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POMBINHA BRANCA

Pombinha branca que está fazendo

lavando a louça pro casamento

a louça é muita e sou vagarosa

a minha natureza é de preguiçosa

Pombinha branca que está fazendo

lavando a louça pro casamento

passou um homem de terno branco

chapéu de lado meu namorado

Mandei entrar mandei sentar

cuspiu no chão

limpa ai seu porcalhão


1. Parabéns A Você
2. Eu, Um Ano De Sucessos
3. Pirulito / Eu Entrei Na Roda
4. O Sapo Não Lava O Pé
5. A Noite No Castelo
6. Parlenda - Hoje É Domingo
7. Marinheiro Só
8. Fui No Itororó
9. Parlenda - Lá Em Cima Do Piano
10. Peixe Vivo
11. Eu Vi Uma Barata / Caranguejo (Palma Pé)
12. Fui No Mercado
13. Parlenda - Ninho De Mafagafos
14. Villa Lelê
15. Peixinhos Do Mar
16. Sapo Cururu
17. O Cravo Brigou Com A Rosa
18. Nana Nenê
19. Boi Da Cara Preta
Marinheiro Só

Eu não sou daqui Ou foi o tombo do navio

Marinheiro só Marinheiro só

Eu não tenho amor Ou foi o balanço do mar

Marinheiro só Marinheiro só

Eu sou da bahia

Marinheiro só Lá vem, lá vem

De são salvador Marinheiro só

Marinheiro só Como ele vem faceiro

Marinheiro só

Ô, marinheiro marinheiro Vem todo de branco

Marinheiro só Marinheiro só

Ô, quem te ensinou a nadar Com o seu bonezinho

Marinheiro só Marinheiro só
Ciranda Cirandinha

Ciranda Cirandinha

Vamos todos cirandar

Vamos dar a meia volta

Volta e meia vamos dar

O Anel que tu me destes

Era vidro e se quebrou

O amor que tu me tinhas

Era pouco e se acabou

Por isso dona Rosa

Faz favor de entrar na roda

Diga um verso bem bonito

Diga adeus e vá se embora


Fui no Tororó
Ai bota aqui, ai bota aqui o seu pezinho

Fui no Tororó beber água não achei O seu pezinho bem juntinho com o meu

Achei a bela Morena Ai bota aqui, ai bota aqui o seu pezinho,

Que no Tororó deixei O seu pezinho bem juntinho com o meu

Aproveita minha gente

Que uma noite não é nada E depois não vá dizer

Se não dormir agora que você se arrependeu

Dormirá de madrugada e depois não vai dizer

que você se arrependeu

Ô Mariazinha, ô Mariazinha

Entrarás na roda ou ficarás sozinha Eu passei por uma casa

Sozinha eu não fico nem ei de ficar Um cachorro me mordeu

Porque tenho o (Lucas) para ser meu par Não foi nada, não foi nada

Quem sentiu a dor fui eu


Atirei o Pau no Gato

Atirei o pau no gato

Mas o gato

Não morreu

Dona Chica

Admirou-se

Do berro, do berro que o gato deu

Miau!

Não atire o pau no gato

Porque isso

Não se faz

O gatinho

É nosso amigo

Não devemos maltratar os animais

Jamais!
O Cravo e A Rosa

O Cravo brigou com a Rosa O Cravo brigou com a Rosa

debaixo de uma sacada debaixo de uma sacada

o Cravo saiu ferido o Cravo saiu ferido

e a Rosa despedaçada e a Rosa despedaçada

O Cravo ficou doente O Cravo ficou doente

a Rosa foi visitar a Rosa foi visitar

o Cravo teve um desmaio o Cravo teve um desmaio

e a Rosa pôs-se a chorar e a Rosa pôs-se a chorar

O Cravo e a Rosa O Cravo brigou com a Rosa

foram passear lá no rosal debaixo de uma sacada

o dia estava lindo o Cravo saiu ferido

e eles felizes e a Rosa despedaçada

Tem dia alegre O Cravo ficou doente

tem dia triste a Rosa foi visitar

nem todo dia é igual o Cravo teve um desmaio

mas onde nasce um sorriso e a Rosa pôs-se a chorar

nasce uma estrela no céu


Tristeza do Jeca
Num ranchinho beira chão

Nesses versos tão singelos Todo cheio de buracos

Minha bela meu amor Onde a lua faz clarão

Pra você quero contar Quando chega a madrugada

O Meu sofrer e a minha dor Lá no mato a passarada principia um barulhão

Sou igual a um sabiá Nessa viola canto e choro de verdade

Que quando canta é só tristeza Cada toada representa uma saudade

Desde o galho onde ele está

Lá no mato tudo é triste desde o jeito de falar

Nessa viola canto e gemo de verdade Pois o jeca quando canta dá vontade de chorar

Cada toada representa uma saudade E o choro que vai caindo devagar vai se sumindo

Eu nasci naquela serra Como as águas vão pro mar


Samba Lelê
Ó Morena bonita

Samba Lelê tá doente Como é que se casa

Tá com a cabeça quebrada Põe o véu na cabeça

Samba Lelê precisava Depois dá o fora de casa

De umas dezoito lambada

Ó Morena bonita

Samba, samba, Samba ô Lelê Como é que cozinha

Pisa na barra da saia ô Lalá (BIS) Bota a panela no fogo

Vai conversar com a vizinha

Ó Morena bonita,

Como é que namora? Ó Morena bonita

Põe o lencinho no bolso Onde é que você mora

Deixa a pontinha de fora Moro na Praia Formosa

Digo adeus e vou embora


Cabocla Tereza
Gilberto e Gilmar

Há tempo eu fiz um ranchinho O meu sonho neste olhar

Pra minha cabocla morar Paguei caro o meu amor

Pois era ali nosso ninho Por causa de outro caboclo

Bem longe deste lugar Meu rancho ela abandonou

No alto lá da montanha Senti meu sangue ferver

Perto da luz do luar Jurei a Tereza matar

Vivi um ano feliz O meu alazão arriei

Sem nunca isto esperar E ela eu fui procurar

E muito tempo passou Agora já me vinguei

Pensando ser tão feliz É este o fim de um amor

Mas a Tereza, doutor Essa cabocla eu matei

Felicidade não quis E a minha história, doutor


O Menino da Porteira
Daniel

Toda vez que eu viajava pela Estrada de Ouro Fino

de longe eu avistava a figura de um menino

que corria abria a porteira e depois vinha me pedindo:


Apeei do meu cavalo num ranchinho à beira chão
- Toque o berrante seu moço
Vi uma mulher chorando, quis saber qual a razão
que é pra eu ficar ouvindo.
- Boiadeiro veio tarde, veja a cruz no estradão!

Quem matou o meu filhinho foi um boi sem coração!


Quando a boiada passava e a poeira ia baixando,

eu jogava uma moeda e ele saía pulando:


Lá pras bandas de Ouro Fino levando gado selvagem
- Obrigado boiadeiro,
quando passo na porteira até vejo a sua imagem
que Deus vá lhe acompanhando
O seu rangido tão triste mais parece uma mensagem
pra aquele sertão à fora meu berrante ia tocando.
Daquele rosto trigueiro desejando-me boa viagem.

Nos caminhos desta vida muito espinho eu encontrei,


A cruzinha no estradão do pensamento não sai
mas nenhum calou mais fundo
Eu já fiz um juramento que não esqueço jamais
do que isto que eu passei
Nem que o meu gado estoure, e eu precise ir atrás
Na minha viagem de volta qualquer coisa eu cismei
Neste pedaço de chão berrante eu não toco mais
Vendo a porteira fechada o menino eu não avistei.
Peixe Vivo

Como pode o peixo vivo

Viver fora da água fria

Como pode o peixe vivo

Viver fora da água fria

Como poderei viver

Como poderei viver

Sem a tua, sem a tua

Sem a tua companhia

Sem a tua, sem a tua

Sem a tua companhia

Os pastores desta aldeia

Ja me fazem zombaria

Os pastores desta aldeia

Ja me fazem zombaria

Por me verem assim chorando

Por me verem assim chorando

Sem a tua, sem a tua

Sem a tua companhia

Sem a tua, sem a tua

Sem a tua companhia


Ai, Eu Entrei Na Roda

Ai, eu entrei na roda

para ver como se dança

eu entrei na contra dança

eu não sei dançar

sete,sete são quatorze com mais sete vinte um tenho sete namorados mais
não gosto de nenhum

eu entrei na roda

para ver como se dança

eu entrei na contra dança

eu não sei dançar

namorei o garotinho do colegio militar

o danado do garoto,só queria me beijar


Chalana Oh chalana vai sumindo
Almir Sater
Na curva lá do rio

La vai uma chalana E se ela vai magoada

Bem longe se vai Eu bem sei que tem razão

Navegando no remanso Fui ingrato

Do rio Paraguai Eu feri o seu meigo coração

Oh! Chalana sem querer


Oh! Chalana sem querer
Tu aumentas minha dor
Tu aumentas minha dor
Nessas águas tão serenas

Vai levando meu amor Nessas águas tão serenas

Oh! Chalana sem querer Vai levando meu amor

Tu aumentas minha dor


Oh! Chalana sem querer
Nessas águas tão serenas

Vai levando meu amor Tu aumentas minha dor

E assim ela se foi Nessas águas tão serenas vai

Nem de mim se despediu levando o meu amor

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