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ESPERANTINA
MARÇO / 2017
Nessa globalização, onde o mundo muda a todo instante, gerando
incertezas de contexto social, político e econômico, onde a tecnologia é predominante,
temos que estar aptos a tais mudanças.
De acordo com Imbernon (2000) não há nada seguro sob o sol:
encontramo-nos diante de uma nova forma de ver o tempo, o poder, o trabalho, a
comunicação, a relação entre as pessoas, a informação, as instituições, a velhice, a
solidariedade. (op. cit., p. 19)
Nesse contexto é imprescindível a qualificação de profissionais
capazes de adequar-se a tais mudanças no setor educacional, pois a educação é a
base de tudo. Tendo em vista que ensinar não é algo natural, não é uma tarefa
simples. Ao contrário, o trabalho de ensinar é complexo, pois envolve o elemento
humano em situações únicas, imprescindíveis. A partir da preocupação com esse
trabalho, Nóvoa (2002) delineia três pressupostos que alertam para a complexidade
do ensino.
No primeiro pressuposto o autor refere-se ao fato de que o trabalho
docente depende da colaboração do aluno.
No segundo pressuposto que ensinar é algo complexo, pois se dá em
um espaço onde o professor desenvolve sua prática e é carregado de conflitos e
sentimentos diferentes.
Já no terceiro pressuposto o autor faz uma referência ao cumprimento
de objetivos que a educação formal deve seguir.
2.1 Aluno
2.2 Conhecimento
2.4 Professor