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Estupefatos com o que encontraram, os ativistas buscaram entre os corpos para encontrar os
recém nascidos que ainda estavam se mexendo.
A equipe tentou manter quente a todos os pintinhos que estavam sufocando em meio ao lixo e
aos demais pintos. Mesmo chocados com a situação o grupo se questionou: - Por que uma
indústria que vive disso descartou inúmeros pintos vivos? Ao pesquisar a fundo descubriram
que a morte de pintos é um fato cotidiano na indústria do oovo. O vídeo mostra as práticas
comuns na indústria d ovo.
"Devido ao fato de que não podem colocar ovos e não crescem suficientemente rápido para
ser usafdos de forma rentável para a carne, os pintos machos nascidos na indústria do povo
morrem assim que saem da casca. Com frequência são moídos vivos em máquinas gigantes de
prensagem ou então descartados em lixeiras ou bolsas de lixo onde os deixam para que
morram lentamente".
Estima-se que 200 milhões de pintos machos são eliminados desta forma por ano. No criador
Hy-Line, a maior instituição de incubação para que se ponha ovos no mundo, 150 mil pintinhos
são moídos por dia ainda com vida. Para essa indústria somente importam os pintos fêmeas,
que são destinadas a viver em jaulas lhes sendo muitas vezes impossível se mexer.
"Não há diferença entre lançar os pintos em bolsas juntamente com outros pintos mortos e
fazer isso com gatos e cães. Entretanto, a indústria dos ovos ou de frangos trata das aves como
lixo, e o negócio de sempre e oorre com milhões de animais por ano".
Não há, entretanto, nenhuma lei nos Estados Unidos que ofereça atualmente qualquer tipo de
proteção para as aves em encubadora, na granja ou durante o massacre. O caso gerou uma
grande polêmica em torno dos direitos dos animais e da indústria de produção de ovos.