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NOME DO AUTOR

Maurício Dias Carvalho

TÍTULO: SUBTÍTULO

A SEMIÓTICA COMO INSTRUMENTO DE REFLEXÃO


CULTURAL NO CENÁRIO AFRO-AMERICANO, NA
PERSPECTIVA FÍLMICA: DOZE ANOS DE
ESCRAVIDÃO.

Soure – Ilha do Marajó – PA 2016


NOME DO AUTOR

Mauricio Dias Carvalho

TÍTULO: SUBTÍTULO
A SEMIÓTICA COMO INSTRUMENTO DE REFLEXÃO
CULTURAL NO CENÁRIO AFRO-AMERICANO, NA
PERSPECTIVA FÍLMICA: DOZE ANOS DE
ESCRAVIDÃO.

Pré-projeto de pesquisa apresentado ao


Curso de Especialização em História e
Cultura Afro-Brasileira, como requisito de
avaliação da disciplina Metodologia da
Pesquisa Científica, orientado pelo Prof.º
Msc. Felipe Martins.

Soure – Ilha do Marajó – PA 2016


NOME DO AUTOR

Mauricio Dias Carvalho

TÍTULO: SUBTÍTULO
A SEMIÓTICA COMO INSTRUMENTO DE REFLEXÃO
CULTURAL NO CENÁRIO AFRO-AMERICANO, NA
PERSPECTIVA FÍLMICA: DOZE ANOS DE
ESCRAVIDÃO.

Avaliado por:

Profº Msc Felipe Martins

Data: -------/-------/2016

Soure – Ilha do Marajó – PA 2016


Provérbio ou Ditado:

Os homens são de tal forma presas do hábito e tão


afeitos a reverenciar o que é antigo e pode alegar uma
longa observância de sua tradição, que até mesmo a
servidão, o pior dos males, porque legada de pai para
filho, é mantida e vigiada como algo sagrado.
Mas é cabível, ou pode suportar o ataque da discussão
racional, que um homem, composto e feito, como outros
homens, de elementos tumultuosos, em quem luxúria e
loucura se encontram, tão certo quanto ele é senhor do
peito dos escravos, seja um déspota absoluto, a se
autoproclamar o único homem livre de suas terras?

COWPER
1. TEMA:

A SEMIÓTICA NA CULTURA AFRO-AMERICANA.

2. TÍTULO:

A SEMIÓTICA COMO INSTRUMENTO DE REFLEXÃO


CULTURAL NO CENÁRIO AFRO-AMERICANO, NA
PERSPECTIVA FÍLMICA: DOZE ANOS DE ESCRAVIDÃO.

3. INTRODUÇÃO:
O processo de construção, valorização e identificação, de uma
cultura, é objeto de muitos estudos, e que precisa ser olhada de forma
minuciosa, principalmente, quando a cultura em pauta é a cultura afro e suas
variantes.
Sabe-se que, para compreender a história de uma sociedade ou de
uma nação, antes de tudo, precisa-se compreender a sua cultura, seja ela,
através do estudo dos signos pela semiótica da cultura, ou ainda pela a
perspectiva da linguagem verbal ou mesmo, no discurso não verbal que
interagem entre si. Ou ainda através de seus traços culturais existentes, é
que pode-se identificar, seus costumes, suas crenças, seus valores, suas
normas e suas tradições, sejam elas, orais ou escritas.
Compreende-se que, a diversidade cultural tem seu papel, em
destaque na construção de uma nação, ou na solidificação de uma
sociedade, como um todo, uma vez que essa mesma diversidade no
ambiente cultural, torna possível o reconhecimento de vários outros
elementos na sua identificação.
No entanto, com o advento das ciências, o surgimento das grandes
revoluções tecnológicas, o desenvolvimento de novas metodologias de
ensino, nas áreas dos saberes e do conhecimento, o crescimento
populacional e com a miscigenação da cultura de massa.
Notou-se que houve uma perda de valorização cultural, no cenário da
afro-americano. Onde enfatiza que tal perda, deve-se também ao fato, que
de certo modo, houve a americanização da sociedade em massa nas
culturas afrodescendentes, fazendo com que, parte dessem valores culturais
fossem perdendo-se ao longo dos tempos.
4. JUSTIFICATIVA:
Muitos são os traços da diversidade afro cultural, deixados pelos seus
ancestrais e, que são repassados de geração pós geração, do qual podem
ser encontrados em outras sociedades atualmente, como as lendas
folclóricas, as comidas típicas, as danças, a agricultura, a arte etc. De certa
forma, esses elementos são fatores que podem contribuir na identificação
de uma cultura.
O estudo torna-se relevante à medida que, visa observar a
cultura afro-americana no âmbito da semiótica, enquanto ciência, na sua
forma de vê-la pelo o prisma fílmico, tendo em vista, que o objeto de
pesquisa traz temáticas como a Liberdade, a Escravidão, Valorização
Cultural, Construção de Identidade, Esperança, Religião e etc. Levando em
consideração a visão escravocrata americana vivida em meados do século
XIX.
E é olhando por essa perspectiva, que a pesquisa, busca fazer um
estudo no campo da semiótica da Cultura, com o intuito de compreender a
cultura afro-americana através dos Signos linguísticos que estão inseridos
dentro da linguagem. Levando em consideração, a relevância social, e a
maneira como é feita a identificação cultual pela visão fílmica.
O estudo justifica-se objetivando os principais elementos de
valorização cultural, as características de identificação, e o processo de
construção da cultura afro-americana, sendo perpassados dentro do filme.
Observando tais elementos pela visão da semiótica da cultura, compreendo
seu modo de atuação dentro do cenário afro-americano.
5.PROBLEMA:
Como a Semiótica, enquanto Ciência, pode contribuir na valorização cultural
da Identidade Afro-americana, atravesse dos signos inseridos no contexto
fílmico. Commented [FRM1]: A PROBLEMÁTICA DEVE SER
CONTEXTUALIZADA, DEVE TER PELO MENOS 1 LAUDA.

HIPÓTESES
Compreende-se que a semiótica, como ciência pode resgatar valores
afro culturais, sejam eles, através do texto fílmico ou dos próprios signos
semióticos inseridos na cultura.

Neste sentido observar a construção, a valorização, a identificação, e


a formação cultural afro-americana, pela perspectiva cinematográfica
(Sétima Arte), tendo em vista, como objetos modeladores a linguagem dos
signos verbais e não-verbais, e as imagens fílmicas é, no mínimo, um
desafio, pois a universalidade cultural é, elementar para a importância do
estudo, enquanto objeto enriquecedor, na contextualização de valores
culturais pré-existentes no cenário afro-americano.

Vale ressaltar que a hipótese da pesquisa considera, que as tradições


e o conhecimento afro cultural, de uma sociedade são repassado por meio
do saber empírico do mais velho, que visa na valorização de sua cultura,
garantindo assim, a sobrevivência das lendas, das tradições e de suas
crenças. Commented [FRM2]: A HIPÓTESE É SÓ UMA E É FEITA
EM APENSAS 1 PARAGRAFO.
QUESTÕES NORTEADORAS:
 Como dar-se o processo de identificação afro cultural, através da
perspectiva semiótica;
 Qual a relevância social que a semiótica pode fornecer na construção
da cultura afro;
 De que forma esses valores culturais são repassados dentro do texto
fílmico na visão semiótica;

5. OBJETIVOS:
GERAL:

Analisar os signos semióticos no filme DOZE ANOS DE ESCRAVIDÃO, e a


relação sociocultural no cenário afro, no sentido de conduzir para uma reflexão
sobre importância da semiótica, enquanto ciência, no contexto cultural. Focando
as principais características, no processo de construção de identidade afro.

ESPECÍFICOS:

 Definir o contexto de semiótica, cultura e texto fílmico na perspectiva afro-


americana.
 Relacionar os aspectos culturais existentes dentro da visão afro-
americana, e a importância da semiótica no contexto social.
 Identificar de que forma é dado o resgate afro cultural no texto fílmico,
através da semiótica, enquanto ciência.
6. REVISÃO DA BIBLIOGRAFIA/REFERENCIAL TEÓRICO:

 A Identificação Afro Cultural Americana dentro do contexto Fílmico


Semiótico.
 A Semiótica como Mecanismo Social na Construção da Identidade
Cultural Afro-americana.
 A Valorização Afro Cultural Americana dentro da visão Semiótica, no
texto fílmico.
 A Identificação Afro Cultural Americana dentro do contexto
Fílmico Semiótico.

Ao analisar ou descrever a influência da cultura afro na sociedade


atualmente, dentro de uma perspectiva contextual-fílmica de identificação,
através da semiótica da cultura, é ter em pauta que, compreender tal
identificação, implica no debate de certa maneira, entre a linguagem verbal
e/ou no diálogo não-verbal, ou seja, pela óptica dos signos semióticos,
levando em consideração o fator que corresponde a definição de signos.
Pode-se ser observado dentro do contexto fílmico que esses signos,
normalmente, são caracterizados em elementos que encontram-se
subentendidos na obra fílmica, sendo que tais signos, está representado em
algum objeto que identifica os paradigmas culturais. De acordo com Décio
Pignatari:

A Semiótica, ou a Teoria Geral dos Signos, é uma indicação sobre


a natureza dos signos e suas relações, entendendo-se por signo
tudo aquilo que representa ou substitua alguma coisa, em certa
medida e para certos efeitos (Pignatari, 2004).

Sendo assim, cabe ao homem, enquanto ser, que possui a


capacidade de raciocinar, fazer a interpretação e a interligação que os
signos, enquanto linguagem, podem oferecer em todas as suas dimensões.
No qual contribui para a valorização da identidade cultural de um grupo, de
uma tribo ou mesmo de uma nação, neste caso acultura afro-americana.

A medida que os avanços tecnológicos vão ganhando espaços nas


sociedades, oferecendo-lhes melhorias, no modo de vida das pessoas,
compreende-se que ao mesmo tempo, a cultura utiliza-se de outros
mecanismos sociais na construção de sua identidade, nessa mesma linha
de raciocínio, nota-se que a linguagem é uma das forma de mecanismo de
identificação cultural. Segundo Walter Benjamin, no livro Escritos sobre Mito
e Linguagem, afirma que, “toda linguagem comunica-se a si mesma”
(Benjamin, 1921, apud Lages e Chaves,2013).

Neste sentindo compreende-se, que mesmo em um plano, que esteja


em movimento ou ainda que permaneça estático, nesse plano a linguagem
transmite sua mensagem, ou mesmo seu discurso, seja ele através do
cinema, da arte, da pintura, da música, ou até mesmo dentro da poesia.

No plano do texto fílmico, essa linguagem também é transmitida pela


perspectiva dos signos, mesmo que ele esteja estático, mostrando-nos seu
nível de esclarecimento em cada discurso ou enunciado. Citando ainda
Walter Benjamin, ele frisa que:

A compreensão da teoria da linguagem depende da capacidade de


levar essa asserção a um grau de clareza que elimine qualquer aparência
de tautologia [...], pois significa que aquilo que é comunicável em sua
essência espiritual é sua linguagem (Benjamin, 1921, apud Lages e Chaves,
p. 53, 2013).

Sendo assim, no intuito de compreender o modo de atuação da


linguagem no cenário fílmico, precisa-se primeiramente entender como a
linguagem, enquanto signo, interagem nos enunciado verbais ou não-
verbais.

 A Semiótica como Mecanismo Social na Construção da


Identidade Cultural Afro-americana.

No entanto, é imprescindível compreender que a cultura é um fator


importante na construção de uma sociedade. Pois, há uma preocupação e
uma necessidade de entender todos os aspectos que estão inseridos, e que
estão envolvidos na construção da identidade afro cultural. José Luiz dos
Santos afirma que a:

Cultura é uma preocupação contemporânea, bem viva nos


tempos atuais. É uma preocupação em entender os muitos
caminhos que conduziram os grupos humanos às suas relações
presentes e suas perspectivas de futuro. (Santos,1983).

Nesta perspectiva, podemos compreender que realmente, a cultura


como objeto e sujeito canalizador na construção de uma identidade, pode de
fato, revelar sua verdadeira natureza na consolidação de novos saberes, e
em uma releitura do mundo através de sua linguagem, no qual ela pode
proporcionar, enquanto, mecanismo social. Mesmos sabendo que realmente
há uma preocupação maior, no que tange a valorização cultural.
Subentendendo, que a semiótica pode oferecer tais mecanismo no
seu campo de atuação, sendo que, ela é objeto modelador na compreensão
da cultura através da linguagem dos signos. Tendo em vista que, a
compreensão do mundo como linguagem é base central do campo de
investigação da semiótica da cultura (Sena,2014).
Dessa forma, sabe-se que o homem, enquanto ser ativo, e agente
representativo no processo de construção cultural, cria a própria linguagem,
ou signos para torna-la ferramenta de comunicação no meio em que está
situado. Segundo Paes Loureiro:
O homem vive a remoldar de significação a vida, a fazer emergir
sentidos no mundo em um processo de criação e reordenação continuada
de símbolos intercorrente com a cultura. Vai redimensionando sua relação
com a realidade num jogo livre com as situações e tensões culturais em que
está inserido, (Loureiro, p. 11, 2007).

Subentende desta forma, que na perspectiva semiótica, a cultura


estabelece valores, no qual, é repassado para a sociedade, fazendo com
que tais valores, venham ter um interação com o meio, onde o homem está
situado. Os valores criados pelos homens, é pelos homens que eles existem.
E a cultura tece o espaço de legitimação, continuidade e renovação desses
valores, (Loureiro,2007).
E a semiótica, enquanto ciência geral de todas as linguagens ou
ciência dos signos (Santaella, 1983), utiliza os signos culturais como uma
forma de mecanismo social, com intuito de fazer o resgate no processo de
revalorização dos padrões na construção da identidade cultural, neste caso
a Cultural Afro-americana.

 A Valorização Afro Cultural Americana dentro da visão


Semiótica, no texto fílmico.

Na linguagem fílmica, a valorização cultural dar-se mediante a


discursos ou enunciado específicos, dentro dos critérios semióticos,
introduzidos na obra ou no próprio texto. De acordo com Bakhtin:

Cada texto (como enunciado) é algo individual, único e


singular, e nisso reside todo o seu sentido (a sua intenção em prol
da qual foi criado). É aquilo que nele tem relação com a verdade,
com a bondade, com a beleza, com a história. (...) a palavra está
sempre carregada de um conteúdo ou de um sentido ideológico ou
vivencial. (Bakhtin, 2003, p.92)
O prisma da questão aqui, é retratada com o propósito de enfatizar a
importância da linguagem verbal ou não-verbal, correspondente aos signos
visíveis ou invisíveis dentro do filme, focando que cada discurso ou
enunciado estão interligado entre si. E é visível essa relação no diálogo de
cada personagem inseridos no filme. Bakhtin ainda frisa que:

Em todo enunciado, contanto que o examinemos com


apuro, levando em conta as condições concretas da comunicação
verbal, descobriremos as palavras do outro ocultas, o semiocultas
e com graus diferentes de alteridade. Dir-se-ia que um enunciado é
sulcado pela ressonância longínqua e quase inaudível da
alternância dos sujeitos falantes e pelos matizes dialógicos, pelas
fronteiras extremamente tênues entre os enunciados e totalmente
permeáveis à expressividades do autor, (Bakhtin, 2003, p.318).

Esse aspecto de valorização cultural, visto pela semiótica, dar-se pela


caracterização existente dentro do diálogo, entre os personagens, onde
cada enunciados pode oferecer um série de signos linguísticos no contexto-
fílmico, no qual cada discurso trabalha de forma relacionado entre si. Na
visão de Valoshinov (1983), O signo é um objeto material que substitui ou
retrata alguma parte da realidade.
Compreende-se neste sentido, que o papel dos signos semióticos,
que são traçados dentro da obra fílmica, tem a função de revelar um modo
específico, de mostrar a realidade interna e externa vivida de cada
personagem, de maneira analítica, tornando assim, o seu significado, um
tanto preciso. Segundo Ana Zandwais:

Os signos e os significados podem ser vistos como dinâmicos e


processuais, pois eles se tornam estabelecidos através da interação entre
indivíduos socialmente organizados. Isso significa que as mudanças na
organização social desta ou daquela comunidade de signos são igualmente
refletidas nas maneiras como os signos são usados para designar coisa.
(Zandwais, 2012, p.107).

Nesse sentido, a linguagem torna-se um instrumento de interação entre cada


indivíduo, fazendo a transmissão de valores culturais através dos discursos
verbais e não-verbais criados ao longo da narrativa fílmica.
7. METODOLOGIA: Commented [FRM3]: TRABALHAR E DESENVOLVER
MELHOR ESSA METODOLOGIA, EXPLICAR SEGUNDO O
SEVERINO COMO SE DARÁ OS PROCESSOS DA SUA
O presenta trabalho será desenvolvido através do método de coleta de dados, PESQUISA.

sendo que no primeiro momento, a coleta de dados será feita através de uma
revisão bibliográfico, ou seja, na pesquisa de livros, artigos e resenhas, tendo estes,
como material de suporto teórico para a conceituação e/ou definição do que venha
ser Semiótica, Cultura, ou o texto-fílmico.
Buscando-se nesse primeiro momento da pesquisa, encontrar um método que
seja possível a releitura da obra fílmica através dos signos, como ferramenta de
transmissão de conhecimento, nas diversas áreas da educação. Apoiado no
embasamento teórico e/ou em pesquisa bibliográficas.
Na linguagem fílmica, será observado os diálogos dos principais personagens,
e a maneira como os discursos são perpassados entre eles. Fazendo referência
tanto a linguagem verbal, quanto no discurso não verbal. Levando em conta o pano
de fundo e o cenário onde os personagens estão situados.
O segundo período da pesquisa, constará com um análise do filme doze anos
de escravidão, enfatizando a narrativa de Solomon Northup um cidadão de Nova
York sequestrado em Washington em 1841 e resgatado em 1853 de uma plantação
de algodão perto do rio Vermelho, na Louisiana.
Onde será Observado o discurso fílmico através da linguagem afro cultural
americana pré-existente, dentro do prisma da semiótica, enquanto ciência, onde se
fará uma relação entre os signos que o identifica, à cultura afro- americana no filme,
com o material de apoio teórico, sendo que dentro dessa perspectiva, busca-se
identificar como esses elementos culturais são perpassados na obra, enquanto
filme.
Esses tipos de pesquisas, tanto o estudo bibliográfica (teoria), quanto a analise
fílmica (prática), são imprescindíveis para a construção do trabalho, sendo que uma
dar suporte a outro, fazendo com que ambas andem juntas.
8. CRONOGRAMA

Junho Julho Agosto Setembro Novembro


Elaboração do
projeto

Leitura e
Resenha da
pesquisa
Bibliográfica
Elaboração do
referencial
teórico
Análise
Semiótica
Análise fílmica

Análise
Histórica
Organização e
Sistematização
da pesquisa
Revisão final
da pesquisa

Entrega e
seminário do
TCC
9. BIBLIOGRAFIA:

BAKHTIN, M.M. Estética da Criação Verbal: introdução e tradução do russo Paulo


Bezerra. 4ª.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

BENJAMIN, Walter. Escritos sobre Mito e Linguagem; organização,


apresentação e notas, Jeanne Marie Gagnebin; Tradução, Suzana Kampff Lages e
Ernani Chave. São Paulo.2ª.ed: Duas Cidades; Editora 34, 2013.

LOUREIRO, Joao de Jesus Paes. A Conversão Semiótica: na arte e na Cultura.


Edição trilíngue – Belém: EDUFPA, 2007.

PEIRCE, C. S. Semiótica e filosofia. São Paulo, SP: Cultrix, 1972.

PIGNATARI, Décio. Semiótica e Literatura. 6ª.ed.Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2004.

SANTAELLA, Lúcia. O Que é Semiótica. 1ª. ed. São Paulo: Brasiliense, 1983 -
(coleção primeiros passos; 103)

SANTOS, J. Luiz. O Que é Cultura. 4ª. ed. São Paulo. Brasiliense, 1986 - (coleção
primeiros passos; 110)

SENA FILHO, José. Olhares em Movimento: Cinema e cultura na Amazônia


Marajoara/ José Sena Filho (org.) – Belém :editora Açaí, 2014.

SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. SP: Cortez, 2009, 23ª ed.

ZANDWAIS, Ana. História das Ideias: Diálogos entre Linguagem, Cultura e


História/ Ana Zandwais (org.). – Passo Fundo: Ed. Universidade de Passo Fundo,
2012.

PREZADO MEURICIO,
TIRANDO ALGUNS DETALHES E SEREM DESENVOLVIDOS E/OU MELHORADOS, COMO A
METODOLOGIA E A PROBLEMÁTICA. CORRIGIDOS ESSES ÍTEN NO SEU PROJETO, NO
GERAL ESTÁ EXCELENTE. OBSERVE OS COMENTÁRIOS QUE FIZ E FAÇA AS CORREÇÕES.
UTILIZE O LIVRO QUE ENVIEI A VOCÊS DE METODOLOGIA, LEIA DA PAGINA 117 A 124, E
MELHORE A METODOLOGIA PARA SUA PESQUISA.

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