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Clipping CACD Nacional 17/04/2017

Table of Contents
Clipping CACD Nacional 17/04/2017 ........................................................................... 1
█ Brasil .................................................................................................................................... 1
Quatro países têm interesse em usar centro de lançamento de foguete do Brasil ..................... 1
█ União Europeia ..................................................................................................................... 2
Merkel pede a Erdogan "diálogo respeitoso" na Turquia após referendo ............................... 2
█ Rússia ................................................................................................................................... 4
Sober in MoscowRelations between America and Russia are at a low point ............................ 4
Assessor de segurança de Trump diz que é momento de conversas duras com a Rússia .......... 6
█ China .................................................................................................................................... 6
EUA e China buscam plano de resposta à ameaça norte-coreana ............................................ 7
█ Coreia do Norte .................................................................................................................. 10
Na crise da Coreia do Norte, a tensão chega a um novo patamar ........................................... 10
EUA iniciam ofensiva diplomática contra crise na Coreia ..................................................... 12
█ Meio Ambiente ................................................................................................................... 14
Produção de energia eólica cresce 55% em 2016 .................................................................... 14
█ Línguas Estrangeiras .......................................................................................................... 16
Siria: ONU condena ataque durante operativo de evacuación en Alepo ................................ 16
Syrie : l'ONU condamne une attaque meurtrière contre un convoi de personnes évacuées ... 17
Top UN officials express 'horror' at attack on evacuees in Syria; underline that civilians must
be protected ............................................................................................................................. 19

█ Brasil

Quatro países têm interesse em usar centro de lançamento


de foguete do Brasil
por: Agência Brasil - Últimas notícias do Brasil e do mundo - leia na íntegra
Estados Unidos, França, Rússia e Israel manifestaram interesse em
formalizar parceria com o Brasil para utilização do Centro de Lançamento
de Alcântara (CLA), no estado do Maranhão. A informação é do ministro
da Defesa, Raul Jungmann, que esteve hoje (12) conhecendo as
instalações do centro e o programa espacial brasileiro.
O CLA é a denominação da segunda base de lançamento de foguetes da Força Aérea
Brasileira (FAB). Ele sedia os testes do Veículo Lançador de Satélites e destina-se a realizar
missões de lançamento de satélites. De acordo com o ministro, qualquer acordo com as partes
interessadas se dará sempre levando em consideração a soberania do Brasil.
“Na semana passada, um grupo francês esteve visitando o centro de lançamento. Obtive
informações de que o CLA está em condições operacionais. Ou seja, se houver algumas
demandas, o centro pode lançar foguetes num prazo de uma semana”, disse Jungmann.
O ministro informou que mantém conversas com a direção da Embraer Defesa, a fim de que
o conglomerado nacional, que é sócio na Visiona, junto com a Telebrás, também fixe acordos
com o CLA.
A Visiona é a empresa que contratou da francesa Thales o Satélite Geoestacionário de Defesa
e Comunicação (SGDC).
“Vou também procurar o BNDES para que o banco possa apontar formas de fomento para o
centro de lançamento. Em uma outra frente conversarei com os responsáveis na Casa Civil da
Presidência da República para equacionar as questões de natureza fundiárias”, concluiu.

█ União Europeia

Merkel pede a Erdogan "diálogo respeitoso" na Turquia


após referendo
por: Correio Braziliense - leia na íntegra
Merkel disse que aguarda as primeiras avaliações previstas para esta
segunda-feira dos observadores da Organização para a Segurança e a
Cooperação na Europa (OSCE) e do Conselho Europeu sobre a votação
Berlim, Alemanha - A chanceler alemã, Angela Merkel, pediu nesta segunda-feira ao
presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, "um diálogo respeitoso" com todos os partidos
políticos após a apertada vitória do 'Sim' no referendo para aumentar seus poderes.
"O governo (alemão) espera que o governo turco, depois de uma dura campanha eleitoral,
busque agora um diálogo respeitoso com todas as forças políticas e na sociedade", destacou a
chanceler em uma breve declaração conjunta com seu ministro das Relações Exteriores,
Sigmar Gabriel. Berlim disse "tomar nota" do resultado provisório do referendo, em que o
'Sim' venceu com 51,37% dos votos, com 99,45% das urnas apuradas.
O governo "respeita o direito dos turcos e das turcas de decidir sobre sua Constituição",
completou, antes de apontar que "o resultado apertado mostra até que ponto a sociedade turca
está profundamente dividida". "Isto supõe uma grande responsabilidade para os dirigentes
turcos e para o presidente Erdogan pessoalmente", prosseguiu, depois que o chefe de Estado
turco fez uma violenta campanha verbal contra as autoridades alemãs após a proibição de
comícios pró-Erdogan na Alemanha.
Berlim pediu ainda "discussões políticas o mais rápido possível" com Ancara "tanto a nível
bilateral como entre as instituições europeias e Turquia". Merkel disse que aguarda as
primeiras avaliações previstas para esta segunda-feira dos observadores da Organização para
a Segurança e a Cooperação na Europa (OSCE) e do Conselho Europeu sobre a votação. Ao
mesmo tempo, recordou "as sérias dúvidas" expressadas pelo Conselho da Europa e a OSCE
sobre o referendo.
A Alemanha mantém uma relação estreita com a Turquia porque recebe em seu território a
maior diáspora turca do mundo. Mas o relacionamento piorou durante a campanha do
plebiscito.
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BBB 17: Marcos é processado por publicar foto de colega de trabalho
Comediante Charlie Murphy morre aos 57 anos

█ Rússia

Sober in MoscowRelations between America and Russia


are at a low point
por: The Economist - leia na íntegra
REX TILLERSON tends to shy away from the glare of publicity, but this
week he was unable to avoid it. On April 12th America's secretary of state
arrived in Russia amid heightened tensions between the two countries,
particularly over Syria. When Mr Tillerson's plane touched down in
Moscow, it was not even clear whether President Vladimir Putin would
deign to meet with him. He did, for a full two hours. But the atmosphere
was far from cordial. The two men sparred over Syria's use of chemical
weapons against its own citizens and over Russia’s interference in the
American election.
“There is a low level of trust between our countries,” Mr Tillerson said afterwards at a press
conference with Sergey Lavrov, the Russian foreign minister, who had also attended the
meeting. “The world’s two foremost nuclear powers cannot have this kind of relationship.”
The meeting is further evidence of a sharp deterioration in relations between the two
countries since Donald Trump became president. During last year's election campaign, Mr
Trump regularly sang Mr Putin’s praises—“very smart!”—contrasting his popularity among
Russians favourably with then-president Barack Obama’s standing in America. He dismissed
evidence that the Russians had hacked Democratic Party leaders’ emails during the election
campaign, preferring to denigrate American intelligence agencies. As recently as early
February, Mr Trump said there were “a lot of killers” after Bill O’Reilly of Fox News
described Mr Putin as a “killer” and even questioned whether his own country was “so
innocent”. All this seemed to indicate that Mr Trump saw Mr Putin as a potential partner,
even ally.
Syria's President Bashar al-Assad’s apparently put a stop to this cordiality when he launched
a chemical attack on a Syrian town on April 4th, killing at least 80 civilians. Two days later
America fired 59 Tomahawk cruise missiles at the airbase in central Syria from which it
claimed Mr Assad’s attack had been launched. Mr Trump said the attack was a limited
measure to deter Mr Assad against any future use of chemical weapons.
The move incensed Russia, even though Mr Trump had warned Mr Putin just before firing
the missiles. Since its first deployment of air power in Syria in 2015, Russia has kept Mr
Assad in power and helped him recover territory. Russia and Iran remain Mr Assad’s
strongest backers. Mr Putin’s office called the strike on Syria a violation of international law
and a “significant blow” to the Russian-American relationship. Dmitri Medvedev, the
Russian prime minister, claimed that the strike “completely ruined” Russian-American
relations. On April 12th Mr Lavrov repeated the Russian position that facts about the use of
nerve gas by Mr Assad still needed to be verified and denounced the media's “hysteria” about
the attack.
On his visit to Moscow, Mr Tillerson, a recipient of Russia's order of friendship, who knows
the country well from his days as boss of ExxonMobil, tried to repair some of the damage
done in the past week. He agreed with Mr Lavrov to establish a working group to examine
the major sticking points in American-Russian relations, in particular the crises in Syria,
North Korea and Ukraine. But the two foreign ministers were unable to find common ground
on Russia’s interference in the American presidential election, which Mr Tillerson now
considers an indisputable fact. In response Mr Lavrov gave his counterpart a long lecture on
American efforts to achieve “regime change” around the world, citing Serbia, Libya and Iraq.
He described all of these efforts as failures, implying that the same would happen if America
got more involved in Syria.
Russia's veto on April 12th of a western-backed resolution at the United Nations Security
Council condemning the chemical weapons attack did not improve relations. It was the eighth
time in the six-year-old Syria conflict that Russia used its veto power to help its Syrian
protégé. This time even China, which usually votes with Russia on Syria resolutions,
abstained.
In the early days of his presidency Mr Obama, too, tried to reset Russian-American relations.
By the end of his term in office Russia had annexed Crimea, stirred up conflict elsewhere in
Ukraine and teamed up with Mr Assad. Mr Trump apparently set out for a far more sweeping
strategic realignment with Russia. His efforts have crashed much more quickly and
dramatically.

Assessor de segurança de Trump diz que é momento de


conversas duras com a Rússia
por: - leia na íntegra

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WASHINGTON (Reuters) - O conselheiro de segurança nacional da Casa Branca, H. R.
McMaster, disse no domingo que é hora de conversas duras com a Rússia sobre seu apoio ao
governo da Síria e suas ações "subversivas" na Europa.
Falando no programa "This Week" da ABC News, McMaster disse que o apoio da Rússia ao
governo do presidente sírio Bashar al-Assad perpetuou uma guerra civil e criou uma crise que
sangrou para o Iraque, países vizinhos e Europa.
"Portanto, o apoio da Rússia a esse tipo de regime horrível, que é parte desse tipo de conflito,
é algo que precisa ser posto em questão, assim como as ações subversivas da Rússia na
Europa", disse McMaster. "E então eu acho que está na hora, agora, de ter aquelas discussões
duras na Rússia."
Os Estados Unidos no início deste mês bombardearam uma base aérea síria em reação ao que
Washington disse ser um ataque de gás nervoso pelo governo Assad que matou pelo menos
70 pessoas em território controlado pelos rebeldes.
A Síria nega ter realizado o ataque e a Rússia alertou que os ataques com mísseis de cruzeiro
podem ter consequências "extremamente graves". O secretário de Estado Rex Tillerson
visitou Moscou na semana passada, à medida que as tensões cresceram.
"Bem, quando as relações estão no ponto mais baixo, não há nenhum lugar para ir, a não ser
para cima. Então, acho que a visita do secretário à Rússia foi perfeitamente oportuna", disse
McMaster.
Um relatório de inteligência dos EUA de janeiro sobre a interferência da Rússia nas eleições
presidenciais americanas de 2016 disse que a Rússia também tem procurado influenciar as
eleições em toda a Europa.
(Por Lucia Mutikani e Warren Strobel)

█ China
EUA e China buscam plano de resposta à ameaça norte-
coreana
por: EL PAÍS - leia na íntegra
Os Estados Unidos buscam com a China e seus aliados internacionais um
plano de resposta, com diversas opções, caso a Coreia do Norte continue
com as suas “provocações”. Os testes balísticos do regime comunista são
cada vez mais inquietantes, apesar do revés sofrido no domingo com o
fracasso do lançamento de um novo míssil. O presidente dos EUA,
Donald Trump, reagiu neste domingo com um gesto a Pequim, a quem
pede mais colaboração, embora admitindo abertamente que seus ataques
no terreno econômico estarão muito vinculados ao que ocorrer com a
frente norte-coreana. “Por que eu chamaria a China de manipuladora de
moeda quando está trabalhando conosco no problema norte-coreano?
Veremos o que acontece!”, disse Trump no Twitter. O mandatário norte-
americano, que passava o fim de semana em sua mansão na Flórida,
também defendeu o maior gasto militar afirmando que “não há escolha”.
Seu número dois, o vice-presidente Mike Pence, e o diretor do Conselho de Segurança
Nacional, general Herbert McMaster, usaram um tom mais duro. A ação norte-coreana
coincidiu com a viagem de Pence à Ásia, justo a caminho da Coreia do Sul, para analisar as
diferentes opções de resposta ao programa cada vez mais ameaçador. “A provocação do norte
esta manhã é simplesmente o último lembrete sobre os riscos que cada um de vocês enfrenta
todos os dias”, disse Pence numa reunião com militares norte-americanos e sul-coreanos
numa base em Seul. Ao mesmo tempo, McMaster explicou, durante visita ao Afeganistão,
que os EUA trabalham com seus aliados internacionais e com o Governo chinês para
“elaborar uma gama de opções” que estejam prontas se o regime norte-coreano “continuar
com seu padrão desestabilizador e provocador”.
A nova demonstração de força de Pyongyang não causou surpresa. A celebração do 105o
aniversário do nascimento do fundador (Kim Il-sung) buscava, além de reforçar a imagem de
poder do neto, Kim Jong-un, lançar uma mensagem ao Governo de Trump num momento de
tensão entre os dois países. Antes do lançamento fracassado, o regime asiático havia exibido
diversos mísseis pelas ruas da capital, em outra parte das comemorações pelo aniversário de
nascimento do fundador. Assim, o neto mostrava ao mundo – e muito especialmente à nova
Administração dos EUA – seu poderio em armas nucleares e, nas palavras do número dois do
regime, Choe Ryong-hae, dava um recado muito inquietante: “Se houver uma provocação
temerária contra nós, nosso poderio contrarrevolucionário lançará um contra-ataque com um
golpe aniquilador. Responderemos à guerra total com guerra total, e à guerra nuclear com
nosso próprio estilo de ataque nuclear.”
A alta voltagem das mensagens entre os EUA e a Coreia do Norte – uma ditadura ferrenha e
o país mais sancionado do mundo pelo desenvolvimento do programa nuclear – causa
preocupação no planeta inteiro. O entrevero tem se mantido através de palavras (“A Coreia
do Norte está procurando problemas. Se a China quer nos ajudar, ótimo. Do contrário,
resolveremos os problemas sem eles!”, disse Trump na terça-feira) e também de gestos. Há
uma semana, Washington posicionou diante da Península da Coreia um grupo naval de
ataque liderado pelo porta-aviões Carl Vinson, que inicialmente se dirigia rumo à Austrália,
como resposta às ameaças do regime norte-coreano.
Pyongyang intensificou seus ensaios com armas nucleares nos últimos tempos, e as sanções
impostas pela ONU não surtem efeito. Nesse contexto, a nova Casa Branca advertiu, semanas
atrás, que sua paciência estava acabando. Em viagem pela Ásia em meados de março, o
secretário de Estado, Rex Tillerson, afirmou que não descartava nenhuma opção, inclusive a
militar, embora logo depois tenha moderado o tom e voltado a apostar na via política. Trump
retomou há poucos dias a retórica mais beligerante.

█ Coreia do Norte

Na crise da Coreia do Norte, a tensão chega a um novo


patamar
por: CartaCapital - leia na íntegra

A tensão entre os governos dos Estados Unidos e da Coreia do Norte


chegou nesta semana a um novo patamar de hostilidades, graças a ações e
declarações de Washington e Pyongyang. Conhecido por seu estilo pouco
sutil, o presidente dos EUA, Donald Trump, segue tratando do assunto de
maneira ousada, instigando as costumeiras respostas bélicas do governo
norte-coreano.
Nesta terça-feira 11, Trump voltou a tratar da questão nuclear coreana pelo Twitter. Pela rede
social, reafirmou estar pronto para resolver o problema norte-coreano sem a ajuda da China,
parceira nessas negociações, alguns dias depois de ter recebido o presidente chinês, Xi
Jinping, na Flórida. "A Coreia do Norte busca problemas. Se a China decidir ajudar, isso será
genial. Se não, resolveremos o problema sem eles!", escreveu Trump.
O tweet foi escrito momentos depois de a Coreia do Norte denunciar o envio "insensato" da
Marinha americana à península coreana, advertindo que o governo está preparado para
responder com "a poderosa força das armas" se for necessário.
O envio por parte de Washington de um porta-aviões e sua frota para a região "vem provar
que os movimentos insensatos dos Estados Unidos para invadir a República Democrática
Popular da Coreia alcançaram uma fase grave", disse um porta-voz do Ministério das
Relações Exteriores da Coreiado Norte, segundo a agência oficial de notícias KCNA. Foi o
primeiro comentário de Pyongyang desde a manobra americana, realizada no domingo 9.
Menos de 48 horas depois de bombardear a Síria, Trump anunciou o que foi interpretado
como uma advertência à Coreia do Norte. Um grupo aeronaval americano, que inclui o porta-
aviões USS Carl Vinson, dois destróieres e um cruzador (todos equipados com mísseis)
cancelou uma escala programada para a Austrália e seguiu para o Oceano Pacífico ocidental
de Cingapura, em uma demonstração de força diante das crescentes ameaças do governo
norte-coreano.
Trump já ameaçou adotar ações de forma unilateral contra Pyongyang se Pequim não
conseguir deter o programa nuclear do país vizinho.
"A República Democrática Popular da Coreia está preparada para reagir a qualquer forma de
guerra desejada pelos Estados Unidos", afirmou Pyongyang, segundo a KCNA. "Tomaremos
as medidas (...) mais severas contra os provocadores para nos defendermos com a poderosa
força das armas", completou o porta-voz da chancelaria norte-coreana.
As especulações sobre um iminente teste nuclear crescem com a proximidade do sábado 15,
dia do 105º aniversário do nascimento do líder fundador da república norte-coreana. Essa
data costuma ser celebrada com uma demonstração militar.
O primeiro-ministro sul-coreano e presidente interino alertou nesta terça-feira sobre o risco
de uma "grave provocação" do Norte, que também poderia acontecer em 25 de abril, dia do
aniversário da criação do exército do país. "Existe a possibilidade de que o Norte incorra em
provocações mais graves, como um novo teste nuclear, para celebrar distintos aniversários",
declarou Hwang Kyo-ahn.
As tensões coincidem nesta terça-feira com uma sessão da Assembleia Legislativa da Coreia
do Norte, que se reúne uma ou duas vezes por ano para votar o orçamento do Estado e
ratificar as decisões tomadas pelo partido único da Coreia do Norte.
Pyongyang busca desenvolver um míssil de longo alcance capaz de chegar aos Estados
Unidos com uma ogiva nuclear e até agora realizou cinco testes nucleares, dois deles no ano
passado.
A análise de imagens de satélite sugere que Pyongyang estaria preparando um sexto teste,
enquanto a inteligência norte-americana adverte que os norte-coreanos podem estar a menos
de dois anos de conseguir a capacidade de atacar o continente americano.
Donald Trump e Xi Jinping na Flórida, na semana passada: a Casa Branca quer a ajuda da
China para lidar com a Coreia do Norte (Foto: Jim Watson / AFP)
Ao mesmo tempo, Seul e Washington estão realizando treinamentos militares conjuntos, um
exercício anual que é visto pelo Norte como uma preparação para a guerra. China e Coreia do
Sul concordaram na segunda-feira 10 sobre a necessidade de adotar novas medidas contra o
regime norte-coreano em caso de um sexto teste nuclear.
"Concordamos que devem ser adotadas duras medidas adicionais, baseadas nas resoluções do
Conselho de Segurança da ONU, se o Norte seguir adiante com um teste nuclear ou o
lançamento de um míssil balístico intercontinental, apesar das advertências da comunidade
internacional", declarou Kim Hong-kyun, enviado de Seul para questões nucleares, após uma
reunião na capital sul-coreana com o representante chinês para o tema, Wu Dawei.
O encontro aconteceu pouco depois de Trump ter recebido o presidente chinês Xi Jinping
para uma reunião durante a qual pressionou Pequim a atuar para conter as ambições nucleares
norte-coreanas.
O conselheiro de Segurança Nacional H.R. McMaster advertiu no domingo que a
desnuclearização de Pyongyang "tem que acontecer". Em caso contrário, disse, o presidente
Trump solicitou uma "série de opções para eliminar a ameaça" nuclear norte-coreana, em
referência aos assessores da presidência.
Um ataque de curto alcance dos Estados Unidos contra a Coreia do Norte poderia ser efetivo,
mas também poderia colocar em risco a vida de muitos civis na Coreia do Sul e iniciar um
grande conflito militar, segundo analistas.
Com informações da AFP

EUA iniciam ofensiva diplomática contra crise na Coreia


por: Estadão - leia na íntegra
SEUL - O presidente americano Donald Trump disse neste domingo, 16,
que China e Estados Unidos estão trabalhando para solucionar o
“problema norte-coreano”. O vice-presidente Mike Pence está em Seul
para uma visita na qual deve discutir com o governo da Coreia do Sul a
crise na Península Coreana. No sábado, Pyongyang fracassou num teste
com um míssil balístico cujo objetivo era demonstrar poderio militar, em
meio à crescente tensão na região .
Ao chegar a Seul, Pence declarou que o teste, ainda que fracassado foi uma provocação.
“Esse teste é mais um lembrete dos riscos diários que corremos na defesa da Coreia do Sul e
dos Estados Unidos”, disse Pence.
Em discurso de Páscoa para tropas americanas na Coreia do Sul, o vice-presidente disse
também que o comprometimento dos EUA com Seul permanece intacto.
Segundo a Casa Branca, o governo americano obteve boas informações sobre antes e depois
do lançamento, o que abriu caminho para especulações de que, de alguma maneira,
Washington poderia ter sabotado o lançamento.
O lançamento fracassado da costa leste da Coreia do Norte, ignorando advertências repetidas
da China, principal aliado, ocorreu um dia após a Coreia do Norte realizar uma grande parada
militar em sua capital, marcando o aniversário de nascimento do fundador do país. No ato,
foram exibidos novos mísseis balísticos.
“Por que eu chamaria a China de uma manipuladora de moedas quando ela está trabalhando
com nós no problema da Coreia do Norte? Veremos o que acontece!”, escreveu Trump em
publicação no Twitter. Após receber o presidente chinês, Xi Jinping, na Flórida, o americano
tem amenizado o tom das críticas aos chineses.
O principal diplomata da China, Yang Jiechi, e o secretário de Estado Rex Tillerson trocaram
pontos de vista sobre a crise coreana na tarde de ontem , segundo a agência de notícias oficial
chinesa Xinhua. Yang disse que ambos lados devem manter diálogo.
A Coreia do Sul, por sua vez, informou que a exibição mais recente de força do Norte ameaça
o país inteiro, mas um assessor de política externa dos EUA que viajava a bordo do Air Force
Two com Pence buscou neutralizar parte da tensão, dizendo que o teste com um míssil de
médio alcance não é surpresa.
“É um teste fracassado. Segue outro teste fracassado. Então não há necessidade de reforçar o
fracasso deles. Não precisamos expandir quaisquer recursos ”, disse o assessor em condição
de anonimato. O assessor disse que o voo dos mísseis durou quatro ou cinco segundos. “Não
era uma questão de se, era uma questão de quando. A notícia boa é que fracassou”. / AP,
REUTERS e NYT

█ Meio Ambiente

Produção de energia eólica cresce 55% em 2016


por: Gazeta do Povo - leia na íntegra
A produção de energia eólica no Brasil cresceu 55,1% em 2016, segundo
levantamento realizado pela Câmara de Comercialização de Energia
Elétrica (CCEE). As usinas movidas pelos ventos em operação no Sistema
Interligado Nacional (SIN) foram responsáveis por 3.651 MW médios, ou
1.297 MW médios a mais do que o registrado em 2015.
Contribuiu para a expansão a entrada em operação de mais parques eólicos. Conforme a
câmara de comercialização, ao final de 2016 havia 402 empreendimentos deste tipo em
atividade no SIN, somando 10.221 MW de capacidade instalada, o que corresponde a um
aumento de 23,5% frente os números do ano anterior (8.277 MW), quando havia 325 projetos
em funcionamento no país.
A expansão da fonte eólica resultou numa maior representatividade do segmento, que passou
a responder por 6% da produção nacional, em 2016, o que significa dois pontos porcentuais
acima do observado no ano anterior.
O desempenho do setor eólico brasileiro se destaca no mundo. Na semana passada, o Global
World Energy Council (GWEC) divulgou seu anuário “Global Wind Statistics 2016”, no
qualnov o Brasil aparece na nona colocação na lista das nações com mais capacidade
instalada total de energia eólica, à frente da Itália. Em relação ao ano passado, o País avançou
uma posição e agora já responde por 2,2% da capacidade global.
No ranking de nova capacidade instalada no ano, o Brasil ficou no quinto lugar, tendo
instalado cerca de 2 GW de nova capacidade em 2016. Nesta categoria, o país caiu uma
posição, sendo ultrapassado pela Índia, que instalou 3,6 GW de nova capacidade no ano
passado.

█ Línguas Estrangeiras

Siria: ONU condena ataque durante operativo de


evacuación en Alepo
por: - leia na íntegra
15 de abril, 2017 — La ONU condenó el ataque cometido hoy en
Rasheedin, en Alepo occidental, que dejó al menos 45 muertos durante un
operativo de evacuación en el que 5.000 personas viajaban de las
localidades de Foah y Kefraya hacia áreas controladas por el gobierno
sirio.
Un comunicado del Secretario General de Naciones Unidas destacó que la evacuación se
llevaba a cabo conforme al acuerdo de los Cuatro Pueblos, entre las fuerzas del gobierno y
los grupos opositores armados, que incluye a las ciudades sitiadas de Foah, Kefraya, Madaya
y Zabadani.
La ONU llamó a las partes a garantizar la seguridad de la población que espera ser evacuada
y pugnó por procesar ante la justicia a los responsables del atentado.
El ataque se produjo cuando un coche bomba estalló en medio de una caravana de autobuses
que transportaba a pobladores de Foah y Kefraya, sitiadas por el ejército sirio. La explosión
tuvo lugar en territorio controlado por los grupos opositores cerca de Alepo.

Syrie : l'ONU condamne une attaque meurtrière contre un


convoi de personnes évacuées
por: - leia na íntegra
M. Guterres a exprimé ses condoléances aux familles des victimes et a
souhaité aux blessés un rétablissement rapide.
“Les évacuations étaient effectuées conformément à l'accord conclu dans le cadre de l'accord
dit des 'Quatre villes', concernant Foah, Kefraya, Madaya et Zabadani”, a souligné le porte-
parole du Secrétaire général dans une déclaration à la presse.
“Nous appelons les parties prenantes à assurer la sécurité de ceux qui attendent d'être
évacués. Les responsables de l'attaque d'aujourd'hui doivent être traduits en justice”, a-t-il
ajouté.
Le Secrétaire général adjoint des Nations Unies aux affaires humanitaires, Stephen O'Brien, a
également vivement condamné cette attaque.
"Les auteurs de cette attaque lâche et monstrueuse ont montré un mépris honteux envers la
vie humaine", a dit M. O'Brien dans une déclaration à la presse.
"Le droit international humanitaire est très clair : les belligérants doivent protéger les civils et
faire la distinction entre des cibles civiles et militaires", a-t-il ajouté.
Selon la presse, plus de 126 personnes, dont 68 enfants, ont été tuées et des centaines d'autres
blessées dans cette attaque suicide à la camionnette piégée.

Top UN officials express 'horror' at attack on evacuees in


Syria; underline that civilians must be protected
por: - leia na íntegra
16 April 2017 – Senior United Nations officials, including the
Organization's top humanitarian official as well as the head of the UN
Children's Fund (UNICEF) have expressed “horror” at yesterday's attack
on people evacuating from the besieged Syrian towns of Foah and
Kefraya and underlined that civilians must be protected from any harm.
In a statement today, the UN Emergency Relief Coordinator, Stephen O'Brien, strongly
condemned the violent act and reminded all parties to the conflict of their obligations under
international law which expressly prohibits any harm on civilians.
“The perpetrators of such a monstrous and cowardly attack displayed a shameless disregard
for human life,” said Mr. O'Brien.
“International humanitarian law is very clear: warring parties must protect civilians and
distinguish between military and civilian targets,” he underscored.
In a separate statement today, UNICEF Executive Director Anthony Lake underscored that
the attack must renew everyone's determination to reach all children throughout the war-
ravaged country with support and relief.
“After six years of war and human carnage in Syria... six years of heartbreak for so many
Syrian families... there comes a new horror that must break the heart of anyone who has one,”
expressed Mr. Lake.
After six years of war and human carnage in Syria […] there comes a new horror that must
break the heart of anyone who has one
“A convoy of families who for so long had already known so much suffering […] now the
survivors must bear such a new and terrible loss,” he noted.
According to reports, scores of people, including at least 60 children were killed in the
devastating explosion that hit the convoy of buses in which some 5,000 people were
evacuating from Foah and Kefraya to Government-controlled areas yesterday.
The explosion occurred as the buses passed Rasheedin in western Aleppo.
In the aftermath of the attack, humanitarian organizations, including the Syrian Arab Red
Crescent (SARC) and UN partners, are providing assistance to the injured, including
transferring them to hospitals.
The evacuation from the two besieged towns was a part of an agreement, popularly referred
to as the “Four Towns” Agreement meant to facilitate humanitarian access to the people in
need in those besieged towns. In addition to Foah and Kefraya in Idlib, the Agreement also
includes Madaya and Zabadani in rural Damascus.
In his statement, Mr. O'Brien – also the UN Under-Secretary-General for Humanitarian
Affairs – noted that while the Organization was not involved in the agreement or evacuation
process, it stands ready to scale up its support to evacuees.
“In that regard, I call on all parties to the conflict to uphold their obligations under
international humanitarian and human rights law, and to facilitate safe and unimpeded access
for the UN and its partners to bring life-saving help to those in need,” he said.

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