia
Art. 298 - Falsificar, no todo ou em parte, documento particular ou alterar documento
particular verdadeiro:
Pena - reclus‹o, de um a cinco anos, e multa.
Falsifica•‹o de cart‹o (Inclu’do pela Lei n¼ 12.737, de 2012) Vig•ncia
Par‡grafo œnico. Para fins do disposto no caput, equipara-se a documento particular
o cart‹o de crŽdito ou dŽbito. (Inclu’do pela Lei n¼ 12.737, de 2012) Vig•ncia
Falsidade ideol—gica
Art. 299 - Omitir, em documento pœblico ou particular, declara•‹o que dele devia
constar, ou nele inserir ou fazer inserir declara•‹o falsa ou diversa da que devia ser
escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obriga•‹o ou alterar a verdade sobre fato
juridicamente relevante:
Pena - reclus‹o, de um a cinco anos, e multa, se o documento Ž pœblico, e
reclus‹o de um a tr•s anos, e multa, se o documento Ž particular.
Par‡grafo œnico - Se o agente Ž funcion‡rio pœblico, e comete o crime
prevalecendo-se do cargo, ou se a falsifica•‹o ou altera•‹o Ž de assentamento de
registro civil, aumenta-se a pena de sexta parte.
Falso reconhecimento de firma ou letra
Art. 300 - Reconhecer, como verdadeira, no exerc’cio de fun•‹o pœblica, firma
ou letra que o n‹o seja:
Pena - reclus‹o, de um a cinco anos, e multa, se o documento Ž pœblico; e de
um a tr•s anos, e multa, se o documento Ž particular.
Certid‹o ou atestado ideologicamente falso
Art. 301 - Atestar ou certificar falsamente, em raz‹o de fun•‹o pœblica, fato ou
circunst‰ncia que habilite alguŽm a obter cargo pœblico, isen•‹o de ™nus ou de servi•o
de car‡ter pœblico, ou qualquer outra vantagem:
Pena - deten•‹o, de dois meses a um ano.
Falsidade material de atestado ou certid‹o
¤ 1¼ - Falsificar, no todo ou em parte, atestado ou certid‹o, ou alterar o teor de
certid‹o ou de atestado verdadeiro, para prova de fato ou circunst‰ncia que habilite
alguŽm a obter cargo pœblico, isen•‹o de ™nus ou de servi•o de car‡ter pœblico, ou
qualquer outra vantagem:
Pena - deten•‹o, de tr•s meses a dois anos.
¤ 2¼ - Se o crime Ž praticado com o fim de lucro, aplica-se, alŽm da pena
privativa de liberdade, a de multa.
Falsidade de atestado mŽdico
Art. 302 - Dar o mŽdico, no exerc’cio da sua profiss‹o, atestado falso:
Pena - deten•‹o, de um m•s a um ano.
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
Par‡grafo œnico - Se o crime Ž cometido com o fim de lucro, aplica-se tambŽm
multa.
Reprodu•‹o ou adultera•‹o de selo ou pe•a filatŽlica
Art. 303 - Reproduzir ou alterar selo ou pe•a filatŽlica que tenha valor para
cole•‹o, salvo quando a reprodu•‹o ou a altera•‹o est‡ visivelmente anotada na face
ou no verso do selo ou pe•a:
Pena - deten•‹o, de um a tr•s anos, e multa.
Par‡grafo œnico - Na mesma pena incorre quem, para fins de comŽrcio, faz uso
do selo ou pe•a filatŽlica.
Uso de documento falso
Art. 304 - Fazer uso de qualquer dos papŽis falsificados ou alterados, a que se
referem os arts. 297 a 302:
Pena - a cominada ˆ falsifica•‹o ou ˆ altera•‹o.
Supress‹o de documento
Art. 305 - Destruir, suprimir ou ocultar, em benef’cio pr—prio ou de outrem, ou
em preju’zo alheio, documento pœblico ou particular verdadeiro, de que n‹o podia
dispor:
Pena - reclus‹o, de dois a seis anos, e multa, se o documento Ž pœblico, e
reclus‹o, de um a cinco anos, e multa, se o documento Ž particular.
CAPêTULO IV
DE OUTRAS FALSIDADES
Falsifica•‹o do sinal empregado no contraste de metal precioso ou na fiscaliza•‹o
alfandeg‡ria, ou para outros fins
Art. 306 - Falsificar, fabricando-o ou alterando-o, marca ou sinal empregado pelo
poder pœblico no contraste de metal precioso ou na fiscaliza•‹o alfandeg‡ria, ou usar
marca ou sinal dessa natureza, falsificado por outrem:
Pena - reclus‹o, de dois a seis anos, e multa.
Par‡grafo œnico - Se a marca ou sinal falsificado Ž o que usa a autoridade pœblica
para o fim de fiscaliza•‹o sanit‡ria, ou para autenticar ou encerrar determinados
objetos, ou comprovar o cumprimento de formalidade legal:
Pena - reclus‹o ou deten•‹o, de um a tr•s anos, e multa.
Falsa identidade
Art. 307 - Atribuir-se ou atribuir a terceiro falsa identidade para obter vantagem,
em proveito pr—prio ou alheio, ou para causar dano a outrem:
Pena - deten•‹o, de tr•s meses a um ano, ou multa, se o fato n‹o constitui
elemento de crime mais grave.
Art. 308 - Usar, como pr—prio, passaporte, t’tulo de eleitor, caderneta de
reservista ou qualquer documento de identidade alheia ou ceder a outrem, para que
dele se utilize, documento dessa natureza, pr—prio ou de terceiro:
Pena - deten•‹o, de quatro meses a dois anos, e multa, se o fato n‹o constitui
elemento de crime mais grave.
Fraude de lei sobre estrangeiro
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
Art. 309 - Usar o estrangeiro, para entrar ou permanecer no territ—rio nacional,
nome que n‹o Ž o seu:
Pena - deten•‹o, de um a tr•s anos, e multa.
Par‡grafo œnico - Atribuir a estrangeiro falsa qualidade para promover-lhe a
entrada em territ—rio nacional: (Inclu’do pela Lei n¼ 9.426, de 1996)
Pena - reclus‹o, de um a quatro anos, e multa. (Inclu’do pela Lei n¼ 9.426, de
1996)
Art. 310 - Prestar-se a figurar como propriet‡rio ou possuidor de a•‹o, t’tulo ou
valor pertencente a estrangeiro, nos casos em que a este Ž vedada por lei a
propriedade ou a posse de tais bens: (Reda•‹o dada pela Lei n¼ 9.426, de 1996)
Pena - deten•‹o, de seis meses a tr•s anos, e multa. (Reda•‹o dada pela Lei n¼
9.426, de 1996)
Adultera•‹o de sinal identificador de ve’culo automotor (Reda•‹o dada pela Lei
n¼ 9.426, de 1996)
Art. 311 - Adulterar ou remarcar nœmero de chassi ou qualquer sinal identificador
de ve’culo automotor, de seu componente ou equipamento:(Reda•‹o dada pela Lei n¼
9.426, de 1996))
Pena - reclus‹o, de tr•s a seis anos, e multa. (Reda•‹o dada pela Lei n¼ 9.426,
de 1996)
¤ 1¼ - Se o agente comete o crime no exerc’cio da fun•‹o pœblica ou em raz‹o
dela, a pena Ž aumentada de um ter•o. (Inclu’do pela Lei n¼ 9.426, de 1996)
¤ 2¼ - Incorre nas mesmas penas o funcion‡rio pœblico que contribui para o
licenciamento ou registro do ve’culo remarcado ou adulterado, fornecendo
indevidamente material ou informa•‹o oficial. (Inclu’do pela Lei n¼ 9.426, de 1996)
CAPêTULO V
(Inclu’do pela Lei 12.550. de 2011)
DAS FRAUDES EM CERTAMES DE INTERESSE PòBLICO
(Inclu’do pela Lei 12.550. de 2011)
Fraudes em certames de interesse pœblico (Inclu’do pela Lei 12.550. de
2011)
Art. 311-A. Utilizar ou divulgar, indevidamente, com o fim de beneficiar a si ou a
outrem, ou de comprometer a credibilidade do certame, conteœdo sigiloso de:
(Inclu’do pela Lei 12.550. de 2011)
I - concurso pœblico; (Inclu’do pela Lei 12.550. de 2011)
II - avalia•‹o ou exame pœblicos; (Inclu’do pela Lei 12.550. de 2011)
III - processo seletivo para ingresso no ensino superior; ou (Inclu’do pela Lei 12.550.
de 2011)
IV - exame ou processo seletivo previstos em lei: (Inclu’do pela Lei 12.550. de 2011)
Pena - reclus‹o, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa. (Inclu’do pela Lei 12.550. de
2011)
¤ 1o Nas mesmas penas incorre quem permite ou facilita, por qualquer meio, o acesso
de pessoas n‹o autorizadas ˆs informa•›es mencionadas no caput. (Inclu’do pela
Lei 12.550. de 2011)
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
¤ 2o Se da a•‹o ou omiss‹o resulta dano ˆ administra•‹o pœblica: (Inclu’do pela
Lei 12.550. de 2011)
Pena - reclus‹o, de 2 (dois) a 6 (seis) anos, e multa. (Inclu’do pela Lei 12.550. de
2011)
¤ 3o Aumenta-se a pena de 1/3 (um ter•o) se o fato Ž cometido por funcion‡rio
pœblico. (Inclu’do pela Lei 12.550. de 2011)
4! SòMULAS PERTINENTES
4.1! Sœmulas do STJ
Ä Sœmula 17 do STJ Ð O STJ sumulou entendimento no sentido de que, se a
potencialidade lesiva do falso se exaure no estelionato, o crime de estelionato
absorve o falso, que foi apenas um meio para a sua pr‡tica:
Sœmula 17 do STJ
QUANDO O FALSO SE EXAURE NO ESTELIONATO, SEM MAIS POTENCIALIDADE
LESIVA, ƒ POR ESTE ABSORVIDO.
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
5! RESUMO
CRIMES CONTRA A Fƒ PòBLICA
MOEDA FALSA
Conduta Ð Falsificar papel moeda ou moeda met‡lica de curso legal no
Brasil ou no exterior. Pode ser praticado mediante:
§! Fabrica•‹o Ð Cria-se a moeda falsa
§! Adultera•‹o Ð Utiliza-se moeda verdadeira para transformar em outra,
falsa.
Consuma•‹o - No momento em que a moeda Ž fabricada ou alterada (n‹o
precisa chegar a entrar em circula•‹o).
Forma equiparada (mesma pena) Ð Quem, por conta pr—pria ou alheia:
§! Importa ou exporta
§! Adquire
§! Vende
§! Troca
§! Cede
§! Empresta
§! Guarda
§! Introduz na circula•‹o moeda falsa
T—picos importantes
! Falsifica•‹o for grosseira - N‹o h‡ crime de moeda falsa, por n‹o possuir
potencialidade lesiva.
! Forma qualificada prevista no ¤ 3¡ - S— admite como sujeitos ativos
aquelas pessoas ali enumeradas (crime pr—prio)
! E se a moeda ainda n‹o foi autorizada a circular? Incorre nas mesmas
penas da forma principal do delito.
! Forma privilegiada - Ocorre quando o agente recebe a moeda falsa de boa-
fŽ (sem saber que era falsa) e a restitui ˆ circula•‹o (j‡ sabendo que Ž falsa)
Ð IMPORTANTE!
! Insignific‰ncia Ð NÌO CABE aplica•‹o do princ’pio da insignific‰ncia.
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
FALSIDADE DOCUMENTAL
Falsifica•‹o de documento pœblico
Conduta Ð ƒ a de falsificar, no todo ou em parte, documento pœblico. Pode
ocorrer mediante:
§! Fabrica•‹o de um documento pœblico falso
§! Adultera•‹o de um documento pœblico verdadeiro
Falso x estelionato
§! Se o falso se exaure no estelionato Ð ƒ absorvido pelo estelionato:
Sœmula 17 do STJ
ÒQuando o falso se exaure no estelionato, sem mais potencialidade lesiva,
Ž por este absorvidoÓ.
§! Se o falso n‹o esgota sua potencialidade lesiva no estelionato Ð O
agente responde por ambos os delitos.
Falsifica•‹o de documento particular
Caracteriza•‹o Ð A l—gica Ž a mesma da falsifica•‹o de documento pœblico, s—
que com documento particular.
Conceito de documento particular - Considera-se documento particular
aquele que n‹o pode ser considerado, sob qualquer aspecto, como
documento pœblico.
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
Falsidade ideol—gica
Caracteriza•‹o Ð Aqui o agente n‹o falsifica a estrutura do documento. O
documento Ž estruturalmente verdadeiro, mas contŽm informa•›es inver’dicas.
A falsifica•‹o ideol—gica ocorre quando o agente (com o fim de prejudicar direito,
criar obriga•‹o ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante):
§! Omite declara•‹o que devia constar no documento (conduta
omissiva)
§! Nele insere ou faz inserir declara•‹o falsa ou diversa da que devia
ser escrita (conduta comissiva)
Pena Ð A pena varia de acordo com o documento em que h‡ falsidade ideol—gica
(documento pœblico Ð reclus‹o de um a cinco anos e multa; documento particular
Ð reclus‹o de um a tr•s anos e multa).
Causa de aumento de pena Ð H‡ aumento de pena (1/6):
§! Se o agente Ž funcion‡rio pœblico, e desde que cometa o delito valendo-
se do cargo; ou
§! Se a falsifica•‹o ou altera•‹o Ž de assentamento de registro civil.
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
OBS.: Isso Ž chamado pela Doutrina como tipo penal remetido, j‡ que se
remete a outros tipos penais para compor de forma plena a conduta criminosa.
Consuma•‹o Ð No momento em que o agente leva o documento ao
conhecimento de terceiros, pois a’ se d‡ a les‹o ˆ credibilidade, ˆ fŽ pœblica.
NÌO SE ADMITE A TENTATIVA!
OUTRAS FALSIDADES
Falsa identidade
Caracteriza•‹o - Atribuir a si ou terceiro falsa identidade, que consiste,
basicamente, em se fazer passar por outra pessoa.
OBS.: Se o agente se vale de um documento falso para se fazer passar por
outra pessoa, neste caso teremos USO DE DOCUMENTO FALSO.
Elemento subjetivo Ð Dolo. Exige-se especial finalidade de agir, consistente
na vontade de obter alguma vantagem ou causar preju’zo a alguŽm.
! A pr‡tica da conduta (falsa identidade), perante a autoridade
policial, para se esquivar de eventual cumprimento de pris‹o (por
mandados anteriores), configuraria exerc’cio leg’timo de ÒautodefesaÓ?
N‹o, trata-se de conduta t’pica (falsa identidade) entendimento sumulado do STJ
(sœmula 522).
_______
Bons estudos!
Prof. Renan Araujo
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
Julgue o pr—ximo item com base no que estabelece o C—digo Penal sobre falsidade
documental e crimes praticados por funcion‡rio pœblico.
A omiss‹o, em documento pœblico, de declara•‹o que dele deveria constar, ou a
inser•‹o de declara•‹o falsa ou diversa da que deveria ter sido escrita, com o fim
de prejudicar direito, criar obriga•‹o ou alterar a verdade sobre fato jur’dico
relevante, sujeita o funcion‡rio pœblico a pena de reclus‹o de um a cinco anos e
multa, se o documento for pœblico; e de um a tr•s anos e multa, se o documento
for particular. A pena ser‡ aumentada em um sexto se a falsifica•‹o ou altera•‹o
for de assentamento de registro civil.
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
7! EXERCêCIOS COMENTADOS
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
Inclusive, o STJ j‡ decidiu nesse sentido (embora essa jurisprud•ncia n‹o seja
necess‡ria para se chegar a tal conclus‹o):
(...) ƒ t’pica a conduta de uso de documento falso, consistente em passaporte
expedido pela Repœblica do Uruguai, apresentado ˆ Pol’cia Federal por ocasi‹o de
abordagem realizada em aeroporto, mediante tentativa de sa’da irregular do pa’s
e burla ao controle aeroportu‡rio de fronteiras.
2. O art. 297 do C—digo Penal n‹o distingue proced•ncia do documento, se
emitido por autoridade nacional ou estrangeira.
(...) (REsp 1568954/SP, Rel. Ministro NEFI CORDEIRO, SEXTA TURMA, julgado em
18/10/2016, DJe 07/11/2016)
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
c) ERRADA: Item errado, pois neste caso teremos o crime de falsa identidade,
previsto no art. 307 do CP.
d) ERRADA: Item errado, pois neste caso ocorreu o crime de uso de documento
alheio como pr—prio, previsto no art. 308 do CP.
e) ERRADA: Item errado, pois neste caso n‹o h‡ falsidade ideol—gica, mas
falsidade material, nos termos do art. 297 do CP.
Portanto, a ALTERNATIVA CORRETA ƒ A LETRA A.
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
Art. 299 - Omitir, em documento pœblico ou particular, declara•‹o que dele devia
constar, ou nele inserir ou fazer inserir declara•‹o falsa ou diversa da que devia ser
escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obriga•‹o ou alterar a verdade sobre fato
juridicamente relevante:
Pena - reclus‹o, de um a cinco anos, e multa, se o documento Ž pœblico, e reclus‹o
de um a tr•s anos, e multa, se o documento Ž particular.
Par‡grafo œnico - Se o agente Ž funcion‡rio pœblico, e comete o crime prevalecendo-
se do cargo, ou se a falsifica•‹o ou altera•‹o Ž de assentamento de registro civil,
aumenta-se a pena de sexta parte.
Portanto, a afirmativa est‡ CORRETA.
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
(...)
(HC 149.552/RS, Rel. Ministro MARCO AURƒLIO BELLIZZE, QUINTA TURMA, julgado
em 07/08/2012, DJe 22/08/2012)
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
¤ 1¼ - Falsificar, no todo ou em parte, atestado ou certid‹o, ou alterar o teor de
certid‹o ou de atestado verdadeiro, para prova de fato ou circunst‰ncia que habilite
alguŽm a obter cargo pœblico, isen•‹o de ™nus ou de servi•o de car‡ter pœblico, ou
qualquer outra vantagem:
Pena - deten•‹o, de tr•s meses a dois anos.
Este delito NÌO ƒ PRîPRIO, podendo ser praticado por qualquer pessoa,
diferente do crime do caput (n‹o transcrito), que Ž o de "atestar ou certificar
falsamente...", este sim um delito pr—prio.
Portanto, a AFIRMATIVA ESTç ERRADA.
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
Pena - reclus‹o, de um a cinco anos, e multa, se o documento Ž pœblico; e de um a
tr•s anos, e multa, se o documento Ž particular.
D) ERRADA: Nesse caso, resta caracterizado o delito de supress‹o de
documento, previsto no art. 305 do CP:
Supress‹o de documento
Art. 305 - Destruir, suprimir ou ocultar, em benef’cio pr—prio ou de outrem, ou em
preju’zo alheio, documento pœblico ou particular verdadeiro, de que n‹o podia dispor:
Pena - reclus‹o, de dois a seis anos, e multa, se o documento Ž pœblico, e reclus‹o,
de um a cinco anos, e multa, se o documento Ž particular.
E) CORRETA: A afirmativa est‡ correta, pois no peculato-apropria•‹o o
funcion‡rio pœblico j‡ est‡ na posse do bem, o que ocorre Ž uma invers‹o
da inten•‹o, que antes era apenas a de ser mero detentor, ou seja,
apenas ter a posse do bem que sabe n‹o ser seu, para uma inten•‹o de
ter o bem como pr—prio (ANIMUS REM SIBI HABENDI).
Portanto, a ALTERNATIVA CORRETA ƒ A LETRA E.
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
ninguŽm). O poder de iludir (imitatio veri) Ž indispens‡vel. Caso n‹o haja esse
poder, poderemos estar diante de estelionato, no m‡ximo, caso haja
obten•‹o de vantagem indevida em detrimento de alguŽm mediante esta
fraude.
Portanto, a AFIRMATIVA ESTç CORRETA.
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
N‹o h‡ que se falar em falsifica•‹o de documento pœblico, pois Maria n‹o criou
documento pœblico falso nem adulterou a forma de documento pœblico, tendo
apenas alterado o seu conteœdo.
TambŽm n‹o h‡ que se falar em estelionato, eis que Maria n‹o tentou obter
vantagem il’cita em face da loja na qual apresentou o documento, mas apenas
um crŽdito para realizar a compra, sem que a quest‹o afirmasse que Maria
pretendia n‹o pagar pela compra posteriormente.
AlŽm disso, o STJ e o STF entendem que quando o agente pratica a falsidade e
logo ap—s utiliza o documento falso, este œltimo crime Ž considerando mero
ÒexaurimentoÓ do primeiro, sendo um p—s fato impun’vel.
Portanto, a AFIRMATIVA ESTç ERRADA.
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
Moeda Falsa
Art. 289 - Falsificar, fabricando-a ou alterando-a, moeda met‡lica ou papel-moeda de
curso legal no pa’s ou no estrangeiro:
Pena - reclus‹o, de tr•s a doze anos, e multa.
¤ 1¼ - Nas mesmas penas incorre quem, por conta pr—pria ou alheia, importa ou
exporta, adquire, vende, troca, cede, empresta, guarda ou introduz na circula•‹o
moeda falsa.
Portanto, a AFIRMATIVA ESTç CORRETA.
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
COMENTçRIOS: Tanto o STF quanto o STJ entendem que, neste caso, a conduta
Ž at’pica, pois o documento no qual se afirma ser pobre, por si s—, n‹o possui
valor probante, representando apenas um pedido, sujeito ˆ posterior verifica•‹o,
de forma que este documento n‹o se amolda ao objeto do tipo penal do art. 299
do CP. Vejamos:
(...) 2. Consoante recente orienta•‹o jurisprudencial do egrŽgio
Supremo Tribunal Federal, seguida por esta Corte, eventual
declara•‹o de pobreza firmada com o fito de obter o benef’cio
da gratuidade de justi•a n‹o se adequa ao tipo penal previsto no
artigo 299 do C—digo Penal, pois n‹o possui, por si s—, for•a
probante, j‡ que sujeita ˆ posterior averigua•‹o pelo
Magistrado, de of’cio ou a requerimento.
3. Ordem concedida.
(HC 110.422/DF, Rel. Ministra JANE SILVA (DESEMBARGADORA
CONVOCADA DO TJ/MG), SEXTA TURMA, julgado em 18/12/2008, DJe
09/02/2009)
Portanto, a AFIRMATIVA ESTç CORRETA.
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
restituir ˆ circula•‹o cŽdula, nota ou bilhete em tais condi•›es, ou j‡
recolhidos para o fim de inutiliza•‹o:
Pena - reclus‹o, de dois a oito anos, e multa.
Portanto, a AFIRMATIVA ESTç ERRADA.
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
RECURSO ESPECIAL. FALSIFICA‚ÌO DE MOEDA. R$ 50,00. PRINCêPIO DA
INSIGNIFICåNCIA. PEQUENO VALOR. INAPLICABILIDADE. RECURSO IMPROVIDO.
(...)
2. No caso de crime de falsifica•‹o de moeda, a norma n‹o busca resguardar
somente o aspecto patrimonial, mas tambŽm, e principalmente, a moral
administrativa, que se v• flagrantemente abalada com a circula•‹o de moeda
falsa.
3. A menor quantidade de notas ou o pequeno valor de seu somat—rio n‹o Ž
apto a quantificar o preju’zo advindo do il’cito perpetrado, a ponto de
caracterizar a m’nima ofensividade da conduta para fins de exclus‹o de sua
tipicidade.
4 Recurso a que se nega provimento, em que pese a manifesta•‹o ministerial.
(REsp 964.047/DF, Rel. Ministro NAPOLEÌO NUNES MAIA FILHO, QUINTA TURMA,
julgado em 25/10/2007, DJ 19/11/2007 p. 289)
Portanto, a AFIRMATIVA ESTç ERRADA.
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
Pena - a cominada ˆ falsifica•‹o ou ˆ altera•‹o.
Com rela•‹o ao princ’pio da insignific‰ncia, de fato, este Ž o entendimento
jurisprudencial predominante (impossibilidade de aplica•‹o nos crimes contra a
fŽ pœblica), embora haja decis›es isoladas entendendo pela aplica•‹o do
princ’pio.
Portanto, a AFIRMATIVA ESTç CORRETA.
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
Par‡grafo œnico - Quem recebe ou utiliza como dinheiro qualquer dos documentos
referidos neste artigo incorre na pena de deten•‹o, de quinze dias a tr•s meses, ou
multa.
Portanto, a AFIRMATIVA ESTç ERRADA.
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
Par‡grafo œnico. Para fins do disposto no caput, equipara-se a documento particular
o cart‹o de crŽdito ou dŽbito. (Inclu’do pela Lei n¼ 12.737, de 2012) Vig•ncia
Portanto, a AFIRMATIVA ESTç ERRADA.
8! GABARITO
1.! ERRADA
2.! CORRETA
3.! ERRADA
4.! CORRETA
5.! ALTERNATIVA A
6.! CORRETA
7.! ALTERNATIVA D
8.! ALTERNATIVA A
9.! ERRADA
10.! ERRADA
11.! ERRADA
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
12.! ERRADA
13.! ALTERNATIVA E
14.! ALTERNATIVA B
15.! CORRETA
16.! CORRETA
17.! ERRADA
18.! ERRADA
19.! CORRETA
20.! ERRADA
21.! ALTERNATIVA E
22.! CORRETA
23.! ALTERNATIVA D
24.! CORRETA
25.! ALTERNATIVA A
26.! ERRADA
27.! CORRETA
28.! CORRETA
29.! CORRETA
30.! CORRETA
31.! ERRADA
32.! ERRADA
33.! CORRETA
34.! CORRETA
35.! CORRETA
36.! ERRADA
37.! ERRADA
38.! CORRETA
39.! ERRADA
40.! ERRADA
41.! CORRETA
42.! CORRETA
43.! ERRADA
44.! CORRETA
45.! CORRETA
46.! ERRADA
47.! CORRETA
48.! ERRADA
00000000000 - DEMO
LEGIS. DE INTERESSE DA ATIV. DE INTELIGæNCIA P/ ABIN (2018) Ð AGENTE DE INTELIGæNCIA
Teoria e quest›es
Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo
49.! CORRETA
50.! ERRADA
51.! ERRADA
52.! ERRADA
53.! ERRADA
54.! CORRETA
00000000000 - DEMO