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Metrologia Normalização
Qualidade
industrial Avaliação de
conformidade
Sinmetro
Conmetro
Inmetro
Participação em:
- Certificação de produtos e sistemas
- Regulamentos técnicos(saúde, meio ambiente e
segurança)
-Metrologia (padrões / fiscalizações)
Site: www.inmetro.gov.br
CBN
Comitê Brasileiro de Normalização (Resolução nº6
do Conmetro de 24.08.1992)
Funções básicas:
- Assessoria ao Conmetro
- Planejamento e avaliação da política de normalização
ABNT
Associação Brasileira de Normas Técnicas
- Órgão não governamental / sociedade civil sem fins
lucrativos
- Fundada em 28.09.1940
- Reconhecida como o único Fórum Brasileiro de
Normalização (Resolução nº7 do CONMETRO de
24.08.1992)
- Constituída por 57 Comitês Brasileiros (CBs), 4
Organismos de Normalização Setorial (ONS) e 105
Comissões de Estudos Especiais (CEE)
ABNT
ABNT
ABNT
ABNT/CB-03 Eletricidade
Superintendente: José Sebastião Viel
Chefe de Secretaria: Vicente Cattacini
Secretária: Maria Helena
Av. Paulista, 1313 - 7º andar - sala 712
Cep: 01311-923 - São Paulo - SP
Fone: (11) 3289-1544
Fax: (11) 3289-2179
E-mail: cobei@cobei.org.br
ABNT
• Âmbito de Atuação - Normalização no campo da
eletricidade, eletrônica e telecomunicações
compreendo geração, transmissão e distribuição de
energia; instalações elétricas e equipamentos eletro-
eletrônicos, inclusive para atmosferas explosivas;
dispositivos e acessórios elétricos; instrumentação;
bens de consumo; condutores elétricos; iluminação;
compatibilidade eletromagnética, no que concerne a
terminologia, requisitos, métodos de ensaio e
generalidades.
Preparação da Norma Brasileira (CB-03)
• Certificação
• Declaração do Fornecedor
• Inspeção
• Etiquetagem
• Ensaios
Avaliação da Conformidade
Produtos, Processos e Serviços com Conformidade Avaliada
Certificação de Pessoas - Voluntária
Sistema de Gestão - Voluntária
Produtos
- Certificação : Compulsória / Voluntária
- Verificação de desempenho: Compulsória / Voluntária
- Etiquetagem: Compulsória / Voluntária
- Declaração do Fornecedor: Compulsória
Serviços
- Certificação: Compulsória / Voluntária
- Declaração do Fornecedor: Compulsória
- Inspeção: Compulsória
Processos
- Certificação: Compulsória / Voluntária
Avaliação da Conformidade
Certificação de Pessoas - Voluntária
- 110 produtos
www.inmetro.gov.br
Site: http://www.inmetro.gov.br/qualidade/prodCompulsorios.asp
Inspeção
d) relatório de conformidade;
c) Choque elétrico:
Conceito de choque elétrico, efeitos da corrente elétrica no
corpo humano, esquemas de aterramento de proteção,
proteção básica, supletiva e adicional, conceito e utilização
de dispositivo diferencial residual (DR).
Instalações Elétricas BT - Inmetro
e) Requisitos da instalação:
Pontos de tomadas e de utilização, influências externas,
eletrodutos, condutores, maneiras de instalar.
Instalações Elétricas BT - Inmetro
f) Verificação final:
Inspeção visual da instalação, verificação dos materiais da
instalação, ensaios elétricos nos circuitos, preparação de
relatório da inspeção.
Avaliação da conformidade para
instalações elétricas
Organismo
Inmetro de Inspeção INSPETOR
(credenciador) (avaliador)
(credenciado)
Certificado de
inspeção da
instalação elétrica
Unidade
consumidora
(solicitante)
Concessionária
(fornecimento)
Avaliação da conformidade para
instalações elétricas
Certificado de inspeção
Aplica-se a:
obs.: circuitos com tensão nominal (≤) a 1000 VCA – 400 Hz ou 1500 VCC
NBR 5410 / 04
Não se aplica a
Não se aplica a
1. OBJETIVO
2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
3. DEFINIÇÕES
7. VERIFICAÇÃO FINAL
ESTRUTURA DA NBR 5410/04
8. MANUTENÇÃO
REDE PÚBLICA AT / BT
Ponto de
Ramal de derivação
ligação Instalação
do consumidor
Proteção
e
Medição
Ponto de Ramal de
entrega entrada
Entrada consumidora
Alimentação de instalação BT
Alimentação por rede BT ou por rede AT com trafo da
concessionária
PROTEÇÃO
MEDIÇÃO
GERAL
Ramal de
Origem Instalação BT
entrada
PROTEÇÃO
MEDIÇÃO
GERAL
Regulamento da Norma
concessionária NBR 5410
Alimentação de instalação BT
Alimentação por rede AT com trafo do usuário
Origem
Instalação BT
Ramal de entrada
(instalação AT Trafo do
do usuário) usuário
Origem
Circuito(s) de distribuição
Circuitos terminais
NBR 5410/2004
Características Gerais da
Instalação
Influências
Externas
Influências externas
Exercício 1:
Garagem de um edifício no sub-solo:
- Característica de uma tomada de corrente para um
lavador de alta pressão monofásico 1500 W......
Exercício 2:
Armazém de bobina de papel:
- Característica das linhas elétricas (Seleção e
instalação)
Previsão de Pontos
Iluminação
Previsão de Pontos
- Até 6 m² 100 VA
- Acima de 6 m² 100 VA + 60 VA / 4 m²
Projeto de Instalações Elétricas
Previsão de Pontos
Previsão de Pontos
Previsão de Pontos
Previsão de Pontos
Exercício 3:
Aspectos Gerais
Linhas Elétricas
Referências Normativas
- NBR NM 247-3, NBR 7288, NBR 8661 (PVC);
- NBR 7285 (XLPE 0,6 kV / 1 kV);
- NBR 7286 (EPR 1 kV / 35 kV);
- NBR 7287 (XLPE 1 kV / 35 kV)
- NBR 13248 (isolação livres de halogênio, baixa emissão de gases
e fumaça);
- NBR 13249 (ligação de equipamentos);
- NBR 6524 (sem isolação).
Condutores
“ produto destinado a transportar corrente elétrica
(energia), sendo os fios e cabos os mais comuns”
Condutores
S 16 mm2 S 50 mm2
Alimentação por trafo Locais exclusivamente
ou gerador próprios BD1
Propagador Resistente
da à
chama chama
Resistente à chama,
com baixa emissão
de fumaça e gases
tóxicos e corrosivos
Para circuitos
Com propagação
de
reduzida da
segurança
chama
Conexões (item 6.2.8)
Eletrodutos (item 6.2.11.1)
Classificação
quanto à Classificação quanto à
Aplicação
resistência propagação de chama
mecânica
Tipo A: embutido em laje
Médio Propagante de chama
ou enterrado na área
(1) Pesado Não propagante de chama
externa da edificação
Tipo B embutido em Leve
alvenaria ou Médio Não propagante de chama
(2)
aparente Pesado
(1)
Tipo A: Aplicações em que os eletrodutos e suas conexões ficam confinados sem a possibilidade
de combustão e podem ser submetidos a períodos curtos com temperaturas de até 90ºC. Para
aplicações em que os eletrodutos e suas conexões ficam submetidos a esforços de compressão
de até 750 N, deve-se utilizar no mínimo a classe de resistência “médio”; e para esforços de
compressão de até 1 250 N, deve-se utilizar a classe de resistência mecânica “pesado”.
(2)
Tipo B: Aplicações em que os eletrodutos e suas conexões ficam embutidos em alvenaria ou
aparentes. Para aplicações em que os eletrodutos e suas conexões ficam submetidos a esforços
de compressão de até 320 N, deve-se utilizar no mínimo a classe de resistência “leve”; para
esforços até 750 N, deve-se utilizar no mínimo a classe de resistência “médio”; e para esforços
de compressão de até 1 250 N, deve-se utilizar a classe de resistência mecânica “pesado”.
Dimensionamento dos
Circuitos Elétricos
Linhas elétricas
- seção mínima;
- capacidade de condução de corrente;
- queda de tensão;
- proteção contra sobrecarga;
Linhas elétricas
- A = 40ºC
Condutores carregados
SN = SF
Circuitos trifásicos (4 cond.) com SF
25 mm2
(Harmônicas ≤ 33%)
(SF =Seção dos condutores fase)
Seção do neutro (SN)
Tabela 48 – Seção reduzida do condutor neutro1)
Seção dos condutores de fase Seção reduzida do condutor neutro
mm² mm²
S 25 S
35 25
50 25
70 35
95 50
120 70
150 70
185 95
240 120
300 150
400 185
1) As condições de utilização desta tabela são dadas em 6.2.6.2.6.
Seção do neutro (SN)
Origem da Circuito de
instalação BT Quadro Distribuição
Geral
Quadro Circuito
V Terminal Terminal
380
10V
3,5V
370
9,5V 36V
360
13V
350
Limites de queda de tensão(item 6.2.7)
Em nenhum caso a queda de tensão nos circuitos terminais pode ser superior a
4% . (item 6.2.7.2)
Limites de queda de tensão
situação a) e d)
QG QD QT
TRAFO ou
GERADOR
4%
5%
7%
QD QT
Limites de queda de tensão
situação b)
AT
Rede Publica BT
TRAFO
Ponto de Quadro
entrega Distribuição
4%
5%
7%
Proteção
contra
sobrecorrente
(item 5.3)
Proteção contra sobrecorrente
Sobrecorrente
É uma sobrecorrente,
sem que haja falta
elétrica.
É uma Sobrecorrente
que resulta de uma
falta de impedância
insignificante, entre
condutores vivos que
apresentam uma “ddp”
em funcionamento
normal
Termomagnéticos
Critérios e dispositivos
Disjuntores
NBR NM 5361
Critérios e dispositivos
Item 5.3.3.3:
NOTA – Tendo em vista que um dos parâmetros
para o equacionamento da proteção contra curtos-
circuitos conforme 5.3.5.5 é a integral de joule
(energia) que o dispositivo de proteção deixa
passar, deve-se atentar para o fato de que a
norma NBR NM 5361 não prevê o fornecimento
desta característica, devendo a mesma ser
fornecida pelo fabricante do dispositivo.
Critérios e dispositivos
Dispositivos:
Dispositivos fusíveis
(NBR IEC 60269 -1 a 3) gG - sobrecarga e curto-circuito
gM, aM - curto-circuito
Item 6.2.5
Para os dispositivos de proteção Tabelas
I z = fc . I z
I n = f D . In
In Corrente nominal / de ajuste na temperatura de
referência
I2 = . In
(a) IB In
(IB - corrente de projeto)
IB In Iz
(b) In Iz
Condições:
ӨLimite do condutor (tab 35) ≤ 100h /12meses consecutivos
ou 500h ao longo da vida útil do condutor
Temperatura no condutor em função da corrente
Exemplo
Condutor Isolamento
X ??
Coordenação
IB In Iz
Mudança:
De natureza dos condutores
De maneira de instalar
De constituição dos condutores
Troca de seção
IB
Proteção contra Sobrecarga
- Circuito 1
35 A In 40 A In = 35 ou 40 A
Proteção contra Sobrecarga
Condutor
t Integral de Joule para
I 2t i 2 . dt k 2S 2 aquecer o condutor de z a
0
k
Dispositivo
t t Integral de Joule (energia)
I 2 t I 2 t i 2 . dti 2 . dtk 2 S 2k 2 S 2 que o dispositivo “deixa
0
0
passar”
Coordenação condutor / dispositivo
Ik - Corrente de curto-circuito
presumida no ponto de aplicação do
Ik Icn dispositivo
Icn – Capacidade de interrupção
nominal
t
2 2 2
i . dt k S
0
Dispositivo Condutor
t
2 2
Simplificação: I t i .dt
0
Disjuntor
Ia ≤ IkMIN
Ib > Ik
Ia = IM
Condições de proteção
Fusível
Ia ≤ IkMIN
Proteção contra Sobrecarga
Curto - Circuito
Ik
Ics
Exemplo
• Corrente de curto-circuito:
Icc = U / Z
In - Corrente nominal
O disjuntor
termomagnético é
responsável pela
proteção contra
sobrecorrentes
(sobregarga e curto-
circuito), não
oferecendo proteção
contra correntes de
fuga, faltas de baixa
intensidade e surtos
de tensão.
Disjuntor termomagnético
Tempos e Correntes convencionais de não
atuação e de atuação:
(Int = I1 ; It = I2 respectivamente)
II I2 Tempo IN
IEC
(h)
60
40
minutos
10
Disjuntores termomagnéticos 6
60898 4
Tempo
Tempo convencional 2
(1,13 - 1,45) IN 1
40
20
Disparo térmico
10
6
4
Disparo Magnético 2
segundos
1
Curva B= 3 x 5 IN 0,6
0,4
Curva C= 5 x 10 IN 0,2
0,1
Curva D= 10 x 20 IN B C D
0,06
0,04
0,02
0,01
1 1,5 2 3 4 5 6 8 10 15 20 30
Múltiplos da corrente nominal
Aterramento
Simbologia
Condutor de
Proteção PE
Condutor combinado
(Neutro + PE)
PEN
Condutor de
Neutro N
Tipos de eletrodos de aterramento
Eletrodos “convencionais”
(pref. anel circundando perímetro)
A classificação dos sistemas de distribuição das
instalações BT em função do tipo de aterramento em
função das seguintes referências:
CARGA Y
∆V
TT
I
CARGA Y
∆V
∆V
IT
I
CARGA Y
PEN
TN-C
CARGA Y
I desequilíbrio
N
I falta
PE
TN-S
Esquemas de Aterramento
CARGA Y
BEP
TN-C-S
Considerações sobre Aterramento
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
RT = 8,6 Ω
R=V/I
a
b/4
I A b/2
a/4 E a/4
V b
D B
E
C
p
d d d b/4
= 2pRd (Ω.m)
Diga NÃO ao ETI
Aterramento
Egoísta !!!
EQÜIPOTENCIALIZAÇÃO
LOCAL
MASSAS
METÁLICAS
E
BEL METAIS
FERRAGEM DA
CAIXILHOS
ARMAÇÃO DO METÁLICOS
CONCRETO NO
LOCAL
EQÜIPOTENCIALIZAÇÃO
L1 SUPLEMENTAR
EQÜIPOTENCIALIZAÇÃO
L2 PRINCIPAL
∆ Y L3
TERRA DE SINAL
PE (BLINDAGENS, ETC)
NEUTRO
TN-C TN-S
Para DPCC
Atuação ≤ 5s:
Respeitar as Seções
Transversais Mínimas e o Tipo I2 t
de Material tanto para os
S
k
Eletrodos quanto para os
condutores PE
Zona de Influência
do BEP ≤ 10m.
Esquemas de
Aterramento após TNS
O BEP. ou
TN-C-S
A proteção
contra
Sobretensões
(5.4 e 6.3.5)
Sobretensões
Caracterizadas:
Perturbações Eletromagnéticas;
Chaveamento;
Comprometimento
da
Isolação
I
∆V
I falta
Sobretensões
Dano ao
Equipamento
I
∆V
Surto Modo Diferencial
Tensão de Imunidade do Equipamento
Surto Modo Comum
Tensão de Isolação do Equipamento
I Surto I Surto ∆V ∆V
∆V
I Surto
Sobretensões
Considerações:
Raios ou
Perturbações
Eletromagnéticas
Surtos de Tensão
Surtos de Tensão Conduzidos:
Induzidos Incidência Direta.
Sobretensões
Elevação de Potencial Induzidas e / ou
no Solo e ∆V nos Transferidas.
Circuitos.
Tensões perigosas de
Passo e Toque.
V passo
I falta ou raio
I falta ou raio
Danos Pessoais ou em Animais devidos a V toque e V passo:
Danos Pessoais ou em Animais: V toque / V passo
V toque
I circ
I circ
I circ
I circ
V passo
V passo
Efeitos da V passo nos ETI
ETI ETI
∆V passo ∆V passo
Efeitos da V passo nos ETI
ETI ETI
∆V passo ∆V passo
QDP
DPS
BEP
Avaliação
de
Risco
(5.4.2.2)
Parâmetros para Avaliação de Risco
Esquemas de Aterramento;
Riscos provenientes
AQ3 da exposição dos Partes da instalação
Diretas
(Raios) componentes da situadas no exterior
instalação das edificações
Eletrodo de aterramento
(dimensões mínimas)
Dimensões mínimas
Espessura
Material Superfície Forma Espessura
Diâmetro Seção do
Revest/
mm mm² Material
mm
mm
Fita2) 100 3 70
Perfil 120 3 70
Zincada a
quente1) Haste de seção circ3) 15 70
ou inoxidável1)
Cabo de seção circular 95 50
Aço Tubo 25 2 55
Capa de cobre Haste de seção circ3) 15 2000
Revestida de
cobre por Haste de seção circ3) 15 254
eletrodeposição
Fita 50 2
Cabo de seção circular 50
Nu1) 1,8 (cada
Cobre Cordoalha
veio)
50
Tubo 20 2
Zincada Fita2) 50 2 40
Obrigação da Instalação da Proteção
110
110 30
Fig.: NBR-5419:2005
Tensão Impulsiva (kV) suportada na instalação
I- Produto especialmente
0,8 1,5 0,8 1,5
protegido
3Φ Entrada distribuição
4kV
Surto de
2.5 kV 1.5 kV
Tensão 0.8 kV
Entrada da
Instalação
ou QDP.
(item 6.3.5)
(figura 13)
Localização do DPS de primeiro nível
Uo é a tensão fase–neutro.
X X 1,1 Uo 1,1 Uo 3 Uo U
X X 1,1 Uo
X X Uo Uo Uo
Tabela 49
Determinação das Correntes nos DPS’s
• Obrigatoriedade do
indicador de estado
para os DPS’s classe 2
Classificação dos DPS’s:
8 10 20 350 t s
O Porque de Instalar DPS classe 1.
IEC – 61312-1
I/6
I= 33 kA (10 / 350
µs) para cada
I/2 I/2
linha.
I/2
I/4 I/4
Classe 2
Cat IV
Cat III Classe 3
Cat II
1º nível
2º nível Cat I
3º nível
4º nível
Coordenação – DPS / DR
Preferencialmente, os DPSs devem ser instalados à Montante do
dispositivo DR.
Se por qualquer razão os DPSs forem instalados à Jusante do
dispositivo DR, este deve ser do Tipo S.
L1
L2
DR L3
N
O DR pode atuar S
S
indevidamente, pois
suporta impulsos de DPS
corrente de 250 A ou,
se for classe S, 3 kA.
PE
Coordenação – DPS / DR
Analisando defeitos no DPS, à jusante do DR e no ETI.
Haverá mal funcionamento do DR, pois será influenciado pela corrente de
retorno que passa pelo DPS defeituoso.
L1
DR L2
L3
N
Sensibilização
DPS
do DR ETI
Em função do DPS
PE
Coordenação – DPS / DR
A forma correta de instalação do DPS é sempre à montante do DR.
O DR fica entre o DPS defeituoso e o equipamento.
Como o equipamento estará à jusante do DR, em caso de defeito este
atuará sem problemas (dentro do seu NBI).
DR L1
L2
L3
N
DPS DR não é
sensibilizado ETI
pelo DPS
PE
Fatores para uma proteção eficiente:
Eficácia Comprometida
Eqüipotencialização
se Implementado
Sepadaramente !!
Instalação de DPSs:
Dispositivos de Proteção contra Surtos adequados
ao local.
1ª Letra: 2ª Letra:
Alimentação x Terra: Massas x Terra:
T – Sistema Aterrado T – Diretamente aterradas
I – Sistema Isolado N – Ligadas ao Neutro
Outras Letras:
Neutro x PE
S – Condutores distintos
C – No mesmo condutor (PEN)
C-S – Combinados em Parte da Instalação
Esquemas de Aterramentos BT
- Esquemas possíveis TN
TT
IT
- 3a e 4a letra - Esquema TN
. Condutor PEN - C
. Condutores PE e N - S
TN-C
- Esquemas TN TN-S
TN-C-S
Percurso da Corrente Elétrica
Percurso da Corrente Elétrica
Percurso da Corrente Elétrica
Percurso da Corrente Elétrica
Percurso da Corrente Elétrica
Percurso da Corrente Elétrica
Percurso da Corrente Elétrica
Proteção contra Choques
Elétricos
Fundamentos da proteção contra
choques elétricos
Fundamentos da proteção contra
choques elétricos
Tetanização
Parada respiratória
Fibrilação cardíaca
Queimaduras
- Desenvolvimento de calor, por efeito Joule,
no corpo humano, provocado pela passagem
da corrente elétrica
mA
Zona tempo/corrente - trajeto mão esquerda - pés
Limiar de
Limiar de
sensibilidade Limiar de
largar
e reação fibrilação
cardíaca
Efeitos de CA de 15 - 100 Hz
Zona AC-1
Nenhuma reação
Zona AC-2
Nenhum efeito danoso
Zona AC-3
L - Situação 1
Lp - Situação 2
25V 50V
Choque Elétrico
Contato Direto
Choque Elétrico
Contato Indireto
Filosofia de proteção contra choque
Princípio fundamental
As medidas de proteção contra choques
resultam na observação conjunta, de dois princípios:
Regra geral
Proteção adicional
Os casos em que se exige proteção adicional contra
choques elétricos são especificados em 5.1.3 e na
seção 9.
Proteção básica
Proteção básica
Proteção supletiva
Proteção supletiva
Proteção adicional
Proteção contra choque
Proteção básica
Proteção supletiva
Proteção adicional
Medidas de Proteção
Contra Choque
Filosofia de proteção contra choque
Proteção básica
Proteção supletiva
Proteção adicional
Filosofia de proteção contra choque
Proteção básica:
- a isolação básica ou separação básica;
- o uso de barreira ou invólucro;
- a limitação da tensão;
Filosofia de proteção contra choque
Proteção básica
Proteção supletiva
Proteção adicional
Filosofia de proteção contra choque
Proteção supletiva:
- eqüipotencialização de proteção e o
seccionamento automático da alimentação;
- a isolação suplementar;
- a separação elétrica.
3
VF
M
~
~
3
I VC
M
~
~ I
3
M
~
~
5.1.2.2 Eqüipotencialização e
seccionamento automático da alimentação
Proteção básica
Proteção supletiva
Proteção adicional
Proteção Adicional
ABNT NBR 5410:2004
303
Choque Elétrico
Atenção
1.no “Vol. 0”: Iluminação sub-aquática em SELV (12 V),
observando-se que o transformador deverá ser de “separação”
SELV
“Extrabaixa tensão de segurança”
Vista em corte de
um interruptor
diferencial-residual
Tetrapolar
Dispositivos “DR”
Funcionamento
de um interruptor
diferencial-
residual
Utilização “DDR”
“Chave Geral”
Utilização “DDR”
“Circuito
Terminal”
Seccionamento Automático da
Alimentação
Na prática:
Disjuntores IEC 60898, curva C e Uo = 220V. Para Uo = 127V, multiplique os valores por
0,58. Para disjuntores curva B, multiplique os valores por 2, em 220V, ou por 1,15 em 127V.
Manutenção
Manutenção
Periodicidade
Qualificação do pessoal
Manutenção corretiva
Verificação Final
Verificação Final
• Plantas
• Esquemas
• Detalhes de montagem
• Memorial descritivo
• Memória de cálculo
• Especificações dos componentes
Documentação
Plantas
• Em escala conveniente;
• Localização do ponto de entrega e dos quadros de
distribuição;
• Percurso e características das linhas elétricas
correspondentes aos circuitos de distribuição e
terminais;
• Localização dos pontos de iluminação, de tomadas e
dos equipamentos fixos ligados diretamente.
Documentação
Esquemas
• Unifilar, eventualmente, trifilar, correspondentes ao
ponto de entrega e quadros de distribuição;
• Quantidade, destino, formação e seções dos
condutores no ponto de entrega e nos quadros;
• Correntes nominais dos dispositivos de proteção e
manobra;
• Esquemas funcionais (Ex: telecomando, comutação
automática,etc.).
Documentação
Detalhes de montagem
• Para orientar a execução dependendo da complexidade
da edificação e da instalação;
Documentação
Memorial descritivo
• Descrição sucinta da instalação e, se for o caso, das
soluções adotadas, utilizando, sempre que
necessário, tabelas e desenhos complementares;
• Não deve repetir trechos de norma;
• Memória de cálculo (indicações de todos os cálculos
relativos ao dimensionamento da instalação).
Documentação
Exemplo:
Exemplo:
Plano de amostragem
QUANTIDADE TOTAL DE UNIDADES QUANTIDADE DE UNIDADES
APRESENTADAS PARA INSPEÇÃO COMO AMOSTRA
Até 2 unidades Todas as unidades
De 3 a 8 unidades 3
De 9 a 15 unidades 5
De 16 a 25 unidades 8
De 26 a 50 unidades 13
De 51 a 90 a unidades 20
De 91 a 150 unidades 32
De 151 a 280 unidades 50
De 281 a 500 unidades 80
Verificação Final
Inspeção Visual
medidas de proteção contra choques elétricos, conforme 5.1;
medidas de proteção contra efeitos térmicos, conforme 5.2;
seleção e instalação das linhas elétricas, conforme 6.2;
seleção, ajuste e localização dos dispositivos de proteção,
conforme 6.3;
Verificação Final
Ensaios
continuidade dos condutores de proteção e das
eqüipotencializações principal e suplementares (7.3.2);
resistência de isolamento da instalação elétrica (7.3.3);
resistência de isolamento das partes da instalação
objeto de SELV, PELV ou separação elétrica (7.3.4);
Verificação Final
MASSAS
METÁLICAS
E
METAIS
BEL
FERRAGEM DA
CAIXILHOS
ARMAÇÃO DO
METÁLICOS
CONCRETO NO
LOCAL
L1
L2
∆ Y L3
TERRA DE SINAL
PE (BLINDAGENS, ETC)
NEUTRO
Alimentação em Extrabaixa
tensão com transformadores de
segurança e sob as condições
recomendadas para circuitos em 250 0,25
SELV e PELV.
BEP
Ensaios
Método do Terrômetro
d
Medição da Resistência de Aterramento
U(V)
U
R=
I
Medição da Resistência de Aterramento
I (A)
- Ensaios de funcionamento
- Montagens tais como quadros elétricos, acionamentos,
controles, intertravamentos, comandos etc. devem ser
submetidas a um ensaio de funcionamento para verificar
se o conjunto se encontra corretamente montado,
ajustado e instalado em conformidade com esta Norma.
Ensaios
Esquemas de aterramento
-TT - IT - TNC - TNS - TNCS
-Valor de resistência de aterramento do neutro TT e
IT e das massas.
-Aterramento de estruturas
-Ligações equipotenciais
-Seção e continuidade dos condutores de proteção
Requisitos verificados nas IEBT
Linhas elétricas
-Seleção e instalação dos condutos e condutores
-Influências externas
-Dimensionamentos
-Coordenação com os dispositivos de proteção
-Quedas de tensão
Requisitos verificados nas IEBT
Componentes da instalação
-Seleção e instalação dos componentes
-Influências externas
-Dimensionamentos
Requisitos verificados nas IEBT
Instalações de segurança
-Número de fontes: grupo gerador - acumuladores -
blocos autônomos
-Fontes
-Automáticas - não automáticas
-Linhas elétricas distintas
-Local de instalação
Requisitos verificados nas IEBT
Esquema TT:
-Verificação do seccionamento automático da
alimentação
-Verificação das características técnicas e da
atuação da proteção diferencial
Requisitos verificados nas IEBT
Esquema TN:
-Verificação do seccionamento automático da
alimentação
-Verificação das características técnicas e da atuação
da proteção diferencial
-Verificação das características técnicas e da atuação
dos dispositivos de proteção a sobrecorrente
Requisitos verificados nas IEBT
Esquema IT:
-Verificação do dispositivo supervisor de isolamento
-Verificação dos eletrodos de aterramento distintos
-Verificação do não seccionamento à primeira falta
-Verificação do seccionamento à segunda falta
Requisitos verificados nas IEBT
Declaração:
Executante:
Nome:
Titulação:
Assinatura:
CREA:
ANEXOS:
Relatório (s)
Documentos complementares (projeto, memoriais, etc.
Elaboração de Relatório - Sugestão
• Resultado da inspeção:
- inspeção visual (check list);
- análise da documentação (check list);
- ensaios (tabelas, limites especificados);
- arquivo fotográfico.