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RESUMO
INTRODUÇÃO............................................................................................................10
OBJETIVOS.................................................................................................................11
OBJETIVOS GERAIS......................................................................................................11
OBJETIVOS ESPECÍFICOS............................................................................................11
JUSTIFICATIVA...........................................................................................................12
METODOLOGIA..........................................................................................................13
CAPÍTULO I – DELIRIUM OU SÍNDROME DA CONFUSÃO AGUDA.....................14
1.1 Delirium como Síndrome.......................................................................................17
1.2 Aspectos Clínicos do Delírio.................................................................................18
1.3 Critérios Diagnósticos e Semiologia do Delirium..................................................20
1.4 Fatores de risco.....................................................................................................24
CAPÍTULO II – FORMAS CLÍNICAS DO DELÍRIO...................................................25
2.1 Diagnóstico Diferencial de Delirium......................................................................25
2.1.1 Escalas de sedação...........................................................................................26
2.2 Identificação do delírio..........................................................................................26
2.3 Prevenção e tratamento do delírio........................................................................27
CAPÍTULO III – CUIDADOS DE ENFERMAGEM EM RELAÇÃO AO DELÍRIO EM
UTI..............................................................................................................................32
3.1 Técnicas para melhorar a qualidade da permanência do paciente em Unidades
de Tratamento Intensivo..............................................................................................32
3.1.1 A prática de enfermagem na UTI.......................................................................33
3.2 Prevenção do delírio.............................................................................................36
3.2.1 Tempo e lugar.....................................................................................................37
CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................................39
REFERÊNCIAS...........................................................................................................40
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INTRODUÇÃO
OBJETIVOS
OBJETIVOS GERAIS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Descrever o conceito de delirium e da confusão aguda que, é uma condição
patológica mais abrangente do que o delirium;
Apontar os instrumentos psicométricos mais importantes para a avaliação da
confusão aguda e do delirium;
Estudar as causas, sintomas e tratamentos utilizados em pacientes
internados em UTI, acometidos pela confusão mental aguda ou o delirium.
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JUSTIFICATIVA
METODOLOGIA
apenas no uso acontece em outros casos, por exemplo, não é o mesmo ser "insano"
do que "sofrer" demência "ou sendo" demente ". O primeiro termo é mais vago e
mais próximo louco ou alienado e, portanto, menos usado (o termo "demente" para
frequentemente usado não aparece no Dicionário da Real Academia Espanhol). Este
duplo significado não ocorre na língua inglesa, onde "Alucinações e ilusão"
correspondem bem ao delírio como alteração de percepção (alucinação ou ilusão) e
diferem do delírio, como síndrome. Em francês, em meados do século XIX, era
possível distinguir délire (sintoma), délire aigue (síndrome) e délire chronique ou
sans fever, equivalente a loucura e isso se tornou o conceito de loucura (FARIA e
MORENO, 2013).
Esta concepção do delírio como uma forma aguda de loucura ou demência
durou até o final do século XIX, quando o envolvimento da atenção e da consciência
eles se tornaram um critério essencial para distinguir delírio, demência e loucura.
O mesmo conceito é usado para termos como síndrome cerebral aguda,
Encefalopatia aguda ou síndrome encefalopatia. a ideia fundamental em suma, é a
de "desordem funcional" e difusa, com base neuroquímica e não patológica, com
exceção das lesões manifestações focais com distúrbios neuropsicológicos e
comportamentais clinicamente idêntico (LOBO, 2010).
O mesmo autor ressalta ainda que, outro marco fundamental no
estabelecimento do conceito atual de delírio foi a publicação do trabalho de Lipowski
em 1980 e seus trabalhos subsequentes que define clinicamente a síndrome e suas
manifestações.
Segundo Parejo (2014), o diagnóstico de delirium foi sempre controverso ao
ponto de poder parece que existem muitas formas de entendê-lo como autores que
têm aproximado do seu estudo. Em geral, tende a ser considerado como uma
desordem da consciência, embora às vezes, esta patologia é restrita a uma
desordem fundamentalmente atenção além das manifestações psicopatológicas,
foram feitas tentativas para estabelecer relações entre psicológico e somático,
porque é uma desordem onde claramente as alterações somáticas se manifestam
como sintomas psicológico e comportamental.
As três dimensões da consciência são a vigília, a lucidez (clara ou nublado) e
autoconsciência. A sonolência implica a existência de uma diminuição do estado de
alerta e da atenção do paciente, que não pode controlá-los. O termo turbidez refere-
se a um estado psicopatológico caracterizado pela deterioração da consciência,
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Idade avançada
Doenças neurológicas
Delírio hipoativo.
Prevenção
A reorientação repetida
A redução do ruído
Estimulação cognitiva
Hidratação adequada
Mobilização precoce
Drogas
Tratamento
Tratamento farmacológico
Antipsicóticos
Uma pessoa que, devido à sua condição de saúde crítica, precisa ser
internada em uma UTI, exige para seus cuidados um grupo interdisciplinar de
profissionais, incluindo a equipe de enfermagem, que deve ser treinada para
satisfazer todos os tipos de necessidades, sejam biológicas, sensoriais ou
psicológicas, especialmente quando essas necessidades não podem ser atendidas
pelo paciente si mesmo.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
LÔBO, R. R. et al. Delirium. Rev. fmrp, Ribeirão Preto, v.43, n.3, p. 249-57, 2010.
PESSOA, R.F.; NÁCUL, F.E. Delirium em Pacientes Críticos. Rev Bras Ter
Intensiva, Rio de Janeiro, v.18, n.2, p. 190-195, 2006.