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Língua Portuguesa
Língua Portuguesa
Linguagens e códigos
Uma escrita que “faça diferença” seria aquela que consegue marcar um estilo,
artimanhas renovadas na manipulação do código, mas que, sobretudo, marque
uma leitura de mundo diferenciada, demarcando uma certa sensibilidade ou um
certo olhar que foge ao esperado. Mas, no geral, o que vemos são textos
iguais, inseridos num processo de produção de massa. Nesse sentido, a leitura
está fortemente entrelaçada à produção de texto, já que escreve melhor não
quem lê mais, mas quem lê “melhor”, quem entrelaça dados, reconstruindo o
texto estabelecido, trazendo-o para o seu tempo histórico e, a partir desse
lugar, provocando movimento, reconduzindo as suas estratégias de produção.
Da mesma forma que a escola deve trabalhar o discurso científico, deve tratar,
também, das manifestações da linguagem ligadas ao trabalho, nas suas
variações de época para época, buscando compreender a organização da
sociedade, seus valores, seus padrões éticos e estéticos, mobilizando uma
reflexão sobre o funcionamento da linguagem na organização social,
confrontando, assim, diversos padrões de comportamentos lingüísticos. Só um
olhar analítico poderá substituir as padronizações esvaziadas de sentido.
2- A língua e as línguas.
3- O lugar da análise.
Objetivos:
Objetivos:
Objetivos:
Referências Bibliográficas:
PAZ, Otavio. A dupla chama: Amor e Erotismo. São Paulo: Siciliano, 1994.
Justificativa:
Note-se que, para desempenhar seu papel de cidadão, o homem precisa ter
conhecimento, informações, dados que lhe permitam tomar uma posição diante
das situações com as quais se depara. Portanto, entendemos a matemática
como componente importante na construção da cidadania, na medida em que a
sociedade se utiliza cada vez mais de conhecimentos científicos e recursos
tecnológicos, dos quais os cidadãos devem se apropriar.
π Informar é educar?
METODOLOGIA
O papel da escola nos ensinos Fundamental e Médio, em nosso entender, é
orientar os alunos num processo de produção de conhecimentos e formação de
conceitos científicos. Estes por sua vez, fazem parte do processo de
organização da atividade humana. Não estamos dizendo que a atividade
humana, organizada por meio de conceitos científicos, sejam as únicas
legítimas. Enfatizamos que o papel da escola é possibilitar ao aluno a migração
do campo da informação para o do saber, mais especificamente o do saber
científico.
cerca.
A proposta apresentada por série não deve ser entendida como repetição e
sim, como ampliação dos conceitos trabalhados à medida que o aluno se
apodera de um repertório mais extenso. Essa retomada, por si só, permite uma
reflexão por parte de quem ensina e por parte de quem aprende.
REFERÊNCIAS
EMENTAS
Bloco Único
3a Série
4a Série
5ª. Série
7ª Série
8ª Série
• ENSINO MÉDIO
1º Ano
2º Ano
3º Ano
Introdução da Área
1) Introdução da Disciplina
b) A DIMENSÃO LOCAL
2) EMENTA GERAL:
APRENDIZAGEM NA ESCOLA.
Ensino Médio:
Um convite...
A ciência se multiplicou. Triste é pensar que poucos têm acesso a todos esses
benefícios desenvolvidos por ela. Onde está o tempo de lazer do operário que
viu sua força de trabalho ser substituída pela máquina? Se antes lutava por
melhores condições de trabalho, hoje busca criar seu próprio espaço em
tempos de desemprego estrutural e de "inempregáveis", que dificilmente terão
a oportunidade de trabalhar. E quanto aos filhos das ruas dos centros urbanos
e aos despropriados pelos latifúndios? Não usufruem dos benefícios do avanço
da medicina, não podem sequer se alimentar dos grãos "geneticamente
modificados", assim como não têm acesso à escola. Neste contexto, negam-lhe
o direito à vida.
Ementa:
Objetivos:
No intuito de provocar reflexões quanto à organização do conhecimento
como algo em constante movimento e transformação, propomos:
BIBLIOGRAFIA:
Carlos, Ana Fani Alessandri. A Geografia na sala de aula. 4ª Ed. São Paulo:
Contexto, 2002.
Nidelcoff, Maria Teresa. Uma escola para o povo. 23º Ed. São Paulo:
Brasiliense, 1985.
_____. Para onde vai o ensino da Geografia? 7ª Ed. São Paulo: Contexto,
1998.
OBJETIVOS
Promover espaços para interação entre os profissionais que atuam nessa área
do conhecimento na Educação Básica e na Educação Superior, estabelecendo
relações entre sujeito e objeto, teoria e prática e entre o específico, o local e o
global.
FUNDAMENTOS TEÓRICOS-METODOLÓGICOS
NO ENSINO FUNDAMENTAL
UNIVERSO e TERRA...
...AMBIENTE...VIDA...MATÉRIA...ENERGIA...
No mundo contemporâneo o domínio das Ciências não está mais restrito aos
cientistas, mas vem se constituindo num instrumento que possibilita a
participação e o exercício da cidadania. Assim, já faz algum tempo que a
biologia deixou de ser um “luxo acadêmico” e vem saindo dos laboratórios para
se integrar ao nosso dia-a-dia.
Muitos termos como DNA, efeito estufa, clonagem, AIDS, aquecimento global e
outros vêm ganhando espaço nos meios de comunicação, demonstrando como
a ciência e a tecnologia estão presentes em nossas vidas.
O tecido da vida ganha novos contornos através das mãos habilidosas dos
professores-artesãos e os processos vitais serão discutidos em Vida é energia,
onde o esplendor da fotossíntese e da respiração permite que a vida tenha
diferentes níveis de expressão. O desenho vai ficando cada vez mais abstrato
e complexo, delineando as estruturas invisíveis aos nossos olhos que serão
conhecidas em Informação é vida. Neste sentido, as informações contidas nos
fios de DNA e a energia produzida no interior das células mantêm os sistemas
vivos, permitindo que outros seres sejam re-produzidos, atuando de modo
integrado com a Biosfera.
As Ciências Humanas
Introdução
Filosofia
Arlindo Picoli
Dorcas Freitas
Introdução
Na década de 80, tentando corrigir o erro que extinguiu de vez a filosofia dos
currículos do ensino médio durante o regime militar, no Espírito Santo, ao
contrário de outros estados do Sudeste, optou-se por uma implantação
gradativa da disciplina, visando um acompanhamento e uma qualificação
melhor dos professores da área. Mas bastou uma mudança infeliz na direção
de nosso governo de estado para estagnar o projeto por 4 anos. Neste tempo,
professores e estudantes do Departamento de Filosofia e Sociologia da UFES
não viram outra alternativa a não ser lutar por uma lei que tornasse o ensino
de Filosofia e Sociologia obrigatório em todos os estabelecimentos de Ensino
Médio do Estado, enquanto assistíamos, decepcionados, ao veto de nosso ex-
presidente sociólogo a outra lei equivalente, mas de caráter nacional. Mesmo
aprovada em abril de 2001, a lei estadual 6.649 só encontrou apoio na atual
equipe da SEDU, que através da portaria nº 099-R de 22 de dezembro de
2003, artigo 14, estabeleceu que os conhecimentos de Filosofia e Sociologia
devem ser ensinados como disciplina.
Ementa Geral
Objetivos Gerais:
O que é Filosofia?
Depois disto, pode-se pedir que o aluno pesquise, após a aula, o que é filosofia
e traga a definição escrita, que será utilizada no primeiro debate. Este debate
mostrará que a filosofia não tem uma definição específica.
Filmes:
Matrix
Show de Truman
Músicas:
Indicação de Leitura:
O conhecimento
Levar os alunos para uma área fora da sala de aula. Eles devem imaginar que
nada conhecem,escolhendo alguma coisa de seu interesse e escrevendo no
caderno, no mínimo, 10 perguntas sobre o objeto escolhido. Voltar à sala de
aula e pedir que eles respondam estas perguntas no caderno sob a forma de
um texto - as respostas que o aluno não souber podem ser inventadas. A partir
daí, iniciar um debate lançando as seguintes questões: Como se dá o
conhecimento? A partir do objeto? Do sujeito? Ou de alguma outra forma?
Textos:
O homem animal, de Adorno e Horkheimer – pode ser encontrado no livro
Filosofando (M. L. de Arruda Aranha / M. H. Pires Martins – Cap. 1).
A lógica
Música:
Indicação de leitura:
O que é Trabalho?
O Cooperativismo
Indicação de leitura:
Filmes:
Tempos Modernos
Pai Patrão
Vida de Inseto
Matrix
1984
Forrest Gump
Músicas:
Ideologia, de Cazuza.
Máscara, da Pitty
Cidadão, de Zé Geraldo
Aluga-se, do Titãs
Comida, do Titãs
O que é Cultura?
Indicação de leitura:
A Contra-cultura
Como proposta de atividade prática, pode ser realizada pelos alunos uma
pesquisa de campo acerca dos movimentos de contra-cultura, que
caracterizam uma antítese da cultura produzida e vigente dentro de um grupo
social. Um exemplo de movimento de contra-cultura são os grupos “punks”,
que surgem justamente a partir da negação dos padrões de consumo impostos
pelo capitalismo.
Músicas:
Hair
Instinto
Texto:
Cultura e Política
Músicas:
Filmes:
A Fuga das Galinhas
Terra e Liberdade.
O Grande Ditador
Indicação de Leitura:
A República, de Platão
A Política, de Aristóteles
Músicas:
Polícia, do Titãs
Selvageria, do Rastaclone
Filmes:
Tudo o que você queria saber sexo, mas tinha medo de perguntar.
Kid`s
Diário de um adolescente
Indicação de leitura:
O Banquete, de Platão
O que é Ciência?
Um trabalho bastante interessante pode ser feito propondo ao aluno que ele se
prive por um determinado período da utilização dos benefícios tecnológicos
presente no seu cotidiano. A partir daí o aluno poderá elaborar um trabalho
(texto, debate, apresentação expositiva) apresentando suas dificuldades,
reflexões e conclusões para a classe.
Filme:
O Homem Bi-Centenário
Blade Runner
O Caçador de Andróides.
Músicas:
Indicação de leitura:
Ciência e Ética
Música:
Vícios e Virtudes, do Charlie Brown Jr
Filmes:
Laranja mecânica.
Medidas extremas.
A liberdade é azul
A igualdade é branca
A fraternidade é vermelha
Indicação de leitura:
Músicas:
Filmes:
Minoroty Report
Beleza Americana
Arquitetura da Destruição
BIBLIOGRAFIA:
ALVES, Rubem. Conversas com quem gosta de ensinar. São Paulo : Ars
Poética, 1995.
DELEUZE, Gilles e GUATTARI, Feliz. O que é Filosofia. São Paulo : Ed. 34,
1997.
REALE, Giovanni. História da filosofia (vol. 1, 2 e 3). São Paulo : Paulus, 1990.
TURNBULL, Neil. Fique por dentro da filosofia. São Paulo : Cosac e Naify
Edições, 2001.
Visão Geral da Área: Arte
artes visuais.
5ª a 8ª série
Ensino Médio
Ementa: O ensino da Arte visa promover discussão, reflexão e análise por meio
de fundamentos: estéticos, políticos e éticos, criando consciência estética,
capacidade transformar e recriar o mundo segundo nossa situação existencial.
de caminhar”
Thiago de Melo
REFERÊNCIA
- Cavalcanti, Zélia. Arte na sala de aula. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995
- Frange, Lucimar Bello Preira, Noema Varela e a arte. BH: C/Arte, 2001.
- Feist, Hildegard. Pequena viagem pelo mundo da Arte. SP: Moderna, 1996
Introdução da Área
Esses eixos devem ser tratados de forma articulada em uma perspectiva que
envolva as relações pessoais, sociais, históricas e políticas de sala de aula,
definida pelo significado de currículo como prática pedagógica, impregnado
pelas diversas práticas escolares. O currículo, então, pode ser percebido no
cruzamento dessas diversas e diferentes práticas nas aulas e nas escolas. Nas
aulas, são mais perceptíveis as diferentes experiências pessoais e sociais e
nas escolas, são mais visíveis as tradições introjetadas e os diferentes padrões
de autoridade e poderes sociais (SACRISTÁN, 2000).
EMENTA
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
KUNZ, Elenor (Org.). Didática da educação física 1. Ijuí, RS: Editota UNIJUÍ,
1998.
KUNZ, Elenor (Org.). Didática da educação física 2. Ijuí, RS: Editora UNIJUÍ,
2001.
INTRODUÇÃO
A partir desse momento a química passou a ser considerada uma ciência exata e
portanto simplista e não complexa como concebida originalmente.
O fato, porém, é que esta idéia ainda hoje persiste e contribui para um certo
isolamento atual desta componente curricular dos nossos educandos.
Mas não é somente isso, muitos de nossos docentes têm contribuído para este
isolamento quando propõem avaliações como instrumentos de punição e de
marcação, fornecem dados como se estivessem empurrando ou inserindo dados
nas cabeças dos alunos, que acostumados com a retórica através dos tempos,
copiam e fingem que aprendem. È claro que existem outros fatores tais como os
físicos e políticos, que não cabe aqui traçar comentários mais extensos.
A cada fenômeno visualizado no dia a dia pelo adolescente, este deverá ser
capaz de identificar fenômenos químicos e quando for seguro, investigar,
desvendar e utilizar processos científicos que podem melhorar a relação humana
com o ambiente. Mas não é apenas isso, é necessário também buscar inovações
tecnológicas que promovam a sustentabilidade do planeta e a melhoria de vida
dos seres humanos.
É preciso incluir no lugar de excluirmos, como tem sido feito até agora.
Cabe ao docente orientar os caminhos pelos quais seus alunos devem trilhar, de
acordo com as necessidades dos mesmos e com suas respectivas realidades de
vida.
- ENSINO FUNDAMENTAL
OBJETIVOS :
EMENTA
- O solo e seus componentes, sua relação com a cobertura terrestre bem como
a manutenção dos recursos hídricos; a disputa por áreas produtivas, os
desmatamentos, as queimadas e suas conseqüências ao ambiente do ponto
de vista químico e social.
ENSINO MÉDIO
OBJETIVOS
EMENTA
REFERÊNCIAS :
ALVES, Rubem; Entre a ciência e sapiência, 8.ed., São Paulo: Ed. Loyola, 1999.
CHAGAS, Aécio Pereira; Como se faz química: uma reflexão sobre a química e
atividade do químico, 2.ed.Campinas: Editora da UNICAMP, 1992.
MORTIMER, Eduardo F.. Química para o ensino médio: volume único, 1.ed.,
São Paulo: Scipione, 2002.
1. INTRODUÇÃO
Ementa:
Objetivos Específicos:
Física Térmica
Ementa
Objetivos específicos:
Ementa
Objetivos específicos:
Ondas
Ementa
Objetivos Específicos:
• Destacar o fato das ondas apresentarem traços em comum seja qual for
a sua natureza;
Eletromagnetismo
Os circuitos elétricos reais são muito mais complexos que os estudados nos
livros textos, portanto um tratamento detalhado, com múltiplas associações,
deve ser evitado, pois não apresentam novos conceitos Físicos, apenas
formulações matemáticas e há o risco de deixar de abordar assuntos mais
importantes para a formação dos estudantes.
Ementa
Objetivos Específicos:
AVALIAÇÃO
A avaliação precisa ser vista como um processo continuo que visa analisar as
diferentes capacidades e os conteúdos curriculares, comparando os dados
obtidos e observando a utilização das aprendizagens em contextos diferentes.
É objeto da avaliação o progresso do aluno nos domínios do conceito das
capacidades e das atitudes.
BIBLIOGRAFIA
• PINTO, Alexandre Custódio; SILVA, José Alves da. LEITE, Cristina. Física,
Projeto Escola e Cidadania, Editora do Brasil, São Paulo, 1a edição, 2000