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PESQUISA CIENT
CIENTÍÍFICA
FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE
PIRACICABA – FOP/UNICAMP
PROFº
PROFº. Felippe Bevilacqua Prado,
Maneira resumida de esquematizar o
desenho do experimento, ou seja, o que será
será
estudado, qual será
será a amostragem,
quantidade de voluntá
voluntários, quais as variá
variáveis
envolvidas e o tipo de instrumento de
mediçã
medição/avalia
ção/avaliaçã
o/avaliação
ção a ser utilizado.
Deve ser redigido de uma forma que oriente
a aná
análise estatí
estatística a ser realizada apó
após a
coleta e tabulaçã
tabulação
ção dos dados.
Qual a pergunta a
ser respondida?
• A pesquisa parte sempre de uma pergunta
formulada à partir de uma revisã
revisão da
Literatura.
Literatura.
• O que é o Objetivo?
Para a
– É a pergunta a ser respondida comunidade
no final do estudo.
estudo científica;
Para uma
• Como ele deve ser definido? população de
– À partir de questões relevantes Pacientes
– Revisão Literatura. Para o
pesquisador
COMO ESCREVER A
INTRODUÇÃ
INTRODUÇÃO
ÇÃO
Como Escrever a
Introduçã
Introdução
ção
• O objetivo da introdução é o
de fornecer a informação
básica que o leitor necessita
para entender o artigo
Como Escrever a
Introduçã
Introdução
ção
• Assume-se sempre implicitamente
que o leitor tem uma certa
familiaridade com o assunto
• Portanto, evita-se fatos
elementares, que já constam
normalmente de livros texto.
Como Escrever a
Introduçã
Introdução
ção
– O conjunto de Procedimentos :
RESPONDE A PERGUNTA.
TUDO!!
TUDO!!
ESTUDO PILOTO
• Estudo Piloto.
Piloto
– Testar seus procedimentos e “Viés”.
– Determinar o erro β (Tamanho da Amostra).
– Estimar o tempo do Estudo.
– Prever “Problemas”
Problemas”.
• Coleta e Armazenamento dos dados.
COLETA DE DADOS
• Aná
Análise dos Dados
– Escolha do teste.
– Nível de significância (α≤ 0,05).
– Não “torturar”
torturar” os dados!!!
RESULTADOS
• Estudos Experimentais
– Ensaio controlado randomizado
• Quase- Experimentais
– Ensaios controlados não randomizados
Estudos mais comuns
OBSERVACIONAL:
OBSERVACIONAL: o investigador
observa os fatores que ocorrem na vida
dos indiví
indivíduos sem interferir na ocorrê
ocorrência
dos mesmos
EXPERIMENTAL:
EXPERIMENTAL: o investigador
determina quem receberá
receberá o fator em
estudo
Classificaçã
Classificação
ção dos estudos
• Estudos observacionais
– Relatos de casos (case-series)
– Transversais (cross-sectional)
– Caso-controle (case-control ou longitudinal
retrospectivo)
– Coorte ‘Cohort’ ( longitudinal prospectivo e
retrospectivo)
– Caso Controle
– Caso-coorte
Estudos Observacionais
• Os resultados entre os grupos são apenas
observados e analisados,
analisados não criados
experimentalmente.
População :..:
:.:.:.::
Tempo FOTO
S/ Desfecho
Estudos transversais
(cross-
(cross-sectional study)
• Vantagens:
– Rápidos e baratos;
– Planejamento em saúde pública
(Prevalência);
– Usados para novos testes diagnósticos
e doenças comuns e de longa duração
• Desvantagens:
– Bastante limitado (Viés de seleção,
aferição);
– Foto única no tempo (não medem
Incidência).
– Não servem para doenças raras e de
curta duração.
Estudos transversais
(cross-
(cross-sectional study)
90
80
70 Foto
60
50
40 No. GRIPES
30
20
10
0
1° Trim. 2° Trim. 3° Trim. 4° Trim.
Estudos transversais
(cross-
(cross-sectional study)
• Ex. Estudo da distribuição de cárie
(CPO-D) em países industrializados,
ou Brasil.
• Prevalência de câncer bucal na
população brasileira no ano de 2004.
(Santos, 1999: Pinto, 2000.)
Estudos transversais
(cross-
(cross-sectional study)
• Ideais para avaliar prevalê
prevalência de doenças e avaliar
métodos de diagnóstico
• São relativamente fáceis de executar,
executar envolvendo
menores custos
• Fornece apenas uma visão daquele momento, e não ao
longo do tempo
• Necessita-se a obtenção de uma amostra realmente
representativa da população em estudo
Estudos caso-
caso-controle
(case-
(case-control study)
• Um grupo ou série de pacientes que tem
determinada doença (caso) e um grupo sem a
doença (controle) são selecionados para
investigação
Casos
Tempo
Não
exposto
exposto
Controles
Não
exposto
início
tempo
Estudos caso-
caso-controle
(case-
(case-control study)
1) Selecionar amostra de casos;
• Passos:
2) Selecionar amostra sob risco sem doença;
3) Medir as variáveis preditoras.
• Vantagens:
– Eficiente para doenças raras;
– Relativamente barato
Estudos caso-
caso-controle
(case-
(case-control study)
• Desvantagens:
– Não há como se estimar risco ou
incidência diretamente;
– Somente um desfecho pode ser
analisado;
– Susceptível a Viéses:
• Seleção (amostras diferentes entre casos e
controles);
• Informação (memória)
Estudos De Coorte
(longitudinal)
• Geralmente chamado de longitudinal, pois
os dados são coletados em diferentes
pontos de tempo.
DOENTE
experimento
população
NÃO
Tempo DOENTE
DOENTE
Selecionado NÃO
DOENTE
Estudos de coorte
‘longitudinal’
longitudinal’
• Ideais para estudar o curso da doença,
estimar possíveis causas e identificar
fatores de risco
• Melhor controle no registro dos dados em
relação aos estudos de caso controle
• Desvantagens: requer maior tempo para
execução, maior custo, bem como perda de
pacientes
Estudos De Coorte
(longitudinal)
• Coorte Prospectiva:
Prospectiva
– Observação de pessoas expostas se
inicia hoje;
• Coorte Retrospectiva:
Retrospectiva
– A observação das pessoas expostas
começou em algum momento no passado.
ESTUDO DE COORTE
(longitudinal) PROSPECTIVA
• A doença ou condição não ocorreu no
início do estudo, e o investigador
deve conduzir um seguimento durante
um intervalo de tempo apropriado
para determinar o efeito de
interesse.
STUDO DE COORTE (longitudinal)
PROSPECTIVA
• Ex. Estudo realizado durante 10 anos em
Estocolmo, com o objetivo de avaliar a associação
entre hábito de fumar e a doença periodontal. A
perda óssea alveolar marginal foi avaliada
radiograficamente em 349 pessoas em 1970 e
1980 e os resultados mostraram que a maior perda
óssea ocorreu entre pessoas que eram fumante em
1980, enquanto, a menor taxa ocorreu entre
aqueles que eram não fumantes em ambos os
exames.
(Bolin et al, Swet D. J. 1993)
ESTUDO DE COORTE
(longitudinal) RETROSPECTIVO
• Ao contrário do prospectivo, a
investigação iniciada depois que a
exposição e a doença já ocorreram.
– Caro
• Vié
Viés:
– Viés de seleção;
– Coorte de Sobreviventes;
– Viés de Migração;
– Viés de Aferição (longo tempo).
Estudos Experimentais ou
Intervencionais
(clinical trial)
• O cientista manipula as condições
para investigar seu efeito nas
observações.
novos tratamentos
• Quase- Experimentais
– Ensaios controlados não randomizados
Estudos Experimentais ou
Intervencionais
(clinical trial)
• Randomizados – os indivíduos são
distribuídos nos grupos controle e
teste de maneira aleatória
• Não randomizados – designados para
um grupo experimental por
conveniência
Estudos Experimentais ou
Intervencionais
(clinical trial)
• Paralelo – os grupos controle e teste
seguem independentes no
experimento
• Cruzado – os mesmos indivíduos
tomam parte de cada grupo (controle
e teste) em diferentes momentos
ENSAIO CLÍ
CLÍNICO RANDOMIZADO
• estudo experimental,
• Mascaramento:
– Preferencialmente Duplo-
Duplo-cego,onde
cego, paciente e
observadores não sabem que tipo de intervenção é dada
ao paciente.
– Simples-cego;
– Aberto.
ENSAIOS CLÍNICOS
RANDOMIZADOS
População definida
RANDOMIZAÇÃO
• Desvantagens:
– Muito caros;
– Podem não ser generalizáveis;
– Esbarra em limites Éticos;
– Desistência de pacientes.
ESTUDO
EXPERIMENTAL
• Determinação de quem recebe o fator em
estudo:
– Arbítrio do investigador: QUASE
EXPERIMENTO
– Aleatoriamente: VERDADEIRO
EXPERIMENTO = ENSAIO CLÍNICO
RANDOMIZADO
ÉTICA...FACTIBILIDADE...
• Revisã
Revisão Sistemá
Sistemática da Literatura.
– Levantar todas as Bases de Dados;
– Análise Crítica da Literatura (Uso de Guideline);
– Busca das melhores Evidê
Evidências Clí
Clínicas.
nicas
– Vantagens:
Vantagens
– Investigação terapêutica para doenças raras;
– Agrega amostras para minimizar o erro β.
O que é Revisã
Revisão Bibliográ
Bibliográfica?
explicitar os crité
critérios de seleçã
seleção.
ção.
Problemas com as Revisõ
Revisões Bibliográ
Bibliográficas
Tradicionais
• Inclusã
Inclusão seletiva de trabalhos, baseado
na visã
visão de qualidade do revisor
•Pondera
Ponderaçã
Ponderação
ção subjetiva dos trabalhos
•Falta
Falta de exame das caracterí
características dos
estudos, sem explicar o porquê
porquê de
resultados consistentes ou
discrepantes
A meta-
meta-aná
análise é uma té
técnica de revisã
revisão
sistemá
sistemática da literatura, passando todos
uma avaliaçã
avaliação
ção rigorosa de qualidade e
submetidos à aná
análise estatí
estatística.
META-
META-ANÁ
ANÁLISE
• Desvantagens:
– Relativamente Caro;
– Bastante trabalhoso;
– Passível de Viés de seleção dos Artigos;
• Cuidados:
Cuidados
– Definir claramente a questão da investigação;
– Traçar a estratégia da localização dos
artigos.
– Preparar as conclusões, respondendo a
pergunta do estudo.
DELINEAMENTOS
– 1o Meta-análise;
– 2o Ensaio Clínico Controlado e Randomizado;
– 3o Ensaio Clínico Controlado;
– 4o Estudos Coorte/ Caso-controle;
– 5o Transversal;
– 6o Relato de Caso
BIAS OU VIÉ
VIÉSES
• O que sã
são Vié
Viéses??
– Desvio sistemático da Verdade que
distorce os resultados da Pesquisa;
BIAS OU VIÉ
VIÉSES
• Vié
Viés de Seleçã
Seleção
ção:
– Casos e controles obtidos de populações
diferentes;
– Recusas em participar;
– Sintomas interferindo na seleção.
• Vié
Viés de Mensuraçã
Mensuração:
ção:
– Casos são avaliados semanalmente e controles
mensalmente;
– Classificação incorreta da doença;
– Questionários não validados;
– Falta de Acurá
Acurácia do Instrumento.
BIAS OU VIÉ
VIÉSES
• Vié
Viés de Aderê
Aderência:
– Casos faltam e perdem sessões;
• Vié
Viés de Mascaramento:
– Paciente sabe que intervenção esta recebendo;
– Avaliador sabe quem é Caso e quem é Controle e
avalia tendenciosamente.
• Vié
Viés de Seguimento:
– Perda de mais de 5%;
– Tempo muito curto ou muito longo.
BIAS OU VIÉ
VIÉSES
• Vié
Viés na Aná
Análise:
– Análise tendenciosa;
– “Torturar os Dados”;
– Manejo dos casos/ Perda de Dados;
– Eventos competidores (confundidores)
confundidores)
• Vié
Viés na Publicaçã
Publicação:
ção:
– Estudos com resultados negativos ou não
Significantes não são publicados.
SIGNIFICÂNCIA
EPIDEMIOLÓGICA E
APLICABILIDADE
Os achados de um estudo, mesmo tendo
validade interna e externa,
externa, podem nã
não ser
úteis nem aplicá
aplicáveis para o leitor
(professor, bailarino, pesquisador).
HÁ INFORMAÇÕ
INFORMAÇÕES
ÇÕES SUFICIENTES PARA QUE A
PESQUISA POSSA SER REPETIDA?
A ANÁ
ANÁLISE ESTATÍ
ESTATÍSTICA FOI DESCRITA
CLARAMENTE E FOI REALIZADA APROPRIADAMENTE?
OS DADOS EXPERIMENTAIS E OS RESULTADOS
SUSTENTAM A CONCLUSÃ
CONCLUSÃO?
ESSAS DIFERENÇ
DIFERENÇAS FORAM DISCUTIDAS QUANTO
AO VALOR CLÍ
CLÍNICO?
Fi m …
BASE DE DADOS
• BASES DE DADOS – O QUE É?
• Bibliográ
Bibliográficas - conté
contém registros bibliográ
bibliográficos que
permitem ao usuá
usuário localizar determinada publicaçã
publicação:
ção:
– artigo de perió
periódico,
– jornal,
– livro,
– dissertaçã
dissertação,
ção,
– relató
relatório de pesquisa,
– trabalho publicado em anais de congresso.
• Diretó
Diretórios - referê
referências de organizaçõ
organizações,
ções, projetos de
pesquisa, especialistas.
BASE DE DADOS
• 1. Base de dados referenciais
• Recuperam informações:
• referências bibliográficas
• abstracts
• endereços dos autores
• editores, etc.
BASE DE DADOS
• 2. Bases de Dados Textuais
• Bases que recuperam referê
referências
bibliográ
bibliográficas, abstracts, endereç
endereços dos
autores, editores e textos completos
BASE DE DADOS
• 3. Bases de Dados Factuais
• Bases que conté
contém informaçõ
informações
ções sobre
• dados numéricos,
• estatísticos e
• cadastrais
BASE DE DADOS
• Recursos disponí
disponíveis para a elaboraçã
elaboração
ção da
pesquisa
• Variam de uma Base de Dados para outra
• Dependem do objetivo a que se destinam
BASE DE DADOS
• Pesquisa por campos:
• Autor
• Título da revista, livro, etc
• Título do artigo, capítulo, etc
• Abstract
• Keywords
• Endereço dos autores
• Dados sobre o editor
BUSCADORES ESPECÍ
ESPECÍFICOS
BIREME
É uma biblioteca na internet (Biblioteca Virtual em Saúde)
http://www.bireme.br
- Site em português.
- Contém diversas bases de dados.
- As bases de dados contém referências e resumos de
artigos de revistas indexadas.
BUSCADORES ESPECÍ
ESPECÍFICOS
BIREME
Recupera palavras do tí
título do artigo, do
resumo, autores (sobrenome), descritores
do assunto
Resumo do
trabalho
Como realizar a busca?
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/PubMed/
- Site em inglês.
- Contém referências e resumos de artigos de
revistas indexadas.
PUBMED
-Servi
Serviç
Serviços de busca via bases de dados:
-Buscadores
Buscadores gerais: permitem acessar textos,
imagens e outras informaçõ
informações
ções sobre determinado
assunto ou autor na internet
-www.google.com.br
www.google.com.br
-www.altavista.com
www.altavista.com
Métodos Informatizados:
Serviç
Serviços Bibliográ
Bibliográficos
-Servi
Serviç
Serviços de acesso a documentos cientí
científicos com
texto completo:
-www.scielo.br
www.scielo.br
-www.webofscience.fapesp.br
www.webofscience.fapesp.br Possibilita acesso
a títulos de
-www.probe.br
www.probe.br revistas nacionais
e internacionais
-www.periodicos.capes.gov.br
www.periodicos.capes.gov.br
Para acessar os textos completos das revistas
por meio eletrô
eletrônico, é necessá
necessário que a
instituiçã
instituição
ção assine um convê
convênio
-www.webofscience.fapesp.br
www.webofscience.fapesp.br
-www.probe.br
www.probe.br
-www.periodicos.capes.gov.br
www.periodicos.capes.gov.br
SITES ODONTOLÓ
ODONTOLÓGICOS E
SITES DE FACULDADES
Pode-
Pode-se pesquisar textos, imagens, artigos de
revistas, etc.
-www.fop.unicamp.br
www.fop.unicamp.br
-www.usp.br/fo
www.usp.br/fo
-www.apcd.org.br
www.apcd.org.br
SERVIÇ
SERVIÇOS BIBLIOTECÁ
BIBLIOTECÁRIOS
No caso de nã
não existir determinado
artigo na biblioteca, requisitar pelo
COMUT (serviç
(serviço de comutaçã
comutação)
ção) ou
cadastro pela BIREME.
SERVIÇ
SERVIÇOS BIBLIOTECÁ
BIBLIOTECÁRIOS
• TIPO DO ARTIGO
• TITULO DO ARTIGO
• AUTORES
• É ESTRUTURADO OU EM UM
PARÁGRAFO?
• APRESENTA OS ELEMENTOS QUE SE
ESPERA DE UM RESUMO?
• RESPONDA:
RESPONDA:
• PALAVRAS-
PALAVRAS-CHAVES
• SÃO ESCLARECEDORAS?
• DUPLICAM O TÍTULO
• VOCÊ SUPRIMIRIA ALGUMA
• VOCÊ ACRESCENTARIA ALGUMA?
• RESPONDA:
RESPONDA:
• INTRODU
INTRODUÇÃ
ÇÃO
ÇÃO
• APRESENTA OS ELEMENTOS
NECESSÁRIOS
• TEMA?
• PROBLEMA?
• OBJETIVOS?
• REVISA A LITERATURA?
• RESPONDA:
RESPONDA:
• MATERIAL E MÉ
MÉTODOS
• É CLARO?
• É COMPLETO?
• POSSIBILITA A REPRODUÇÃO?
• RESPONDA:
RESPONDA:
• RESULTADOS
• ESTA DE ACORDO COM A
METODOLOGIA?
• ATINGE O OBJETIVO?
• É REPETITIVO?
• TEM GRÁFICOS, FIGURAS OU
TABELAS?
• CITA TRATAMENTO
ESTATÍSTICO?
• RESPONDA
RESPONDA::
• DISCUSSÃ
DISCUSSÃO
• INTERPRETA OS
RESULTADOS?
• COMPARA COM OUTROS
AUTORES?
• TIRA CONCLUSÕES DOS
RESULTADOS?
• Discussã
Discussão:
• Ótimo; Bom; Regular; Ruim; Péssimo.