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Grupo 2
1-A atividade do empresário é sempre econômica?
2-Ainda se justifica a diferença entre sociedade simples e sociedade empresária?
3-Há diferença entre ato e atividade para a qualificação de empresário? Uma sequência de
atos necessariamente é uma atividade? Justifique e dê exemplos.
Grupo 3
1-Qual a influência do paradoxo do desenvolvimento no direito empresarial?
2-Houve a unificação do direito privado?
3-Quais as tendências atuais do direito empresarial?
Grupo 4
1-Quais as principais alterações previstas no Projeto do Código Comercial?
2-Na sua opinião, precisamos de um novo Código Comercial?
3-Qual o critério atual para aplicação das normas do direito comercial?
Questões grupo 1
1- Por que existem as empresas? Por que se organiza uma empresa se há o mercado? Não se
poderia continuar a fazer trocas diretas entre os agentes, sem a necessidade da empresa?
Questões grupo 2
Questões grupo 3
2- Quais são os limites da intervenção estatal na esfera privada e quais seus instrumentos?
Questões grupo 4
1- No que consiste a Teoria do "Market for Lemons” e qual a sua relação com a uma ordem
jurídica do mercado?
Grupo 2
1-Há diferença entre título do estabelecimento e nome empresarial?
2-Comente a afirmação de que o local não representa elemento essencial para a
composição do estabelecimento empresarial:
3-O adquirente do estabelecimento responde pelo pagamento dos débitos anteriores?
Comente:
Grupo 3
1-Como caracterizar o estabelecimento empresarial digital originário?
2-Comente os elementos e atributos do estabelecimento empresarial digital:
3-O reconhecimento do estabelecimento empresarial digital pode dificultar o exercício
de direitos pelos consumidores?
Grupo 4
1-O que é principal estabelecimento para a fixação da competência do juízo da falência e
da recuperação judicial?
2-No caso de grupos econômicos, qual critério deve ser adotado?
3-Você concorda com a decisão?
Questões:
Grupo 1
1- O preposto deve ser empregado da empresa? Sustente seu ponto de
vista.
2- Qual a diferença entre preposto e mandatário? Quais elementos são
essenciais a cada um?
Grupo 2
1- Explique a teoria da aparência e em que hipóteses ela é admitida no
Judiciário.
2- O Código Civil determina que se aplique a figura do administrador as
disposições relativas ao mandato. O administrador é um mandatário
da empresa?
Grupo 3
1- Comente a força probante dos livros mercantis, especialmente seus
efeitos em relação à valoração da prova.
2- Qual a importância e as consequências do dever do empresário de
manter a escrituração em ordem?
Grupo 4
1- Comente a força probante os livros sociais na sociedade anônima:
2- Qual a responsabilidade do agente emissor na sociedade anônima?
IRTI
POLANYI
Qual a origem dos mercados?
As relações sociais estão embutidas no sistema econômico.
Importância fundamental do fator econômico;
Mercado internacional / de longa distância é o verdadeiro alvo.
Comércio externo = mais aventura/exploração/caça, menos permuta;
Comercio interno = #nhé; chato, sem graça, produtos que todo mundo
já tem, é muito mais competitivo. Mercdo interno = criado pela
intervenção do Estado;
Grandes problemas do mercado: monopólio e a competição. Como
resolver? Regulamentação total da vida econômica e em escala
nacional
AULA DE VERDADE
26/02/2016
QUAL A IDEIA
1. INTRO
Sociedade com Custo Marginal Zero, livro em que autor fala que a
evolução das relações econômicas se deu a partir de revoluções
específicas que ocorreram na matriz energia ─ transporte ─
comunicação
2. PRÉ-REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
Transporte: ferrovias;
Energia: petróleo
Transporte: automóvel;
5. 3a REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
o Em 97, mudaram a lei das SAs. Não precisava mais estender a oferta
para os que não tinham direito de controle. Qual o objetivo? Viabilizar
o prêmio de controle lá no alto. O cara que quer comprar a empresa
gasta toda a grana só com o controlador, dane-se os minoritários. A
ideia era passar o controle e arrecadar;
o Em 2001: mudou novamente a Lei das SAs. Voltou o tag along;
“FICHAMENTO” DO TEXTO
FORGIONI, Paula. Evolução do Direito Comercial Brasileiro. São
Paulo: Malheiros, 2010, Cap. 1, p. 31 – 83.
FORGIONI, Paula. Teoria Geral dos Contratos Empresariais, São
Paulo, Revista dos Tribunais, 2ª, 2011, p. 23 -54.
1. INTRO
o Será que com essa diferenciação dos contratos não seria o caso de
voltar à separação dos contratos civis e contratos empresariais? Se
uma pessoa física pode ser uma consumidora, uma pessoa jurídica
pode ser consumidora? Aplico o código civil ou o código de defesa do
consumidor? Caso da definição de consumidor por equiparação
também pode dar merda no mundo empresarial, como proceder?
o EXTRA Na Alemanha, consumidor é só pessoa física, PJ não;
o Cód. do Consumidor nas relações empresariais pode dar várias
merdas. Como resolver?
Teoria 1: maximalista
Corrente minoritária;
Tudo devia ser regido pelo Código de Defesa
Teoria 2: finalista
3. CONCEITO DE EMPRESA
Reiteração
Habitualidade
Especialidade
Risco
Lucro
3.2 ATIVIDADE
Existência Licitude
Validade Regularidade
Eficácia Sujeição ao interesse público
1. O CASO
2. CONCEITOS IMPORTANTES
Estabelecimento
Empresa ─ esse principalmente, dá para ficar discutindo durante um
semestre inteiro;
Empresario
Aviamente
Clientela
Trespasse
Cláusula de não concorrência
Concorrência desleal
3. EMPRESA
4. AVIAMENTO
5. CLIENTELA
É diferente de freguesia;
Freguesia é o cliente que passa na frente do lugar, compra, mas não
está presa a aquele lugar ;
A clientela são os clientes que estão fidelizados. Eles voltam ao
estabelecimento sempre. Não importa o porque: se é porque ama o
produto, se identifica com o dono, etc.
Freguesia as vezes é usado como sinônimo, mas não necessariamente;
Clientela é um dos aspectos do aviamento, uma das forma de
gerar lucro;
Quanto melhor o aviamento, aumenta-se a clientela. Enquanto há
clientela, conserva-se o aviamento ─ mas não que um e o outro
seja necessariamente relações de causa e consequência;
6. TRESPASSE
7. CLÁUSULA DE NÃO-CONCORRÊNCIA
8. CONCORRÊNCIA DESLEAL
EXTRA3: Tem um bom acórdão sobre a questão do ECAD e da
distribuição dos direitos autorais de artistas. Esse organismo
administra os direitos autorais dos artistas brasileiros. Claramente é
uma atividade muito bem organizada. Em dado momento, surgiu uma
questão: sobre isso vai incidir imposto de circulação de bens e
serviços? É um serviço? No acórdão, entraram na questão do que seria
empresa. Decidiram que isso não é serviço, não haveria um caráter de
atividade econômica quando o ECAD distribui os dinheiros de direito
autoral para os artistas, isso não é um mercado;
Verçosa diz: definição de empresário é uma coisa ainda em
desenvolvimento. Enrijecer demais esse conceito pode ser ruim. EX:
Se o código dissesse que “estabelecimento” tivesse que ser físico, uma
série de startups ficariam de fora do conceito de empresa; EX2: O
traficante é empresário? Não, pois há a questão de ilicitude ─ o
mesmo para o caso de um camelô que vende produtos
falsificados/contrabandeados. Entretanto, um camelô com produtos
regulares pode ser considerado um empresário (se não for
registrado/não
EXTRA4: Uma empresa pode existir e desrespeitar uma série de leis:
trabalhistas, do consumidor, de tributos, etc. Ela é uma empresa toda
errada, mas, ainda assim, é uma empresa. O conceito de empresa não
está ligado a “se tudo funciona bonitinho”;
4. O CASO
2. Capacidade
3. Ausência de impedimentos
4. EMPRESÁRIO INDIVIDUAL
5. NÃO-EMPRESÁRIO
—
PARTE 2 DA AULA
FORMAS DE EXERCÍCIO DA ATIVIDADE EMPRESARIAL
1. NATUREZA JURÍDICA
2. SOCIEDADE X ASSOCIAÇÃO
2.1. ASSOCIAÇÃO
Até pode ter atividade econômica, mas não pode distribuir seus
resultados para seus membros;
Ao dissolver a associação, o remanescente do seu patrimônio líquido,
será destinado à entidade de fins não econômicos designada no
estatuto;
O que POSSO fazer? Posso, por exemplo, realizar um curso, cobrar
entrada, pagar professores, pagar contas de luz, pagar minha secretária
que presta um serviço, etc.
O que NÃO POSSO fazer? A grana que sobrou do meu curso não
pode ser dividida para o sócios como se fossem dividendos;
O MP tem, teoricamente, o papel de “zelador” das associações. Ele
pode fiscalizar se as associações estão funcionando direitinho;
2.2. SOCIEDADE
2.3. CONDOMÍNIO
3. TIPOS DE SOCIEDADE
4. SOCIEDADE COOPERATIVA
Art. 1052 CC
Divisão do capital em quotas;
Sócios respondem solidariamente pela integralização do capital social
Classificação de BENS;
Singulares e coletivos. Universalidade;
EXEMPLO Se pensamos na São Francisco como um estabelecimento,
as cadeiras são bens (materiais). Mas também uma aula muito boa (ou
ruim) de um professor também pode ser considerado um bem
(imaterial). A polêmica é conseguir determinar o valor desses bens
imateriais;
UNIVERSALIDADE DE FATO: 1. Complexo de coisas autônomas;
2. Destinação unitária; 3. Vontade do sujeito;
CC Art. 90. Constitui universalidade de fato a pluralidade de bens
singulares que, pertinentes à mesma pessoa, tenham destinação
unitária.
Parágrafo único. Os bens que formam essa universalidade podem ser
objeto de relações jurídicas próprias.
UNIVERSALIDADE DE DIREITO: é um conceito jurídico
determinado por lei. Envolve: 1. Complexo de posições jurídicas,
ativas e passivas;
Art. 91. Constitui universalidade de direito o complexo de relações
jurídicas, de uma pessoa, dotadas de valor econômico.
5. ATRIBUTOS DO ESTABELECIMENTO
5.1 AVIAMENTO
5.2 CLIENTELA
Pessoas que mantém, com o estabelecimento, relações continuadas de
procura de bens e serviços;
É uma coisa contínua;
Clientela não faz parte do estabelecimento (afinal das contas, não dá
para alienar a clientela). Mas ela é considerada atributo do
estabelecimento pois a clientela é uma manifestação externa do
aviamento;
6. PROPRIEDADE INTELECTUAL
6.2 CARACTERÍSTICAS DA PI
Direito civil;
Lei 9.610/98
Direitos do autor e os que lhe são conexos;
Bens móveis;
Proteção a obras intelectuais;
Proteção independe de registro;
Embasamento constitucional. Art. 6°, inciso XXVII e XXVIII;
Art. 7° CF tem a lista do que pode ser protegido por direito autoral;
7. INTERDIÇÃO À CONCORRÊNCIA
3. CONCORRÊNCIA E BRASIL
4. CONDUTAS EMPRESARIAIS;
4.1. ATOS DE CONCENTRAÇÃO ECONÔMICA (fusoes e afins)
PRÉ-REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
1a REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
3a REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
Pós 1970;
Guerra Fria: corrida espacial, corrida armamentista. Onde havia a
concorrência. Foi o Estado, defesa dos EUA e/ou Nasa que criaram o
GPS, Internet, touchscreen, etc. (isso segundo o professor);
Tecnologia e mercado financeiro;
A industria vertical e integrada deixa de fazer sentido. A nova matriz
energia, transporte e comunicação baseada na internet (da energia,
do transporte e das comunicações) viabiliza encontrar onde estão as
oportunidades mais baratas e rentáveis. Ex: Apple. Toda a produção
terceirizada
AULA 2
DIREITO CIVIL X DIREITO COMERCIAL
CONTRATOS
O empresário é quem:
1. Exerce atividade econômica organizada; é realmente a empresa, não
se confunde com os órgãos sociais da empresa (diretoria, conselho,
etc);
2. Corre o risco técnico e econômico da atividade;
3. Responsável pela atividade;
4. Pode ser pessoa física ou jurídica;
CONCEITO DE EMPRESA
EMPRESA
AVIAMENTO
CLIENTELA
TRESPASSE
CLÁUSULA DE NÃO-CONCORRÊNCIA
EMPRESÁRIO INDIVIDUAL
2. SOCIEDADE
4. ASSOCIAÇÃO
Até pode ter atividade econômica, mas não pode distribuir seus
resultados para seus membros;
5. EXTRA: CONDOMÍNIO
Classificação de BENS;
Singulares e coletivos. Universalidade;
EXEMPLO Se pensamos na São Francisco como um estabelecimento,
as cadeiras são bens (materiais). Mas também uma aula muito boa (ou
ruim) de um professor também pode ser considerado um bem
(imaterial)
UNIVERSALIDADE DE FATO: 1. Complexo de coisas autônomas;
2. Destinação unitária; 3. Vontade do sujeito;
DIREITOS AUTORAIS
Direito civil;
Lei 9.610/98
Direitos do autor e os que lhe são conexos;
Bens móveis;
Proteção a obras intelectuais;
Proteção independe de registro;
Lei 9.279/96
1. Patentes de invenção e de modelo de atividade;
2. Registro de desenho industrial;
3. Registro de marca;
CADE