Sistema MICROMINE

Soluções em Geologia e Mineração

TUTORIAL MICROMINE 2011

- Versão 1.6 -

Micromine Pty Limited

174 Hampden Road
Nedlands, WA 6009
T: +61 (0) 8 9423 9000
www.micromine.com

Rua Desembargador Leão Starling 200

31.310-370 Belo Horizonte, MG, Brasil.
Tel/Fax: +55 (31) 33475904.
www.bnaconsultoria.com

Belo Horizonte
2010
 ÍNDICE

1. DIFERENTES TIPOS DE LINGUAGEM .......................................................................... 4

2. NOVO PROJETO ....................................................................................................... 4

3. IMPORTAR............................................................................................................... 6

4. CAMPOS BINÁRIOS .................................................................................................. 9

TIPOS DE CAMPOS BINÁRIOS ....................................................................................................... 9

UTILIZANDO CAMPOS BINÁRIOS PARA ECONOMIZAR ESPAÇO........................................................... 10
UTILIZANDO CAMPOS BINÁRIOS PARA MELHORAR A PRECISÃO......................................................... 10
CONVERTER UM ARQUIVO DO MICROMINE PARA UTILIZAR CAMPOS BINÁRIOS ................................... 11
CRIANDO UM NOVO ARQUIVO INCORPORANDO CAMPOS BINÁRIOS ................................................... 11
ESCOLHA A PRECISÃO EXIBIDA (DECIMAIS) DE UM CAMPO BINÁRIO ................................................... 12
CONVERTER UM CAMPO BINÁRIO DE UM ARQUIVO PARA O FORMATO DE SOMENTE TEXTO..................... 12

5. CRIAR/EDITAR ARQUIVOS ...................................................................................... 13

6. VALIDAÇÃO DO ARQUIVO DE FUROS DE SONDAGEM ............................................. 14

7. CRIANDO BASE DE DADOS PARA FUROS DE SONDAGEM ........................................ 19

8. CRIANDO BASE DE DADOS PARA TRINCHEIRAS....................................................... 21

9. VIZEX FORMS (FORMULÁRIOS DE VISUALIZAÇÃO) .................................................. 33

10. TIPOS DE VISUALIZAÇÃO PARA FURO DE SONDAGEM......................................... 33

VISUALIZAÇÃO FURO DE SONDAGEM (TRAJETORIA DE FURO DE SONDAGEM) ...................................... 33

VISUALIZAÇÃO VALORES DE FURO DE SONDAGEM .......................................................................... 36
VISUALIZAÇÃO SOMBREAMENTO DE FURO DE SONDAGEM ............................................................... 38

11. MÓDULO ESTATÍSTICA ....................................................................................... 41

ESTATÍSTICA DESCRITIVA NORMAL/LOG ....................................................................................... 41

ESTATÍSTICA DESCRITIVA MEDIANA/MODA .................................................................................. 43
ESTATÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO.................................................................................................... 44

12. MANIPULAÇÕES MATEMÁTICAS DOS ARQUIVOS................................................ 46

13. SEÇÕES .............................................................................................................. 48

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Tutorial MICROMINE
 GERAR SEÇÕES MANUALMENTE .................................................................................................. 48
GERAR ARQUIVOS DE SEÇÃO CONTROLE ....................................................................................... 50

14. GEOREFERENCIAMENTO DE IMAGENS NAS SEÇÕES (OPCIONAL) ......................... 53

15. MODELAMENTO GEOLÓGICO ............................................................................. 58

16. 14-FILTRO .......................................................................................................... 61

17. GERAR MALHA TRIANGULADA (WIREFRAME) ..................................................... 62

18 CRIAR SUPERFÍCIES – DTM (MODELAMENTO DIGITAL DE TERRRENO) ..................... 65

18. OPERAÇÕES BOOLEANAS ................................................................................... 68

19. GERAR COORDENADAS ...................................................................................... 70

20. COMPOSIÇÃO DAS AMOSTRAS – COMPOSITE .................................................... 75

21. CRIANDO UM MODELO DE BLOCOS .................................................................... 78

JUNTAR DOIS MODELOS DE BLOCOS ........................................................................................... 85

OPCIONAL – BLOCK SETUP ........................................................................................................ 88
OPCIONAL – REBLOCAGEM ........................................................................................................ 91

22. PIT DESIGN......................................................................................................... 92

23. PLOTAGEM ...................................................................................................... 105

VISUALIZAÇÃO DA SEÇÃO COM O PLANO DE ORIGEM ..................................................................... 105

24. LINK DO MICROMINE COM O GOOGLE ............................................................. 117

25. ROTAÇÃO DE OBJETOS – MODELO DE BLOCOS ................................................. 124

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Tutorial MICROMINE
 1. DIFERENTES TIPOS DE LINGUAGEM
O MICROMINE é o único software de mineração que possui suporte e interface em
várias línguas, dentre elas o Português.
Mudar idioma: (Ferramentas | Opções | Opções de linguagem)
(Tools | Options | Default Language )

OBS: Ao selecionar outra língua de interesse é necessário fechar e abrir novamente o

MICROMINE. Escolha a opção na qual o usuário se sinta mais tranquilo para entender
o sistema.

2. NOVO PROJETO
Para criar um novo projeto selecionamos o seguinte passo.
Caminho: (Arquivo | Projeto | Novo)
(File | Project | New)

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Tutorial MICROMINE
 Os campos existentes permitem definir:
- Nome do Projeto
- Local de destino dos arquivos
- Criar uma Pasta para o Projeto
-Título para o Projeto
- Unidades métricas

Para explorar os arquivos presentes no Projeto temos:

Caminho: (Arquivo | Explorar | Projeto Atual)
(File |Explore | Current Project)

Podemos criar pastas para organizar os arquivos. Cole a pasta chamada IMPORTS que contém
todos os inputs que serão utilizados no projeto.

Na pasta IMPORTS existe um banco de dados em Excel (BD. xls) e Access (BD.
mdb), assim como, arquivos de imagens para georeferenciamento.

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Tutorial MICROMINE
 3. IMPORTAR
Para importar dados de Excel basta seguir o procedimento:
Caminho: (File | Importar | OBDC)
(File | Import | ODBC).

Em Selecionar fonte de Dados é possível selecionar e buscar os dados de importação em

diferentes fontes de dados como, por exemplo, Excel Files.

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Tutorial MICROMINE
 Recomendações: Verificar os arquivos de importação antes de
realizar as importações no MICROMINE.

Em Campos para Importar é possível escolher as colunas

existentes no arquivo que será importado. Em Arquivo: escreva
o nome do arquivo.

É necessário importar os outros arquivos que comportam as demais informações

essenciais para começar um projeto, como SURVEY, ASSAY e GEOLOGY. Importe estes
arquivos de acordo com os passos descritos acima para o arquivo COLLAR.

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Tutorial MICROMINE
Clique em Importar. Para verificar o arquivo que foi importado, clique com o botão direito
do mouse sobre o arquivo COLLAR possibilitando a visualização dos dados. Ao abrir o
arquivo é permitido editar as informações importadas. Clique na ferramenta Modificar
Arquivo, modificar arquivo.

Ao clicar na ferramenta Modificar Arquivo, abrirá uma caixa de diálogo informando

as estruturas do arquivo. Nesta caixa de diálogo podemos editar e acrescentar
novos campos definindo o seu tipo: TIPO (C = caracteres; N = numérico; REAL =
Binay, 8 bytes;FLOAT = Binary,4 bytes; LONG INTEGER = binary, 4 bytes; SHORT
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Tutorial MICROMINE
 INTEGER = Binary, 2 bytes), WIDTH < 256 (número de caracteres presentes),
DECIMALS (número de casas decimais).

4. CAMPOS BINÁRIOS

Muitas funções no Micromine e no Vizex criam arquivos contendo campos binários

por padrão.
Tipos de Campos Binários

Tipo Código Tamanho (bytes) Extensão Digitos Siginificantes

Real R 8 3,4 *10±308 15
±37
Float F 4 1,7*10 7
Long Integer L 4 -2.147.483.647 á
-2.147.483.647
Short Integer S 2 -32.767. a 32.767

Segue abaixo um guia para ajudá-lo a escolher o melhor tipo de campo binário
para o seu dado.
 Numérico: Qualquer valor numérico. Funções estatísticas são disponíveis.
Conjuntos de cores e hachura são definidos usando intervalos numéricos (ex.: 0,5
a 1,0).
Você ainda pode armazenar dados não-numéricos em campos numéricos, por
exemplo, "NS" (não incluídos na amostra) em um campo de Assay
 Caracteres: Qualquer valor caracteres, sem um componente numérico. Funções
estatísticas não estão disponíveis. Conjuntos de cores e hachuras são definidos
usando uma lista de seqüências de texto (ex.: “ANDS” ou “A*”). Alguns
exemplos de campos de tipo comum de caractere são Nome, Número da Amostra,
e Tipo de Litologia.
 Real (ou Double): Este tipo de dados é ideal para campos de coordenadas e
qualquer valor que necessite de maior precisão.
 Float: Campo para analise de teor ou dados que incluem decimais mas requerem
pequena precisão.
 Long: Esse tipo de dado é ideal para campos de contagem, identificação de
número, ou registro de campos de números quando o valor é integral no qual
possam ultrapassar 32,767.
 Short este tipo de dados é ideal para campos de códigos ou outros números
inteiros pequenos.
Os seguintes tipos de dados integral e oscilante agora são suportados.

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Tutorial MICROMINE
Utilizando Campos Binários Para Economizar Espaço

Em muitas situações um campo binário necessita de um espaço menor que um

campo numérico tradicional. Aqui estão alguns exemplos:

Espaço como
Tamanho como
Exemplo Numérico Tipo Binário Redução
Binário (bytes)
(Caracteres)
Contagem 5 SHORT INTEGER 2 60%
7 (incluindo 3
Análise de Valores FLOAT 4 43%
decimais)
11 (incluindo 3
Coordenada UTM REAL 8 27%
decimais)
1
um único caractere requer um byte para armazenamento

Por este exemplo fica claro que utilizando campos binários ao invés de campos
numéricos podendo produzir um arquivo grande com um tamanho menor. Contudo, a
redução exata do tamanho vai depender dos seus dados. Além disso, você deve tomar
cuidado ao utilizar um tipo de campo grande o suficiente para manter a precisão e
intervalo numérico dos dados que você pretende armazenar.

Utilizando Campos Binários para Melhorar a Precisão

O número de decimais você especifica quando defini entre um campo Real ou Float
sendo somente para a exibição. Campos Binários sempre armazena toda a precisão do
seu respectivo tipo de dados, não importa quantas casas decimais você especificar.
Isso significa que o resultado de qualquer cálculo que você executar no Micromine
também é armazenado com a maior precisão. Este é um exemplo simples que compara
um campo numérico com um campo Real.

Resultado Numérico Resultado Real Resultado REAL

Cálculos
(3 decimais) (armazenado no arquivo) (3 Decimais)
Cosseno (69,7767561519) 0, 346 0,3456789... 0,346

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Tutorial MICROMINE
 Como você pode ver o resultado Numérico é o mesmo que o resultado Real exibido
com três casas decimais. No entanto, observe o erro de arredondamento causado pelo
limite das casas decimais. Se o Numérico for utilizado para outro cálculo o erro será
passado adiante, enquanto que o resultado REAL sempre utiliza a precisão completa em
qualquer cálculo seguinte, não importando a quantidade de casas decimais exibidas.

Converter um Arquivo do Micromine Para Utilizar Campos Binários

1. Faça uma estatística básica min/ max nos dados (e.g. Sats | Show Data Ranges )
para determinar o ranger e a precisão dos dados.
2. No menu principal selecione Arquivo| Modificar Arquivo e escolha o arquivo
desejado.
3. Para cada campo Numérico é necessário fazer a conversão, mude o tipo de
Numérico para Real, Float, Long ou Short de acordo com a necessidade para lhe
dar com o intervalo e precisão dos dados.
4. Opcionalmente, escolha o número de decimais.

Se o Micromine encontrar qualquer exceção numérica durante a conversão

ele executará as seguintes ações:

Converter de Para
Em branco Em branco
Caractere Em Branco
<x 0,5 x

Criando um novo arquivo incorporando Campos Binários

1. Selecione no menu principal Arquivo Novo.

2. Entre com o nome e configurações para o novo tipo de arquivo.
3. No editor de estrutura, entre com o nome do campo e então passe para o campo
TIPO.
4. Clique na seta no campo binário e escolha o tipo de campo binário que desejar na
lista.
5. Entre com o número de decimais que utilizará para exibir os dados. Para maior
precisão coloque zero ou deixe a célula em branco.

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Tutorial MICROMINE
Escolha a Precisão Exibida (Decimais) de um campo Binário

1. Selecione a partir do menu principal Arquivo| Modificar Arquivo e escolha o arquivo

desejado.
2. Escolha o número de casas decimais.

Converter um campo Binário de um arquivo para o formato de somente Texto

Ocasionalmente você pode precisar compartilhar um arquivo com campos binários

com usuários de versões anteriores do Micromine. Para converter um campo binário
habilitado para o formato de somente texto:
1. Selecione a partir do menu principal Arquivo| Utilidades | Converter binário para
ASCII
2. Selecione o arquivo que deseja converter
3. Entre com o nome do arquivo de saída e selecione o Tipo
4. Opcionalmente, marque Substituir Arquivo de entrada.

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Tutorial MICROMINE
 Após a importação podemos acessar o Gerenciador de Arquivos pela barra de
ferramentas do MICROMINE. Com isto é possível realizar várias operações como
copiar, apagar, renomear, visualizar cada tipo de arquivo, dentre outras.

5. CRIAR/EDITAR ARQUIVOS
Para abrir um arquivo temos:
Comando: (Arquivo Abrir)
(File | Open)

Podemos visualizar os arquivos através de suas extensões.

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Tutorial MICROMINE
 Ao abrir um arquivo é possível editar a planilha e substituir
números ou caracteres presentes, por exemplo, uma simples
operação de substituição de vírgulas “,” por pontos “.”

6. VALIDAÇÃO DO ARQUIVO DE FUROS DE SONDAGEM

Validação das informações importadas referentes aos furos de sondagem.
Caminho: (Furo de Sondagem | Verificar | Furo de Sondagem)
(Drillhole | Validate | Drillhole)

Ao preencher todos os formulários descritos acima clicar em Formas: Assim será

salvo o formulário Validação dos furos.
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Tutorial MICROMINE
 Clicar em Salvar como (Salvar como).

Clicar em OK. Após isto, aparecerão os erros existentes entre os arquivos

presentes no formulário de acordo com as Opções de Validação que selecionamos em
Opções, dentro da página Reporte.

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Tutorial MICROMINE
 Aparecerá o histórico dos erros presentes.

Estes erros no MICROMINE estão relacionados por link, basta dar um

duplo-clique no erro que você queira visualizar e então você estará no local onde
deverá ser corrigido este erro.

O primeiro erro indica sobreposição de intervalos, facilmente verificado onde

indicamos na ilustração acima.
Outro erro comum é mostrado abaixo, nele o intervalo é maior que o comprimento
total do furo e, conseqüentemente, ocorre também a sobreposição de intervalos.

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Tutorial MICROMINE
 Após a correção dos erros, salvar e fechar a página que apresenta as informações
e localização dos erros existentes. É necessário validar novamente até que os arquivos
selecionados no formulário de validação não apresentem mais erros.

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Tutorial MICROMINE
 Observe que os arquivos selecionados após a correção não apresentam erros nem
incompatibilidades entre si. Ao realizar esta operação é interessante verificar o histórico
armazenado no Arquivo criado (Validação ASSAY) na página Reporte.
Temos que realizar a validação para todos os arquivos de intervalos e arquivos de
eventos, pois eles carregam as informações dos furos de sondagem.
Foi realizada a validação do arquivo de intervalo ASSAY no tópico acima, é
necessário continuar a validação para o outro arquivo de intervalo, por exemplo,
GEOLOGY. Basta realizar os mesmos passos descritos acima para a validação.

IMPORTANTE:
Em todas as caixas de diálogo no MICROMINE é possível visualizar os arquivos já
existentes e os arquivos criados após a operação desejada, basta clicar com o botão
esquerdo do mouse sobre estes arquivos. Existe uma simbologia adotada em todas as
caixas de diálogo do MICROMINE, na qual, os campos escritos em preto não são campos
obrigatórios e os escritos em vermelho são campos obrigatórios para realizar a operação
desejada. Os quadrados mostrados ao lado direito onde inserimos os arquivos, não
preenchidos, representam os arquivos já existentes (arquivos de entrada ou inputs) e os
quadrados totalmente preenchidos se azul representam arquivos que serão gerados
(arquivo de saída ou outputs), ou seja, é necessário escrever o nome do arquivo para

18
Tutorial MICROMINE
criá-lo. No exemplo abaixo o arquivo COLLAR é um arquivo existente onde podemos
visualizar o quadrado não preenchido, enquanto o Reporte apresenta a simbologia do
quadrado todo preenchido.

7. CRIANDO BASE DE DADOS PARA FUROS DE SONDAGEM

Definir o tipo de Banco de Dados (Furos de Sondagem ou

Trincheira) e nomear a base de dados.

Preencher os campos obrigatórios (Campos escritos em vermelho) e adicionar os

arquivos de intervalos (ASSAY, GEOLOGY) em Arquivo de evento.

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Tutorial MICROMINE
Adicionar os arquivos de intervalo Assay e Geology.

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Tutorial MICROMINE
 8. CRIANDO BASE DE DADOS PARA TRINCHEIRAS
Para criar uma BASE DE DADOS de trincheiras temos que ter um arquivo de
entrada com seguintes configurações:

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Tutorial MICROMINE
 Importante entendermos como o MICROMINE entende arquivos de canal,
canaletas, trincheiras, verifica-se que se trata de um arquivo semelhante a uma string,
onde temos a cada mudança de trajetória a coordenada desta posição. A diferença básica
que em furos de sondagem a mudança do Azimute e do Dip são suavizadas ao longo da
trajetória do furo de sondagem, já em trincheiras as mudanças de Azimute e de Dip são
mais bruscas e não existem deslocamentos suavizados, logo para banco de dados de
trincheiras, canais ou canaletas toda vez que houver a mudança de Azimute e Dip é
necessário ter a coordenada desta mudança. Como no exemplo abaixo:

Com a ferramenta indicada na imagem acima pela seta pode acompanhar as

informações de cada intervalo.
Muitas vezes o arquivo não está definido na configuração necessária dos dados de
entrada no MICROMINE, geralmente para conseguir estes pontos de coordenadas temos
que fazer algumas manipulações, no seu banco de dados, caso exista somente a
coordenada inicial da caneleta.
Segue abaixo os procedimentos necessários do processo:
1- Criar o campo From e To dos intervalos e Lenght no arquivo indicado como
SURVEY.DAT

22
Tutorial MICROMINE
2- Juntar arquivos COLLAR com SURVEY, antes deste procedimento faça uma cópia
destes arquivos na qual serão realizadas manipulações dos dados. No caso
COLLAR e SURVEY.

23
Tutorial MICROMINE
 Para realizar este processo é necessário que ambos os arquivos tenham a mesma
quantidade de campos com as mesmas condições de largura e decimais e esteja na
mesma ordem.

Execute e verifique o resultado do processo de Anexar Arquivo, é necessário

ordenar os campos preenchidos.

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Tutorial MICROMINE
 Após o processo o arquivo será ordenado como abaixo:

Com isso teremos o arquivo com as coordenadas e na seqüência os azimutes e

dips consecutivos de trincheiras, canais ou canaletas.

3- MESCLAR
Caminho: (Arquivo | Montar | MM)
(File | Merge | MM)

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Tutorial MICROMINE
 Neste procedimento será preenchido todos os campos de x,y,z no arquivo Alvo
SURvey, importante mostrar o campo chave (comum entre os dois arquivos), e mesclar
os campos de interesse (x,y,z)

Mais a frente entenderá o motivo desta operação. Ao executar mostrará o que foi
mesclado.

Confira o resultado no arquivo.

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Tutorial MICROMINE
 Agora já podemos fazer os cálculos matemáticos para gerar as coordenadas de
cada intervalo de Trincheiras, canais ou canaletas.

4- Realização dos cálculos matemáticos no MICROMINE

Cálculos dos DELTAS e das COORDENADAS. Lembrando de marcar as exceções
numéricas, e autorização dos campos que serão criados.

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Tutorial MICROMINE
 Conferir os resultados. Abaixo segue a memória de cálculo pela fórmula do Excel,
para conferência dos resultados obtidos.

Vamos realizar somente mais um cálculo referente ao acumulado dos campos

DELTA_NORTH, DELTA_EAST, DELTA_RL Novos campos DELTA_NORTH,
DELTA_EAST, DELTA_RL que serão preenchidos. Lembre de marcar os campos de
exceções numéricas. Não se preocupe com as casas decimais geradas para as
coordenadas neste momento.

28
Tutorial MICROMINE
 Neste procedimento como o campo de referência é o HOLE_ID (CARACTERE)
para acumular os campos DELTA_X, DELTA_Y, DELTA_Z os novos campos serão
caracteres é necessário mudar para numérico, caso tenha campos de HOLE_ID definidos
como caracteres.

Para obter as novas coordenadas basta realizar a operação abaixo:

29
Tutorial MICROMINE
 Existem várias maneiras, caminhos para se chegar a este resultado final. Esta foi
uma das maneiras que foi avaliado.

5- Criar uma BASE DE DADOS DE TRINCHEIRAS

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Tutorial MICROMINE
 Os erros que serão gerados são referentes a erros dentro do arquivo Valores de To
igual ao From como demonstrado abaixo.

31
Tutorial MICROMINE
 Basta deletar esta linha ou verificar se é outro valor.

6- Criar BASE DE DADOS TRINCHEIRA

32
Tutorial MICROMINE
 Para realizar a vizualização os procedimentos são os mesmos para furo de
sondagem.1º Visualização do Traço, 2º dos Valores, e se tiver geologia no formulário
definir a hachura ou fazer hachura dos teores.

9. VIZEX FORMS (FORMULÁRIOS DE VISUALIZAÇÃO)

O Vizex Formas encontra-se no canto esquerdo do display. Nele estão contidos
todos os formulários de visualização existentes no MICROMINE. Podemos acessá-lo
através da barra de Ferramentas.

10. TIPOS DE VISUALIZAÇÃO PARA FURO DE SONDAGEM

Visualização Furo de Sondagem (Trajetoria de Furo de Sondagem)
Aplicar um duplo-clique no botão esquerdo do mouse em Trajetória de Furo de
Sondagem que está presente nos Formulários de Visualização.

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Tutorial MICROMINE
 Preencha os formulários, definindo os dados de entrada na página Dados de entrada, Base de dados, selecionar
Exibir Trajetória, para definir cor do traço e espessura da linha. As outras páginas presente neste formulário são
opções de visualização.

Após preencher todas estas páginas do formulário de Trajetória do Furo de

Sondagem acima, temos que salvar o formulário no ícone salvar como, nomear o
formulário e clicar em OK.

Ao lado esquerdo inferior do MICROMINE (Exibir) encontra-se o que será

visualizado no Vizex, neste caso aparecerá o formulário de visualização que salvamos
anteriormente.

34
Tutorial MICROMINE
 Opções De Visualização
Caminho: (Ver | Ferramentas | Ver)
(View | Toolbars | View), ou acessar estas opções através das barras de
ferramentas. Inicialmente recomendamos a utilização das ferramentas citadas na tabela
abaixo.

Ícones Ferramentas
Seleção
Zoom
Mover no plano
Rotacionar 3D

Visualizar tudo, Visualizar antes, depois

Tipos de Visadas dos objetos

35
Tutorial MICROMINE
 Ícones Ferramentas

Plano de trabalho

Gride 3D

Gride Plano X-Y

Gride Plano X-Z

Configurações para os tipos de Gride

Orientação dos Eixos

Visualização Valores de Furo de Sondagem

Para realizar este tipo de visualização temos que proceder semelhantemente ao
que foi descrito anteriormente para visualizarmos Furo de Sondagem.
Aplicar um duplo-clique no botão esquerdo do mouse em Valores de Furo de
Sondagem que está presente no Formulário de Visualização.

Defina os dados de entrada na página (Dados de Entrada), como Base de Dados e

arquivo de intervalo (ASSAY).

36
Tutorial MICROMINE
 Para definir os Marcadores, basta dar um duplo-clique com o botão esquerdo do
mouse sobre o campo Campo então, selecione um dos campos existentes no arquivo
intervalo selecionado, neste caso selecionaremos o campo que nos mostra os teores de
ferro magnético (FE_MAG) ao longo do furo.

Aplicar um duplo-clique ao campo Conjuto de cores (conjunto de cores). É possível

definir um formulário de cores. Recomendamos sempre salvar o formulário criado, clicar
em Salvar Como.

37
Tutorial MICROMINE
 Defina as opções de visualização em Opções de Exibição do formulário. Em
seguida salve o Formulário dos Valores de Furos de Sondagem corretamente preenchido,
clicar em Salvar Como, nomear o formulário (Título) e clicar em OK.

Visualização Sombreamento de Furo de Sondagem

38
Tutorial MICROMINE
 Duplo clique para mapear o campo referente às litologias.

39
Tutorial MICROMINE
 Clique botão esquerdo do mouse para abrir o formulário.

Importante salvar o Formulário Conjunto de Sombreamentos.

Na sequência salvar o Formulário Sombreamento do Furo de Sondagem.

40
Tutorial MICROMINE
 11. MÓDULO ESTATÍSTICA
Estatística Descritiva Normal/Log
Caminho: ( Estatistica | Descritiva | Normal/Ln)
(Stats | Descriptive | Normal/Ln)

41
Tutorial MICROMINE
 Quando trabalharmos com dados numéricos sempre aparecerá a opção de
Exceções Numéricas (Exceções numéricas), estas exceções numéricas estão
relacionadas à presença de caracteres, espaços em branco não definidos em uma análise
química em um determinado intervalo e limites de detecção provenientes de análises
químicas referentes ao campo em que estamos mapeando, no caso, FE_MAG. Neste
tutorial devemos sempre marcar todas as opções, como apresentado na figura abaixo.

Salvar o Formulário e clicar em Executar.

42
Tutorial MICROMINE
Estatística Descritiva Mediana/Moda
Caminho: ( Estatistica | Descritiva | Mediana/Moda)
(Stats | Descriptive | Median/Mode)

43
Tutorial MICROMINE
 Salvar o Formulário e clicar em Executar.

Estatística de Distribuição

Caminho: (Estatítica | Distribuição)

(Stats | Distribution)

44
Tutorial MICROMINE
 Ícones Ferramentas

Rodar estatística

Salvar o Formulário

Dump – Função semelhante Print Screen

45
Tutorial MICROMINE
 OBS: Verifica-se a existência de um erro analítico de poucas amostras com teores
acima de 50%, o que estequiometricamente é impossível. Sendo assim, temos de realizar
manipulações deste campo presente na tabela ASSAY.

12. MANIPULAÇÕES MATEMÁTICAS DOS ARQUIVOS

Caminho: (Arquivo | Campo | Calcular)
(File | Fields | Calcular)

Podemos, através desta função, realizar várias operações com os valores

presentes nas colunas de cada tabela que compõe cada arquivo. Utilizaremos a opção
Calcular, para trazer todos os altos teores para 48%. Neste caso esta operação é
somente um exemplo, pois sabemos que para realizar qualquer tipo de modificação no
banco de dados são necessários vários critérios e um estudo melhor elaborado.

46
Tutorial MICROMINE
 Escolher o arquivo ASSAY, mapear o campo de Arquivo, escolher a função, definir
qual o valor que traremos os altos teores e escrever o campo de destino desta
manipulação.

Clicar em Executar aparecerá uma mensagem perguntando se queremos criar o

novo campo. Clique em Sim e depois em OK.

47
Tutorial MICROMINE
 OBS: Clique com o botão direito do mouse, aparecerão
várias opções que podemos realizar com o arquivo,
selecione a opção Editar, ou seja, edição do arquivo.

13. SEÇÕES
Gerar seções manualmente
Temos como gerar seções aleatórias e manualmente utilizando a ferramenta
Seções Vizex, como apresentado na figura abaixo:

Ícones Ferramentas
- Ferramenta de Seção Criar seções

48
Tutorial MICROMINE
- Exibir Limites Opções / Salvar seções
- Limitar Visualização Abrir / Fechar Corredor
Opções de Recuo, Avanço e passo,
Caminhar de acordo com o Step (Passo)

Selecione a ferramenta ,
clique e mantenha pressionado
o botão esquerdo do mouse no
ponto inicial da seção. Arraste o
mouse até o ponto final da
seção que será criada. Teremos
a figura abaixo que define então
o avanço e recuo da seção que
será criada.

Clique em Exibir Limites para

salvar a seção criada, basta
salvarmos o formulário.

49
Tutorial MICROMINE
 Para voltar às visualizações normais bastam alguns tipos de Visadas dos objetos.

Gerar arquivos de Seção Controle

Para criarmos estas seções temos que criar um arquivo de Strings, mostrando
onde serão realizadas as nossas seções.
Siga as instruções abaixo de acordo com a figura apresentada.
1-Clique em [Novo] String ; abrirá um arquivo Untitled(Untitled.STR)

2-Pressione N no teclado para ativar a opção [Novo] String na Barra de

Ferramenta.

Para isso não pode ter nenhum arquivo definido como camada ativa.
3-Clique no ponto final e inicial da seção e pressione Esc no teclado ou clique com
o botão direito do mouse para desabilitar a criação de strings. Se desejar mover os pontos
criados basta colocar o mouse sobre o ponto que será possível a sua mudança.
4-Crie as 4 seções como definido na figura abaixo.
Dica: Importante criar estas linhas da esquerda para a direita, pois isto define as
referências de visualização de sua seção.

50
Tutorial MICROMINE
 5-Clique com o botão direito do mouse sobre o arquivo Untitled(Untitled.STR),
selecione Salvar Como e defina um nome para o arquivo.

6-Salve o Formulário de visualização da String, basta dar um duplo-clique sobre

Untitled (Line 1.STR), escolher as opções de visualização Opções de Exibição e clicar em
Salvar Como.

7-Clicar em (String | Arquivo de controle de seção | Criar arquivo de string)

(Strings | Section Control File | Create From String File)

51
Tutorial MICROMINE
 Para nomear as seções basta clicar com o botão direito do mouse sobre o arquivo
Linha 1 e editar. Escrever o nome das seções no campo STRING. Clique em Salvar após
nomear cada seção.
Clicar em Formas para salvar o Formulário Arquivo de Controle de Seção e clicar
em OK. Teremos este arquivo criado, o qual pode ser visualizado no Arquivo de saída do
formulário.

É necessário carregar a seção criada. Para isto devemos clicar na página Seções
clicar em Abrir Arquivo de Controle Seção. Selecione o arquivo de seções criado para
criar o conjunto de Seções.

52
Tutorial MICROMINE
 Será criado a sequência de seções. Acione a seção desejada com um duplo clique
com o botão esquerdo do mouse. Se necessário arrumar a visualização, mova a seção
com a ferramenta Pan , clique com o botão esquerdo do mouse sobre a
seção e selecione Atualizar, para a seção receber o posicionamento de sua modificação.
Se necessário faça esta operação para todas as seções.

14. GEOREFERENCIAMENTO DE IMAGENS NAS SEÇÕES

(OPCIONAL)
Para georeferenciar uma imagem no espaço precisamos de no mínimo 3 Pontos.
Utilizaremos as coordenadas da boca dos furos de sondagem como referência de acordo
com a tabela que será apresentada abaixo.
Caminho: (Arquivo | Imagem | Georeferencia)
(File | Image | Georeference)

53
Tutorial MICROMINE
 Ou opcionalmente dê dois cliques em Imagem no Vizex Formas.

Abrirá uma página onde é possível mover e aplicar um zoom na imagem para
localização dos pontos de georeferenciamento. Segue abaixo os pontos de cada seção
com suas localizações respectivas.

Furo Seção X Y Z
Hole Section East North RL
1 13 708529.360 5283580.121 48.4
1 13 708529.360 5283580.121 -100
42 13 708213.436 5283541.536 55

13 13-A 708396.111 5283691.175 43.8

13 13-A 708396.111 5283691.175 -100

54
Tutorial MICROMINE
 14 13-A 708214.799 5283671.325 50.4

65 14 708408.203 5283861.185 42.4

65 14 708408.203 5283861.185 -100
67 14 708206.015 5283824.229 43.5

53 14-A 708556.768 5284043.656 47.1

53 14-A 708556.768 5284043.656 -100
9 14-A 708221.309 5284030.849 42.7

Após definir os pontos pressione Enter, clique na seta verde no canto superior da
página e salve o formulário em Salvar Como...

Teremos a Imagem georeferenciada na seção de acordo com as coordenadas dos

pontos acima definidos.
Dica: No MICROMINE o Display de visualização Vizex respeita uma hierarquia de
visualização através das ordens dos formulários de visualização, se deixarmos a imagem
em um nível superior, teremos de aplicar a ela uma transparência para enxergarmos os
furos de sondagem, teores e litologias por completo.
55
Tutorial MICROMINE
 Para facilitar esta visualização basta mudarmos as ordens de visualização e aplicar
o comando , assim será visualizado por completo todas as informações
contidas no furo facilitando a modelagem geológica.

Após georeferenciarmos todas as imagens teremos:

56
Tutorial MICROMINE
 Dica: Para mudar a cor de fundo do Vizex
Caminho: (Ver | Opções de Plano de fundo de Vizex)
(View | Vizex Background Options)
Defina a cor que desejar. Esta mudança poderá atrapalhar outras visualizações
como, por exemplo, o Grade que está definido com a cor preta. É necessário então,
mudar a sua cor no caminho: (Ver | Grade | Configurações de Grade)
(View | Grid | Grid Settings).

57
Tutorial MICROMINE
 15. MODELAMENTO GEOLÓGICO
Nesta etapa serão utilizadas informações como: teores, litologia, imagem
georeferenciada e as seções criadas. A construção de polígonos em cada seção
representará parte dos corpos geológicos.

Ícones Ferramentas

58
Tutorial MICROMINE
 Opções de Snap, referência para acionar ou localizar
um Ponto, Linha, Grade, Interseções. “S” ou “S + Shift”

- Novo Ponto Criar Pontos

- Novo String Criar Linhas “N”

- Novo Polígono Criar Polígonos

- Inserir Ponto Inserir Pontos “I”

Faça o modelamento dos corpos de minério selecionando cada seção utilizando o

Snap Aderir ao Ponto nos furos de sondagem. Para começar a desenhar basta clicar em
Novo String e proceder como descrito anteriormente para salvar o arquivo e o formulário
quando geramos linhas para criar as seções.

È necessário fazer esse procedimento com as quatro seções.

59
Tutorial MICROMINE
 Ao final do modelamento teremos um resultado parecido com este apresentado
abaixo.

Após salvar o arquivo e o formulário você poderá inseris vários

campos que achar necessário ao arquivo.

Ao selecionar os Strings que definem o corpo 1 click em Propriedades

e no campo que foi criado coloque o valor 1. Selecione os outros
Strings e atribua valor 2.

Com isto podemos definir diferentes cores aos Strings de cada corpo,
realizar um filtro nos dados.

Para definir um em qualquer formulário, basta mapearmos o campo que possui

atributos que possam diferenciá-lo e então clicar com o botão direito do mouse em para
definir o Conjunto de Cores. Salve o formulário Editar Conjunto de Cores.

60
Tutorial MICROMINE
 Selecione os todos os polígonos criados, clique com o botão esquerdo do mouse e
selecione a opção Normalizar Segmentos de String Com este comando é possível criar
pontos ao longo da linha, respeitando os postos existentes, dentro de uma restrição
definida pelo usuário.

Nesta caixa de condição a mínima separação entre os pontos

será de 0.1m (10% de um metro), e ele vai permitir uma
distância máxima entre dois pontos de 20 em 20 metros.

16. 14-FILTRO
Para realizar um filtro em um arquivo, basta entrar em qualquer formulário e
selecionar Filtro. Podemos realizar filtros diversos de algum ou de vários campos
do arquivo selecionado. No exemplo abaixo será feito um filtro dos polígonos que
se referem ao corpo de minério 1.
Dê duplo click para abrir o formulário. Selecione Filtro e clique

com o botão direito do mouse sobre o espaço

61
Tutorial MICROMINE
 Selecione o campo desejado em Nome do Campo, escolha o
operador, se o campo escolhido é numérico selecione a opção
Numérica.

Lembre de salvar este formulário. Para isto clique em Salvar

Como, em seguida Salvar e Fechar e OK. Teremos no Vizex
somente o corpo de minério definido pelo filtro.

Dica: Sempre que for necessário atualizar as operações

realizadas, é necessário para algumas operações realizar um

Atualizar, basta clicar na ferramenta existente no ”Exibir”.

17. GERAR MALHA TRIANGULADA (WIREFRAME)

Ao clicar em Construir Malha Triangulada aparecerá uma caixa de diálogo onde

selecionamos [Novo] Triangulação, clique em OK.

Selecione o primeiro polígono e posteriormente o segundo em sua sequência, assim serão

apresentadas as triangulações. Para continuar o processo clique nos próximo polígono até que
todo o corpo apresente a sua triangulação como nos processos abaixo.

Observe que foram realizadas somente triangulações em volta do corpo, é

necessário fechar este corpo. Abaixo segue uma sugestão para fechar o corpo de
minério.
1-Selecione a visada Ver
2- Utilize a ferramenta que nos permite definir direções, inclinações,
tamanho, etc.

62
Tutorial MICROMINE
 Após realizar este processo, clique no arquivo de String no Display e ative a sua Camada, esta
operação mostrará o arquivo selecionado em negrito. Selecione o polígono da extremidade, clique
com o botão direito do mouse e selecione Copiar/ Mover String.

Defina os parâmetros como mostrado no formulário ao lado e clique

em OK. Ative a Camada clicando com o botão esquerdo do mouse
sobre o arquivo Untitled(Nova Triangulação). Selecione a ferramenta
para triangularizar, , e completar o corpo de
minério.

63
Tutorial MICROMINE
 A ferramenta permite fechar o polígono selecionado. É necessário repetir o mesmo
procedimento para a outra extremidade do corpo mineralizado e aí sim teremos um
sólido. Para aparecer o PopUP basta deixar o mouse sobre o sólido.

Defina o tipo, com um duplo clique em Tipo e escolha um tipo já

existente na lista.

Defina um nome qualquer para o sólido, um código, e clique em

OK.

Salve o formulário.

64
Tutorial MICROMINE
 É necessário repetir os procedimentos acima para o outro corpo de minério.

18 CRIAR SUPERFÍCIES – DTM (MODELAMENTO DIGITAL

DE TERRRENO)

Em cada seção crie linhas que separem a zona de minério alterado e fresco. Repita
os procedimentos de como criar uma String.
65
Tutorial MICROMINE
Copie e mova os Strings das extremidades com o comando Copiar/Mover String.

Temos estas linhas definidas nas imagens acima.

Dica: Para abrir outra janela basta clicar no comando Nova Janela de Exibição.

Este comando permite gerar superfícies

66
Tutorial MICROMINE
Após o preenchimento dos formulários clique em Formas e depois em Executar:

67
Tutorial MICROMINE
 Salvar formulário
Dê um duplo clique no formulário da malha triangulada.

Com esta operação é possível triangularizar pontos topográficos.

18. OPERAÇÕES BOOLEANAS

Utilizamos este comando para realizar operações entre superfícies e sólidos, ou
entre dois sólidos.
68
Tutorial MICROMINE
Caminho: (Malha Triangulada | Booleano)
(Wireframe | Boolean)

Basta preenchermos o formulário e não esqueça de salvá-lo.

Realize esta operação para cada corpo de minério.

O sistema MICROMINE possibilita realizar várias operações bastante interativas

facilitando o entendimento do resultado final.

Para visualizar o resultado desta operação vamos criar um Conjunto que mostrará
os dois corpos cortados ao mesmo tempo.

69
Tutorial MICROMINE
 Lembre de salvar o formulário.

Set que possibilita a visualização

mais dinâmica dos corpos de minério
cortados.

19. GERAR COORDENADAS

Para realizar composição dos intervalos, Compósitos, do arquivo ASSAY, é
necessário gerar coordenadas para cada intervalo.

Caminho: (Furo de sondagem | Gerar | Coordenadas ao Longo do Furo/ Trincheira)

(Drillhole | Generate | Downhole Coordinates)

70
Tutorial MICROMINE
 Defina os campos obrigatórios de acordo com a figura
abaixo:

Após o preencher o formulário e salvá-lo, clique em

Executar. Verifique o resultado clicando com o botão
direito do mouse sobre o arquivo ASSAY e selecione
Editar.

Para cada intervalo existente no arquivo ASSAY será gerado uma coordenada que
definirá a localização do centróide do intervalo no espaço. Neste momento será criado um
campo chamado ORE que utilizaremos nos passos a seguir.

Teremos então um campo ORE com valores iguais a “0” em todas as linhas.

Com estes campos definidos será possível carimbar, os intervalos que se

apresentam dentro do corpo de minério.
Caminho: (Malha Triangulada | Atribuir)

71
Tutorial MICROMINE
 (Wireframe | Assign)
Este comando possibilita codificar as amostras que estão dentro do sólido:

Visualização das amostras dentro do sólido, referente ao Atribuir.

Preencha os campos como abaixo definido. Selecionar Conjunto criado anteriormente
com um duplo clique com o botão esquerdo do mouse em Nome.

Clique em Mais..., para definirmos os atributos que receberemos no arquivo ASSAY.

Escolha o atributo <Valor de Usuario>, escreva um valor, e escolha o campo que
receberá este valor. Receberemos o valor 1 em todas as amostras que estiverem dentro
do corpo de minério.

72
Tutorial MICROMINE
Crie um arquivo de pontos para visualizar:

Preencher o formulário referente ao arquivo de pontos.

Criar um Conjunto de cores, salvar o formulário.

Preencha os formulários como descrito abaixo:

73
Tutorial MICROMINE
 Salvar o formulário e clicar em Executar. Clique com o botão esquerdo do mouse
para visualizar o resultado do Arquivo de Relatório.

74
Tutorial MICROMINE
20. COMPOSIÇÃO DAS AMOSTRAS – COMPOSITE
O primeiro passo é conhecer como estão definidos os comprimentos das amostras.

Escreva o nome do
campo que receberá os
resultados.

Avaliação estatística referente ao comprimento das amostras.

75
Tutorial MICROMINE
 Clique sobre o Bin e
teremos a quantidade
de pontos referente a
este comprimento.

Sabemos o comportamento dos intervalos amostrados, logo podemos regularizar

estes intervalos através de sua composição, para tanto, utilizaremos o comando:
Caminho: (Furo de Sondagem | Estimativa de Compositos | Ao longo do furo)
(Drillhole | Compositing | Downhole)
OBS: Existem várias opções de composição, apresentaremos a composição ao
longo do furo como exemplo. Utilizaremos somente as amostras que estão presentes
dentro do corpo de minério.

76
Tutorial MICROMINE
 Teremos como resultado:

Amostra Comp. Fe_Total

90 0,8 22,39
91 0,2 39,43
Composite 1 25,798

Utilizou-se a média ponderada, pois selecionamos no formulário em Campos

Numericos :

77
Tutorial MICROMINE
 21. CRIANDO UM MODELO DE BLOCOS
Será criado um modelo de bloco sublocado, no qual os blocos da periferia do corpo
poderão ser subdivididos em até 10 vezes na direção (East, North e RL) do bloco.
Realizamos este processo de sub-blocagem para aproximarmos ao máximo o volume do
corpo de minério do volume do modelo de blocos, lembrando que apresentamos apenas
uma sugestão de como realizar este processo, sendo que, para definir o tamanho dos
blocos e de sub-blocos deve-se levar em conta vários fatores.
Caminho: (3D Estimativa de bloco | Modelo de Bloco Vazio)
(3D Block Estimate | Blank Block Model)

Após preencher o formulário e salvá-lo, clicar em Executar

Para visualizarmos o arquivo do modelo de bloco basta preencher o formulário.

78
Tutorial MICROMINE
 Salve o formulário e clique em Ok.

Avaliação da frequência dos tamanhos dos blocos gerados no processo de sub-

blocagem.

Comparação Volume sólido com Volume Modelo de Blocos

79
Tutorial MICROMINE
 80
Tutorial MICROMINE
 Volume
Sólido 48218187.16
Modelo Blocos 48193062.50
Diferença(%) 0.052

Interpolação de teores por IPD- (IPD – Inverso da potência da Distância).

Para executarmos um IPD (Inverso da potência da distância) , devemos acessar o
formulário que se encontra em:
Caminho: (Modelamento | 3D Estimativa de bloco | Inverso da potência da Distância)
(Modelling | 3D Block Estimated | Inverse Distance Weighting)

81
Tutorial MICROMINE
 Devemos informar quais amostras devem ser usadas no IPD, para isso, entre com
o nome do arquivo no campo Arquivo, na página de Dados de Entrada do formulário.
Usaremos apenas amostras que se encontram dentro do corpo, para isso aplicaremos um
filtro.

Na opção de Nome do Campo, devemos informar qual campo, ou campos, que

serão utilizados no IPD, além dos campos de coordenadas das amostras.

82
Tutorial MICROMINE
 Podemos definir um novo modelo de blocos para receber os valores estimados na

opção Definições de bloco. , neste caso será utilizado um modelo de

blocos existente na opção Definir blocos de arquivo . Neste tutorial será
utilizado o modelo de blocos criado e codificado anteriormente, blocos limitados pela
Malha Triangulada. Se selecionarmos a opção Interpolar omente blocos, somente os
blocos pais (blocos que não foram subdivididos) serão estimados.
A opção Discretisação permite subdividir os blocos, por um valor inteiro, em cada
direção. Estes blocos subdivididos são estimados separadamente e depois é usada a
média destes valores para estimar o bloco inicial. É importante lembrar que não são
gerados subblocos no arquivo de saída quando utilizamos esta opção.

O próximo passo é definir um elipsóide de busca. Para isso, clique com botão
direito do mouse na opção Busca de dados, para criar um novo formulário. Após nomea-
lo, devemos fornecer um raio de busca, definir o número de setores do nosso elipsóide, o
máximo de pontos por setor e o mínimo de pontos global, utilizados no IPD. Note que
podemos escolher entre as opções Esferico ou Elipsoide. Neste exemplo usaremos a
opção Esferico. Nesta opção somente a primeira página do formulário está disponível
para ser preenchida, pois em todas direções o raio será o mesmo.

83
Tutorial MICROMINE
 Caso seja escolhida a opção Esferico, devemos fornecer as direções dos eixos e
os fatores a serem aplicados no raio. Por exemplo se tivermos um raio de 100 metros, e
usarmos um fator de 0.66 em uma determinada direção, este eixo será de 66 metros. É
recomendável usar um raio de 1, pois nesse caso o fator será o tamanho do eixo. Existem
quatro opções de orientação dos eixos, como ilustrado abaixo.

Na sequência devemos definir qual será a potência a ser usada, no campo Poder
Inverso. Podemos também definir uma distância mínima da amostra ao centro do bloco,
no campo Distância Minima. Caso a distância de uma amostra ao centro do bloco seja
menor que este valor estipulado, a amostra não será utilizada na interpolação.
Neste caso queremos que cada bloco estimado utilize, pelo menos, amostras de
dois furos diferentes. Para casos como este, existe a opção Contar Campos de
Referencia. O campo Campo de Conta corresponde ao campo criado no arquivo de saída
que receberá, neste caso, o número de furos utilizados na interpolação do bloco. O
campo Contar Campos de Referência deve ser preenchido com o parêmetro de referência
que desejamos usar, neste caso o parâmetro Hole existente no arquivo Comp_1m. No
campo Min count devemos entrar com um número que será o mínimo de vezes que um
valor diferente aparece no campo de referência, nas amostras localizadas dentro do raio
de busca. Por exemplo, neste caso queremos no mínimo dois furos, consequentemente
dois valores diferentes para o parâmetro Hole. Caso as amostras localizadas dentro do
raio de busca não sejam de, no mínimo, dois furos diferentes, o bloco não será estimado.
O Campo Min de conta por referência e Max de conta por referência definem o número
mínimo e máximo de amostras de cada furo que serão utilizadas.

84
Tutorial MICROMINE
Juntar Dois Modelos de Blocos
Configurações de Modelo de Bloco
Em muitas oportunidades recebemos modelos de blocos sem informações das
definições do bloco (Definições de Bloco), com esta ferramenta podemos descobrir a
origem destes blocos.
Caminho: (Modelamento | Sub-blocagem | Configurações de Modelo de Bloco)
(Modelling | Sub - Blocking | Setup Block Model)

85
Tutorial MICROMINE
 Clique em Atualizar para ser realizado a leitura dos blocos e em seguida Definições
de Bloco. Com isso teremos todas as informações da origem dos centróides dos blocos
do arquivo.

Para criar a caixa do Modelo de Blocos deverá ser definir Definições de Bloco, lembrando
que o centróide dos blocos tem que coincidir, portanto basta adicionarmos as
coordenadas múltiplos de acordo com o tamanho do bloco as posições Leste, Norte e
Altura que definirão a caixa do modelo de blocos.

86
Tutorial MICROMINE
 0--
Salve o Formulário e clique em Executar.

Após esta operação poderá então juntar os 2 modelos de bloco

87
Tutorial MICROMINE
Opcional – Block Setup
Em muitas oportunidades recebemos modelos de blocos sem informações das
Definições do Bloco com esta ferramenta podemos descobrir a origem destes blocos.
Caminho: (Modelamento | Sub- Blocagem | Configurações de Modelo de Bloco)
(Modelling | Sub - Blocking | Setup Block Model)

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Tutorial MICROMINE
 Click em Atualizar para ser realizado a leitura dos blocos e em seguida Definições
de Blocos. Com isso teremos todas as informações da origem dos centróides dos blocos
e teremos também feramentas para calcular sub-blocagem destes blocos se necessário.

A seguir será mostrado como subblocar os blocos na direção Norte, ou seja passar
estes blocos anteriormente definido com dimensão 25m para 12.5m, ou seja, o número de
blocos nesta direção será multiplicada por 2, click no botão x2. Será necessário mudar a
origem do bloco (centróide), pois quando sub-blocamos o centróide do bloco será outra.

89
Tutorial MICROMINE
 Memória de cálculo
9289422.5 – 6.25 = 9289416.25
Com as novas informações do Definições de Blocos é necessário salvar o
formulário, para ser utilizado no próximo processo.

90
Tutorial MICROMINE
Opcional – Reblocagem
Caminho: (Modelamento | Sub-blocagem | Reblocar Modelo de Bloco)
(Modelling | Sub - Blocking | Reblock Block Model)

Selecione o modelo de blocos de entrada , mapear os campos que definem as

coordenadas destes blocos. Crie um novo modelo de bloco para o Arquivo de Saida e
selecione o Definições de Bloco que foi definido anteriormente.

Arquivo de entrada, dmensão original do bloco em Norte (_Y = 25m)

91
Tutorial MICROMINE
 Arquivo de saída, verificação da dimensão do bloco em Norte (_Y = 12.5m)

22. PIT DESIGN

Para desenhar uma cava, primeiramente devemos preencher o formulário com os
parâmetros necessários. Para isso clique em:
Caminho: (Mineração | Disign de Mina a Céu Aberto | Novo)
92
Tutorial MICROMINE
 (Mining | OnpenCut | Pit Design | New)

Você também pode usar o Camadas Vizex e selecionar [Novo] Design de Mina a Céu
Aberto;

Ou se preferir, caso não tenha nenhuma camada ativa, basta apertar a tecla “N” e
selecionar a opção [Novo] Design de Mina c Céu Aberto na caixa de dialogo q irá
aparecer.

Entre com os parâmetros da cava na página Dados de entrada do formulário.

Esses parâmetros também podem ser mapeados de um modelo de blocos, para isso
basta preencher os campos na página Restrições Variáveis Note que com esta opção é
possível variar os parâmetros no mesmo banco, como ângulo do talude e largura do
banco. Na página Opções de Exibição, podemos definir as cores dos strings (pé, crista,
acessos, etc).

93
Tutorial MICROMINE
 OBS: a opção Afinar bermas nos cruzamentos com acessos quando selecionada,
na página Dados de Entrada do formulário, retira o acesso ao banco pelas estradas.

Após salvar o formulário, ele automaticamente aparecerá no seu Display, podendo

ser editado a qualquer momento. As ferramentas de Mina a céu aberto podem ser
acessadas através do caminho Mineração | Mina a céu aberto / Mining | OnpenCut | Pit
Design, ou nas barras de ferramenta Design de Mina a Céu Aberto e Design de Mina. A
figura abaixo mostra estas ferramentas e suas descrições.

Agora basta desenhar uma linha de base para sua cava (pé), e clicar na opção
Projetar String. Com isto será gerado automaticamente uma linha de crista para seu
talude. Neste ponto podemos desenhar outra linha de pé ou simplesmente expandir a
94
Tutorial MICROMINE
linha de crista com o comando Expandir String. O comando Projetar Berma cria
automaticamente uma crista e um pé. Note que podemos mudar a qualquer momento os
parâmetros da sua cava, na própria barra de ferramentas.

95
Tutorial MICROMINE
 Podemos inserir um acesso em qualquer ponto da cava, basta clicar com o botão
direito no ponto da string desejado e selecionar a opção Caminho| Propriedades (figura
abaixo). Neste formulário preenchemos os parâmetros da estrada, como largura e
gradiente. Note que a estrada pode ser construída no sentido horário ou anti-horário.
Após o formulário ser salvo, ele aparecerá na opção Caminho, e basta clicá-lo para inserir
outro acesso, com os mesmos parâmetros. Após inserir o acesso, basta projetar e
expandir as linhas para que automaticamente o acesso seja criado.

96
Tutorial MICROMINE
 OBS: o que define a posição do acesso é o ponto escolhido (note que a cor dele
muda para vermelho). Ao retirarmos o acesso deste ponto (Caminho | Não há caminho), a
estrada não será mais construída ao projetar os strings. Consequentemente, podemos
retirar o acesso e inseri-lo em qualquer outro ponto do banco, como ilustrado na figura
abaixo.

97
Tutorial MICROMINE
 Para criar uma estrada horizontal no banco clique no ponto da estrada com botão
direito e selecione a opção Road | Seção Horizontal e entre com a distância desejada.

98
Tutorial MICROMINE
 Para criar um Ziguezague no banco clique no ponto da estrada com botão direito e
selecione a opção Caminho |Ziguezague | horizonte. Neste formulário devemos preencher
o raio da curva e o número de pontos do arco interno e externo.

99
Tutorial MICROMINE
 Para criar um Ziguezague no próximo banco clique no ponto da estrada com botão
direito e selecione a opção Caminho |Ziguezague | No Proximo Banco e defina um
gradiente, além dos outros parâmetros já citados.

Abaixo algumas opções quando criamos um Ziguezague:

Utilização do raio interno do círculo:

100
Tutorial MICROMINE
Utilização do raio central do círculo:

Utilização do raio externo do círculo:

101
Tutorial MICROMINE
Quanto menor a inclinação maior comprimento da rampa.

Flat – Prolongamento da rampa

102
Tutorial MICROMINE
 Slot:
Clique com o botão direito em um ponto e siga o caminho: Novo | Linha Central da
Abertura da Rampa | Propriedades

Defina os parâmetros

Em seguida desenhe o caminho que a rampa deverá fazer:

103
Tutorial MICROMINE
Conforme continuamos expandindo a cava a rampa vai seguindo o caminho definido
anteriormente.

104
Tutorial MICROMINE
 23. PLOTAGEM
Visualização da Seção com o plano de origem
A seguir será plotado uma seção. Clique na página do Vizex e defina a visualização
de uma seção. Em seguida clique em
Caminho: Plotagem | Gerar Arquivo de Plotagem
Plot | Generate Plot File.

105
Tutorial MICROMINE
 Na caixa de diálogo defina um nome para o arquivo de plot e você pode definir o
tamanho do papel entre outras opções.

Defina o modelo (Template) – Default2DPlotTemplate, clique em seguida em abrir.

106
Tutorial MICROMINE
 Clique em OK aparecerá uma imagem de acordo com a definida no Vizex. Este
modelo apresentado a seguir é muito utilizado e de fácil interação com as ferramentas,
que serão descritas a seguir.

Ferramenta Descrição

107
Tutorial MICROMINE
 Ferramenta de Seleção

Ferramenta de Panorama:
Movimentar o plot
Criar um novo frame

Movimenta a imagem possibilitanto

um melhor posicionamento no plot
Ferramenta utilizada para exportar o
plot.

Para mudar a escala dê um duplo clique sobre a imagem e digite a escala

desejada:

Para editar o layout basta dar um duplo clique em um dos frames. Por exemplo
para inserir um imagem dê um duplo clique na caixa [image “LOGO”]. Insira o caminho da
imagem e clique em OK.

Os demais frames funcionam da mesma forma basta dar um duplo clique e edite
da forma que desejar, para alterar o tipo do frame clique com o botão direito do mouse
sobre o frame escolha a opção Mudar Tipo... e escolha um tipo.

108
Tutorial MICROMINE
 109
Tutorial MICROMINE
 Para retirar um frame clique com o botão direito sobre ele e escolha a opção
Remover.
Para inserir uma legenda clique na aba Formas dê um duplo clique sobre Legenda.

Atalho Função

110
Tutorial MICROMINE
 Inserir um formulário salvo

Novo Item na Legenda

Excluir item

Mover o item para cima

Mover o item para baixo

Se você desejar inserir um símbolo na legenda clique em selecione o Tipo

como Simbolo dê um duplo clique em Valor escolha um simbolo e defina a cor e
descrição que desejar.

Para mudar o símbolo clique na imagem abrirá uma nova caixa de diálogo com
outras opções.

Para exportar um plot clique em Plot | Exportar ou no ícone dê um nome para o

arquivo de saída escolha um tipo e a resolução e clique em OK.

111
Tutorial MICROMINE
 Obs.: Para criar um novo plot com uma imagem diferente e mesmo layout
desmarque a opção Auto carregar no Editor de Plotagem.

Caso queira plotar como uma imagem marcar a opção Plot as image.
Outro modelo de plotagem é o plot tridemensional Plot | Gerar Vizex Plotagem 3D
esse tipo de plot exibe a imagem que esta no Vizex ao mudar a imagem do vizex o plot
também será alterado.
Neste Plot funcionam as opções 3D de visualização como, por exemplo, girar o
objeto visualizado.
Para alterar o template clique com o botão direito:

112
Tutorial MICROMINE
 113
Tutorial MICROMINE
 Selecione a ferramenta indicada abaixo para girar a imagem desejada e aplicar o
zoom quando necessário.

114
Tutorial MICROMINE
 Utiliza-se (shift+botão esquerdo) – para girar a imagem em 3D e (Ctrl+botão
esquerdo) – Para definir o zoom desejado.

Podem ser definidas as posições da imagem com o auxílio das réguas de

marcação.

115
Tutorial MICROMINE
 116
Tutorial MICROMINE
 24. LINK DO MICROMINE COM O GOOGLE
Com as coordenadas UTM ou GEOGRÁFICAS fica fácil localizar no Google Earth,
basta marcar a posição do marcador.

117
Tutorial MICROMINE
 Com este ponto de interesse, localizado no Google Earth, basta Salvar o lugar
como arquivo de extensão, por exemplo (*.Kml), na pasta do projeto que queira realizar o
Link.

Preparação das informações necessárias para gerar o Link juntamente com o

MICROMINE em uma tabela de pontos. Identifique o ponto em que vai ser realizado o
Link. Crie 2 campos caracteres por exemplo LABEL para descrever as informações do
tipo de arquivo, por exemplo (Web site, Google Earth, arquivo PDF, imagens JPEG) e
outro chamado de LINK, para informar o caminho onde o MM obterá a informação.

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Tutorial MICROMINE
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Tutorial MICROMINE
 É necessário habilitar os ícones de GeoLink no MICROMINE em TOOLS |
OPTIONS | VIZEX | Geolinking.

Após realizar esta operação basta selecionar o ponto e posicionar o mouse sobre
ele, aparecerá um marcador. Basta dar um duplo clique para realizar o Link.

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Tutorial MICROMINE
 Pode também realizar um Link com o Web Site se necessário, basta inserir o LINK
como no exemplo descrito abaixo.

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 25. ROTAÇÃO DE OBJETOS – MODELO DE BLOCOS

Para realizar a rotação dos modelos de blocos criados é necessário definir os

centroides dos blocos como pontos, e anotamos a ângulo de rotação do modelo de
blocos.

Em seguida deve escolher um ponto de referência para rotacionar o modelo de

blocos a partir deste ponto. Neste caso será utilizado o centróide do primeiro bloco.

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 Anote as coordenadas x e y deste ponto escolhido e utilize as funções do módulo
Survey:
Caminho: (Dados Geodésicos | Converter Coordernadas Entre | Grades Planos)
(Survey | Convert Coordenates Between | Plane Grids)

É necessário selecionar a opção CORREÇÃO DE ÂNGULO em transformação.

Esta opção você escolhe um ponto inicial e um ponto final e o ângulo de rotação. Na outra
opção você seleciona dois pontos iniciais e dois pontos finais. Temos a opção de fornecer
dois pontos, caso a necessidade de transladar os pontos e depois rotaciona-lo. Neste
caso queremos apenas rotaciona-lo, então entramos com o mesmo ponto no GRID A e no
GRID B (a coordenada do centróide que foi anotada anteriormente). Defina também o
ângulo de rotação lembrando que ângulos positivos são definidos no sentido horário.

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 Em seguida clique em Configurações de Arquivo, selecione o arquivo de entrada e
o arquivo de saída, com os respectivos campos de referência. GRID A é o arquivo de
entrada (coordenadas de entrada x, y) e o GRID B é o arquivo onde serão criadas as
novas coordenadas.

Verifique o resultado final dos blocos rotacionados com o novo arquivo gerado.
Muitas vezes é necessário rotacionar os outros objetos como strings, pits, superfícies,
furos dentre outros objetos.

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