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Table of Contents
Clipping CACD Nacional 17/04/2017 ........................................................................... 1
█ Brasil .................................................................................................................................... 1
Quatro países têm interesse em usar centro de lançamento de foguete do Brasil ..................... 1
█ União Europeia ..................................................................................................................... 2
Merkel pede a Erdogan "diálogo respeitoso" na Turquia após referendo ............................... 2
█ Rússia ................................................................................................................................... 4
Sober in MoscowRelations between America and Russia are at a low point ............................ 4
Assessor de segurança de Trump diz que é momento de conversas duras com a Rússia .......... 6
█ China .................................................................................................................................... 6
EUA e China buscam plano de resposta à ameaça norte-coreana ............................................ 7
█ Coreia do Norte .................................................................................................................. 10
Na crise da Coreia do Norte, a tensão chega a um novo patamar ........................................... 10
EUA iniciam ofensiva diplomática contra crise na Coreia ..................................................... 12
█ Meio Ambiente ................................................................................................................... 14
Produção de energia eólica cresce 55% em 2016 .................................................................... 14
█ Línguas Estrangeiras .......................................................................................................... 16
Siria: ONU condena ataque durante operativo de evacuación en Alepo ................................ 16
Syrie : l'ONU condamne une attaque meurtrière contre un convoi de personnes évacuées ... 17
Top UN officials express 'horror' at attack on evacuees in Syria; underline that civilians must
be protected ............................................................................................................................. 19
█ Brasil
█ União Europeia
█ Rússia
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WASHINGTON (Reuters) - O conselheiro de segurança nacional da Casa Branca, H. R.
McMaster, disse no domingo que é hora de conversas duras com a Rússia sobre seu apoio ao
governo da Síria e suas ações "subversivas" na Europa.
Falando no programa "This Week" da ABC News, McMaster disse que o apoio da Rússia ao
governo do presidente sírio Bashar al-Assad perpetuou uma guerra civil e criou uma crise que
sangrou para o Iraque, países vizinhos e Europa.
"Portanto, o apoio da Rússia a esse tipo de regime horrível, que é parte desse tipo de conflito,
é algo que precisa ser posto em questão, assim como as ações subversivas da Rússia na
Europa", disse McMaster. "E então eu acho que está na hora, agora, de ter aquelas discussões
duras na Rússia."
Os Estados Unidos no início deste mês bombardearam uma base aérea síria em reação ao que
Washington disse ser um ataque de gás nervoso pelo governo Assad que matou pelo menos
70 pessoas em território controlado pelos rebeldes.
A Síria nega ter realizado o ataque e a Rússia alertou que os ataques com mísseis de cruzeiro
podem ter consequências "extremamente graves". O secretário de Estado Rex Tillerson
visitou Moscou na semana passada, à medida que as tensões cresceram.
"Bem, quando as relações estão no ponto mais baixo, não há nenhum lugar para ir, a não ser
para cima. Então, acho que a visita do secretário à Rússia foi perfeitamente oportuna", disse
McMaster.
Um relatório de inteligência dos EUA de janeiro sobre a interferência da Rússia nas eleições
presidenciais americanas de 2016 disse que a Rússia também tem procurado influenciar as
eleições em toda a Europa.
(Por Lucia Mutikani e Warren Strobel)
█ China
EUA e China buscam plano de resposta à ameaça norte-
coreana
por: EL PAÍS - leia na íntegra
Os Estados Unidos buscam com a China e seus aliados internacionais um
plano de resposta, com diversas opções, caso a Coreia do Norte continue
com as suas “provocações”. Os testes balísticos do regime comunista são
cada vez mais inquietantes, apesar do revés sofrido no domingo com o
fracasso do lançamento de um novo míssil. O presidente dos EUA,
Donald Trump, reagiu neste domingo com um gesto a Pequim, a quem
pede mais colaboração, embora admitindo abertamente que seus ataques
no terreno econômico estarão muito vinculados ao que ocorrer com a
frente norte-coreana. “Por que eu chamaria a China de manipuladora de
moeda quando está trabalhando conosco no problema norte-coreano?
Veremos o que acontece!”, disse Trump no Twitter. O mandatário norte-
americano, que passava o fim de semana em sua mansão na Flórida,
também defendeu o maior gasto militar afirmando que “não há escolha”.
Seu número dois, o vice-presidente Mike Pence, e o diretor do Conselho de Segurança
Nacional, general Herbert McMaster, usaram um tom mais duro. A ação norte-coreana
coincidiu com a viagem de Pence à Ásia, justo a caminho da Coreia do Sul, para analisar as
diferentes opções de resposta ao programa cada vez mais ameaçador. “A provocação do norte
esta manhã é simplesmente o último lembrete sobre os riscos que cada um de vocês enfrenta
todos os dias”, disse Pence numa reunião com militares norte-americanos e sul-coreanos
numa base em Seul. Ao mesmo tempo, McMaster explicou, durante visita ao Afeganistão,
que os EUA trabalham com seus aliados internacionais e com o Governo chinês para
“elaborar uma gama de opções” que estejam prontas se o regime norte-coreano “continuar
com seu padrão desestabilizador e provocador”.
A nova demonstração de força de Pyongyang não causou surpresa. A celebração do 105o
aniversário do nascimento do fundador (Kim Il-sung) buscava, além de reforçar a imagem de
poder do neto, Kim Jong-un, lançar uma mensagem ao Governo de Trump num momento de
tensão entre os dois países. Antes do lançamento fracassado, o regime asiático havia exibido
diversos mísseis pelas ruas da capital, em outra parte das comemorações pelo aniversário de
nascimento do fundador. Assim, o neto mostrava ao mundo – e muito especialmente à nova
Administração dos EUA – seu poderio em armas nucleares e, nas palavras do número dois do
regime, Choe Ryong-hae, dava um recado muito inquietante: “Se houver uma provocação
temerária contra nós, nosso poderio contrarrevolucionário lançará um contra-ataque com um
golpe aniquilador. Responderemos à guerra total com guerra total, e à guerra nuclear com
nosso próprio estilo de ataque nuclear.”
A alta voltagem das mensagens entre os EUA e a Coreia do Norte – uma ditadura ferrenha e
o país mais sancionado do mundo pelo desenvolvimento do programa nuclear – causa
preocupação no planeta inteiro. O entrevero tem se mantido através de palavras (“A Coreia
do Norte está procurando problemas. Se a China quer nos ajudar, ótimo. Do contrário,
resolveremos os problemas sem eles!”, disse Trump na terça-feira) e também de gestos. Há
uma semana, Washington posicionou diante da Península da Coreia um grupo naval de
ataque liderado pelo porta-aviões Carl Vinson, que inicialmente se dirigia rumo à Austrália,
como resposta às ameaças do regime norte-coreano.
Pyongyang intensificou seus ensaios com armas nucleares nos últimos tempos, e as sanções
impostas pela ONU não surtem efeito. Nesse contexto, a nova Casa Branca advertiu, semanas
atrás, que sua paciência estava acabando. Em viagem pela Ásia em meados de março, o
secretário de Estado, Rex Tillerson, afirmou que não descartava nenhuma opção, inclusive a
militar, embora logo depois tenha moderado o tom e voltado a apostar na via política. Trump
retomou há poucos dias a retórica mais beligerante.
█ Coreia do Norte
█ Meio Ambiente
█ Línguas Estrangeiras