0 Introduçao A LGC - 4 Videos Incicais de AC

Introdução
à
Lei do Desdobramento do Espaço/Tempo
Transcrição e Tradução
4 Vídeos Iniciais
de
Alejandra Casado
Academia Novo Ser
Marino Fank
QUEM SOMOS
A Academia Novo Ser é uma instituição virtual, integrada por pessoas que ressonam
com uma nova percepção da realidade. Se funda na observação e no estudo de uma
nova lógica de percepção da realidade.
Vivemos tempos de mudanças aceleradas e esta aceleração desafia nossa

capacidade de perceber as coisas de maneira diferente.
Essa nova lógica brinda uma maior capacidade de resposta das pessoas frente à
realidade atual que vivem. O paradoxo é que a amplitude dessa capacidade de
responder ao complexo surge da simplicidade de um novo sistema de referências.
Sabemos que a constante do desenvolvimento evolutivo da humanidade em seus

diferentes cenários e contextos tem sido de alguma maneira conflitante. No entanto as
pessoas, através das distintas etapas do espaço-tempo, desenvolveram suas
capacidades de sobrevivência, proteção, diferenciação e comunicação em relação ao
seu exterior.
Não obstante, se continuarmos como indivíduos, pulsando no sentido da validação

dessa estrutura lógica divergente que se ampara em referência externa, sem prestar
atenção à ordem que se encontra implicada ali e que transcende nosso desenho
original, em vez de evoluir iremos involuir.
A Academia Novo Ser se propõe dar um passo na direção de um novo paradigma: de

autorreferência, onde o Ser individual é mais importante que o Ser coletivo (sociedade)
que é feito dos indivíduos.
Sua base é a Perspectiva Universal que parte da Lei do Desdobramento do

Espaço/Tempo e no desenvolvimento da Lógica Global Convergente, que soube se
encadear com um novo sentido dos diferentes desenvolvimentos científicos com um
olhar simples, mas revolucionário.
As novas possibilidades ocorrem na medida em que soubermos questionar nossa

percepção.
Nossa Missão: Habilitar circuitos para um novo paradigma, ativando uma nova lógica
global de percepção da realidade!
Seja bem vindo a esse novo tempo!

APRESENTAÇÃO
Nosso objetivo, aqui é dar nossa singela contribuição para a difusão da Lei do
Desdobramento do Espaço/Tempo (LDET). Que se traduz numa nova lógica de
percepção global.
A perspectiva da LDET é como um mapa que nos permite converter-nos na versão

mais original de nós mesmos, viver em maior equilíbrio e conexão com nossa
essência. Poderíamos chamá-la de Ciência ou Lógica do SER.
Tudo passa por colocar-nos disponíveis para a mudança em nossa forma de perceber,
se muda nossa percepção, o que chamamos realidade muda também. É um reiniciar
em nós mesmos, como receptores que somos, que é levado a cabo pelo campo
quântico ou unificado.
O primeiro é dar-nos conta de que o propósito é anterior a existência, dito de outra

forma, o espaço/tempo se abre para experimentar o que não somos. Viemos a este
plano para experimentar como é sobreviver, sentir medo frente ao meio externo,
competir com os outros e tentar preencher o vazio existencial com coisas externas.
Estas são as razões porque temos experimentado tanta divergência (conflito) até esse
momento. Agora está se encerrado a abertura temporal e é tempo de retornar com a
informação que colhemos dessa experiência, por isso tudo em nossa volta parece
estar acelerado. A Lei do Desdobramento do Espaço/Tempo (LDET) é uma lei física
redescoberta pelo físico francês Jean Pierre Garnier Malet, que nos afeta a todos,
saibamos disso ou não.
Se essa informação te diz algo, se sentes ressonância, isso pode significar que está
pronto para assumir o desdobramento e empreender o retorno da informação.
Em nosso dia a dia, cremos que decidimos nossos atos, nossos pensamentos, porém
em realidade surgem repostas automáticas a partir de padrões (inconscientes) que
guardamos em nossa memória ao longo de nossa vida e inclusive de programas que
vêm de nossos antepassados diretos.
O primeiro passo é dar-se conta de que desta forma não temos capacidade de
escolha: a liberdade surge quando expandimos a consciência sobre aquilo que
chamamos vida.
Temos que nos fazer consciente, dar-nos conta, de que em nós há diferentes planos
de percepção, de acordo com o sistema de referências postulado pela argentina
Alejandra Casado, quem a seu tempo, concebeu e deu de conhecer uma estrutura e
metodologia lógica e coerente para compreender e aplicar essa Lei (LDET) ao
cotidiano das pessoas comuns.
Estas distintas instâncias ou planos de percepção nos permitem fazer-nos conscientes

de nossa multidimensionalidade.
• 7 Origem, SER Original (inconsciente)

• 6 Campo Quântico (inconsciente)
• 5 Plano de Lógica ou Distorções (inconsciente)
• 4 Plano da Identidade dos Programas (subconsciente)
• 3 Plano Mental (consciente)
• 2 Plano Emocional (consciente)
• 1 Plano Físico e Biológico (consciente)
Esta perspectiva nos alivia a carga existencial, ao resignificar nosso passado, já que
isso é a base para novos potenciais, quer dizer, um melhor futuro. No entanto, não
assumimos o desdobramento para melhorar nossa experiência vital e sim que o
fazemos por pura ressonância interna, que é como sentimo-nos maduros. A
honestidade é fundamental para que se dê uma implicação genuína nesse processo,
aonde tudo o mais virá por acréscimo.
Estamos nessa experiência física para expandir a consciência universal, da origem

que abriu esse espaço tempo. Assumir o desdobramento com honestidade poderá
trazer melhores potenciais e pode levar a uma melhora na experiência vital.
Tudo começa por colocar-se disponível e fazer uma primeira derivação a Origem que
é chamada de Derivação Noturna. A partir desse dia se abre uma quarentena, 39 dias
e noites nos quais se vai recolocar o primeiro plano, o plano físico. Seguir derivando
cada noite e com isso se vão recolocando os demais planos. Desta forma nossa
percepção, o que chamamos realidade, também muda. Realidade é uma projeção
nossa, que projetamos através de nossos filtros que são nossos sistemas de crenças,
pensamentos, emoções, etc. Estamos codificados, quer dizer, há em nós padrões
inconscientes. Tomar consciência disso é começar a despertar.
O desdobramento do espaço tempo nos põe diante de uma nova lógica para caminhar
pela vida, sabendo que tudo o que ocorre tem uma razão de ser que é a de expandir
nossa consciência individual e por consequência a consciência universal. Se nos
damos conta que algo nos da fricção, vemos o erro, o observamos e entregamos tal
percepção. Se trata de viver derivando, quer dizer, estar em constante ping pong com
nosso Original, que é uma dimensão dentro de nós mesmos. É nossa dimensão
infinita, de onde tudo parte e regressa e nela existem todos os potenciais.
Devemos ter presente que para essa viagem chamada vida, viemos com uns
marcadores que nos fazem perceber as situações com erro, quer dizer, sentimos
carga, sofrimento. São os marcadores do Dr. Hamer e são os seguintes:
• Sobrevivência; faz-nos perceber a vida como uma luta para sobreviver.

• Proteção; faz-nos sentir que devemos nos proteger do meio externo.
• Comparação e Competição; faz-nos sentir que temos que demonstrar que
valemos, competindo com os outros.
• Substituição do Faltante; faz-nos sentir-nos incompletos e nos leva a encher
essa falta de plenitude com coisas externas.
Cada situação que vivemos em nossa vida, como um conflito ou problema tem que ver
com um ou mais desses marcadores. O erro, a carga que esse problema nos gera é a
“jóia da coroa” a ser entregue a origem. O propósito dessa exploração chamada vida é
o retorno da informação de nossas vivências, quer dizer, os pacotes de dados do que
sentimos e pensamos.
Assim sendo, ao assumir o desdobramento, funcionamos com uma nova lógica que
nos permite mudar rapidamente nossa percepção, e baixar novos potenciais à nossa
vida que nos conectam com nosso propósito original. O trabalho q eu fazemos em nós
mesmos contribui para transmutar o inconsciente coletivo para uma maior coerência
global.
Recordemos: “Ser a mudança que queremos no mundo.”
A perspectiva do Desdobramento é como um mapa que nos permite converter-nos na

versão mais original de nós mesmos, viver em maior equilíbrio, sem sofrimento,
conectados a nossa essência.
A seguir a tradução e transcrição dos 4 vídeos iniciais de Alejandra Casado

onde ela explana como chegou a esse entendimento e como aplicar isso ao SER,
que foi o inicio da divulgação dessa Lei de forma massiva e para pessoas
comuns.
Obs. inicio da Publicação dos vídeos Ano 2013

Lei do Desdobramento do Tempo – Tradução Vídeo 1
Link do Video: https://youtu.be/Ux7-LVX1r64
Início da tradução
(00:00 minutos)
Bem vindos, bem vindos a esta estória que vou compartilhar com
vocês. Vou compartilhar a estória de como cheguei a entender e
compartilhar como funciona o desdobramento do tempo como uma ei física
aplicada ao ser. O cientista Jean Pierre Garnier Malet criou essa teoria
com fundamento no sistema planetário. Isso ocorreu no ano de 1998,
depois 1999, 2000 e 2001, em quatro artigos muito importantes em uma
revista muito importante dos Estados Unidos. A lei é validada e ele é
premiado por validar essa lei no Instituto Americano de Física em sua
publicação do ano de 2006.
E agora eu vou lhes contar como cheguei a isso, que ocorreu por
casualidade, como por acidente, querendo e sem querer. Em 2012, eu me
preparava para ir a Cuzco, num evento de Biodescodificação, que
produzido por Enric Cobera. E pouco antes de ir, havia visto um vídeo
publicado on-line, que falava do desdobramento de tempo e este vídeo, foi
visto antes deste evento. Durante o evento saiu um segundo vídeo.
Transcorreram em Cuzco 10 dias e no último dia, Corbera falou sobre a
transgeneracional. O transgeneracional termina com um duelo.
E então, com esses 10 dias intensos, tinha movido muita carga
(espiritual), que estava distribuída no ambiente, muitíssima carga,
obviamente da minha árvore (genealógica) e de todos os que estavam lá e,
então me ocorreu maravilhosa ideia de dar a partida nesse tema, no
“doble”.
Isto foi intuitivo e foi um grande acerto, um grande sucesso e por
isso agora vou lhes contar. Na viagem de retorno, desse evento tenho todas
as informações que tem a ver com o emaranhado de como esses conflitos
dessa árvore transgeneracional afetou a mim, meu pai, minha avó, eu e
Lei do Desdobramento do Tempo – Tradução Vídeo 1 por Superdoble Página 1
Link do Video: https://youtu.be/Ux7-LVX1r64
meu irmã. Assim, se revela um monte de coisas que não estavam no nível
do meu conhecimento. E essas coisas se confirmam quando chego em casa,
no encontro com minha mãe. E logo me veio a forte intuição de que todas
as respostas estão no futuro. Essa forte intuição me fez ver diretamente a
Garnier e por essas coisas da vida, entendi Garrnier muito rapidamente e
apliquei o sono paradoxal. No terceiro dia, ao aplicar o sono paradoxal,
no sono resolvo todo esse conflito que eu tinha visto na a viagem de volta
de Cuzco a Cordoba, Argentina.
Bem, a partir daí é começam a desencadear uma série de eventos
que tem a ver com a minha irmã e também um ping pong (troca) que
começa a se desenvolver espontaneamente com isso que Garnier chama de
“Doble”, Daí em diante foi uma enxurrada de compreensão e evolução do
que seria o desdobramento do tempo. O ponto de partida foi a resolução
de conflitos familiares ou transgeneracional, mas isso foi apenas o ponto
de partida. A partir daí a compreensão, o entendimento não parou.
Estamos falando do mês setembro e agora estamos em junho de 2013, são
9 meses, que correspondem a 7 quarentenas, e justamente essas sete
quarentenas fizeram com que haja amadurecido a compreensão sobre o
desdobramento aplicado ao ser. Isso é tão importante que não pode ficar
na mão de apenas uma pessoa.
Uma das coisas mais importantes que eu quero compartilhar é que a
lei do desdobramento do tempo é uma lei de caráter universal, universal
significa que é uma versão de todos os elementos essenciais, uma versão
coerente de todos os elementos, ou seja, uma verdade universal é
absolutamente inclusiva, não há nada que fique fora. Então, como é uma
lei universal não pode ser propriedade de ninguém. Muito além do senhor
Garnier, e o agradecimento vai ser muito grande, profundo. Mas isso não
lhe pertence, pois é uma lei de caráter universal.

Alejandra Casado
(05:44 minutos)
Mais adiante, o agradecimento a Garnier vai ser grandíssimo,
profundo, mas a lei não pertence a ele nem a ninguém, porque é uma lei de
caráter universal, por este motivo. E isso vai fazer uma grande mudança
em nossa história e, especialmente, na ciência, porque esta é o último
vínculo de uma ciência onde as referências estão fora.
A lei do desdobramento do tempo, nos vai induzir, se a aplicarmos
da forma correta, a um sistema de auto-referência; ela vai nos levar ao de
volta para a essência; vamos chamar a essência de origem deste universo.
Bem, isso é o que vou compartilhar em profundidade; eu sei que pela
internet correm muitas versões do que é o doble; perguntarão doble uma
coisa ou pedir outra ou fazê-lo desse jeito para que funcione. Bem, a
primeira coisa que eu quero deixar claro é que este esta é uma lei que nos
reconecta à lógica universal, é como funciona a lógica de origem. É muito
relevante, é muito importante e é absolutamente inclusiva; nada fica fora.
E quando aplicamos isto ao ser, obviamente, nos encontramos finalmente
com a iluminação; vai ser um processo físico, não é um processo místico
ou de puras ilusões e que virá alguém com uma varinha mágica. Não. É
um processo absolutamente físico, natural e que tem uma lógica. O que
vamos a ter com a lei do desdobramento do tempo é o acesso à lógica de
acesso da fonte, da origem;
Ao chegar agora à 7ª quarentena apresento uma metodologia para
aplicação prática desta Lei, uma aplicação que tem a ver com o ser, para
que o ser se reencontre com sua essência.
Aqui atrás de mim eu tenho as famosas bonecas russas, que tem
muito a ver com o que vocês vão aprender com esses vídeos; isto que vou
lhes dar não quero que seja propriedade de ninguém porque quero que

Alejandra Casado
estema na mão de todos. É importante demais para ser propriedade de
alguém; qualquer um pode ter isso. Ninguém pode apropriar-se do
caminho do retorno, de volta a essência. É algo que a partir deste
momento pertence à humanidade, como sempre tem sido, porque a origem
tem sido filtrado através de todas essas distorções, dos nossos propósitos
parciais tem sido filtrada e chegado onde tinha que chegar. De forma que
é o que, em princípio, esta introdução, quero compartilhar com todos.
Obviamente, que as pessoas..., graças também a todos aqueles que,
de setembro até agora, tem me acompanhado, para poder oferecer esta
mensagem.
Se em algum momento ou alguma quarentena eu tenha cortado ou
deixado de explicar a todos, é que o desdobramento para mim tem um nível
de nitidez quarentena após quarentena e se foi incrementando que as vezes
me sentia confusa, sem saber como se comunicar com as pessoas.
Bem, obrigado a esse encontro constante com as pessoas que sempre
estiveram por perto e fizeram com que chegássemos agora a essa
metodologia. A metodologia parece justamente para ajudar as pessoas que
tenham a tenham a mesma percepção.
(10:00 minutos) Uma coisa importantíssima: para que nos serve a
lei do desdobramento do tempo. Para corrigir a percepção, é uma lei que,
quando aplicamos de forma correta, corrige nossa percepção e se somos
(como somos) observadores em um campo quântico, corrigir a percepção é
tudo. Assim, é absolutamente importante nós nos tornamos íntegros e auto-
referentes.
Esta é a parte que eu vou desenvolver quando... O que eu estou
fazendo é uma introdução para abrir uma série de vídeos que vão ter mais
ou menos uma hora de duração, onde vou lhes dar todo esse conhecimento
e aplicá-lo. Obviamente, as pessoas que que ressonarem com o assunto,

Alejandra Casado
serão aqueles que se aproximem e aceitem receber de forma direta. É
como um treino, esta calibração, desde já lhes aviso, ultrafina. Aqui os
detalhes mudam completamente os resultados.
Portanto, não é algo superficial. O desdobramento do tempo não é
algo superficial. Não é para fazer eu ir melhor no meu negócio, ou para
me fazer ser melhor na minha casa, não é isso, é para algo muito maior e
muito importante. Então é isso que eu quero compartilhar em
profundidade. E isso justamente vai dar nascimento a toda uma fundação
para impulsionar esta ciência. Obviamente, manifesto a minha eterna
gratidão Garnier, por haver feito o que fez e cumpriu a sua missão de
forma brilhante, dando ao mundo a compreensão do universo. E agora
vamos aplicar isso em nossas vidas, ao ser.
Então, é algo muito maior do que uma nova lei física, é muito mais,
muito mais, e isso nós vamos descobrir. Também vamos descobrir que
vamos nos encontrar mais além do que o nosso doble, vamos encontrar
com o nosso ser original. E o nosso ser original tem uma contribuição
original e quando entramos em contato com essa contribuição original,
passa algo maravilhoso, porque a soma de nossa contribuição somada com
a de outro fica maior ainda. É muito grande mesmo.
E isso vai acontecer com a minha contribuição, com a contribuição
feita por Hamer, com a contribuição feita por Corbera. Bem, tudo o que de
alguma maneira não entenderem estão lutando entre si, para ver quem é a
autoria. O desdobramento do tempo acaba com isso, com essa luta.
Entendemos que todos temos uma contribuição que é original, e que
esta lei é absolutamente inclusive, faz com que nosso contribuição quando
associada a de outro, ambas superam em muito o que está separados. Pois
bem, esta é a primeira parte, a introdução e sejam bem vindos.

Alejandra Casado
Início da explicação da metodologia
Nota do tradutor:
Antes de iniciar esta etapa informo que a metodologia
explicada neste vídeo, destinada a aplicar a lei do
desdobramento do tempo, já evoluiu para um método gráfico
que pode ser resumido em uma única folha de papel (Vídeo
10). Entretanto, para que utilizá-la e obter resultados com ela é
necessário entender todo o processo, e isso só possível
mediante o conhecimento do conteúdo dos vídeos de 1 a 10.
Oportunamente colocaremos no site os arquivos de
apoio à aplicação dessa nova forma de aplicar a lei do
desdobramento do tempo ao ser.
(13:33 minutos)
Bem, vamos começar explicando o que aconteceu em Cuzco, e vamos
aplicar a contribuição que Hamer, uma contribuição muito importante. E o
que aconteceu? Bem, Hamer contribuiu explicando como é que os conflitos
que nós temos são traduzidos em linguagem biológica, traduzido em
conflitos biológicos. Isso é chamado de inconsciente biológico. Aqui vamos
usar outro termo. Usaremos “observadores ativos do passado”,
“observadores ativos do máximo passado”. Quero dizer uma das coisas
mais importantes da lei do desdobramento de tempo; ela nos ensina que o
passado, o presente e o futuro existem simultaneamente Eu sei que você já
ouviu isso, mas é muito difícil de assimilar, já que viemos de um raciocínio
linear, acreditando que o futuro não existe. Tudo existe ao mesmo tempo,
simultaneamente.
(15:06 minutos)
O que passa é que há futuros que são suicidas e outros que terminam
nos levando à iluminação, essa é a única diferença; mas existem

Alejandra Casado
simultaneamente, todas as possibilidades existem simultaneamente. Então,
esta quebra o nossa mente linear, vamos começar entendendo; não se
preocupe em entender tudo tão rápido, mas sim o que foi feito por Hamer,
que criou ponte, uma comunicação entre o nosso presente e os nossos
observadores do passado mais remoto, porque estamos falando de um
observador de máximo passado. Quando começa a vida na Terra, o homem
começa a desenvolver uma série de conflitos que simplesmente tem a ver
com manter-se vivo, com sobrevivência, tão simples como isso.
Então esses para manter-se vivo, são os conflitos na primeira fase
(da vida), que tem a ver com a sobrevivência básica (Erro 1). Em seguida,
ativa-se o outro observador que tem a ver com a segunda fase, com a
terceira fase e com a quarta fase. Estes observadores nós vamos chamá-los
de “observadores do passado”.
Ao criar um ponto de comunicação com esses observadores e
vincular a questão do desdobramento do tempo estamos ativando
observadores de linha ao futuro. Aqui esclareço: se nós ativarmos os
observadores do máximo passado e vincularmos a lei do desdobramento
ativamos também os observadores de máximo futuro. Simplesmente porque
existe uma simetria. Se esse é o princípio da vida Terra será o melhor
futuro da vida na Terra, porque simplesmente há uma simetria. Para ser
coerente e consistente com essa simetria, a única coisa que eu tenho que é
encontrar-me no ponto zero. Se estou em um ponto zero totalmente neutro
e é isso que eu fiz magicamente ao dizer, “bem, eu não estou preocupado
com esta questão, que o doble se preocupe”. Deixe de interromper no
lugar onde estão os conflitos para estar onde estão as soluções. Então, eu
não interrompo e as soluções e os conflitos se encontram. Isso foi o que
ocorreu em Cuzco, ou seja, um alinhamento de observadores, os
observadores de máximo passado e os de máximo futuro, em um plano

Alejandra Casado
físico. Ambos se encontrando no ponto ZERO no presente transformam
uma ao outro. É tão simples claro. Nesse evento ocorreram manifestações
como esta. Sempre há quando falamos de desdobramento; sempre há sinais
em nosso entorno e todo tempo isso se confirma.
De fato, o que se arrecadou, a partir das contribuições das pessoas
para a realização física do evento, somou 333 euros e as contribuições das
demais pessoas que estavam lá, somaram 666. Esta é um alinhamento do
que viria a representar a energia gravitacional que é tem base física, a
energia gravitacional, a experiência, 333 que tem a ver com esta energia
gravitacional que está na lei, e a anti-matéria, que tem a ver com os
propósitos, os propósitos que tinhas as pessoas de seguir avançando nesse
entendimento, enfim, essas energias se alinharam, da mesma forma que se
alinharam os observadores, simplesmente por estar no meio, no ponto
ZERO, um inibe ao outro.
(19:40 minutos)
O que é que acontece primeiro? Qual é o primeiro sinal ou sintoma
quando você se coloca em contato, ou seja, ativa os observadores do
passado e os observadores do futuro e se mantém neutro presente: a
primeira coisa que acontece é que ele remove o que lhe causa sofrimento
ou experimenta a sensação de paz que vem com relação ao passado; esta é
ao primeira instância, é como se houvesse uma desconexão de todos os
estados que têm a ver com a distorções. Logo vamos entender muito
melhor porque isso ocorre, mas em princípio, e para continuar a
explicação sobre o ocorreu, isso foi o que aconteceu (em Cuzco).
Assim, enquanto Hamer, pode pensar que fez uma contribuição para
a nova medicina do futuro, na verdade, fez uma contribuição muito maior e
mais valiosa do que isso, a bio-descodificação, a bioneuroemoção podem
ser boas para resolver um sintoma físico de uma pessoa. Mas essa

Alejandra Casado
contribuição é muito maior e mais importante do que isso. E mesmo
Garnier, haver criado uma lei física que explica e justifica a constante
cosmológica entre planetas, enfim, essas correções que foram feitas em
nível astrofísico, esta contribuição supera isso também. Vamos ver como a
soma das partes é mais do que cada um deles individualmente; isso vai ser
uma constante a partir de agora a lei manifesta isso de uma maneira muito
clara.
Bem, uma vez que já expliquei isso que foi validado como chegamos
até aqui, vamos começar então com o desenvolvimento disso. E aqui é o
momento em vou me afastar da sugestão de Garnier, que tem a ver com
manter contato com o doble (ou dublê). O que eu vou apresentar está
relacionado a algo que vai mais além do doble, e tem que ver com “o
original”. Garnier mostra seu gráfico sempre em forma circular. Eu vou
lhes mostrar o desdobramento com os eixos que conformam esses círculos.
Nosso alinhamento vem a partir da experiência. O de Garnier vem desde a
origem e, portanto, suas maneiras de mostrar vai ser sempre com círculos.
Entretanto, nós estamos vivendo experiências lineares, então a principal
coisa que temos que criar, para poder voltar, retornar a essa consciência
que é esférica, temos que fazer um alinhamento dos eixos, e é aí onde
vamos usar o nosso principal recurso.
Você certamente vai se recordar do seu tempo de escola, no ensino
fundamental e na escola primária também, pelo menos antes, fazíamos
representações nos eixos Y e X. Também utilizamos no secundário, as
funções das retas. Bem, vamos tomar essas informações como base, ou
seja, vamos tomar esses dois eixos, que serão fundamentais na
metodologia. Vamos pegar o eixo Y como eixo do SER, o “ser original”,
ou seja, a trajetória da essência, vendo-se em viagem, num sono profundo,
que lhe vai fazer encontrar o porquê de ser como é e não outra coisa. E

Alejandra Casado
vamos tomar o eixo X como o eixo da experiência, a experiência que se
desloca dentro desse sono da essência. É uma viagem da essência, que
logo se desloca e se apresenta em um leque de possibilidades.
Figura 1 – posicionamento dos observadores em um plano físico
Figura 2 – Experiência no Eixo X e Essência (Ser Original) no Eixo Y
Muitas vezes, quando eu explico o desdobramento do tempo, digo

que é como se fosse uma espécie de lupa, uma espécie de lupa... Para que
nós nos usamos uma lupa? Quando encontramos o fundamento de algo que
é muito pequeno e queremos saber mais profundamente, então vamos
utilizamos uma lupa e essa lupa o que vai fazer? Vai ampliar nossa visão e
as coisas que estão juntas, podemos vê-las separadas, claramente. Então
agora vamos ver isso, como o desdobramento é. Ver separado o que esteve
sempre juntos. Vamos ver nossa existência de um lado e o propósito por
outro. E esse deslocamento se dará a partir do eixo X, mas isto será um
deslocamento virtual, porque a verdade é que tudo está unido. Então

Alejandra Casado
vamos ver separados apenas para compreendê-lo melhor. E é por isso que
a lei do desdobramento do tempo, o que você faz é corrigir a nossa
percepção.
(25:40 minutos)
Bem, explicamos os eixos. Agora eu me remontaria ao início deste
desdobramento, de onde vem essa lei. Definimos universo e a primeira
forma que gostaria de comentar é como se fosse uma versão da vida, uma
versão da vida que põe em coerência os elementos, como dissemos na
introdução, é uma versão que coloca todos os elementos juntos em
harmonia e coerência.
Começando a entender a metodologia
Para dar continuidade a explicação da lei, necessitamos retornar um
pouco ao passado, no início do desdobramento, de onde vem esta lei.
Definimos o universo como uma versão da vida, que põem em coerência,
em harmonia, todos os elementos. Poderíamos também dizer que o
universo é uma construção em frequências de luz. E a experiência que
temos mais vívida ao nosso alcance é quando a luz se desdobra em um
arco íris, em 7 cores. Da mesma forma ocorre com o som, que são 7 notas.
É algo que se está expressando e se desdobrando em versões. O
desdobramento também tem 7 frequências.
É interessante também considerar a introdução de um novo conceito
que será utilizado daqui para a frente. É a noção de observador inicial.
Esse termo será utilizado para não usar uma palavra para a qual já existe
muitas referências e seja carregada de paradigmas. Deus, por exemplo, é
um nome genérico, assim como gato, cachorro, e pode gerar vinculações
não desejadas. Esse primeiro observador teria em seu interior, de forma
definitiva ou potencial, uma versão de todos os elementos essenciais em
harmonia e coerência e, adotando-o, estaremos de acordo, de uma
maneira lógica e coerente. Em um momento determinado esse primeiro
observador decide doar sua energia para manifestar um propósito. O
propósito é o que mantem tudo unido coerentemente.

Alejandra Casado
A energia vem logo depois do que subsiste. E essa energia põe em
manifesto a criação. Assim, a criação vai ser a energia mais o propósito,
totalmente unidos.
Em física quântica o mais importante, assim como precisamos de
ingredientes para fazer uma torta necessitamos de farinha, ovo, açúcar,
para criar uma realidade, necessitamos energia e informação, e ambas se
colapsam a informação dá formato a essa energia e aí nasce o que
chamamos de matéria.
Então, essa realidade tem uma parte de existência, que tem a ver
com a energia e uma parte de propósito, que tem a ver com informação. A
união dessas duas coisas constrói o que se conhece como paradigma
original, que é essa versão coerente. Aqui o passado, o presente e o futuro
não existem, existe um só tempo, porque as perguntas e as respostas, a
existência e o propósito, estão unidos nesse paradigma original. E aquilo
que mantem unida toda a realidade é essa energia que todos chamamos de
energia primitiva, primordial, ou o que chamamos de amor, ou seja, a
força que mantém as coisas em equilíbrio.
Chegamos a esse ponto. Tenham claro uma coisa. O propósito já
existia antes. A existência é uma manifestação desse propósito, ela vem
depois. Mas para fixar mais esse entendimento, vamos pensar uma cena de
teatro, fazendo-os imaginar esse observador original, que tem o seu
propósito, desloca a existência, mas agora vou me colocar na posição de
um dos elementos que surgem desse observador inicial. Nesse caso, como
estamos falando do arco-íris, me surpreendo (uau!), existo e depois resulta
que me olho, me reconheço como na cor amarela. Sei que sou amarelo
porque me comparo com outro que é verde; me comparo com outro que é
vermelho; me comparo com outro que é azul. E então me dou conta que
sou mais claro. Como pode ser isso? Então, neste observador inicial,
seguramente que havia uma razão para que uma cor seja mais clara e a
outra escura; para que uma nota musical seja grave e outra mais aguda.
Porque tem uma visão da totalidade, do conjunto.
Entretanto, se eu tenho uma visão parcial e sou um desses atributos
e começo a ver que sou azul e alguém me nota e vejo outra linha azul e não
se percebe ela muito, posso chegar a pensar que eu poderia ser feliz não
sendo tão claro. Talvez esse azul pensa que é muito escuro e também
Alejandra Casado
quisesse ser mais claro. Ou uma nota grave quisesse ser mais aguda para
ver o que sente.
Imaginem-se vocês no universo. Como seria se todas as cores, todos
os números e se todas as notas musicais estivessem desconformes com seu
papel, com sua verdadeira essência. Esse universo soaria bastante feio.
Isso é o desdobramento. Enquanto que, não seria melhor, mais feliz, se
fosse de outra maneira? Então essa é a pergunta mágica de não saber o
propósito que se tem. Ser quem não é ou que essência tem.
A essência inquieta empenhar-se-ia em descobrir como seria não ser
ela mesma. É o que a faz cair nesse sono profundo (32:37 minutos). Sonha
e imagina ser outra coisa. Então sonha a essência e produz a imaginação
de como seria não ser ela mesma. Aí se aplica uma distorção. No sonho a
experimenta e depois logo vai-se quando essa experiência acumulou uma
carga. Porque o que seria uma carga gravitatória: a energia que se filtra
com uma distorção. Então gerou uma carga, uma carga gravitatória.
Quando então sentimos que essa carga já está acima dos limites, o que
fazemos com isso? E aqui vem a grande mudança. A grande mudança que
tem a ver com essa abertura temporal. Este momento que estamos
transitando e que tanto se fala, tem a ver com um momento onde é um
momento pra se retornar à fonte. É um momento onde todos os planos e
dimensões se unificam. Então é um ponto para nós que estamos na ponta
mais distante temos que reconhecer a origem ao invés de seguir existindo
as distorções, criando experiências que vão gerar cargas. Agora é hora de
mudar a rota e vamos começar a referencia-nos em nossa origem. A
referência passa a ser a nossa essência, que é mesmo que referenciar-nos
em nosso propósito.
O propósito vai ser todas as melhores respostas para a nossa
existência, que sempre existiram; simplesmente tinha essa parte vedada
para estimular por mim mesmo a experiência de como seria não ser, de
como seria ser diferente. Então, como já acumulei muita experiência e
agora me vem soando lindo isso de que o bom está dentro em vez de achar
que sempre que o bom está fora, mudamos a rota.
(34:58 minutos) - Esta é uma sensação interna. Ninguém pode dizer
a ninguém que retorne à fonte. Ninguém pode dizer a ninguém que retorne
à essência. Isso é algo que simplesmente se sente. Chega o momento em
Alejandra Casado
que começamos a intuir que esse passado que estivemos vivendo e no qual
se vem referenciando é se fosse sonhar repetido. E você reflete “isso já
vivi”.
Ou seja, chega o momento em que observamos uma criança está
olhando Barney e seus amigos que sempre cantam a mesma canção e a
criança sempre ri das mesmas coisas das mesmas coisas que faz Barney e
volta a sorrir como se fosse a primeira vez. Às quatro da tarde, vem sua
mãe assiste a novela e nela aparecem as mesmas coisas da novela
apresentada no ano anterior, nas quais passaram os mesmos enredos. E
mãe segue se divertindo com a novela que passa as mesmas coisas. Depois
vem o pai e assiste uma partida de futebol que não é diferente das partidas
anteriores. Depois alugamos um filme em vídeo que tem as mesmas tramas
de vídeos anteriores, porque sempre passa o mesmo. Chega um ponto em
que a vida começa a ser um sequência de repetições. E algo lá dentro diz
“mas isso eu você já viveu”. É como se tivéssemos que fazê-los divertidos e
é como se gostássemos muito disso. Mas algo lá dentro diz “hum, isso já
vivi”.
Imaginem-se em uma viagem e partindo da origem vai descobrir
algo desconhecido. Não importa de onde vai começar a descobrir o
desconhecido porque é desconhecido. Se eu vou conhecer um bosque vai
dar no mesmo ir a qualquer parte do bosque porque não conheço nenhuma
parte do bosque. Mas o que passa quando eu começo a encontrar no
bosque com um lugar e depois quero voltar e volto a encontrar com o
mesmo lugar e caminho muito, muito e retorno ao mesmo lugar. Aí eu
concluo: “esse lugar eu já conheço”. Nos damos conta que estamos
envolvidos em experiências repetitivas.
Então não é o mesmo quando saio da origem e me dirijo a qualquer
lado e depois quero voltar e necessito uma rota. É aqui onde o
desdobramento do tempo, a lei do desdobramento do tempo nos vai ajudar
enormemente. Porque nos resgata desses padrões repetitivos, nos
referenciam aos observadores que retornam à fonte e que possuem todas
as equações de todas as distorções que tem os observadores do passado. E
aqui é muito importante isso porque, observem, vou à essência, onde tenho
todo no paradigma original, tenho tudo, absolutamente tudo o que, tudo, a
verdade, posta em evidência; tenho tudo. Entretanto, começo a sentir que
se eu saio das coisas como são, saio desse prazer porque as coisas são
Alejandra Casado
como são começo a perguntar se não me daria prazer ser outra coisa que
não fosse eu mesmo. Essa pergunta põe em movimento uma energia onde
as distorção é o princípio desse prazer. Essa pergunta não me daria prazer
a mim se as coisas não fossem assim. Então a criação que eu vou começar
a desenvolver já não é com consciência senão vai ser uma criação com
uma distorção, simplesmente para ver como seria. Aí é onde, quebrado o
princípio do prazer, que é o prazer pela pureza, prazer pela certeza de que
as coisas são o que são. Prazer com a distorção incluída. Então vou
experimentar todas essas distorções.
Quando me vou, penso que lá fora vai estar o melhor. E lá fora está
o que é bom. Então vou sair e explorar todas as possibilidades. Essa
essência inquieta, por isso tem que explorar. Essa essência inquieta está
entrando no desdobramento. Então, agora, nós já percorremos todas essas
possiblidades e é nesse bosque de todas as possibilidades estamos
perdidos, por que em cima, estamos andando em círculos. Não podemos
voltar. E agora voltar é muito importante.
(40:25 minutos)
A metodologia nos vai ensinar a que ativemos os observadores de
retorno a origem. Quando a aplicamos corretamente vamos estar na
frequência mais lentas da experiência física, mas retornando a frequência
mais alta, à vibração mais alta desse plano, entrando em uma espiral, em
um processo de espiral, onde a frequência vai ser cada vez mais rápida,
mas eu vou estar me vinculando sempre aos observadores que retornam à
fonte. A grande mudança que o desdobramento nos apresenta é que agora
temos uma referência.
Com a lei da relatividade dizemos que uma experiência é relativa a
outra, que é relativa a outra, e assim por diante, e sempre vamos
acumulando experiências de um polo positivo, de um polo negativo a outro
e caímos em programas repetitivos que nos mantém presos a experiências
circulares, pois não temos ativados os observadores que retornam à fonte.
Então estamos sempre nos referenciando ao passado. Queremos ir para
adiante mas na verdade repetimos a mesma. Se nós observarmos o que
Hamer ensina maravilhosamente bem... atentem para que acontece à
ameba ou poderíamos dizer, ao princípio da vida na terra, porque o bem
está fora. Necessita ar para respirar e o ar está fora e tem que respirar
Alejandra Casado
porque o bom está fora. Tem que voltar para dentro. Tem que beber e a
água está fora.
Essa ideia de que a essência, de que o melhor está fora se
transformou em verdade. A sobrevivência se transformou em um esforço.
Porque no paradigma original não havia esforço porque tudo estava
dentro e todo estava dado. Então passa a ter experiência onde tudo está
fora e precisa comer e a comida está fora e precisa buscar. E tudo estava
dado. Então passa-se a ter uma convicção de que o bom está fora e
necessita comer e a comida está fora e precisa buscá-la.
(43:22 minutos)
Na etapa de proteção (o segundo erro descritos por Hamer) a
essência observa os perigos e olha para fora. Se estamos olhando para
fora, para ver onde estão os perigos, e então, é claro, os perigos aparecem.
E então na etapa onde refletimos que já sobrevivemos, estamos protegidos
e vamos ver o que fazemos e tenho que me comparar com os demais e
tenho que competir, para valorar-me para a luta ou não. Notem que a
valoração vai ser sempre vai ser a respeito de algo que está fora porque
senão seria aceitação. Em aceitação já estamos. Em contrapartida se eu
tenho que me comparar e tenho que competir, então começo “esse é mais
rápido, eu sou mais lento; esse é mais alto, eu sou mais baixo; esse corre
mais rápido, eu corro mais lento; eu corro mais rápido, assim vou caçar e
esse vai ser o meu jantar; hoje eu vou ser o jantar desse.
Enfim, a sobrevivência e toda a natureza do desdobramento tem a
ver com essa ideia muito insistente de estar sempre lá fora, projetando-nos,
comparando-nos, sobrevivendo. E ninguém sabe para quê; ninguém sabe
para quê. A ameba nasce e somente não tem propósito e o seu propósito
passa a ser seguir vivendo e o seu paradigma passa a ser de sobrevivência,
porque não tem propósito. O propósito ficou na outra ponta, na outra
ponta; justamente. Então, isso representa o famoso “erro original”. Aliás,
“pecado original”. O erro original de que tudo está fora. É um erro, uma
distorção, uma distorção original.
Se nós nos alinhamos ao observador que tem a distorção original e
nos colocamos no ponto zero vamos encontrar do outro o observador que
tem o propósito para essa existência e isso vai eliminar esse erro original.
Então nossa vida se torna uma vida de retorno a essência, se transforma
Alejandra Casado
numa vida de retorno ao propósito. Atentem para o fato de que se nossa
referência é o passado nosso paradigma sempre vai ser de sobrevivência,
sempre vai ser um paradigma em distorção.
Se mudamos a rota e começamos a nos referenciar a um observador
de nosso melhor futuro ou do nosso propósito original, vamos encontrar a
vibração mais alta desse plano, a qual vai nos vai conectar com uma
vibração mais alta no segundo plano e também no terceiro. Porque uma
vibração mais alta? Porque o futuro sempre vai ser mais veloz e o passado
mais denso, mais lento, pois tem maior distorção. Então, simplesmente,
estando no presente, tenho que deixar de me referenciar no erro do
passado para referenciar-me no retorno à “fonte”. Isso vai ser muito mais
rápido.
(40:05 minutos)
Por isso que quando me projeto ao futuro... A projeção está aonde?
Em uma projeção de uma filmagem, o projeto está na frente e a fita, a
imagem, está atrás (dentro). Mas o que vai aparecer adiante é o que está
atrás. Mas o que acontece se eu me projeto, se eu me referencio em meu
propósito? O ciclo vai ocorrer ao contrário. Eu não posso ir ao futuro
porque esse futuro é suicida. O meu melhor futuro já existe e é muito mais
veloz que o meu presente que o único que necessito é dizer-lhe que venha
me buscar.
Então, em nosso presente, o que vamos fazer, é viver a
“antecipação”. Nosso melhor futuro já existe e, simplesmente porque nós
lhe oferecemos o passado como combustível, porque toda essa carga,
quando deixamos de habitar o passado, ele se converte em combustível. E
a referência é no futuro e o passado é o combustível. Assim, o futuro tem a
direção correta e o passado tem a força. Ou seja, a minha evolução vai
acelerar impressionantemente. E simplesmente porque eu mudo a rota,
mudo a referência.
Esta é uma mudança para a humanidade nesse momento. Se eu me
referencio no passado o futuro se apresenta escuro, incerto, perigoso,
assustador. Por outro lado, se eu me referencio em um futuro
absolutamente brilhante e cheio de propósito, meu passado vai estar se
reciclando e mudando permanentemente, porque o que vai mudar é a

Alejandra Casado
lógica que o mantém unido. Vou estar eliminando as distorções dos
observadores do passado. O passado vai entrar em decomposição.
Esse é o trabalho que temos que fazer agora, para garantir que o
nosso propósito do futuro, que nosso melhor futuro seja igual ao propósito
do presente e estabelecer equivalência com o propósito do passado.
Quando alcançarmos essa equivalência, como se fosse uma equação que se
igual através do presente, esse é o famoso “final dos tempos”.
Quando o propósito, que sempre existiu, mas que vai em maior
velocidade nessa “abertura temporal” começamos a aceita-lo. É quando
nós começamos a aceitar que teremos uma rota. E essa rota já existe, é o
melhor caminho para a nossa existência. Temos carregado a experiência
como um tanque de combustível. O que vai suceder agora é que, quando
convergem esses tempos, meu passado é meu combustível. E então vai ser
o combustível da minha própria iluminação.
Se eu posso fazer essa “derivação”, se eu posso fazer a derivação
correta, no momento correto e encontrar-me com o meu propósito, meu
passado se dissolve e vai se transformar em meu combustível. Esse
combustível vai gerenciar o meu futuro, o meu melhor futuro e isso vai
gerar um brilho no centro. Assim, nós vamos nos dar conta de que não
brilhamos porque simplesmente estamos desdobrados.
Então quando começamos a conciliar isso, estamos preparando
nosso corpo físico para que o nosso “ser original” venha habitá-lo. O
primeiro que temos que fazer é mudar a lógica desse corpo. Mudar da
lógica da distorção para a lógica do propósito. Isso nós iremos fazer
maravilhosamente bem com a metodologia que iremos oferecer.
(51:50 minutos)
A primeira coisa que você irá sentir é estar em paz, uma enorme paz
com o seu passado. A segunda coisa que sentirá é entrar em uma vibração
muito mais feliz, muito mais auto-referenciada. Não buscamos mais
aprovação lá fora e começamos a vibrar de uma maneira muito particular,
em ressonância com o propósito. Terceiro passo, mudará sua realidade.
Mas para isso temos que dar o primeiro passo. Nunca mudaremos uma
realidade quando tivermos uma carga de sofrimento. Impossível, não há

Alejandra Casado
forma. Portanto, a primeira coisa que devemos fazer é sair do sofrimento.
Isso será muito fácil.
Aplicando corretamente a lei do desdobramento é muito difícil
conectar com uma experiência dolorosa do passado. É praticamente
impossível. Tudo muda de lugar totalmente, porque a lógica que o
mantinha unido a essa distorção se transformou em outra coisa. Então,
para cada uma das experiência conhecemos seu propósito. Simplesmente
ao ter essa consciência, deixa de doer (o passado).
Isso é o que tem passado comigo e muitíssimas pessoas que conheço
e que estão aplicando isso de forma correta. Simplesmente os convido a ter
essa possibilidade e através da metodologia vamos descobrindo passo a
passo esse caminho. Como já disse, a partir de agora isso passa a ser um
patrimônio da humanidade e que todo mundo se decida ou não se adere ou
abre mão. Mas o caminho vai estar aberto e vai ser facilmente transitável e
absolutamente lógico. Vamos utilizar os dois hemisférios do cérebro.
Vamos estabelecer uma ponte para esse corpo gasoso.
Outra coisa importante é que não necessitamos operar através de
crenças. As crenças não são necessárias. As crenças são escolhas feitas
num tempo passado e vamos saber porque. Então, qual a razão vamos
poder escolher algo no presente. Por que razão vamos estar sempre
comparando o que ocorre com o que deveria ocorrer. Simplesmente o que
vai acontecer (usando crenças) é bloquear a possibilidade de mudar. As
crenças são formas de operar que não tem nenhum sentido, somente ser
fantoches de programas ou de grandes manipuladores, nada mais. As
crenças não servem para nada. Podemos prescindir totalmente delas. É
simplesmente uma questão de referência, nada mais. Isso tem a ver com a
maneira de operar com referência ao passado. Quando soltamos essa
identidade, que é totalmente virtual, e tomamos a identidade do eixo Y no
ponto zero... Em espanhol, a letra “Y” associada ao ponto zero (0), que
palavra se forma? A palavra “Yo” (Eu, em Português), certo? “Y” no
ponto zero.
Bem, então aí, nos damos conta de que é uma forma muito límpida
de definir o que é a palavra “Yo”. É o eixo do “ser original” no eixo Y, no
ponto zero. Pelo que lhes mostrei até agora, já sabem o que é capaz de
fazer: mudar o máximo passado com o máximo futuro. Agora entendem
Alejandra Casado
porque estar no presente é tão importante. Tanta gente tem dito, tantos
mestre tem falado disso com metáforas. Agora o entendemos a partir da
física. E partir da física, como tem uma lógica que está implicada, isso se
mostra ensinável, aprendível e aplicável. São qualidades importantíssimas
que necessitamos agora para colocar em marcha esse retorno, esse retorno
à “fonte”.
Assim, até aqui chegamos ao fim dessa primeira parte. Quando
retornarmos no próximo vídeo o que vamos fazer é entrar diretamente na
metodologia, apresentando-a passo a passo, a fim de que vão entendendo
mais profundamente cada plano e cada frequência e este fluxo de tempo
como atua. Mas para entrar na metodologia necessita saber do que set
trata, motivo de termos produzido esse vídeo introdutório.
Espero que tenham gostado e que possam desfrutá-lo.
Obrigado.

Link Video 2: https://www.youtube.com/watch?v=jmD5lyUx_y4
A princípio, quero agradecer a todas as pessoas que viram o primeiro vídeo

que montamos na rede, que é realmente muito básico, muito caseiro e
pretendia ser a introdução a toda uma linha de conhecimentos, que nos vão
dar um entendimento verdadeiramente extraordinário. Esse conhecimento,
o primeiro que eu quero dizer, é que isso é um conhecimento comum.
Estamos dando um conhecimento que é de caráter universal, isso é o

primeiro que você tem que entender, volto a insistir que retomem o vídeo
com que começamos, e o que vão entender é que o extraordinário está
dentro simples e do acessível.
Bem, o que eu não sabia e que para mim é uma novidade, é que está se
pondo ‘de moda’ o simples, porque isso vai levá-lo a amar aquilo que é, e o
que é, na verdade, é o mais simples, o mais básico e o mais comum. Irão
descobrir o extraordinário dentro do comum. Isso é o desdobramento. Sou
uma pessoa simples e não pretendo deixar de sê-lo, e esse conhecimento
também é algo acessível, e algo simples. O extraordinário é o que acontece
quando nós o aplicamos. É como alguém que estivesse descobrindo as
tabuadas... enquanto todo mundo vinha fazendo as somas e subtrações com
feijões, não? enlouquecidos contando e separando feijões, de repente chega
alguém e propõe: e se multiplicamos? Ui! Mas como fica rápido assim e as
coisas saem muito melhor! E chegamos às tabuadas. Este conhecimento ao
chegar ao mundo vai fazer isso. De repente, coisas que eram muito
complexas, complicadas e emboladas se tornam extraordinariamente
simples e acessíveis. A palavra principal da lei do desdobramento do tempo
é a palavra ‘referência’. Então, o primeiro que vamos esclarecer e deixar
muito, mas muito, muito cristalinamente claro é que vamos nos referenciar
na Essência. A Essência, aqui, vai ser nosso ponto de chegada objetivo.
Lei do Desdobramento do Tempo – Tradução Vídeo 2 Página 1

Vamos ter a Essência, que no vídeo anterior nós explicamos como este
universo é uma versão de todos os elementos que estão sincronizados
coerentemente e com uma forte coesão, a força de coesão que chamamos
amor. Muito bom, mas agora vamos ver a perspectiva dessa pequena cor
‘amarela’, como vamos seguir o exemplo, que não tem porque saber em si
mesma, qual é o significado do amarelo, então essa essência do amarelo
começa a duvidar de sua importância, é aí onde começa uma jornada que
levará a uma experiência.
Vamos deixar isso agora em suspense, este ponto de referência, apenas o

que vou dizer que este ponto de referência vai estar na essência do
universo, quer dizer no coração, nesse observador inicial ou nesse
paradigma original. E agora vamos para o outro extremo, para o mais
distante lugar onde estamos passando a experiência. Uma experiência que
como o tempo, que era tudo junto, agora está separada, essa separação vai
ter por um lado a existência e por outro lado o propósito. Então você terá
por um lado um alfa e um ômega do outro lado.
Ok, então vamos chamar aqui passado e este é o ‘melhor futuro’ desse
passado , como todos os tempos existem simultaneamente, então sempre
haverá para este ‘alpha’ um ‘ômega’, em relação a essa essência que está
descobrindo que, se não fosse o que é, como seria. Bom, vamos transitar
nessa experiência: como pode uma essência ter tantas distorções como
pontos tenha uma esfera? Vamos supor que a essência tem ao seu redor um
campo de energia que é o campo quântico. Esse campo quântico tem as
infinitas possibilidades para que essa essência amarela... como seria se
tivesse uma pintinha vermelha? Bom, isso vai fazer com que ela tenha uma
experiência que, da perspectiva da essência, é imaginária. Como seria se
tivesse uma pintinha verde? E vai em busca desse resultado.

Então, neste plano das experiências, vai haver uma dessas possibilidades de
distorção. Então, a este eixo vamos chamar de ‘X’, porque ‘x’ está
representando para mim ‘x’ formas de distorções que terá essa essência
original. Agora, quando nós vamos para essa experiência, nós precisamos
ter uma forma de voltar, e a forma de voltar vai estar reservada para o
momento em que termina a abertura temporal. A abertura temporal vai ser
o tempo que a essência vai ter (vai precisar) para explorar essas distorções.
Isto tem, neste tempo linear, um começo e um fim. Como nós estamos
transitando este final, então agora é visível para nós qual é o caminho de
retorno. Então, é por isso que agora se abre, seguindo o vídeo anterior (não
comecem a ver este vídeo como ponto de partida, peço que assistam
sempre à introdução, porque vou usar muitos conceitos que estão no vídeo
anterior sem explicar, porque senão não terminamos nunca)... então, aqui
há um observador, que é o observador do máximo passado. Este observador
do máximo passado vai estar em linha com um observador do máximo
futuro, em relação a esta distorção, que é uma das infinitas possibilidades,
das tantas que tem essa essência que é única. Muito bem, agora vamos
desenhar um eixo reitor para esse caminho de retorno, e esse vai ser o eixo
da identidade original.
Como nosso ponto de referencia é a Essência, vamos ter um eixo que vai
nos levar a um ponto concreto aqui. Um ‘ponto zero’ aqui, e este eixo é o
eixo ‘Y’. Certo? No eixo ‘Y’ a essência vai ser sempre o ‘ponto zero’ que
sempre iremos colocar aqui. E esse eixo ‘Y’, justamente a Essência, será
este ‘ponto zero’, que se o colocamos aqui, ‘Y’ no ponto zero, atentem para
a mágica palavra que se forma, é uma limpíssima maneira de redefinir a
palavra ‘Yo’. O eixo ‘Y’ no ponto zero, e aqui estamos falando da Essência
original, aqui temos o campo quântico, que é a energia que teremos para
projetar aqui qualquer coisa que esta essência queira ir explorar. Então,
quando vamos em busca da essência de um perfume ou de uma cor, temos

que ir à fonte. Fora da fonte a coisa pode ter ‘gosto de amarelo’ mas não
será amarelo puro. Sempre iremos encontrar aqui uma distorção. Nesse
desdobramento vamos colocar essa energia, aplicada a uma distorção e isso
vai se projetar numa experiência. Então, nessa experiência, como vamos
aplicar uma distorção à Essência, a energia filtrada pela distorção vai gerar
uma carga gravitatória. A carga gravitatória que nós sentimos como algo
pesado, e que nos atrai, tem que ver com esse passado. O passado vai gerar
uma carga gravitatória porque vai ter a distorção original. A distorção
original é: esta Essência sai de ser quem é para ir em busca de saber como
seria ser outra coisa. Então, isso quer dizer: fora é que está o bom, então
vou sair de mim para saber como seria.
Bom, essa é a distorção original que o passado vai ter por definição, por ser
passado, nada mais, os inícios da distorção original. Agora, vamos chamar
este plano da experiência física, deste tijolo biológico: ‘o primeiro
observador’. Vamos ter um “primeiro observador do passado” e um
“primeiro observador” neste melhor futuro, já que o temos como referencia
á Essência original. Se eu estou parado aqui e tenho como referência a
projeção ao passado, meu futuro pode ser qualquer um. Mas se eu tenho
como referencia a essência original, eu posso ir explorar o bosque, e
quando quiser voltar tenho que tomar um caminho que é unívoco, preciso
ter uma direção inequívoca. Então, quando eu me projeto a criar futuros,
vou ter muitíssimas possibilidades, mas quando eu quero retornar a esta
essência, vou ter uma única possibilidade. Entre infinitas, “uma”. Quem
tem os dados do caminho de retorno? Este observador. E como chego a este
observador? Necessito estar em dois zeros ao mesmo tempo: no ‘ponto
zero’ desta experiência, quer dizer, tomar a identidade deste “X”, quer
dizer, “eu sou fulaninha de tal”... Não, eu sou a essência que está nesta
“fulaninha de tal”. Não é a mesma coisa, porque estarão operando

diferentes observadores. Então, enquanto estivermos nos referenciando
pelo eixo da experiência, vamos estar totalmente condicionados pelas
distorções que abrem essa fresta temporal.
Muito bem, agora vamos desenhar aqui outro plano, porque vamos
desenvolver uma espécie de diálogo: primeiro o ponto de referencia, o
plano em que nós estamos, e agora iremos subir e baixar, e vocês irão
vendo como levar este trabalho. Vamos desenhar este outro plano. Este
plano está mais curto que o anterior, porque a frequência é mais rápida.
Este foi mais longo porque a frequência era mais lenta. Como nós, neste
plano físico temos a frequência mais lenta, isso está representado pela linha
maior. Muito bem, então isto é uma experiência física, sempre que falemos
do primeiro observador, estaremos falando de uma experiência física e
biológica.
Temos aqui o primeiro observador do passado, que vai fazer a experiência

física e biológica do mais longínquo passado da humanidade sobre a terra.
Nós nos colocamos no ‘ponto zero’, tendo como referencia o eixo “Y” da
essência, então vamos ter dois zeros aqui, e então vamos buscar o melhor
resultado desta vida na terra, partindo da perspectiva da Essência original.
Esclareço aqui, e vou continuar esclarecendo muitas vezes, mesmo que
agora não se entenda porque enfatizo tanto, porque verão que nesta prática
é absolutamente importante, já que iremos mudando o nosso sistema de
referencias. Nosso sistema de referencias estará cada vez mais leve aqui, e
cada vez mais estável ali. Então, este eixo vai fazer com que este se
equilibre.
Então vamos apresentar o segundo plano, ou segundo observador. O

segundo observador, e vamos colocar aqui um olhinho, porque é um
observador, pomos uma pestaninhas para que fique bonito... Nós nos
colocamos no ‘ponto zero’ e este vai ser a experiência emocional. O plano
das emoções vai estar neste segundo observador. Quer dizer, quando nós
estamos no ‘ponto zero’, portanto não estamos nos referindo ao eixo "X",
mas sim ao eixo “Y”, nós vamos baixar a este zero, também, vamos nos
encontrar com o melhor resultado para estas distorções. Muito bem.
Vamos continuar avançando e vamos desenhar o terceiro observador.

Terceiro observador, até aqui tudo bem, porque são experiências lineares, e
ao linear estamos bastante acostumados. Aqui estamos num plano mental.
Vamos tomar também este eixo “X”, como qualquer um que arrasta uma
distorção, que é aquela com que nos identificamos e agora estamos
transitando, vamos nos colocar no ‘ponto zero’, vamos trazer este eixo do
Ser para ter a perspectiva da essência e com isso ter o melhor resultado, o
máximo resultado aqui. Bem, até agora apresentamos estes três planos. São
planos lineares, e cada um está enganchado com o outro. Por exemplo,
minhas experiências físicas estarão condicionadas por minhas experiências
emocionais. Se eu tenho determinada emoção passarei por certas coisas
fisicamente. Agora, estas emoções estão determinadas e condicionadas: o
que vai me dar o mínimo e o máximo de operação, será o plano mental. Ou
seja, um pensamento põe em marcha uma energia, que põe em marcha uma
experiência. Então, aqui (em Garnier, seria uma partícula e o horizonte da
partícula) aqui temos a partícula que é uma emoção determinada, e o
horizonte é a experiência física dessa emoção.
Aqui vamos ter um pensamento, e esse pensamento sendo a partícula, o

horizonte vai estar aqui. Agora, então, temos aqui o plano mental. O que há
acima disto? Chegamos aqui ao quarto observador, que é a instancia do
viajante, o que conhecemos como “doble”. É o desdobramento original da

essência. Quando a essência pensa: e como seria se eu, o amarelo original,

puro, tivesse uma pintinha vermelha? Bem, isso já é todo um programa:
amarelo com pintinha vermelha. Então, isso é o doble: a essência mais uma
distorção. É o plano da alma. A alma, dizem, é como um livro aonde se vão
registrando as histórias. Claro, todas as historias de tudo o que está aqui
embaixo, que irão se despregar a partir deste programa. Mas esta instancia
é... em todo este desdobramento vamos sempre encontrar três personagens:
o primeiro, já falamos dele, como referencia, aquilo que estamos chamando
“o original”, a Essência pura. Original. Aqui está o doble, que é o que tem
o programa da distorção. E aqui estará o desdobrado, aquele que está
experimentando no fundo, na frequência mais lenta, a projeção desta
distorção. Temos aqui as três entidades: o original, o doble e o desdobrado
(que é mais ou menos como o rabo do último cachorro ou o hobbit da
historia). Então, para sir deste programa, disto que é o quarto observador,
que é muito importante, muito importante, porque nós temos uma
identidade na alma que está extremamente apegada à Essência. As pessoas,
como os artistas, estão sempre se referenciando à sua alma, e para eles isso
é sagrado. Contudo, isso não é a Essência. Temos que sair desse programa
para de fato retornar à Essência. Quando saímos e equilibramos este
programa, alinhando da mesma forma os dois eixos, o eixo “Y” no ‘ponto
zero’ em linha com o eixo “X” no ‘ponto zero’. Estes continuam sendo,
todos, eixos “X”. já que como esta é a Essência, é o único real. Os demais
são todos virtuais, ou seja, são todos “X”. Isto é importante.
Quando saímos deste plano, chegamos ao quinto observador. O que será

esse quinto observador? Já saímos do programa da alma, e não sei que
nome chamá-lo: é como são as distorções, então o chamamos apenas de
quinto observador. Agora, este é o estado da Essência, inquieta por
descobrir como seria não ser ela mesma. Esse é o quinto da linha do
passado, o quinto da linha do futuro é aquele que já experimentou tudo isso

e vai retornar toda essa informação para esta Essência, que foi a primeira a
fazer essa pergunta. Irá devolver todas as perguntas que esta tem, as vai
responder. Este é o quinto observador, ou seja, do plano das distorções.
Este seria o observador que equilibra as minhas distorções, fazendo com
que minha Essência esteja serena. Serena, aceitando-se. Esse leva para casa
tudo o que este descobriu, criando o equilíbrio para que a essência encontre
tranquilidade. Mas este plano, quando temos como referencia a Essência,
será um plano muito, mas muito mais sutil, muito diferente, porque é um
plano multidimensional. Lembre-se que a essência tem múltiplas
possibilidades de distorção. Ou seja, que haverá tantos viajantes e tantas
almas, ou como alguns chamam “vidas passadas” ou “vidas paralelas”, para
uma Essência que estará observando e fazendo-se perguntas. Este é o que
leva respostas à essência. E este é a Essência se fazendo perguntas. Então,
nos colocamos aqui, no duplo zero, e temos a serenidade da Essência. O
que acontece após termos a serenidade da Essência? Essa é a única forma
de podermos alcançar a dimensão seguinte que é o campo quântico. Este é
o campo quântico. Se eu fosse abrir este circulo como uma linha, aqui, para
representá-lo linearmente, (mas é o mesmo que o circulo)... a essência está
por detrás desse campo quântico. Então esse seria o sexto observador. O
sexto observador, como é energia pura, não tem passado, a corrente elétrica
não pode ter passado, tudo o que você puser ali só vai dar futuro. Se eu
quiser usar o computador tenho que ligá-lo para depois usar. Ou seja, essa
instancia é totalmente energética, então não tem passado, só pode ter
futuros. Este sexto observador, como é do campo quântico, viria
representar uma tomada. Os futuros são, justamente, a energia deste
observador. E aqui temos o que muitos que leem o livro de Garnier ou
assistem outros vídeos pela internet dizem “o futuro vai atrás”. Claro, agora
vocês entendem porque o futuro vai atrás? Porque neste plano não há
passado, é só energia pura. Então, deste lado terei as infinitas
possibilidades ou futuros, e deste lado o que vou ter? Aquele que leva todas
as informações de volta para casa. Este sexto observador, então, tem apenas
uma opção: voltar á origem. Por outro lado, este tem infinitas. Lembra-se
do caminho estreito: um entre infinitos? Bem, é preciso estar com a
serenidade da Essência para poder estar numa instancia totalmente
energética, aonde todos irão se projetar nos futuros, e onde tomamos a
decisão de dizer: vou para casa, volto á origem. ...
Bem, este é o seis do meio. Então, entendam que este famoso 6,6,6 tem
esse duplo sentido: é a instancia que rodeia a Essência. É o que faz a
essência quando vai se desdobrar, de onde tira a energia para chegar aqui
embaixo, mas é também onde eu tenho que chegar e dizer: “eu não quero
mais possibilidades, quero devolver todas essas experiências à Origem”.
Isto se chama uma abertura temporal, a partir da própria origem do
universo. Este é o tempo que tem essa essência para ir e fazer essa
exploração. Tem um tempo que é dimensionado, e tem uma diversidade de
velocidades que também estão determinadas. Esta é a máxima velocidade
da abertura temporal e esta é a parte mais densa e lenta. Esta me serve para
quê? Para acumular minhas experiências. Essa experiência vai se dissolver
quando eu empreendo este caminho de retorno. Como faço para
empreender este caminho de retorno? Tenho que mudar a rota, em vez de ir
na direção de gerar futuro, vou de volta para a Origem. E a Origem vai me
levando por si mesma, é quando temos essa sensação de não querer estudar
mais, não aprender mais, uma vez que toda a informação nos chega de
forma constante e abundante.

E nos conectamos com este ser original. Isto é, nada mais nada menos, que
o esqueleto do universo e o que chamamos de inconsciente. Bem, aqui está
o inconsciente, que acabo de lhes apresentar em detalhes, como está
estruturado, como uma radiografia.
Bem, agora vejamos do que se tratam esses três personagens. Os três

personagens são fundamentais, e agora vamos falar deles. Aqui, o Original.
Sempre que falarmos do Original, estaremos falando do ‘ponto zero’ do
que seria o sete, o sétimo observador. Qual é este 7, e qual é este 7? Bem,
quando passamos o campo quântico, a única coisa que passa é a água. Não
há outro elemento que possa passar essa cortina. A água é a comunhão com
a Origem. Então, o que vai acontecer no 7 é a comunhão da água da
experiência, essa experiência que já foi equalizada (equilibrada, porque,
agora no próximo passo vamos ver como equilibrá-la), e que vamos
entregar na fonte, ou seja, água da vida com a água de experiência. E
vamos ficar por aqui com os planos, porque estes sete são os do
desdobramento.
Toda a lei tem dez planos, mas esses outros três vamos deixar para mais
tarde. Por agora exploraremos mais isto, que já é bastante. O Original,
estamos nos referindo a este ponto. Quando falemos do doble, estaremos
falando desta instancia, uma vez que serão “x” dobles, da Essência que é
única. Aqui a única é esta, aliás, Garnier a chama “indivisível”. Isto é o
“indivisível” para Garnier, e este é o divisível. Então esse “indivisível” vai
projetar todas as possibilidades, que serão duplicadas, e a partir dessa
duplicação, o doble, acontecerão todas as experiências em forma linear, ou
seja, que este será o ‘desdobrado’ do doble, uma vez que tendo este
programa irá se projetar nestes três planos. Então, se nossa identidade está
posta no ‘desdobrado’, nossa sugestão é que se conecte com o doble. Mas o

doble também vai estar numa distorção. O que acontece, então? Se esse
doble está muito alinhado com o Original, a informação que me chegará
terá uma qualidade, mas e se o meu doble não está alinhado com o
Original, o que fazer?
Aí está o assunto. Porque não é o mesmo para todo mundo quanto a aplicar
a referencia ao doble pela noite. Há quem tenha muito bons resultados e há
aqueles que não passam tão bem, já que potencializam a distorção que têm
nesse plano. Portanto é aqui onde eu disse, de passagem, que me separo de
Garnier. Me separo. Então, como é que a partir deste lugar eu posso
corrigir essa referencia, pela noite, e posicionar-me no lugar da alma? Para
me por no lugar da alma coloco-me no ‘ponto zero’, ou seja no lugar mais
neutro, e reconheço que tenho uma Essência que é totalmente coerente e
coesa com todos os elementos do universo. Totalmente pura. Então, eu
tenho essa Essência e, a partir da minha alma, me conecto com a Essência.
Ou seja, faço um alinhamento desse doble com este Original. E quando o
reconheço, o que faço? Entrego em bandeja todas as experiências que tive.
Na minha primeira quarentena estarei derivando todo este plano. Agora
vamos ver como é essa derivação. Seria assim: primeiro reconheço o ponto
de referencia que é a Origem. Procuro então me colocar no mais profundo
de mim mesmo, no mais recôndito de mim, e me conecto a algo muito mais
sutil, que é essa Essência pura.
Como estamos vindo de um longo desdobramento é como se fosse algo

muito desconhecido para nós. O que acontece? A abertura temporal está
terminando e há muita comunicação disponível com a Origem.
Aproveitando o fato de que toda essa comunicação está disponível, todas as
rádios estão transmitindo, se o meu dial está sintonizado em uma, a outra
que está sintonizada no potencial eu não a ouço. Se eu sintonizo minha

alma com a Essência, aí sim escuto. Há sinal, há sintonia. Então, vamos

fazer isto: (esta informação porei com tinta vermelha. Por que vermelha?
Porque é onde está o perigo. Como o semáforo, quando fica vermelho).
Como a informação está em distorção, vou receber esta informação que
vem de todas estas experiências que estou tendo e, ao invés de me por a
analisar, interpretar, e a buscar a melhor solução para os meus problemas,
ou dizer ao doble que as resolva para mim: Não, Não, Não. Me coloco no
‘ponto zero’ do doble, reconheço o Original e, simplesmente, tudo o que
está aqui ponho numa bandeja para derivá-lo ao original. O Original, o que
vai fazer é corrigir todas as distorções e me devolver, em verde. Então, é
isto o que eu proponho para a noite. O posicionamento neste observador e
esta derivação. Ponho minha vida à disposição do Original, pois preciso ter
a consciência de que estou fechando essa abertura temporal, e que agora
vamos para uma justaposição que termina com os dez planos, que já
estaremos vendo.
Quando eu já sinto que criar experiências, e criar experiências, e criar

experiências... aonde vamos com tantas experiências e para que nos
servem? Elas têm que servir ao Ser, e se não servem ao Ser e acaba a
abertura temporal... bom, acabou o recreio. É como se na fonte da Origem,
os que foram experimentar as distorções precisam ir voltando, porque já é
hora. Então saímos deste sonho, porque em definitivo o único real aqui é o
ser, e isto é um sonho, que comecem a despertar e a se inteirar de quais são
as melhores soluções para seus sonhos. Então, quando temos esta linha e
esta calibração, e uma quarentena... o que é? São quarenta dias, 39 para se
exato, que levará este ser para descer e pôr em ordem este plano.
Terminado este, seguirá com este mais, então vamos ter aqui a segunda
quarentena de todo o plano emocional, e vamos colocar na bandeja toda
minha experiência emocional. Na terceira quarentena faremos o mesmo
com o plano mental. A partir da quarta, a história vai mudar porque estarei
entregando diretamente o programa, que já vai estar equilibrado,
equalizado, e já terei uma base muito boa para fazer esta derivação. Isto
estará, então, muito bem alinhado com o original, com a Origem, com a
Fonte. Este outro, vamos deixar para mais tarde, porque não faz sentido
começar a falar disto, quando ainda não terminamos de transitar por aqui.
Agora bem, isto que fizemos aqui com os traços vermelhos e verdes nós
vamos tratar no plano “X”. Isto se refere ao trabalho da noite. Já, na
metodologia vamos usar o alinhamento do eixo “Y” e do eixo “X” no
primeiro observador. E o que vamos fazer é nos colocar aqui e receber do
passado a informação e entrega-la, em bandeja, ao futuro. (esta não é,
ainda, a metodologia concreta). É apenas para que se entenda o conceito.
Este observador vai corrigir as distorções e vai me devolver, em verde, a
informação não perigosa. Ele vai tirar o perigo de toda esta informação que
está distorcida, e eu vou levá-la a este observador, que será transformado.
Como se vive isto na experiência? Se vive assim: todos os fatos que
compõem sua história, que você descreve como dolorosos e de sofrimento
adquirem um sentido e você irá percebê-los de um modo diferente. Quando
se faz este processo, onde o observador do futuro corrige o passado, o
passado se transforma. A perspectiva é tão diferente, que a energia ao invés
de ficar presa e funcionar como uma carga, adquire uma energia como se
você entrasse num foguete e vislumbrasse uma compreensão brilhante.
Você se torna brilhante ao assumir ser tonto. Entende? Neste alinhamento
do duplo zero é preciso renunciar a tudo o que entendemos, sabemos,
acreditamos, ouvimos dizer, nos contaram, achamos, analisamos, ao que o
vizinho me disse, minha mãe aconselhou... quer dizer, zero. É preciso
colocar todas essas coisas no observador do passado e se colocar,
totalmente, no ‘ponto zero’. Este é um trabalho exclusivo do hemisfério
esquerdo, é lógica pura. Essa lógica pura nos vai tirar das distorções,
porque estamos conectados à lógica do universo. Assim, este é um trabalho
muito concreto e que temos que realizar muito bem. Se o fizermos muito
bem, funciona muito bem. E se não funciona muito bem é porque não o
fizemos bem. É uma lei totalmente precisa e coerente e íntegra. É uma
ciência exata. Se a fazemos com precisão, funciona maravilhosamente e
esta é a grande notícia. Então, trata-se simplesmente de nos colocarmos
neste ponto, situando-nos aqui. A magia desta metodologia é que ela nos
ensina esse alinhamento, neste duplo zero, de onde vamos simplesmente
levar e trazer.
O presente tem apenas a função de intercambiar informações entre este

observador e este. Vocês encontrarão na literatura três números muito
famosos: o 66,6; o 33,3 e o 0,1. Agora, o 0,1 é um usuário (!), um usuário
de um padrão dentro da distorção. Ele simplesmente leva e traz, mas não
sai da distorção. Então, o que me acontecia quando comecei a aplicar o
0,1? Enquanto fazíamos a metodologia, a pessoa chegava a um completo
entendimento, uma compreensão muito clara dos 10 planos, espetacular.
Saía pela porta e quando a víamos de novo, tinha esquecido tudo. Era uma
iluminação momentânea. Então, trabalhar com o 0,1 é para o imediato.
Tudo o que nos permite, e que iremos explicar, é como a metodologia
chegou a este duplo zero. O único que pode mudar o formato da distorção é
o alinhamento com o duplo zero, e não com o 0,1. O que vai ter caráter
permanente é o zero zero, e vamos aprender a faze-lo muito bem. Essa é a
diferença. Muito bem.
Agora o que temos que entender é esta figura que formamos e que tem o
aspecto de uma pirâmide. Esta pirâmide quer dizer o transito da viagem da
Essência por todas estas experiências, mas vista a partir da nossa

perspectiva, que é a da experiência. Dessa perspectiva, veremos que esta

parte da pirâmide será a da Essência querendo ir em busca do ‘como seria’.
Experimenta, acumula experiências e, quando chega neste ponto, começa a
derivação, a derivação à Fonte, à Origem. Então ela se desconecta do
passado, que então se converterá em combustível. O futuro vai aproveitá-lo
para transformar tudo em um processo de iluminação. Trata-se de chamar
de volta o Original e preparar o corpo para que venha habitá-lo. Esse
processo está no 10.º plano da lei. Qual seria o décimo plano? Quando
fazemos isto que fizemos aqui, vamos repeti-lo aqui no 2, no 3 e no 4, no 5,
no 6 e no 7. No 7, vejam o que acontece se eu faço um sete assim, e agora
faço outro assim (de cabeça para baixo). Vejam o que se forma. Isto virá
para cá. Este padrão é como se fosse a união do principio masculino com o
feminino, mas também é o desenho de uma ampulheta, a separação entre a
pergunta e a resposta da Essência sobre qual o propósito da sua existência,
o mesmo que dividir o principio feminino e masculino. O que estaremos
fazendo aqui é a integração da experiência, que é o principio feminino, e o
propósito que é o principio masculino. Fazemos isso, justamente com o
equilíbrio, este equilíbrio. Vejam o que acontece: com que olhinhos vamos
observar a vida? Com os olhinhos da neutralidade, então vai acontecer que
ao invés de eu ir até as coisas, as coisas vêm até mim. O futuro corrige o
passado e eu tão somente me surpreendo, porque esses olhinhos que olham
assim, eu posso te assegurar que te farão dizer: Uaaau! Estou
surpreendido!!
Então, em vez de se por a estudar, porque já sabemos disto um montão,

depois de procurar caminhos, tudo simplesmente começa a chegar. Começa
a chegar porque você se colocou no lugar certo, no centro, na posição da
Essência. Todas essas experiências nós vamos fazer com que se projetem
aqui. Este é o campo quântico, aqui então vai estar o campo das distorções,
os viajantes. O viajante que está aqui vem de uma experiência plano

mental, plano emocional, plano físico, eu alinho isto, alinho isto e alinho
isto e, aqui, começo a me alinhar assim... assim... assim... Bem,
evidentemente vocês começarão a buscar informação com todas as fontes
que conhecem, mas eu quero avisar que não devem colocar o
desdobramento do tempo dentro de qualquer outro conhecimento prévio,
senão que o contrario. Este é o marco, e a partir daí tudo vai se encaixar,
justamente onde tem que estar. Esta é uma lei que corrige a percepção e
leva cada coisa ao seu lugar original.
Eu sei que quando vocês assistirem isto vão querer compará-lo com o que
já conhecem. Mas, vejam, isto está gravado e vocês poderão voltar a ver
quando quiserem. Isso acontece só nas primeiras vezes, e logo vocês
entenderão isso como: ah! Agora entendo isso que eu já sabia... agora
entendo o que dizia minha religião!... agora entendo o que estava naquele
livro sagrado... bem, tudo isso vai encontrar o seu ponto de encaixe, além
de coincidir com uma porção de coisas. De fato vão entender, porque já se
sabe que o numero 11, ou números repetidos, são números mestres, porque
agora sabem que o primeiro observador do futuro corrige o primeiro
observador do passado. Com o número 22 será o mesmo no plano
emocional, o terceiro vai ser o mesmo no plano mental. Todos os números
repetidos são números mestres por essa razão, pela razão do
desdobramento. Agora, cada plano tem um corpo de experiência. O corpo
de experiência do nosso plano biológico é muito importante. E aqui vamos
entrar numa tessitura fina, e entender até onde podemos chegar a nível de
profundidade. Entenderão que fazer a metodologia não é ir ao cabelereiro
fazer cachos. Não. “Deixa ver se eu fico mais linda...” não, não, não. É algo
muito profundo muito importante e não é nenhuma bobagem. Ou seja,
temos que trabalhar para criar uma ativação, vamos trabalhar todo o tempo
com os dois hemisférios, mas temos que usá-los na sua forma pura, não os
dois hemisférios dentro do corpo caloso, dentro das crenças, dentro das
identidades... Não. Nós temos que sair das identidades, sair das crenças e
temos que sair de todos os conhecimentos que acumulamos previamente.
Num puro estado de conexão com o esquerdo, e puro com o direito. Assim
vamos fazer a calibração de um modo preciso e exato. E isso vai nos trazer
muitas surpresas.
Estes corpos são muito importantes, e precisaremos identificar de onde vêm

os observadores. É muito importante que detectemos de onde vêm estas
duas informações: a do passado e a do futuro. A informação que chegará do
passado, do máximo passado, será uma informação em forma de instinto.
Esse instinto estará totalmente ligado à função de sobrevivência. Se estou
dirigindo na estrada e aparece um perigo, tenho de repente um reflexo que
me salva a vida. Esse é o observador do máximo passado que está auto
preservando sua existência. Isto está bem, e é benéfico, mas o que
acontece? Essas informações vêm com todas as distorções dos
observadores de trás, mais as distorções originais. Mas estarão muito
controlados no nosso corpo físico. Quer dizer, se vejo um filme de terror e
há uma cena assustadora, eu salto da cadeira... e mesmo que dentro de mim
eu consiga gerir o impacto, este aconteceu. E esse impacto vai ser gerido
por algo que chamaremos ‘kernel’. O kernel é um programa que está
controlando totalmente o corpo. Esse controle completo do corpo irá pôr
limites ao que o corpo pode ou não pode fazer, baseado nos seus padrões de
configuração. Se esse kernel está configurado pelos padrões da
sobrevivência, quando eu me confronte com um objetivo que tenha a ver
com o propósito, algo em mim estará em oposição, não será congruente, e
eu só poderei avançar até onde meu kernel permita. Eu terei um kernel em
cada um dos planos, que vai operar, e vai estar controlado pelos princípios
da sobrevivência. Mas há ainda outras coisas, não apenas isso. Se isso fosse
tudo, se nivelaria de modo automático com outra informação que vem do
futuro e que chamamos de intuição.
A intuição é algo que está fora, mas que me soa familiar por dentro. Há
uma ressonância. É uma informação que não faz sentido na minha
realidade atual, mas me induz a uma realidade onde essa informação faz
sentido. Porque tem uma informação massa zero, que vem de uma
velocidade lumínica diferente da frequência na qual estou inserido. Esta é a
comunicação que vem de uma outra dimensão. Quer dizer, daqui nos virá
intuição, e daqui nos virá instinto. Esse instinto vai filtrar a intuição. Então,
se agora temos no ar uma poderosíssima carga de informação
superlumínica, que chamamos de largura de banda Wi-Fi, e hoje todos
sabemos o que é Wi-Fi, essa é uma comunicação que está no ar, e nos
permite conectá-la independente de estar num lugar ou outro, nos
conectamos pelo ar. Agora, Wi-Fi tem a letra W, que é a mesma letra de
Ômega, que na internet vocês vão encontrar muito escrita dessa forma.
Cientificamente se usa mais esta forma de escrever, mas é a mesma coisa.
Ômega representa propósito, e o propósito da existência é, nada mais nada
menos, que quase o 70% da energia total. Ou seja, o propósito é mais
importante que a existência.
A existência é simplesmente a manifestação desse propósito, mas esse

propósito é o princípio masculino e existe antes. Tem uma existência
virtual, mas a coerência dessa existência é anterior à manifestação
energética. Ou seja, o propósito está antes que “I”, “yo”, mas é “for I”.
Então, comunique-se. Isso é como uma cartinha, uma cartinha da Origem
escrita em todas as portas do mundo. Então “I Wi-Fi” é: comunique-se com
o seu propósito, que está antes da sua identidade virtual, mas que é para ser

vivido aqui. Já que o plano 10 não é, mais nem menos, que o primeiro
observador no ‘ponto zero’. Então, isso que era um 0.1, quando aplicamos
todo este equilíbrio e o levamos à Origem, esta o que toma é já uma obra,
uma obra completa. O que era uma porção de distorções se transforma nas
experiências do porque somos o que sempre fomos. Será nossa própria
versão, e isso nós levamos à fonte, e como na fonte o único que chega é a
água, essa água da experiência se mistura com a água da vida, a Origem
acolhe a obra e, o que fizemos para levar toda a água à Origem? Através
dos muitos oitos, não foi? Oito, oito, oito, oito... então esse oito o que é? É
o original acolhendo o virtual. O original recebe esse virtual, mas isso que
recebe já é uma obra levada pelo virtual. E o virtual somos nós, quando nos
colocamos no ‘ponto zero’. O original toma essa obra e atravessa o campo
quântico mas atravessa-o ao contrário: se eu virar o 6 tenho um 9. O nove
viria a ser o original que desce saindo da essência, mas não para desdobrar-
se, mas sim para manifestar-se no plano 1, no primeiro observador no
‘ponto zero’. Primeiro observador no ‘ponto zero’. Então, do 0,1 virtual,
vivendo as experiências na distorção, passará a um 10: o original que toma
a obra e se converte num propósito, descendo como um raio laser à
manifestação no plano físico.
Então temos os 10 planos da lei. Muito bem, mas para chegar a concretizar
isto temos que fazer este caminho de aprendizado, de como entregar ao
original, em bandeja, cada um dos corpos. É para isso que estou tentando
prepará-los. E é por isso que o plano 1 é tão importante, porque temos que
preparar o corpo físico para uma energia absolutamente íntegra,
absolutamente coerente, absolutamente não desdobrada. Para isso vamos
ter que primeiro validar nosso propósito: o propósito W, do futuro, tem que
estar coerente e consistente com o nosso propósito no presente, e coerente
com o nosso propósito no passado. Isto é uma equação: www. Graças a isso
vocês estão recebendo agora esta informação. É a reunião dos propósitos,

ou a reunião dos tempos, como queiram chamar. Mas primeiro temos que
fazer isso na base das distorções. Esta energia que estamos preparando, o
corpo na sua lógica, para ser tirado da distorção e voltar ao propósito.
Então, o que vai controlar esse corpo, o kernel que vai controlar esse corpo
físico, tem que passar a ser um kernel operado pelo observador que se
dirige à fonte. Então, quando fizermos a metodologia, vamos aplicar este
conceito do kernel. Primeiro vamos fazê-la de um modo normal; o que
aparece, aparece, e vamos levando, e a coisa vai se equilibrando. E por
último, vamos trabalhar com esse kernel, e vamos colocar á disposição dos
observadores que retornam para a fonte, o kernel. E o que vai acontecer?
Que o meu corpo reativo do passado vai ser destruído. Vou lhes contar uma
experiência. Por exemplo, vejo um filme de terror e todos pulam da cadeira
e eu não movo nem uma pestana. Ou alguém tem uma manifestação da
distorção que provoca toda uma descarga, e isso não te afeta, não reages.
Temos apenas uma atitude neutra, tranquila, serena. Podemos compreender
tudo o que acontece sem nos surpreender, sem sermos tomados de
sobressalto, e termos consequência por isso. Quer dizer, se elimina esse
corpo que reage, esse corpo reativo. Estaremos vivendo no que se chama
antecipação, A antecipação é, para a ciência, o que foi a base da lei do
desdobramento do tempo. E aqui podemos citar a Rosen, como antecedente
principal, que explica o que é a antecipação. Mas, basicamente, para que
todo mundo entenda, é o que faz com que, quando um desastre natural
ocorre, os animais já foram embora, mas os humano estão na praia,
aproveitando uma promoção, dois e só paga um, férias, etc..., já que o
humano está conectado com outra lógica, conectado a uma distorção,
conectado a programas, e além de estar desconectado da antecipação, tem
outras intromissões.
A intenção destes vídeos é compartilhar a metodologia que nós

desenvolvemos, para aplicar a lei do desdobramento do tempo ao Ser,
tendo como referencia a Essência, como nós já definimos. Estes vídeos
continuarão sendo editados, não sabemos ainda com que frequência, e
teremos também eventos intensivos para os que vivem longe, para os que
precisam se planejar para fazer uma viagem, fazer uma reserva... e o
primeiro evento intensivo que vamos fazer será em 8, 9 e 10 de agosto
(2013) em Villa Giardino, Córdoba. Não faremos disso uma promoção,
nem divulgação, nem nada. Isso é anunciado depois de quase duas horas de
vídeo, quer dizer, se você está interessado, bem. Não é como se você fosse
ao salão provar um penteado novo pra ver como você fica. Não é por aí.
Então não faremos nenhuma promoção disto. Quem estiver interessado,
simplesmente se conecta e se inscreve. Já teremos uma página disponível
para isso, mas podem me mandar um e-mail, para irem fazendo esse
planejamento. .... Bem, isto é tudo por hora, e continuaremos a nos
encontrar por este canal. Aproveitem e espero que tenham gostado. Muito
obrigada!

Link Video 3: https://www.youtube.com/watch?v=rStoEJSLCho
Sejam benvindos! Benvindos a esta aventura que estamos empreendendo

juntos, e inesperada até para mim mesma... esse compartilhamento massivo
que tiveram os dois primeiros vídeos. Bem e aqui vai o terceiro, o tão
reclamado terceiro vídeo.
Quero também agradecer a todas as pessoas que se comunicaram comigo

por e-mail, quero dizer que os li, todos, que esse feedback é muito valioso,
e é o primeiro item que quero tratar. Quando os lia, percebia o que lhes
faltava (entender), o que perguntavam... mas quando vi o vídeo 2, vi
também que ali estavam todas as respostas, e muito claras. Mas, vou
explicar-lhes porque isso acontece. Quando ouvimos algo que está fora do
padrão vigente, o campo eletromagnético não nos permite manter essa
informação. Então ela rapidamente se dissipa. Daí, as perguntas que fazem
têm a ver com o que acabaram de ouvir. Mas não conseguimos reter, e
imediatamente se esvai. De modo que aconselho que as ouçam de novo,
várias e várias vezes, porque desse modo irão adquirindo diferentes
camadas de compreensão. E isso é um processo inevitável. Na medida em
que comece a mudar o campo eletromagnético, algo que já está
acontecendo, será mais fácil, precisarão de menos repetição e menos
reiteração. Mas é normal, isso acontece. Às vezes eu digo uma frase e os
observadores da linha do passado estão ativos e aquilo que acabo de dizer,
já o entenderam diferente. Me perguntam e lhes respondo e, também essa
resposta, a entendem distorcida. Isso acontece porque o kernel do passado
está ativo. De modo que é muito importante que comecemos a dar caminho
para a metodologia, já que isso remove esse programa base que está
controlando a percepção, essa percepção que você tem agora. Este é um
exemplo muito concreto. Vejam as perguntas, com suas dúvidas, e voltem a
ver o vídeo com as perguntas escritas, verão que em alguma parte elas
estão claramente respondidas. Eu praticamente não encontrei nenhuma
pergunta que não estivesse explicada no segundo vídeo. Bom, isso é um

exercício para que vejam como funciona o kernel quando está ativo. A
resposta que eu procuro está sendo dada, mas eu não a posso captar. Na
medida em que percebo isso as velhas e rígidas conexões que haviam antes
começam a se desmantelar.
Bem, agora vamos começar fazendo um breve resumo do que vimos no

vídeo 2. Se quiserem mais detalhes, vejam novamente o vídeo, mas não
estarei repetindo tudo outra vez, senão não saímos daqui, não vamos
adiante. Vocês já sabem que essa informação vai estar fugindo de vocês
muitas vezes, então voltem a consultar o vídeo, porque está tudo lá,
gravado, e podem ver quantas vezes quiserem. Alguns precisarão ver mais,
outros menos. E agora vamos a um rápido sumário. Eu disse a vocês que a
metodologia trabalha com o hemisfério cerebral esquerdo puro e com o
hemisfério direito puro. O cérebro esquerdo vai nos dar a parte lógica, que
é neutra. Então, por isso trabalhamos o eixo “Y”, que é o eixo do Ser, o
eixo do virtual. Assim, ‘ponto zero’, estamos falando de lógica. Esta lógica,
em uma atividade que vamos fazer, marcamos um padrão usando o
hemisfério esquerdo. E quando tivermos definido claramente esse padrão,
vamos usar o cérebro direito. NUNCA O CONTRÁRIO! Nunca o direito
primeiro. Porque se usamos o direito primeiro, estaremos operando com
um padrão dado de antemão. E aqui não precisamos de um padrão prévio,
porque esse é um padrão que irá trazer consigo as distorções. Vamos traçar
um padrão novo através do hemisfério esquerdo puro, lógica, e vamos
aplicar o diagrama do que é a lei, no esquema mostrado no segundo vídeo.
Então, quando trabalharmos com o hemisfério direito, vamos utilizar a
percepção dentro desse padrão que nós traçamos. Assim, isso sairá
impecável.

É por isso que eu peço a vocês que formatem todo o anterior. Todo o
anterior tem a ver com a referencia ao passado e essa referencia tem a ver
com muitos elementos alinhavados com um outro tipo de lógica. Nós não
vamos mudar os elementos, mas a lógica pela qual esses elementos estão
ligados. Se alguém escolhe fazer a metodologia, não pode se esquivar de
formatar sua percepção. Se quiser continuar com a mesma percepção, não
tem porque fazer a metodologia. Simples assim. Isto é para formatar a
percepção: vamos reconhecer que há um observador da maior velocidade e
vamos entregar a ele, EM TROCA!, o observador de menor velocidade. Se
eu não entrego nada, não tenho nada. De modo que isso é uma transação. O
que me pede o futuro, para me dar suas respostas? Me pede o passado. Se
não dou a ele passado, é como se não lhe desse combustível para minha
nave do futuro, digamos assim. O passado se torna um combustível, e por
isso não pode estar em estado ‘conectado’. (Esqueci de dizer que o
hemisfério direito é ‘percepção pura’. Quando esquematizamos isto temos
aqui: ‘lógica pura’ e ‘percepção pura’). A que me refiro, quando digo que o
passado não pode estar em estado ‘conectado’? O passado em estado
‘conectado’ é o modo CRENÇA. Quando eu tenho que filtrar o futuro
através do passado, é como um coador que filtra as crenças que estão
operando. O que nós fazíamos até agora? Mudávamos as crenças. Não faz
sentido mudar uma crença por outra. É o modo de operar com as crenças
que precisa mudar.
Nós não precisamos de um sistema de crenças, que são apenas

instrumentos de manipulação. Nós não vamos trabalhar com crenças. Se
você não aceitar soltar as crenças, tampouco faça a metodologia. De
acordo? Vejam que estou apresentando um pacote de condições para que a
metodologia dê resultado. Nós nos expomos a uma mudança de percepção,
pela qual entregamos uma percepção velha. Aceitamos também formatar
completamente essa percepção sem trabalhar com crenças. Vamos assumir

escolhas no presente, transformando crenças em escolhas. Escolhas são on-
line, enquanto as crenças são off-line. Quem gosta de um computador sem
internet? Com certeza, ninguém. Então, por que continuamos operando off-
line? Por que temos que comparar o novo que temos com o venho que nós
tínhamos?... se o novo que chega redefine todos os elementos de antes.
Redefine-os, justamente, porque vai lhes dar um propósito. Agora, estamos
nos reunindo com a Origem. Estamos invertendo a função do tempo, como
expliquei no vídeo 2 -se perderam o fio voltem a ver o vídeo 2. Não vamos
reiterar a mesma informação que foi dada ali. Eu já lhes expliquei por que
razão não a retém, de modo que agora vamos direto para a metodologia,
seguir avançando.
Então, quando temos a função com as crenças, vamos estar sempre,

sempre, sempre, andando dentro de um programa, um enlatado. E vamos
nos mover, apenas, dentro das possibilidades melhores ou piores desse
programa. Crença e programa é a mesma coisa. O mesmo. Então, vamos
nos colocar no ponto zero: este é o momento presente. O único eixo que
pode dar a oportunidade de fazer escolhas on-line é o presente. Escolhas,
então, darão a você ‘conectividade’, enquanto aqui você estará andando em
círculos. Essas condições são importantíssimas. Se você não está de acordo,
bem, apaga o vídeo e continua com sua vida, não há problema algum,
ninguém vai se ofender, ninguém! Isto serve apenas para aquelas pessoas
que têm a intuição de que há algo mais e, querem saltar as barreiras que
estão represando uma pressão interna. Se você não sente essa intuição,
então não faça a metodologia. Está claro? Não é uma metodologia para
curar um câncer. Cuidado!

Aqui não vamos levar expectativas. Sem expectativas de resultados, porque

isto seria colher mais do mesmo. Seria: “elimina-me o sintoma, porque me
incomoda”. Aqui não se trata de tirar o sintoma. Trata-se de “quero
formatar minha percepção”. Então, se isso é aceito... obviamente, todos os
sintomas que se apoiam em distorções têm que tirar energia de algum lugar.
Ao eliminar as distorções, se desmantelam os sintomas. Mas isso vai ser
consequência de uma entrega. De modo que não vamos trabalhar para ter
resultados concretos de nada. Simplesmente que por essa equalização
interna que fazemos, tem mais peso essa questão que não fecha, não fecha,
alguma coisa que não funciona, e que eu quero saltar esse obstáculo e sair
desse circulo, para começar essa espiral de crescimento da consciência.
Não há aumento de consciência se a referencia não for a Essência.
Repetindo: se a referencia não for a Essência, estaremos andando em
círculos dentro de um programa. O único modo pelo qual poderemos
mudar de plano será quando, da menor velocidade, passemos à maior
velocidade.
Assim, sempre que estivermos neste observador do passado, vamos coloca-

lo na bandeja e leva-lo para cá, para a maior velocidade do plano, que vai
transformar a informação. Vejam que aqui e aqui está em linha reta, porque
está modificando isto. Então volto a levar à maior velocidade do plano. Se
o passado estivesse comandando eu não faria outra coisa que repetir assim,
assim, assim, assim... sem poder saltar para outros planos e chegar na
Origem. Fico sempre acumulando experiência. Então, se você não quer
deixar o passado e as crenças, todos os estudos que fez, afinal tem muitos
títulos e é aclamado por toda parte, bem, então continue andando por toda
parte com seus títulos e com todas as suas coisas, não há nenhum problema,
até a eternidade... 25 mil anos, mais 25 mil anos, mais 25 mil anos
acumulando vasta bagagem de experiências. Estamos no desdobramento
para fazer outro caminho. Um caminho que muitas vezes quando a pessoa
se coloca no presente, na metodologia, ‘ponto zero’, vazio, neutro,
objetivo... e lhe digo sem passado, sem futuro, sem identidade, tonto...
imaginem. Imaginem! Tenho que me converter num tonto e, então, a
Essência ocupa esse lugar e equilibra a equação nesse lugar, modifica o
passado e, ao ver meu passado modificado, eu digo: Ohh! E me torno
brilhante. Passo de tonto a brilhante!
É assim que opera a metodologia. Primeiro tenho que zerar: tonto. Entrego
à derivação, os dois observadores interagem, o passado se transforma, olho
o passado e: Ohh! Brilhante! Compreendem? Se não há o apagão, não há o
brilhante! Eu não vou do passado ao brilhante! Não. Porque aquele que tem
todas as respostas não é o que vem caminhando do passado. Não, porque os
tempos existem simultaneamente, lembrem-se, porque isso é uma chave, os
três tempos existem simultaneamente, de modo que “do passado ao futuro”
é em si uma distorção. Pensar que você vai se ‘iluminar’ porque tem uma
grande trajetória, é uma ilusão. Esqueça. Não é a trajetória de experiências
que vai te levar à iluminação. É a entrega plena de toda tua percepção ao
observador, que vai leva-la á Origem.
Então, vamos pegar estes dois papéis. Estes papéis são colocados no chão,
e temos que nos organizar um pouco no tempo. Fechamos os olhos e
imaginamos uma tinha de tempo que tenha o passado e o futuro. Em geral
as pessoas colocam o passado na esquerda e o futuro na direita, mas outras
fazem o inverso, o que não tem problema nenhum. Simplesmente,
determine essas posições no solo, que vão representar os observadores. Me
coloco no presente, no meio, onde faço uma sinalização, e um papel de
cada lado de acordo com o convencionado.

Quando eu me desloco para o futuro... assim... ponho um pé de cada lado,

assim... depois eu retorno ao lugar anterior. Em seguida levo essas
informações em transito para cá e logo saio de volta ao centro. A
metodologia não é outa coisa que colocar uma lupa a fatos que passam tão
rapidamente que não percebemos os observadores do passado que estão
ativos. Aqui faremos uma parada em cada pequena parte deste oito.
Vamos dividi-lo em 4 partes e recalibrar cada uma delas. Entendem? A um

fato, que acontece muito rápido, nós colocamos uma lupa, e a colocamos de
tal modo que não permitimos que se nos escapem as coisas que em geral
escapam da nossa atenção, porque os observadores que estão operando são
muito mais velozes. Uma abertura temporal é como uma lupa: as perguntas
e respostas estão todas jutas e nós, simplesmente, colocamos uma lupa e
buscamos entender o porquê das coisas terem essas respostas. Ou terem
essas perguntas... Queremos entender mais profundamente qual conexão
está unindo essas perguntas com essas respostas. Então, as separamos.
Exercitamos nossa percepção. Se pusermos uma lupa numa célula,
podemos compreendê-la melhor. Mas essas coisas não se dão de maneira
dissociada, acontecem todas juntas, num mesmo instante. Estamos pondo a
lupa para que não nos escapem os observadores que estão ativos, e ativar
nesse processo outro observador. Esse é o leitmotiv, o coração da
metodologia: fazer um passo a passo do que nos acontece num instante.
Para tomarmos consciência do que é que está operando dentro desse
instante. E vamos ativar um observador novo, que irá equilibrar um
observador velho.

Começo da Metodologia
Bem, colocados então como foi mostrado, farei o roteiro para que você
experimente. Toma a posição do primeiro observador do presente, desenha
uma linha horizontal que representa o plano da experiência física e
biológica. No meio dessa linha coloca um zero (0). Faça-o de maneira
objetiva, concreta e lógica. Esse zero é o único ponto na linha, e representa
esse plano físico e biológico, mas não pertence a esse plano. Está aqui, mas
não faz parte daqui. Não tem passado, não tem futuro. Não tem identidade.
Existe, tão somente, para sustentar o eixo do Ser. Desenhe agora uma linha
no sentido vertical que, atravessando esse zero, continue subindo através
dos planos 2, 3, 4, 5, 6 e 7: Essência pura, sem distorção. Ser original,
identidade original, consciente de Si dentro do Todo. Consciente do Todo
dentro de Si. Totalmente coerente e coesa com todos os elementos do
universo. Coloca aí, de forma voluntária, o ponto zero do eixo do Ser.
Agora, faça com que este zero baixe por essa linha ponto a ponto: 6,5,4,3,2
até que ambos zeros se fundem um no outro. Respira... e deixa o foco nesse
ponto. Permanecendo focado nesse ponto, coloca no lado que corresponde
ao passado o observador do máximo passado da experiência física e
biológica, sobre a terra até este instante. Esse observador está todo
concentrado nesta posição, no lado que corresponde ao passado. Volta ao
zero e coloca, no extremo que corresponde ao futuro, o primeiro
observador da maior velocidade do primeiro plano, com referencia à
Essência original.
Agora, permite que a informação do primeiro observador do máximo

passado chegue a você, permanece neutro... e coloca todos os elementos da
sua percepção numa bandeja, à sua frente. Nessa bandeja caem todos os
elementos que possam aparecer. Se não aparecer nenhum, coloca na

bandeja, de uma forma lógica, concreta, objetiva, o primeiro observador do

passado. Agora você caminha, levando a bandeja à posição do primeiro
observador da maior velocidade da abertura temporal, referido à Essência
original. Aqui, você permanece neutro... concentrado... e permite que a
informação desse observador atue por si mesma. Em tua mente a palavra:
permito.
Enquanto a visualiza, deixe que o primeiro observador desta posição aja

por si mesmo. Sem expectativa, totalmente neutro e sem interagir com a
energia desse observador... permito. Quando esse processo se estabiliza,
podemos sentir como que um scanner vibrando e rearranjando, drenando...
e quando esse processo se estabiliza, caminha até a posição do ‘presente’ e,
ali: ‘ponto zero’ no plano da experiência física e biológica. Um ponto
totalmente vazio... neutro... sem passado... sem futuro... sem identidade.
Sem pensamentos, sem crenças, sem opiniões, vazio. Existe apenas como
um ponto, dentro deste plano, para sustentar o eixo do Ser. Desenhe então a
linha do Ser, uma linha vertical que atravessa esse ponto zero e continua
subindo: 2, 3, 4, 5, 6, 7: Essência pura, sem distorção, totalmente coerente e
coesa com todos os elementos do universo. Consciente de si dentro do
Todo, e consciente do Todo dentro de si. Define o ‘ponto zero’ como o
eixo do Ser e faça com que esse zero desça pela linha de forma concreta,
objetiva, sem emoção... veja-o descer: 6,5,4,3,2 e ambos zeros se fundem,
ali. Respira... mantendo o foco: permite que o observador da mais alta
velocidade do primeiro plano, que já está no campo, chegue até você.
Aceite e integre essa informação, através da sua respiração. Respira e
aceita... respira e aceita. Neutro... você não precisa entender ou
compreender nada. Não interaja com a informação. Respira e aceita...
respira e aceita. São partículas... são equações que estão no ar. Respira e
aceita... respira e aceita.
E agora que você integrou, por sua vontade, as informações do observador

da maior velocidade, caminha até o primeiro observador do passado.
Estando aqui, apenas permite que a informação atue por si mesma.
Mantenha-se neutro, tão só com a intenção de permitir plenamente essa
transformação. Respire... “eu permito”... mantenha-se aí... “eu permito”...
A informação age por si, não preciso fazer nada. Respira... “permito”...
permaneça neutro... ... e quando esse processo se estabiliza, caminhas
outra vez até o ‘presente’. Quando chegar aí, ‘ponto zero’! vazio! Não sabe,
não entende, não interpreta. Não tem passado, não tem futuro... sem
identidade.
Existe no plano físico e biológico APENAS para sustentar o eixo do Ser.

Desenhe, então, a linha que atravessa esse zero e sobe 2, 3, 4, 5, 6, 7: Ser
original, informação da identidade original, consciente de si dentro do
Todo e consciente do Todo dentro de si. Totalmente coerente e coesa com
todos os elementos do universo. Aceita e reconhece, de maneira lógica e
concreta, sem emoção, qual é a fonte real da sua identidade. Coloca ali o
‘ponto zero’ do eixo do Ser. Faz com que esse zero baixe por essa linha,
ponto por ponto 6,5,4,3,2, 1, ambos zeros se fundem um no outro. Aqui,
respira... e, mantendo o foco, permita que o primeiro observador do
passado chegue até você com sua informação. Coloca os elementos na
bandeja, adiante, objetiva e concretamente, sem se implicar com as
informações, não dê a elas qualquer identidade nem por um instante,
apenas receba a informação.
Agora, caminha de forma presente, consciente e objetiva até a posição do

primeiro observador da maior velocidade da abertura temporal, referido à
Essência original. Aqui, permite que esse observador atue sozinho.
Permaneça neutro... permaneça neutro... respira... permite... não interajas...

mantenha-se neutro... (boceje quando quiser...) ... quando esse processo se

estabilize, caminhas até a posição do ‘presente’. Se você precisar de mais
tempo para completar o processo, pode parar o vídeo e tomar o tempo
necessário. Quando chegar no ‘presente’: “ponto zero” na experiência
física e biológica. Totalmente vazio, neutro, sem emoções, sem passado,
sem futuro, sem opiniões, sem crenças. Não sabe, não entende, não opina,
tonto, vazio. Existe apenas para sustentar o eixo do Ser nesse plano, zero.
Agora, traça a linha vertical que atravessa esse zero e sobe 2, 3, 4, 5, 6, 7:
Ser original. Identidade original, totalmente coerente e coesa com todos os
elementos do universo. Aceita o Ser original como o ponto zero do eixo do
Ser e faz com que esse zero baixe por essa linha... baixe, de maneira
concreta, lógica, sem emoção, sem cores: branco e preto... concreto, muito
concreto... até alcançar o ponto zero no plano físico e biológico e ali os
dois zeros se fundem. Respira! ... e agora, como se fosse uma balança de
dois pratos, com os braços estendidos, verifique se ambos observadores
estão em equilíbrio, enquanto como que uma alta frequência escaneia o seu
passado. Se perceber um desequilíbrio, por menor que seja, coloca-o na
bandeja e repete o processo. Percebido um desequilíbrio, registra-o.
Registra o observador desse duplo zero; registra... registra como ambos
observadores desses dois polos: do máximo passado e o da mais alta
velocidade, que estão ativados. Esse processo continua durante o tempo
que você mantiver esta posição. Ambos se modificam a si mesmos...
verifica... registra... e se você chegou até aqui, muito bem! Descanse!
Nesse descanso, preparamos os papéis para o segundo observador. Agora

que começamos com a metodologia, há detalhes que não poderiam ser
explicados antes porque não seriam compreendidos, e agora sim. Não
aceitem linhas que ‘se insinuem’ no seu pensamento. Por exemplo: “...
fechei meus olhos e vi uma linha lindíssima, grande, clara, como um
túnel...”. Não, não! Isso significa que antes de construir com o seu
observador do plano físico, outro observador que está ativo te sugere uma
linha pronta. É como uma armadilha, um anzol. Não permita que lhe atirem
anzóis. Você precisa construir uma conexão que começa no primeiro
observador no ‘ponto zero’, e de forma voluntária, porque é preciso que a
informação chegue a você aqui e, portanto, tem que partir daqui a um lugar
que está referenciado de forma concreta, precisa e lógica.
Volte a ver o vídeo desde o início se não lembrar os requisitos prévios

deste procedimento, e você entenderá melhor. Se você acata uma linha feita
de antemão cairá dentro de um programa, estará operando dentro de um
programa. A forma de trabalhar com o hemisfério esquerdo puro e com o
direito puro é, a partir do roteiro da lei, se colocar na posição correta e
vincular as referencia de modo correto. Qualquer outra coisa, qualquer
outra linha que baixe de forma incorreta, vai comprometer o processo
fazendo com que opere dentro de um programa. O que acontece se
operamos dentro de um programa? Acontece que estaremos voltando outra
vez ao mesmo programa.
Teremos um ponto de partida e um ponto de chegada, mas sempre no

mesmo lugar. Ao passo que, se colocamos como nossa referencia a
Essência, 7º nível, onde há uma comunhão entre os princípios masculino e
feminino, quer dizer a pergunta e a resposta, ou o paradigma original,
iremos retornar ali, outra vez. Quer dizer, toda a experiência que está em
distorção vai se tornar a versão original, que se manifestará em seguida.
Significa que estamos preparando a coerência do primeiro plano para,
depois de completado o processo, chegar ao plano 10.
E assim começamos com a metodologia, apresentamos o alinhamento com

o primeiro observador, e você já pode colocar em prática esse processo. É
muito recomendável que o faça e que o pratique a cada dia. Por exemplo,
faz uma vez e volta a ver o vídeo. E termine sempre com essa imagem que
eu mostrei e na qual me detive, da balança de verificação do equilíbrio de
ambos observadores ativos. É muito importante entender que esse dois
observadores estão ativos, porque essa consciência permanece operando
sozinha, e será altamente transformadora. Se quiser continuar avançando,
faça o mesmo com o segundo plano. Esse é um observador emocional e há
mudanças no ‘ponto zero’, mudanças sutis no script. Minha recomendação
é que não passe do plano 3.
Não vá além, com este formato. Esperem os próximos vídeos, porque

voltarei a apresentar a metodologia com o plano 2, em seguida com o 3, no
4 muda bastante, no 5 muda tudo e, no 6, muito mais ainda. Então, não é
sempre a mesma coisa. Há consciências que precisam sincronizar com a lei.
Ao repetir várias vezes o plano 1, você terá uma base muito sólida. Quando
esse plano esteja equilibrado, depois de repetidas vezes, e você se sinta
bem estável, coloque na bandeja o primeiro observador mais o kernel do
primeiro observador.
O kernel é o programa que controla o corpo físico. Mas faça-o só quando

tiver conseguido uma boa estabilidade nesse plano. Aí, então, colocam o
kernel na bandeja e repetem toda a metodologia com o kernel. É bastante
diferente. Na medida em que consiga zerar ao máximo o centro, o resultado
será o melhor possível. Mas nem todos conseguem logo ficar no zero, terão
que tirar muitas camadas, até que consigam se libertar e ficar só com os
dois observadores ativos. Então, o processo funcionará sozinho, por si
mesmo. Então, isso é tudo por hora. Já voltaremos a nos encontrar... não
esqueça que, ao fazer esta metodologia, deve ver de novo os vídeos 1, 2, e
o 3. Você perceberá uma espiral de mudanças. Se você compreende o

mesmo que na semana passada, é porque alguma coisa não está bem
compreendida.
Sua compreensão tem que mudar, mudar, mudar...diariamente. A cada dia

você deve ver algo novo, de um modo diferente. Este é um processo que
conduz a uma espiral. Isso não é “ah, isso eu já sei...”, não! Não funciona.
Eu posso falar porque vivo esta experiência. Dia a dia, minha percepção
muda muito, fica mais expansiva, mais profunda e mais poderosa. Então,
esse processo nos leva a uma mudança muito grande, contanto que você o
faça muito, muito bem. Os conceitos devem ser ouvidos várias vezes para
compreende-los bem. E nos vemos no próximo vídeo.

Lei do Desdobramento do Tempo – Tradução Vídeo 4 Link
Video 4: https://www.youtube.com/watch?v=OiGNoqTdato
Bem-vindos a este quarto vídeo.
Tenho que agradecer muitíssimo às pessoas que se comunicaram por e-mail

e por Facebook, e vocês terão notado que eu não o manipulo muito bem...
muito obrigada e estamos muito felizes pela repercussão, que não
esperávamos tanta! Com o grupo que me acompanha nestas quarentenas
desde o ano passado, temos evoluído com a metodologia a passos
agigantados neste último mês e nos relacionando intensamente com isto
que se desencadeou.
Estamos preparados, na Essência, mas não tínhamos a estrutura necessária

para receber tal quantidade de e-mails e tanta gente nos eventos; bem, nisto
estamos um pouco atrasados, nessa parte de estrutura. Mas vou lhes contar
que estamos montando um novo Forum, que vai estar na página, um Foro
oficial do trabalho que estamos desenvolvendo. Eu sei que abriram um
grupo no Facebook, que me parece bárbaro, e se não estou participando
diretamente disso é porque as atividades que tenho ocupam todo o meu dia
e não posso acrescentar nada mais. Me parece coerente que se tenho que
participar diretamente, que eu o faça do lugar onde concentro essa
informação. Mas acho bom que interajam entre vocês, me parece que
compartilhar as experiências da metodologia é perfeito. Nada a acrescentar.
Muito obrigada também pelos e-mails, quando chegam relatos dos
progressos e essas coisas... quero fazer vários comentários sobre isso, que
penso será útil para todos. A muita gente ressoou com força o conteúdo
desses três vídeos, que despertou um grande entusiasmo. Eu quero explicar
porque isso aconteceu, embora eu já tenha dito em vídeos anteriores mas,
agora que tiveram essa experiência, quero dizer como continua esse filme.
Isso que se ativou em vocês são os observadores que... bem, toda a
informação está dentro de nós, todos a temos, e se é ativada vai ressoar, vai
ressoar fortemente dentro de você. O entusiasmo que brota é por isso que
se conectou interiormente, e vão perceber que falam dela com muito
entusiasmo e, quem ouve não se toca nem se sensibiliza com o tema. E isso
está muito bem. Tanto faz como fez. É preciso respeitá-lo. Estou totalmente
de acordo com Garnier, quando diz que essa lei não pode ser aplicada
através do proselitismo. Ou seja, não vale a pena, não tem sentido que eu
queira inculcar no outro que veja, que saiba, que entenda, que descubra,
que interprete... não tem nenhum sentido.
A lei está disponível e quem quiser aplicar que aplique e quem não quiser,
tudo bem. E pronto. É como dizer: estou em Buenos Aires e quero ir a
Córdoba pela autopista ou ir por outro meio, tudo bem, nada mais. Nada
mais nem nada menos que isso. Temos que começar a conviver com
frequências muito variadas: todos os dias vou à esquina, compro pão, digo
‘bom dia!’, hoje faz frio! Mas, que calor! E tudo bem. As pessoas estõ em
seu paradigma e eu estou no meu e há um respeito mútuo. E vejam que essa
revolução não tem fronteiras, eu posso ter um nível de intimidade muito
maior com alguém que está em outro continente, porque ela está ecoando
muito mais essa informação, que o vizinho da frente, que não. O vizinho da
frente segue o seu caminho e isso está muito bem. E temos que começar a
coexistir com isto que é um critério universal: cada um tem que ecoar
internamente, isso é o mais importante. Agora, o que muda é onde nós
pomos nossas referências. Estamos acostumados, culturalmente, a coloca-
las fora, e agora através da lei estamos colocando-as dentro e as coisas vão
acontecendo no nosso interior. Claro, eu entendo o entusiasmo das pessoas
que se comunicam, porque percebem diferenças. Está certo. E essa
percepção vai leva-los, interiormente, a um estado de evolução muito
acelerado. Acelerado, porque de três meses para cá tudo mudou! Tudo

mudou!... E voces vão estar em comunicação e trocando informação com

observadores da maior velocidade da abertura temporal e a evolução será
muito rápida. Mas seus passos, seu dia a dia vai ser lento, vai ser tranquilo,
pausado, vai ser em paz e harmonia com o exterior porque há uma
harmonia no interior.
Então, não é esperar o eco fora, mas sim estar atento a esse eco interno que
surge da aplicação da metodologia. Para que isto se manifeste externamente
vai haver um processo. E se me perguntarem sobre o processo completo,
lembrem-se de que eu estive lhes contando de um processo que começou
em setembro de 2012 e que sai à luz, ao público, em junho de 2013. O que
aconteceu durante essas quarentenas? Foi um processo interno que
amadureceu para sair à luz pública quando se completaram essas
quarentenas. Se eu me exponho antes, vai acontecer uma porção de
interferências e vou ficar entre as interferências... interagindo com essas
interferências, ao invés de ser com essa ressonância interna. Isso é muito
importante e vocês irão experimentar. Vocês podem entrar nessa referencia
interna e vão ter essa experiência de evolução bastante acelerada e, de
repente, entram essas interferências externas... e vocês dão a volta (clic), a
Origem estava ressoando dentro, e vocês começam a interagir outra vez
com as interferências. As interferências irão tirá-los do eixo, obviamente.
Mas a questão é: como eu escolho me posicionar. Então, o processo é assim
e há muitos, muitos que já o iniciaram. Na medida em que eu começo a
entender... isto é, ontem tive uma experiência em minha casa, explicando às
minhas filhas, e isto o compartilho porque pode servir a muita gente. Nós
estávamos desenvolvendo a metodologia em muitas outras formas além
desta que estou apresentando aqui (bem, mas isso já seria falar das
consoantes, quando ainda estamos nas vogais, então é outro desenrolar). E

esse desenvolvimento cria uma conectividade muito importante: é um tema

físico que encontra essa dualidade de planos, quando há uma grande
conectividade com a Origem, tudo o que diz respeito ao ambiente em volta
concentra também as distorções, como se houvessem dois rádios ligados ao
mesmo tempo e, de acordo com o que sintonizamos, o dial para num eixo
ou numa distorção inteira. E essa situação parecia muito divertida e
didática porque enquanto nós um grupo de pessoas procurávamos fazer
uma sintonia profunda, minhas filhas começaram a brigar entre elas... claro,
porque não têm o foco, o dial que sintoniza a energia exata que cruza pelo
eixo, então tudo o que está a volta entra em distorção.
Assim, eu dizia a elas que todas as pessoas possuimos uma antena, e se as

rádios todas estão transmitindo e não temos foco, um dial para sintonizar, a
rádio que toque mais alto irá chamar esse dial, de alguma maneira. Então
foi isso que aconteceu, uma grande sintonia em um ponto e, na periferia,
uma grande distorção: como estavam desfocadas, começaram a brigar entre
si. Um dia depois, eu lhes conto isso para aprenderem com o acontecido e
simplesmente sai essa explicação, que é o que eu quero dividir com vocês:
é como se estivesse num carro com muitas marchas, coloco a primeira e,
para mudar a marcha, tenho que voltar ao ponto zero, ponto morto, daí se
pode mudar. Embrear, seria... vamos supor que a primeira marcha, por ser a
que faz mais força já que o auto pede mais força, seria o plano físico e
biológico. Então, na vida, se eu estou sempre em primeira vai ser uma vida
cheia de esforços, se a minha identidade está colocada nesse plano eu vou
ver a vida a partir do esforço. Então elas começaram a buscar exemplos:
sim, claro a vovó diz que a vida é um sacrifício... Isso! Exatamente isso; a
vida com sacrifício! Entenderam tudo! Mas como saio daí? Tenho que
colocar um ponto morto para colocar outra marcha. Então, se de repente se

encontram em uma marcha que é uma distorção, que possam retornar a esse
‘ponto zero’ para mudar essa marcha. Isso então elas entenderam bem e
ficou entre nós como uma espécie de código: quando elas entram em uma
distorção eu já digo: pronto, embreia! E, para nós, essa é uma informação
totalmente neutra: é algo que temos que fazer para sintonizar o dial, para
saber que nós saímos pela tangente, escapamos por um intervalo de tempo.
Isso então é uma consciência, um alerta para podermos retornar e começar
de novo.
Bom e, continuando com este tema dos esclarecimentos, vamos definir para
aquelas pessoas não muito familiarizadas com o que é a física quântica e
também com o que é um observador. Com este esquema que vimos
trabalhando, com o que já viram até aqui, sabem que nós partimos de um
ponto que chamamos de Essência, e o definimos como a informação que é
absolutamente coerente: cada ponto da existência tem o seu ponto de
propósito, cada pergunta tem a sua resposta e, o que está no meio, é essa
sua verdade. O que sustenta o universo coagulado, o universo em sua forma
original, é esse equilíbrio entre suas perguntas e suas respostas. Quer dizer:
tem uma verdade que o mantem unido. O que mantém unidas as perguntas
e suas respostas, num paradigma original, é o que nós chamamos o amor.
Bem, o amor é uma verdade, seria aquilo que mantém unida uma pergunta
e sua resposta dentro de um paradigma original. E essas perguntas e
respostas incluem todo o universo completo. Essa é uma definição
absolutamente lógica, coerente e absoluta: estamos em um universo
original, porque vamos ter todas as informações absolutamente unidas. Se
esta é a nossa fonte de referencia, eu lhes dizia que a Essência tem um anel
de energia que a recobre, e que é o campo quântico. Essa energia será a que
lhe dará existência. Mas como a essência está colocada exatamente no

centro, teremos que cada ponto de pergunta tem um ponto de resposta e um

ponto de encontro. Então este círculo é um campo quântico que está em
completa coerência com a Origem. Então, quando nós saímos para fora do
campo quântico, saímos deste lugar de verdade, nós já vamos entrar em
outro círculo que não será tão perfeito, como podem ver no desenho. Viram
como não é tão redondinho? Essa é a outra parte. Este seria, como
chamamos, o 7. Este seria o campo quântico (6): pura, pura, pura energia
que, vista a partir da Essência, tem completa coerência. E agora, saindo
desse ponto de verdade já entramos em uma distorção. Vocês veem que
esta distorção tem duas caras? Uma e outra... uma côncava e uma convexa.
Poderíamos aqui falar do desdobramento em si, mas observem que este
observador tem dois lados e é um campo de distorções. Vejam como esse
observador já tem distorções e tem dois lados. Quando aqui, a referencia é
unicamente o centro. Então, aqui nós vamos projetar todas aquelas
experiências que chamamos lineares. Lembram-se da cor amarela com uma
pintinha vermelha e uma pintinha verde? Essas vão ser as experiências
lineares. Vamos ver como é?... se eu tivesse outro atributo que não o
original, e que estivesse combinado de outra forma? Então vou para uma
experiência linear... vejam o que se forma, com as experiências lineares.
Aqui temos o observador! As experiências lineares e a Essência. Se nós

substituímos essa informação totalmente coerente já não teremos uma visão
da vida que poderíamos definir como um todo totalmente coerente. Vamos
então começar nestas experiências lineares a colocar essas informações
aqui no centro. Cientificamente, e essa informação vocês encontrarão
facilmente porque está disponível, sabemos que o que nós percebemos da
realidade são apenas dados, simplesmente dados, sem sentido algum. O que
dá sentido aos dados que percebemos é o observador. E nessa parte cega,

que temos no centro, estamos dando coerência aos dados que recebemos. E
como estamos vinculados a esse córtex visual, de acordo com a lógica com
que eu esteja constelando essas informações, será a experiência que eu vou
ter.
Assim, um observador que esteja vinculado ao desdobramento vai nos dar

uma visão do passado que se refere à Essência quando ela faz a pergunta: e
como seria, se eu não tivesse tudo –imaginem o que é ter tudo a sua
disposição- e como seria não ter tudo à minha disposição? Então, bem, aqui
vem a experiência sobre a terra: imaginem uma ameba que precisa
sobreviver. E se tem que sobreviver, encontrará que tudo aquilo que precisa
está fora. Como tinha tudo em si e fez a pergunta de como seria tê-lo fora,
vai ter uma experiência onde o ar que precisa estará fora, e precisará
respirar; precisará beber e a água estará fora e ela precisará tomar; precisará
comer e a comida estará fora e tem que consumi-la. E esse mesmo conceito
que lhe mostra que tudo o que é bom está fora, vai lhe dar experiências
lineares de todo tipo. Estes são observadores que estarão ativos nessa vida
do desdobramento.
Esse paradigma de que o melhor está fora, ou de que as referencias estão

todas fora, é justamente a mesma informação que abre o desdobramento.
Quando eu transito alterando essa informação que era a original,
desvirtuando-a, essa energia do campo vai se tornar uma energia
gravitatória. A energia gravitatória será a energia original filtrada por essa
distorção: a distorção da separação dos tempos. A separação dos tempos é,
em si mesma, uma distorção, uma distorção do paradigma original. Então o
que significa tempo? Separar a pergunta da resposta, no meio está o tempo.
Quando a pergunta e a resposta se juntam, ah! eu tenho consciência. Nada
mais que isso. Então, se tenho os pontos separados tenho passado, presente
e futuro, significa que estou numa viagem, uma viagem para ter uma
consciência de mim mesmo, uma consciência da minha essência, de como
eu seria sendo diferente. Então a essência viaja pelo eixo Y e o que faz é
que aprendamos como seria sermos diferentes. E como a essência é por
natureza a informação perfeita e totalmente coerente, a única coisa que esse
observador faz, quando eu o tenho aqui, é olhar o plano, equacionar as
distorções e, automaticamente, vai me dar as respostas. Porque são suas
próprias perguntas, me dará suas próprias respostas. Tomando a identidade
do eixo do ser, a essência original vai baixar por este eixo para saber como
seria ter tudo fora, como são as distorções, como é ter um pontinho
vermelho no meio do umbigo, como é ter um pontinho azul na pestana,
bem, tudo o que a essência puder perguntar no plano da experiência, será
respondido através deste eixo.
Então, quando estamos neste plano físico e biológico, colocando-nos no

ponto zero, vamos ter a resposta, porque isto é uma abertura, uma espécie
de lupa. Uma lupa é o que nos ajuda a ver separadas as coisas que estão
ajuntadas. Nós colocamos uma lupa para ver melhor. Se eu quero ver uma
célula para compreendê-la, coloco uma lupa ou um microscópio, e então
vejo cada parte em separado. E quando vejo as partes separadas, ah! Agora
entendo! Aqui é o mesmo. Para ter consciência de nós mesmos, nos
desdobramos. Como aqui, tenho as mamushkas, e vejam a sabedoria deste
desenho das mamushkas, um corpo que vai vibrar lento, com muita
distancia entre as perguntas e as respostas, muito espaço, e dentro desse vai
haver outro, que vai gerir as coisas mais rápido, e dentro desse, outro, mais
rápido ainda. Esse, do plano físico e biológico, vai ser o mais lento; e aqui
teremos o plano emocional que vai circular mais rápido, e aqui teremos o
plano mental; e aqui temos o programa, que vai dar base a essas

experiências lineares. Aqui, teremos as distorções, depois o campo

quântico e aqui, finalmente, a essência. E por que a essência faz toda essa
viagem? Porque quer saber como é. Simplesmente tomou em mãos sua
existência e colocou em dúvida seu próprio propósito. Porque, nela não tem
uma versão própria de por que é assim. Simplesmente existe e é assim.
Falta-lhe algo: falta um propósito. Faz todo esse desdobramento para se
conhecer. E o que vai fazer conhecendo-se? Vai ver o que tem dentro dela,
o que é mais profundo, qual é a essência e por que é assim. E então irá mais
profundo dentro de si mesma, e mais profundo dentro de si mesma... o
propósito que tem o meu ser original. Meu ser original! Para encontrar isto
é que faço essa grande viagem para fora. Uma grande viagem para fora
que, pela ressonância interior, me dará a consciência de porque sou o que
sou. E essa consciência terá incluído o todo. Quer dizer, observem que tudo
é um fractal. Para que haja uma grande árvore, frondosa, que nos dê muitos
frutos e que viva pela quantidade de anos que nem se pode contar, é preciso
apenas uma semente. Esta é a origem. Quando nos referenciamos a essa
origem, essa origem vai nos explicar, vai nos contar, vai nos tornar
conscientes através de nossas próprias experiências nas distorções, qual é o
propósito do ser. É para isso que existe a lei. P
ara que estando perdidos no plano da experiência, possamos ter uma

consciência desse retorno e chegar ao que se chamaria a manifestação de
nós mesmos. Porque uma manifestação requer, previamente, que se tenha
um propósito. Esse propósito é uma coerência, uma coerência de todos os
elementos. Em seguida vem essa manifestação. Essa manifestação é
inclusiva: não me sobra nada, não me falta nada. Está completa. E esse
seria o 10º plano, para onde vamos se terminamos bem este nosso
desdobramento. Nós já dissemos que toda a energia pertence ao ser original

ou à essência, a esse observador inicial. Toda a energia lhe pertence, e a

empresta a esse personagem ‘virtual’ para que faça alguma coisa com essa
energia. Se ao final desse empréstimo nós conseguimos uma obra coerente,
passamos de virtuais a reais! Significa que tenho uma versão de todos os
elementos e, simplesmente, a manifesto. Só então estou à altura do
observador inicial.
O propósito é anterior à existência. Enquanto eu não assumo essa verdade e

faço algo coerente e inclusivo com todos os elementos, estarei vivendo de
tirar energia do campo da essência para qualquer coisa que eu faça. Estarei
recorrendo ao campo quântico para criar minha vida, para ter meu melhor
futuro, sempre tirando energia do campo. Buscando e canalizando esse
poder. Isso vai me conduzir ás experiências, mas não me conduzirá à
origem. E, se vou à origem, aí terei a minha disposição a verdade para criar
uma manifestação da verdade que eu sou, em uma nova versão. Bom, agora
vou apresentar um guia da metodologia para o segundo plano. ... Antes
dessa informação, lembrem-se que ao ter um vídeo, podem colocar pausa
sempre que precisarem, para ir avançando pouco a pouco, sem precisar
apreender tudo de uma vez. Observem isso, para dar o tempo requerido por
cada um para assimilar, processar e ver as coisas de outro modo. Essa
explicação eu acabo de dar é para que compreendam qual o tipo de
transferência acontece na metodologia. É uma transmissão de dados que
nada tem a ver com o conteúdo: quanto mais trabalhamos com o hemisfério
esquerdo puro e com o hemisfério direito puro, vai nos perpassar uma
espécie de energia que organiza os dados sem que tenhamos nenhuma
espécie de intervenção.
Não esqueçam que o nosso observador está numa frequência muitíssimo

mais lenta e estamos trabalhando com observadores das maiores
velocidades da abertura temporal. O que quer dizer que o nível de nitidez

vai depender da maior velocidade, se fizermos bem essa transferência. De
modo que aqui não trabalhamos com conteúdos, os observadores
transmutam-se entre si, nosso passado se transforma porque são simples
elementos, elementos de informação, e quando vemos a coerência do futuro
em relação ao passado, é isso o que transforma completamente nossa
percepção. Por óbvio que saímos do esquema de sofrimento do modo mais
imediato, mas aí não terminam as coisas, senão que começam. ...
Bem, agora vou fazer um roteiro para o segundo plano. Esse plano,
lembrem-se, é o plano das emoções. E uma coisa bem particular, porque
vamos trabalhar num plano emocional com um observador sem emoções.
Lembrem-se que a palavra emoção significa energia em movimento, só
isso. Então é um observador dessa energia em movimento mas, em si
mesmo, não tem um movimento, não é uma observação emocional, e isso é
muito importante porque se não nos colocamos num ponto zero, vamos
estar sempre dentro dos limites de uma informação prévia, que é a
informação que nos conecta com o passado. Então, aqui, é preciso traçar os
eixos muito cuidadosamente.
Quero reiterar o que eu disse antes: não aceitem linhas por sugestão,
desenhem as linhas que vocês irão utilizar, porque essas linhas estão
referenciadas no esquema da lei com um propósito muito puro e que está
definido. Isso vai lhes poupar de conversar com as interferências. Entrarão
numa comunicação direta já com a origem. É muito importante ao desenhar
as linhas, estabelecer esses conceitos previamente e, em seguida, estender a
antena do hemisfério direito para captar as informações. Se eu não receber
informações, coloco o observador na bandeja. Não é necessário que eu
tome conhecimento do conteúdo da informação. Às vezes é uma mera
percepção, uma percepção de alguma imagem, ou qualquer tipo de

percepção... pode ser uma percepção física ou algo que tomem como uma
percepção, mas sem interpretar o que estão recebendo. Quando começam a
interpretar o que estão recebendo, já estão interagindo. Não há que interagir
com essa informação. Apenas a recebo, coloco na bandeja e a levo tal e
qual. Isso é muito importante. Há pessoas que ao fazer a metodologia de
uma perspectiva muito emotiva, e quando vão pelo eixo Y e encontram
com o touro, ah! O touro, sim, eu sou uma com o... não! Tudo isso, não!
Aqui é bem cara dura! Desenho a linha, objetivo, faço um traço, coloco o
ponto zero, defino de uma maneira lógica, aceito de uma maneira lógica e
sem emoção. Por que o único que vai acontecer, se me coloco
emocionalmente, é carregar e descarregar, mas a distorção vai permanecer
intacta. Então, como aqui se trata de eliminar distorções, temos que
trabalhar diretamente com o hemisfério esquerdo puro, sem emoção. Isso é
muito importante! Pessoas que me consultavam por e-mail sobre isso, ao
corrigirem isso tiveram uma metodologia muito mais eficaz. Lembro-me
que quando começamos com essa metodologia, as mulheres tinham muito
mais dificuldade que os homens para assumir essa posição de ponto zero,
porque a mulher tem um padrão de comunicação emocional.
A mulher tem como um ‘valor’ a sua emocionalidade. E ao tê-lo como um

valor, esse é o seu ponto básico de partida: vivem em uma constante
comunicação emocional. Quer dizer, não saem do mesmo padrão, nunca!
Porque se não podem sair da emoção, não podem editar um novo
pensamento. Estarão sempre dentro de uma caixa e viverão dentro dessa
caixa. Isso é muito importante. E há mulheres que nunca se relacionaram
com o seu hemisfério esquerdo e, quando o fazem, cai a pressão e
desmaiam. Isso é normal. Mas à medida que adquirem a soltura de traçar

uma linha, colocar o zero, traçar a outra linha e, sem emoções, subir de
plano e todas essas atividades, vão enfocando o hemisfério esquerdo. Esse
enfoque é superimportante e, se a pressão baixar, bem, voltam a praticar e
praticar e logo já entram e saem facilmente. Isso é algo que eu quero deixar
muito claro porque quando você tem alguém na sua frente você percebe, e
a orientação é que possa ajudá-lo a se colocar, a se ajustar no eixo, e não
fazer uma abordagem emocional da metodologia, mas concreta.
Bem, agora preparados! Aqui temos papéis, tamanho carta ou A4, como
queiram, com o número 2, aqui pusemos assim, exagerados, mas podem
pôr como acharem melhor. Aqui colocamos a palavra “PAST” e aqui a
palavra “FUTURE”, em inglês, ainda que eu não fale inglês. Se me
perguntarem por que em inglês? Já temos uma resposta para isso, ainda que
não tenha muito sentido.
Vocês já irão percebendo, à medida que avancem, que esse é um idioma

universal. De modo que estamos todos conectados com o inglês, ainda que
não o falemos, como eu. ... Então aqui estão os dois pezinhos indicando
onde vamos ficar. Vamos colocar isto no chão, no chão, com distancia
próxima de um metro entre eles, vou começar com os pezinhos nesta
posição, que seria a do presente. De pé aqui, estamos prontos para começar.
É melhor sintonizar o que eu vou lhes dizendo com os olhos fechados,
conforme irei orientando, para irem enfocando essas atividades. Então,
vamos. Tomem uma respiração profunda... e assumam a posição do
segundo observador no plano da experiência emocional.
Desenhe uma linha que representa o plano emocional, uma linha

horizontal. Desenhe a linha na sua tela mental e coloca no centro dessa
linha um ponto, que chamaremos ‘ponto zero’. Este ponto zero está dentro

do plano emocional, mas é o único ponto que não pertence a esse plano.
Este ponto só existe nesse plano para sustentar o eixo do Ser.
Desenhe uma linha no sentido vertical que atravessa esse ponto zero e
continua subindo até o terceiro plano no ponto zero... continua subindo até
o quarto plano no ponto zero... e continua subindo para o quinto plano, no
ponto zero... continua subindo, 6º plano no ponto zero... e outra vez até o 7º
plano no ponto zero: Essência pura, Ser original, a informação totalmente
coerente e coesa com cada elemento do universo. Ser original consciente
de si dentro do todo, e consciente do todo dentro de si. Reconheço, de
maneira pura, lógica, concreta e sem emoção, qual é a fonte da minha
verdadeira identidade e coloco ali o ponto zero do eixo do Ser.... Agora,
faço com que este ponto zero vá baixando por esse eixo do Ser até o sexto
plano no ponto zero, outra vez 5º plano no ponto zero, quarto plano no
ponto zero, terceiro plano no ponto zero, segundo plano no ponto zero e
ambos zeros se fundem ali. Respira... e mantem o foco que ativa o
observador do máximo passado no plano emocional da vida sobre a terra.
... Volte ao zero.
Coloca no lado que corresponde ao futuro o observador da mais alta

velocidade da abertura temporal referente ao zero original, e volte ao zero.
Agora, permite que o segundo observador do máximo passado traga a
informação. Essas informações, essas percepções, coloca-as numa bandeja
à sua frente, de forma totalmente neutra, sem implicar-se nessa informação,
apenas permite que ela chegue até você. O que chegar, seja o que for, é
colocado na bandeja e se não chegam percepções, coloca na bandeja o
segundo observador do máximo passado.
Agora, caminha (de olhos abertos...) até o observador do máximo futuro e

coloca seus pés nos lados do papel. Ao segundo observador da mais alta
velocidade do segundo plano, referente à Essência original, permite que

esse observador j por si mesmo, enquanto coloca na sua mente a palavra
‘Permito’, e desenha-a uma e outra vez: Permito.
Aqui, deixa todos os elementos da sua bandeja e foca apenas na palavra

Permito. Permito. Não faça mais nada, nenhuma ação. Não interajas com o
que acontece, não procure interpretar nada, apenas permite que esse
observador aja sozinho. Respira a palavra ‘permito’ até sentir algo como
um scanner que perpassa seu corpo, permite, solta... ... Pode pausar, nesse
momento, até sentir que o processo se concluiu e quando chegar na posição
do presente: ponto zero, no plano da experiência emocional. Um ponto
totalmente neutro, vazio, sem identidade, sem passado nem futuro um
ponto neutro no plano emocional.
Agora traça uma linha que representa o ser e atravessa esse ponto zero
verticalmente e sobe ao 3º plano no ponto zero, 4º plano no ponto zero, 5º
plano no ponto zero, 6º plano no ponto zero, 7º plano no ponto zero e
respira...e reconhece de maneira concreta, pura, lógica e objetiva que esse é
o ponto onde se acha a informação original, totalmente coerente com cada
elemento do universo e coesa. Um ponto de completa paz. Reconhece a
informação do Ser original e coloca ali o ponto zero do eixo do Ser. De
forma voluntaria e concreta, faça com que esse ponto zero baixe novamente
pela linha central: 6º plano no ponto zero, 5º plano no ponto zero, 4º plano
no ponto zero, 3º plano no ponto zero, 2º plano no ponto zero, ambos os
zeros se fundem. Respira!... mantendo o foco nos dois zeros do eixo do ser
e do eixo da experiência, permite que o 2º observador da mais alta
velocidade da abertura temporal referente ao ser original chegue com sua
informação no campo. Apenas respire e aceite.... Respire e aceite.

São informações totalmente quânticas, não as analises, não as interpretes,

apenas respira e aceita. Respira e aceita.... Agora, que você já integrou essa
informação, caminha para a posição do 2º observador do passado e aí
irradia, do eixo do Ser, irradia e deixa que essa nova informação se
expanda e transforme por completo esse observador do passado, do
máximo passado da experiência emocional da vida sobre a terra. Apenas
permita que essa informação aja sozinha. Por si mesma. Solta... solta... a
informação age por si mesma. ... a informação age sozinha.... lembre que
você pode pausar o vídeo para ter o tempo suficiente que drene toda a
informação, para que toda a energia presa na distorção seja liberada.
Quando esse processo estiver concluído, caminha até a posição do presente.

Chega aí e: ponto zero. Completamente neutro, vazio, sem passado, sem
futuro, leve. É um ponto totalmente livre. Existe no meio do plano
emocional apenas para sustentar o eixo do ser. Desenha a linha vertical que
representa o eixo do ser, uma linha que atravessa esse ponto zero e
continua subindo ao 3º plano no ponto zero, 4º plano no ponto zero, 5º
plano no ponto zero, 6º plano no ponto zero e 7º plano no ponto zero: Ser
original, essência pura, informação sem distorção. Consciente de si dentro
do todo e consciente do todo dentro de si. Aceita colocar aqui, de maneira
voluntaria, o ponto zero do eixo do ser, e faça com que essa linha baixe por
esse zero, ponto por ponto: 6º plano no ponto zero, 5º plano no ponto zero,
4º plano no ponto zero, 3º plano no ponto zero, 2º plano no ponto zero e
aqui respira! Ambos os zeros se fundem e, estendendo os braços, verifica
se ambos observadores estão em equilíbrio. Consciente tão só do duplo
zero, ambos observadores mudam-se a si mesmos.
O passado se transforma no combustível do melhor futuro enquanto você

navega no centro. Verifica outra vez se ambos observadores estão em
equilíbrio e, então, você pode colocar o segundo observador mais seu

kernel.
O kernel, volto a defini-lo, é o programa base que controla o corpo deste

plano, no caso o corpo emocional. É o programa base que define sua vida
emocional. Agora, que você colocou na bandeja a diferença que possa ter
encontrado entre os observadores ou o seu kernel, volte a repetir o
processo, como um replay do que acabamos de ver.
Bem, até aqui chegamos na metodologia. Atualizando as informações,

temos data para setembro, outubro e inicios de novembro, para eventos
intensivos em Villa Giardino, que serão os três últimos eventos do ano por
aqui. Em seguida, dezembro, janeiro e fevereiro, temos planos de ir a dois
lugares no exterior. São dois lugares muito importantes estrategicamente
falando, para sustentar este trabalho.
Um é Espanha e o outro, Peru, Lima. Logo haverá informação sobre esses

destinos, mas se quiserem reservar, escrevam a decidegiardino@gmail.com
, que será o endereço oficial para as solicitações de eventos. A equipe que
administra essas petições dará encaminhamento e resposta. Esses eventos
intensivos serão uma calibração ultrafina e requer que todos os vídeos
tenham sido vistos para já estar experimentando, saber do que se trata
através de toda esta informação.
Da minha parte acho que foi uma jornada maravilhosa, temos avançado
muito e fiquem tranquilos que a metodologia continuará on-line, vamos
continuar esclarecendo as dúvidas. Estamos, muitos, iniciando um processo
que trará mudanças extraordinárias e eu estou preparada e comprometida
para sustentar essas mudanças, ainda que de forma remota através deste
meio. Isto não irá se interromper, os vídeos serão sucessivos,

independentemente de que aumentem os cursos intensivos. Este é um

processo que continuará independente. A sequência da informação está
sincronizada com o processo e este é um processo que seguirá bem
sustentado.
Quando nós avançamos nas quarentenas, a frequência da consciência se

acelera muito, a percepção se torna muito nítida, mas se não temos claro o
sistema de referencia o que continuará operando serão as distorções, que ao
rebotar, se intensificarão. De modo que tenham respeito com a metodologia
e sigam-na passo a passo. O primeiro nível, o 1, é o básico, e peço que
sempre comecem de novo pelo 1. Começam com o 1, depois o 2. Não
comecem diretamente pelo 2. Também podem fazer o 3, como já lhes disse.
Acontece que ao fazer esses roteiros, façam algumas variações, para não
cair na repetição de uma única forma, na reiteração mecânica. É preciso
estar muito desperto, muito consciente, muito concreto, muito no
hemisfério esquerdo e sem emoções. E surpreenda-se com os resultados!
Muito obrigada e até a próxima!

0 Introduçao A LGC - 4 Videos Incicais de AC

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Introdução

Academia Novo Ser

Vivemos tempos de mudanças aceleradas e esta aceleração desafia nossa

Sabemos que a constante do desenvolvimento evolutivo da humanidade em seus

Não obstante, se continuarmos como indivíduos, pulsando no sentido da validação

A Academia Novo Ser se propõe dar um passo na direção de um novo paradigma: de

Sua base é a Perspectiva Universal que parte da Lei do Desdobramento do

As novas possibilidades ocorrem na medida em que soubermos questionar nossa

Seja bem vindo a esse novo tempo!

A perspectiva da LDET é como um mapa que nos permite converter-nos na versão

O primeiro é dar-nos conta de que o propósito é anterior a existência, dito de outra

Estas distintas instâncias ou planos de percepção nos permitem fazer-nos conscientes

• 7 Origem, SER Original (inconsciente)

Estamos nessa experiência física para expandir a consciência universal, da origem

• Sobrevivência; faz-nos perceber a vida como uma luta para sobreviver.

Recordemos: “Ser a mudança que queremos no mundo.”

A perspectiva do Desdobramento é como um mapa que nos permite converter-nos na

A seguir a tradução e transcrição dos 4 vídeos iniciais de Alejandra Casado

Obs. inicio da Publicação dos vídeos Ano 2013

Lei do Desdobramento do Tempo – Tradução Vídeo 1 por Superdoble Página 2

Lei do Desdobramento do Tempo – Tradução Vídeo 1 por Superdoble Página 3

Lei do Desdobramento do Tempo – Tradução Vídeo 1 por Superdoble Página 4

Lei do Desdobramento do Tempo – Tradução Vídeo 1 por Superdoble Página 5

Lei do Desdobramento do Tempo – Tradução Vídeo 1 por Superdoble Página 6

Lei do Desdobramento do Tempo – Tradução Vídeo 1 por Superdoble Página 7

Lei do Desdobramento do Tempo – Tradução Vídeo 1 por Superdoble Página 8

Lei do Desdobramento do Tempo – Tradução Vídeo 1 por Superdoble Página 9

Figura 1 – posicionamento dos observadores em um plano físico

Figura 2 – Experiência no Eixo X e Essência (Ser Original) no Eixo Y

Muitas vezes, quando eu explico o desdobramento do tempo, digo

Lei do Desdobramento do Tempo – Tradução Vídeo 1 por Superdoble Página 10

Lei do Desdobramento do Tempo – Tradução Vídeo 1 por Superdoble Página 11

Lei do Desdobramento do Tempo – Tradução Vídeo 1 por Superdoble Página 17

Lei do Desdobramento do Tempo – Tradução Vídeo 1 por Superdoble Página 18

Lei do Desdobramento do Tempo – Tradução Vídeo 1 por Superdoble Página 20

A princípio, quero agradecer a todas as pessoas que viram o primeiro vídeo

Estamos dando um conhecimento que é de caráter universal, isso é o

Lei do Desdobramento do Tempo – Tradução Vídeo 2 Página 1

Vamos deixar isso agora em suspense, este ponto de referência, apenas o

Lei do Desdobramento do Tempo – Tradução Vídeo 2 Página 2

quando vamos em busca da essência de um perfume ou de uma cor, temos

“fulaninha de tal”. Não é a mesma coisa, porque estarão operando

Temos aqui o primeiro observador do passado, que vai fazer a experiência

Então vamos apresentar o segundo plano, ou segundo observador. O

Vamos continuar avançando e vamos desenhar o terceiro observador.

Aqui vamos ter um pensamento, e esse pensamento sendo a partícula, o

Lei do Desdobramento do Tempo – Tradução Vídeo 2 Página 6

essência. Quando a essência pensa: e como seria se eu, o amarelo original,

Quando saímos deste plano, chegamos ao quinto observador. O que será

passado, o quinto da linha do futuro é aquele que já experimentou tudo isso

Lei do Desdobramento do Tempo – Tradução Vídeo 2 Página 9

Bem, agora vejamos do que se tratam esses três personagens. Os três

Lei do Desdobramento do Tempo – Tradução Vídeo 2 Página 10

Como estamos vindo de um longo desdobramento é como se fosse algo

Lei do Desdobramento do Tempo – Tradução Vídeo 2 Página 11

alma com a Essência, aí sim escuto. Há sinal, há sintonia. Então, vamos

Quando eu já sinto que criar experiências, e criar experiências, e criar

O presente tem apenas a função de intercambiar informações entre este

Lei do Desdobramento do Tempo – Tradução Vídeo 2 Página 14

perspectiva, que é a da experiência. Dessa perspectiva, veremos que esta

Então, em vez de se por a estudar, porque já sabemos disto um montão,

os viajantes. O viajante que está aqui vem de uma experiência plano

Estes corpos são muito importantes, e precisaremos identificar de onde vêm