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A história de William Sidis, a pessoa mais

inteligente que já existiu


Ele tinha 250 pontos de QI e se tornou professor da Universidade Harvard
com apenas 16 anos. Mas sua vida não foi das mais felizes
Por Alexandre de Santi

(Unknown - The Sidis Archives/Domínio Público)

O americano William James Sidis, que nasceu em 1898 em Nova York, foi a pessoa
mais inteligente de todos os tempos – pelo menos segundo os testes de QI. Ele
ficou famoso por realizar proezas mentais espantosas e pelo seu quociente de
inteligência, que foi estimado em 250 pontos (2,5 vezes maior que a média da
população, 100 pontos).
Aos 18 meses de idade, William já sabia ler; aos 2, aprendeu sozinho latim e, aos 3,
grego. Aos 11 anos, ganhou uma vaga na Universidade Harvard. Formou-se com
louvor aos 16 anos e se tornou o professor mais novo da instituição. Falava 40
línguas. Tudo estava encaminhado para que ele tivesse um futuro brilhante. Mas
William não quis. Ele se dizia traumatizado pelo passado como criança prodígio, e
decidiu renegar tudo o que lembrasse aquilo.

William James Sidis: a


história do homem mais
inteligente do mundo
setembro 4, 2017 em Psicologia680 Compartilhados




William James Sidis é considerado a pessoa mais inteligente do
mundo, alguém que tem uma mente prodigiosa, cujo quociente de
inteligência (QI) marcava entre 250 e 300 pontos. Ele foi uma
calculadora humana e um gênio da linguística. Uma pessoa de quem
se esperava conquistas impressionantes por ser tão inteligente, no
entanto houve um assunto que nunca foi resolvido na sua vida e que
acabou o levando precocemente desse mundo: a tristeza.
Vamos imaginar por um momento uma criança que aos 18 meses
já conseguia ler o jornal The New York Times. Vamos imaginá-la
agora com oito anos falando de maneira fluente francês, alemão, russo,
turco e armênio, dominando o latim e, é claro, o inglês, sua língua
materna. Vamos um pouco mais além e visualizemos essa mesma
criança com 9 anos criando um novo idioma chamado “vendergood”,
que os linguistas estudaram e classificaram como muito completo,
correto e fascinante.
“Quero viver uma vida perfeita. A única maneira de fazer isso é através
do isolamento, da solidão. Sempre odiei multidões.”
-William James Sidis-
Essa criança foi William James Sidis, filho de dois imigrantes
russo-judeus e nascido em Nova York em 1 de abril de 1898. Muito
foi falado sobre ele e ainda muito mais foi escrito sobre sua vida, e
como sempre acontece nesses casos, frequentemente se misturou
ficção com realidade, dados foram exagerados e se romantizou a
biografia de um homem com um pouco de romance e fantasia, quando
o que existe na verdade é uma história bastante cruel. E ainda assim,
extremamente interessante do ponto de vista psicológico.
Os testemunhos físicos e documentais confirmam um grande número
de fatos. Um deles é tão simples quanto transcendental: William James
Sidis nunca teve uma infância, nunca pôde aproveitar o direito de ser
uma criança, apesar de ser tão inteligente. Com apenas 9 anos foi
aceito na Universidade de Harvard e em uma fria noite de janeiro de
1910, com 12 anos, deu sua primeira palestra sobre a quarta dimensão
frente à comunidade científica e a imprensa da época.
Seus pais, um renomado psicólogo russo e uma das primeiras doutoras
em medicina da época, tinham um objetivo muito claro: queriam um
gênio. Educaram a mente de William, esquecendo-se por completo
da parte mais essencial: o coração e as emoções.

A genética, a vontade e um meio


extremamente facilitador
Para conhecer cada detalhe da vida daquele que é considerado “o
homem mais inteligente do mundo”, temos a nossa disposição o
livro “The Prodigy: A Biography of William James Sidis, America’s
Greatest Child Prodigy”, de Amy Wallace. Nessa
biografia,rapidamente nos chama atenção o tipo de educação que
nosso protagonista recebeu.
Tanto seu pai como sua mãe tinham uma mente brilhante. Por isso, o
fator genético teve sua parte de importância na hora de desenvolver
essa elevada inteligência no menino. No entanto, o propósito desse
casal na hora de ter um filho foi tão claro quanto polêmico: os pais
queriam treinar o cérebro da criança para que ela fosse um gênio.

Uma vida de laboratório e de exposição


pública
À genética sem dúvidas acrescentou-se um meio familiar
facilitador, altamente estimulante e direcionado a um objetivo
bastante específico. Sabe-se que seu pai, Boris Sidis, utilizava
técnicas sofisticadas – incluindo a hipnose – para intensificar
precocemente as capacidades e o potencial do seu filho.
Sua mãe, por sua vez, deixou a medicina para, segundo ela, “moldar”
seu filho e inovar com novas estratégias de ensino. Pode-se dizer que o
próprio William, sem dúvidas, também mostrava clara disposição ao
aprendizado. No entanto, uma coisa sempre o marcou e o
traumatizou: a exposição ao público e aos meios de comunicação.
Os pais publicavam relatórios acadêmicos de tempos em tempos
mostrando as conquistas do menino. A imprensa estava sempre
atenta, assim como a comunidade científica. Sabe-se que, quando
estudou em Harvard, William sofreu perseguição por parte da imprensa.
Depois de se formar e de ter deixado os estudiosos impressionados
com as suas teorias sobre a quarta dimensão, foi levado para a
Universidade de Houston para dar aulas de matemática, enquanto
iniciava, ao mesmo tempo, a faculdade de direito.
Nessa época, William tinha 16 anos, momento em que sua mente
simplesmente disse “basta”. Então, ele iniciou o que chamou de uma
peregrinação ao abismo.

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A Inteligência é afrodisíaca
A inteligência é um atributo inerente, que não envelhece, como se fosse
algo que viesse junto com a pessoa e ali ficará para sempre.Ver mais »

O triste fim de William James Sidis


William não terminou a faculdade de direito nem nenhuma outra,
apesar de ser extremamente inteligente. Ainda não tinha completado 17
anos quando decidiu responder a esse ambiente acadêmico e
experimental, onde se sentia como um rato de laboratório observado
com lupa e analisado em cada aspecto e em cada pensamento. Em
1919, foi detido e levado à prisão por iniciar uma manifestação e
recrutar jovens para um movimento comunista.
Dada a influência dos seus pais e a relevância da sua imagem, saiu
rapidamente da prisão. No entanto, na sua determinação de se
defender dos seus pais e da própria sociedade voltou a repetir o
mesmo ato, provocando protestos de jovens contra o capitalismo.
William se mostrava extremamente arrogante frente aos juízes.
Finalmente, ficou preso durante dois anos, conseguindo assim o
que tanto desejava: solidão e isolamento.
“Não tente se transformar em um homem de sucesso, e sim em um
homem de valor.”
-Albert Einstein-
Após recuperar sua liberdade, a primeira coisa que William J. Sidis fez
foi mudar de nome. Ele desejava uma vida insignificante, mas de
tempos em tempos era encontrado pelos seus pais ou pela imprensa,
iniciando assim uma contínua peregrinação pelos Estados Unidos,
onde procurava trabalhos esporádicos e fazia aquilo de que gostava:
escrever. Ele fez inúmeras publicações sob vários
pseudônimos. Escreveu livros sobre história e outros sobre teorias
dos buracos negros. Segundo os autores de sua biografia, é possível
que existam dezenas de livros esquecidos nos quais sob alguma
identidade falsa se esconda na verdade a figura de William J. Sidis.
Um final prematuro e em solidão
William James Sidis amou apenas uma mulher: Martha Foley, uma
jovem ativista irlandesa com a qual teve uma relação tão complexa
quanto instável. A foto dessa mulher foi o único pertence encontrado
em suas roupas quando em 1944 seu corpo foi encontrado sem vida
em um pequeno apartamento em Boston. Ele tinha 46 anos e faleceu
devido a um derrame cerebral.
Ele havia passado seus últimos anos de tribunal em tribunal. A
imprensa aproveitava para difamar William: “o menino prodígio que não
deu em nada agora chora enquanto trabalha em uma loja”, “o homem
mais inteligente do mundo leva uma vida miserável”, “o gênio da
matemática e da linguística se queimou”, “William J. Sidis cansou de
pensar”.
Desconhecemos realmente se ele se cansou de pensar e até de viver.
No entanto, o que se pode deduzir ao ler suas biografias é que ele se
cansou da sociedade e do meio familiar e acadêmico que tinha
colocado altíssimas expectativas nele antes mesmo de ter nascido.

Ele se cansou de não poder ser ele mesmo e quando teve a


oportunidade não foi bem-sucedido. Era um especialista em buracos
negros e na quarta dimensão, mas a matéria mais importante da vida, a
de aprender e lutar pela própria felicidade, sempre foi algo que
escapava de suas mãos, do seu olhar e do seu coração…
William James Sidis continua sendo até hoje a pessoa com o maior
quociente de inteligência já registrado. Logo depois dele vem o
jovem Terence Tao (na foto acima) com um QI de 225-230, um jovem
matemático australiano que dá aulas atualmente na Universidade de
Los Angeles.
No entanto, é muito provável que em algum lugar desse mundo haja
uma ou várias crianças prodígio, ainda não identificadas, que igualem
ou superem essas pontuações de inteligência. A verdade é que não
importa porque números são apenas isso, números. O essencial
nesses casos é permitir que a criança tenha uma infância, que possa
ser criança, possuir vínculos emocionais seguros, nos quais se realizar
pessoalmente no que desejar, em liberdade e sem pressões.
Porque como pudemos comprovar com essa história, às vezes uma
inteligência elevada não é sinônimo de felicidade.

William James Sidis: o homem


mais inteligente de sempre?
Por
Ruan Bitencourt Silva
-
jan 22, 2015
86

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Artigo traduzido de Today I Foundout.


Boris Sidis, pai de William
Boris e Sarah Sidis eram imigrantes judeus ucranianos brilhantes. Tendo
fugido da Ucrânia devido a perseguição política e religiosa, eles decidiram
se estabelecer em Nova York. Boris foi um psicólogo, que rapidamente se
tornou conhecido (e um pouco infame) por seu trabalho com a hipnose e
seu estudo de transtornos mentais. Sarah era uma médica, sendo uma
das únicas mulheres do seu tempo a ganhar um diploma de médico.
Ambos tiveram carreiras de sucesso, mas eles queriam filhos. Assim, no
dia 1 de abril de 1898, Sarah deu à luz ao primeiro filho do casal, William
James Sidis.

Combinando apenas os genes de Boris e Sarah já teria sido o suficiente


para produzir uma criança muito inteligente, mas eles não queriam apenas
uma criança inteligente. Eles queriam um gênio.

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A educação de William começou em seus
primeiros dias na Terra. Sarah deixou o emprego que praticava na
medicina para moldar seu filho à imagem que tinha em mente para ele.
Eles usaram economias da vida da família para comprar livros, materiais,
e qualquer outra ferramenta que precisassem para incentivar o seu filho.
Utilizando técnicas de psicologia inovadoras de Boris, William foi ensinado
a reconhecer e pronunciar letras do alfabeto em poucos meses. Ele estava
usando palavras como “porta” em seis meses. Ele tornou-se hábil o
suficiente para alimentar-se com uma colher em oito meses.

Seus pais estavam orgulhosos de seu filho, mas possivelmente mais


orgulhosos com as técnicas de Boris em ensinar seu filho, constantemente
publicando trabalhos acadêmicos mostrando seus sucessos. Por dois anos,
William estava lendo o New York Times e datilografando letras numa
máquina de escrever – em Inglês e Francês. Ele escreveu uma carta para
a empresa Macy’s, indagando sobre brinquedos.

Infelizmente, a hora de agir como uma criança já havia passado pelo


jovem William. Estudar sete idiomas diferentes (francês, alemão, latim,
hebraico, grego, russo, e o Vendergood – que ele mesmo inventou) e
aprender um currículo do ensino médio aos sete anos deixou Billy com
muito pouco tempo para fazer algo diferente na sua idade. Seus pais
queriam que o mundo inteiro soubesse de seu filho prodígio, bem como a
participação deles em tudo isso.
Ele foi aceito em Harvard aos nove anos, mas a universidade recusou-se
a lhe dar permissão para comparecer devido a ele ser “emocionalmente
imaturo.” Seus pais tornaram este fato rapidamente percebido para a
mídia e William foi notícia de primeira página no New York Times. Isso
deu a William a notoriedade e fama que ele não estava preparado. Tufts
College, no entanto, admitiu ele, e ele passou seu tempo corrigindo erros
em livros de matemática e tentar encontrar erros na teoria da relatividade
de Einstein.

Seus pais pressionaram Harvard ainda mais e quando William completou


onze anos, eles cederam. William Sidis se tornou um estudante em uma
das mais prestigiadas universidades da Terra, com a idade que a maioria
das crianças estava perfeitamente contente em jogar bola e não se
preocupar em dar uma dissertação sobre a quarta dimensão.
Em uma noite fria em Boston em janeiro de 1910, centenas se reuniram
para ouvir o menino gênio William Sidis em seu primeiro compromisso de
falar em público, uma palestra sobre corpos quadridimensionais. Seu
discurso, e o fato de que foi feito sobre a maior parte dos chefes públicos,
tornou-se notícia nacional.

Repórteres seguiram William em todo o campus. Ele raramente tinha um


momento privado. Ele se graduou em Harvard com 16. Apesar de seu
sucesso, Harvard não foi uma experiência feliz para o jovem Billy. De
acordo com o biógrafo de Sidis, Amy Wallace,William certa vez admitiu a
estudantes universitários de quase o dobro de sua idade que ele nunca
tinha beijado uma garota. Ele foi provocado e humilhado por sua
honestidade. Na sua formatura, ele disse aos repórteres reunidos que, “Eu
quero viver a vida perfeita. A única maneira de viver a vida perfeita é
vivê-la em reclusão. Eu sempre odiei multidões. “

Depois de sair de Harvard, a sociedade e os seus pais esperavam grandes


coisas de William. Ele brevemente estudou e ensinou matemática para a
que mais tarde se tornaria conhecida como a Universidade Rice, em
Houston, Texas. Sua fama e o fato de que ele era mais jovem do que
todos os alunos que ele ensinou tornou isto difícil para ele. Demitiu-se e
mudou-se de volta para Boston.
Ele tentou obter um diploma de direito em Harvard, mas logo se retirou
do programa. William, brilhante como era, esforçou-se com a sua própria
auto-identidade. Em maio de 1919, ele foi preso por ser um líder de um
anti-projeto, demonstração de sua tendência comunista. Ele foi preso e
ali ele encontraria a única mulher que amou – uma socialista irlandesa
chamada Martha Foley. O relacionamento deles era bastante complicado,
principalmente devido à própria declaração de William de amor, arte e
sexo como agentes de uma “vida imperfeita.”

Quando no tribunal, ele anunciou que não acreditava em Deus, que


admirava a forma de governo socialista, e que muitos dos problemas do
mundo poderiam ser rastreados até ao capitalismo. Ele foi condenado a
18 meses de prisão.

Felizmente para ele, a influência de seus pais o manteve fora da prisão,


mas William decidiu que já havia vivido o suficiente entre as “multidões”
e que queria sua “vida perfeita”. Ele se mudou de cidade em cidade, de
emprego em emprego, sempre mudando o seu nome para evitar ser
descoberto. Durante este tempo, acredita-se que ele escreveu dezenas de
livros sob pseudônimos (nenhum dos quais foram particularmente bem
lidos), incluindo um trabalho de mil e duzentas páginas sobre a história
da América e um livro intitulado “Notas sobre a arrecadação de
Transferências de Bondes”, um olhar profundo sobre o seu hobby de
colecionar transferências de bonde. Este foi descrito por um biógrafo como
o “livro mais chato já escrito.” Em outro de seus livros, ele divulga uma
teoria sobre o que mais tarde viria a ser conhecida como “a teoria do
buraco negro.”

A reclusão ajustou William muito bem. Ele não


queria nada mais do que ele e seu gênio para serem deixados sozinhos.
Em 1924, já não falando com seus pais e fora de contato com quem
realmente se importava com ele, a imprensa provocava William. Uma
série de artigos foram impressos descrevendo os trabalhos mundanos e
as condições de vida miseráveis que o suposto gênio William Sidis tinha.
Envergonhado e angustiado, retirou-se ainda mais para as sombras. Mas
o público manteve-se encantado com os talentos aparentemente
desperdiçados do ex-menino prodígio. Em 1937, o The New Yorker
publicou um artigo intitulado “April Fool!”, que descreveu a queda da
graça de William em detalhes humilhantes.

A história resultou de um repórter que tinha sido enviado para fazer


amizade com William. Nela, descreve William como “infantil” e conta uma
história sobre como ele chorou no trabalho quando tinha muito o que
fazer. Sidis processou a New Yorker por difamação e o caso todo foi parar
no Supremo Tribunal de Justiça, antes que eles se resolvessem entre si
sete anos depois. Mas o estrago já estava feito. William Sidis, com todo o
potencial que ele mostrou como uma criança prodígio, nunca iria se tornar
o homem que ele deveria ser.

Em um dia de verão, em julho de 1944, a senhoria de William encontrou-


o inconsciente em seu pequeno apartamento Boston. Ele teve um
derrame, com seu cérebro incrível morrendo por dentro. Ele nunca
recuperou a consciência e foi declarado morto na idade de 46 anos com
uma imagem da então casada Martha Foley em sua carteira.

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Ruan Bitencourt Silva


http://www.universoracionalista.org/
Nativo de Lages, Santa Catarina, eu sou cético, liberal, secularista, humanista, ateísta, roqueiro punk, flamenguista e
um fã assíduo da ciência, da música, do esporte, da literatura e da cinematografia. Apaixonado por rock e pelo
Universo, sonho em me tornar um guitarrista e astrofísico profissional (e, quem sabe, ser premiado com um Nobel
e/ou um Grammy). Sou constantemente inspirado todos os dias por bandas como Nirvana, Legião Urbana e Green
Day, por músicos como Kurt Cobain, Renato Russo e Billie Joe Armstrong, e por personalidades históricas como
Carl Sagan, Isaac Newton e Albert Einstein. Atualmente ocupo meu tempo compondo músicas, escrevendo textos,
lendo, tocando guitarra, e assistindo minhas séries preferidas. Pretendo, nos próximos anos, iniciar um bacharelado
no ramo da Física, e após o término deste, construir uma pós-graduação voltada ao ramo da Astronomia. Se por
ventura esse plano não der certo, seguirei a carreira como guitarrista e compositor, seja em uma banda completa ou
até mesmo em uma carreira solo.

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