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Pretendia-se estado ausente. Constituição jurídica do Estado não constituía uma ordem
econômica, porque era considerada irrelevante ao direito público. Depois infraconstitucional
se relacionar com economia: código civil, alterar contratos, num segundo momento,
preceitos encapsulados num capítulo da constituição. E aos poucos papel fundamental em
termos objetivos e subjetivos da ordem jurídica infraconstitucional. Num momento de
expansão até atingir o limite começo década 80 a crescer mesmo e boa parte da economia
brasileira era público-estatal, mais da metade dos depósitos em banco eram em bancos
estatais. Mais de 70% do capital de empresas eram estatais. Mas o estado não conseguiu
fazer isso de forma eficiente: planejamento, regulação, gestão, o Estado cresceu e a
economia fica descontrolada por vários motivos (os quais começaremos a ver)
O quanto é importante ter poder politico e o momento politico para fazer as coisas
acontecerem. Responsabilidade. Unir as contas e fazer todas elas passar pelo Legislativo.
Mas havia outras atitudes que o presidente deveria tomar conjuntamente com o plano
Cruzado: contenção dos gastos do governo. Ele não consegue.
Efeito tanzi: não pagar o tributo agora para o empresário vale mais a pena. O tributo não
poderia subir então deixar para pagar depois vale mais a pena, inflação.
Moeda indexada, OTN, quando isso acontece ninguém mais se entende. Perde-se o valor.
Vendas em OTN. Não se ousava vender em mais prestações (4x).
José Eduardo Faria artigo no dia 29/07. O que se passa no Supremo Hoje?
Plano Bresser:
Hipertrofria
Estatais – alocação de poder político. Empresas que viraram cabides de emprego, espaços
para “pagamento” por aqueles que votarem a favor do presidente. Moeda política.
Departamento Nacional dos Salários: “e vamos criando burocracia”. Cada vez mais
controle.
Controle e burocracia era tal que acaba institucionalizando o cartel. As empresas reuniam-
se com o governo (em igualdade de voto) para definir preços tabelados.
Espaços de liberdade econômica ficaram escassos, desde 1924 CR. O que caracteriza a
alteração do estado interventor na economia. Carta liberal de 1891 estado ausente, o
estado foi crescendo e absorvendo a economia. Economia é toda uma ordem econômica. O
capitulo vem desde o artigo 3º: o Estado preocupa-se com a economia.
Milagre econômico brasileiro PIB de 1968 a 1974 de mais de 2 dígitos ao ano. Inflação de
17%. Só que tivemos alguns problemas: cresceu a inflação, 2º choque do petróleo,
empresas publicas endividadas e criadas com empréstimo em moeda estrangeira, aumento
do empréstimo estrangeiro, desanda a economia e estado muito grande na ordem
econômica.
Ascensão, queda substancial até junho 1986 da inflação, declínio da 2ª edição do plano
cruzado (escassez dos protudos, agravamento das contas) e a queda com o Cruzado-2 até
junho-1987. Eleições em fevereiro de 1986. Impacto sentido também nas estatais
(superestruturas de poder politico e organoizacao econômica financiada com dinheiro
estrangeiro)
Plano Bresser, junho 1987, heterodoxas de congelamento, mas ortodoxas redução déficit
juros, congelamento também, salários também, flexibilização, reajuste trimestral,
preocupação maior era o défice publico (subsídios, reajustes salariais prefixados, tentativa
de aumento de tributos, e cancelamento de obras estatais como a ferrovia norte-sul). 2
fases do plano Bresser sem sucesso contra inflação. Mais uma vez um plano a reger a
economia.
Austeridade sempre impacta nos salários, em demissão, isso me parece perverso porque de um lado as grandes
empresas conseguem especulação financeira, mas o pequeno e o empregado não têm.
O maior interesse eleitoral imediato da época, como se sabe, foi o esforço do então
presidente Sarney pelos cinco anos de mandato. As principais lideranças da época
queriam quatro, mas o peemedebista acabou vencendo a parada ao fomentar a
criação do chamado Centrão, uma maioria de baixo clero com especial
sensibilidade a ofertas de caráter fisiológico. Qualquer semelhança com o atual
peemedebista do Planalto talvez não seja mera coincidência. (Jornal Valor Econômico.
Autor explora o lado B dos trabalhos da Carta de 88 ).
Quem tem a última palavra na Constituição? Quem pode dizer que a Vaquejada contraria a
Constituição? É o Supremo ou o Constituinte Derivado?
Percurso histórico: muitas constituições. Uma coisa é certa: não é mais a de 88.
1937 cai
1946 volta
Prof Barroso aplicabilidade direitos fundamentais. Cita Barbosa Moreira. Se estado não
fornece há pretensão resistida. “Qualquer oposição é mera ideologia”.
Art 192, limite aos juros reais. Não deu certo, artigo não resistiu. 12% ao ano. Bancos? Dr.
Saulo Ramos no dia seguinte baixou um parecer para indicar que não era autoaplicável.
Construção doutrinária juros reais para salvar. Até a revogação do 192. Não tinha como a
economia resistir a tamanha intervenção.
O poder econômico domina a constituição inteira porque o político não era exclusivo?
Multiplicação de comissões e cada um querendo fazer a sua constituição.
1988 um dos assuntos mais importantes da constituição: a constituição econômica.
Transbordando o capitulo específico e espraiando-se.
Ordem econômica
Poder econômico
Constituição econômica
Aula 21/08
Constituição econômica espraiada. Não é exatamente a ordem econômica constitucional.
Preâmbulo, artigo 1º, 3º, 5º direitos civis e políticos, 6º direitos sociais, 7º direitos dos
trabalhadores, 20 bens, 21 serviços.
Direitos sociais. Artigo 6º, vivemos expansão extraordinária. Irradiação bem maior do que
antes e alguns contratempos advindos.
Dimensão e intensidade não são iguais: nem todos podem ser exigidos de imediato.
Escolhas de direitos sociais: o dinheiro é curto. São o duelo de escolhas trágico. Dois
velhinhos na UTI. Acidente automobilístico com dois jovens. Retira os velhinhos da UTI?
Quem decide o que deve ser gasto? Executivo prepara projeto de lei e este é votado pelo
Legislativo. Caminho comum. No entanto, aprovada a lei vem Ministério Público com ação
civil pública e esta é decidida pelos juízes.
Representatividade e accountability do Ministério Público. Tem representatividade
legitimidade para fazer escolhas de políticas públicas?
Reserva do possível. Origem: Alemanha. Faculdade Medicina 100 vagas. O 101º pleiteava
direito de estudar. Mas há limite. A reserva do possível. Atravessou o oceano para justificar
o atraso no pagamento de precatórios. Agora torna-se um jogo de palavras retórico para
justificar a negação. Maximização à Alexy na medida do possível.
Erosão constitucional, todos estes direitos na constituição perde sustentabilidade. Pra que
serve essa tal de constituição? Descrença. Sentimento constitucional. Aí não há que se
admirar quando o presidente da câmara se nega a atender uma determinação do Supremo
Tribunal.
Artigo 20.
CAPÍTULO II DA UNIÃO
Art. 20. São bens da União:
I - os que atualmente lhe pertencem e os que lhe vierem a ser atribuídos;
II - as terras devolutas indispensáveis à defesa das fronteiras, das fortificações e
construções militares, das vias federais de comunicação e à preservação ambiental,
definidas em lei;
...
Setores econômicos atribuídos pela Constituição para a União telecom, energia, portos,
aeroportos, transporte. Assumem importância gigantesca em nosso dia-a-dia. E há brigas
entre o setor concedido e o setor privado que busca espaço. Veja-se: taxi e uber,
operadoras de telefonia e WhatsApp ou Netflix, AirBNB, medidas disruptivas, elas põe em
xeque. A Constituição tentou positivar (à brasileira), o capitalismo tenta evidenciar. O poder
público empresário. Os mais importantes bens e serviços de nossa economia
constitucionalmente atribuídos aos entes.
Além disso, pelo 173, o Estado pode constituir empresas se quiser.
Aula 28/08
Garantia do 5º que repercute no 170. Direito de Propriedade. (Direitos e Garantias)
Devido processo legal, 5º LV
Ampla Defesa e Contraditório, 5º LIV
Ninguém será privado de seus bens sem o devido processo legal. Transferência de bens e
propriedade exige consensualismo, contrato, transação.
Liberdades em jogo aqui são a liberdade de iniciativa bem como daquelas prestigiadas na
Constituição.
Thiago Dantas, DPL como consequência do principio da isonomia. Positivado o DPL pela
primeira vez na Constituição de 1988. Se por um lado a prisão e do outro a vedação à
expropriação já estavam positivados, este DPL significa algo mais (Prof. Miguel Reale)
liberdade de iniciativa, portanto. Também das econômicas.
Título III
Organização “também econômica” do Estado
Art. 20 – bens federais
Art. 21 – competências – atividades
Art. 22 – Competências – legislativas
Art 173,CR.
Art. 173. Ressalvados os casos previstos nesta Constituição, a exploração direta de
atividade econômica pelo Estado só será permitida quando necessária aos
imperativos da segurança nacional ou a relevante interesse coletivo, conforme
definidos em lei.
CR 88 União passou a ser a única a explorar os mais bens e serviços do ponto de vista
social e econômico.
Subsidiariedade vs primazia
Se compete, então há primazia. Há primariedade e não subsidiariedade.
Lei de Telecom:
Regime de direito publico para concessão
Regime de direito privado para autorização
Propriedade dos bens: União
Posse e usufruto: Particular
o Recente decisão TRF que o concessionário não tem direito de proteger a posse
(interdito proibitório negado para uma concessionária, protesto, invasão de
posto de pedágio).
Romper com a definição de preço por parte do prestador:
Regula o preço: difícil de fazer
Concorrência
Aula 04/09
Monopolista – regime de precatórios (Eros Grau). Kinder ovo. Empresa de Correios e
Telégrafos.
Agencias reguladoras: por que a criaram?
Microsistemas normativos. O código civil não resolve mais todos os problemas. Porque são
microssistemas não adianta interpretar um acórdão de telecom para um setor de energia.
Um setor de contrato privado em que os regimes jurídicos são diferentes de outro em que o
regime é de direito publico. Peculiaridades próprias. Peculiaridades socioeconômicas de
cada setor regulado e o momento de cada setor regulado e a capacidade de aprendizagem
de cada setor: não tem que se acreditar que acertamos a legislação logo de primeira vez.
Somos humanos, erramos.
Integrar como um grande código civil, mesma racionalidade ou ao mesmo regime jurídico
(há diferentes competências). Quem sustentar assim, está interpretando contrario à
constituição (artigo 23)
Cláusulas take or pay. Energia não se estoca. Se não usar, tem que pagar da mesma forma.
L12.529
Sist Brasileiro Defesa Concorrência. Órgãos de defesa da concorrência: CADE.
Não impede suplementação estados-membro.
Aula 18/09
Compagas. Lei estadual 10.856/94. Seis anos após a CF, contrato concessão e legislação
vigente. Em 2006, Decreto 6052 poder regulamentar para regular o setor. Decreto =
executivo. Quem regula é o dono, regula em favor dos interesses do Estado, diferente se
fosse uma agência reguladora.
Setor rodoviário: quem regula é o contrato. Há baixo volume de informações, baixa meta de
melhorias para o consumidor, porque quem regula é o contrato: não há agência. Esse é o
problema do executivo.
Agora veremos:
Art 37.
Regulação dos setores da econômica: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade,
eficiência (EC 19/98)
Eficiência é forte para o direito econômico. Começo FHC (PEC 173) não tinha princípio da
eficiência. PEC foi rejeitada pelo relator, resignado novo relator que a reapresentou
colocando no caput do art 37 os princípios (qualidade do serviço prestado) era o texto
aprovado na câmara. Segue para o Senado.
2º
- Lei de Responsabilidade Fiscal
É uma aplicação do princípio da eficiência. Se eu arrecado 10 só posso gastar 10, ideal
seria se eu gastasse 8.
Eficiência nas contas públicas
3º
Concessões
Transf tarefas ao setor privado
4º
Parceria Público-Privada
Transf tarefas ao setor privado
5º
Tabelas comparativas, CNJ, produtividade dos magistrados. EC 45 de 2004. Enorme
resistência.
6º
CPC 2015.
Ordem de preferência nos julgamentos, dever de respeito a precedentes.
O princípio tem efeito econômico, mas não derrogou os demais princípios. Administração
vai ser eficiente e também tem que cumprir legalidade, impessoalidade, moralidade e
publicidade também. As vezes a lei complica a vida, mas tem que ser obedecida. Adequar-
se aos demais.
XIX – somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a
instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de
fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas
de sua atuação;
Ordem econômica brasileira. Sistema capitalista que divide em dois setores econômicos: a.
público b. privado
cinzentaZona
Público: Privado:
Incisos do art 20, 21 1º (livre concorrência), 5º, 170 e 170 p.único
CR: ‘É da União esse bem, é do (ninguém precisa de autorização, exceto
Estado, é do Poder Público...’ casos previstos em lei)
‘Compete à União explorar...’ Sistema capitalista
“nos termos da lei...”
- deixar para que seja concluído depois..
- significativo efeito, porque lei infraconstitucional dirá.
Assim o 37,XIX, “somente por lei específica”, legislador constituinte quis indicar que dentro
da adm pública pode-se descentralizar a administração e criar uma pessoa vinculada a ela
porém fora da pirâmide da adm pública
Criadas por lei, instituídas por contrato social, registrando-a na junta.
No setor público, pode a empresa estatal servir para regular o mercado por meio da
concorrência. Endorregulação (Vitao Moreira).
Estado pelo BNDES juros mais baixos para empresas (fomento a certas atividades).
Nem sempre alterar mundo fatos, não ter aplicabilidade, 192,III,CF (juros máximo 12% ano
– revogado).
Aula 25/09/2017
Justiça em Números
PIB2016
US$ 1,796 Tri
Poder Judiciário
1,4% PIB
Principal ator é o Estado.
2014.MP. Lei em 2015. Lei 13.097, autorizou abertura capital estrangeiro na oferta de
serviços de saúde.
Lei 8.080, pela própria lei, 53-A.
ANS – exclusivamente a planos de saúde. Disciplinam migração de plano, como pode ser
feita a renovação do plano, remuneração...
ANVISA – medicamentos, cosméticos, sangue, hemoderivados, serviços de saúde, etc.
Criterio material de classificação das normas, ao tratar de princípios, a partir do artigo 170.
Material no sentido, se é tudo ou nada não é princípio – é regra.
Aula 16/10
2) pprio soberania
3) pprio valorizacao trabalho humano (170,CR) assim como o valor social do trabalho
(1º,IV,CR)
- orientar atuação do Estado na economia (regulação, normatividade, planejamento
econômico);
Liberdade de empresa:
- liberdade de conhecimento e de sensibilidade (liberdade de informação);
- liberdade de acesso
- liberdade de organização
- liberdade de contratação
Público
Privado
o CR 173. Não diz quando, como e onde o Estado pode ingressar na economia.
Depende de oportunidade e conveniência do Interesse Público em Jogo.
o Legislativo autoriza a criação de empresas estatais.
Cooperativo
23/10
Ordem econômica e princípios
Lei caso-a-caso para criar uma empresa, concreto. Porém não necessita de lei específica para privatizá-
la: uma lei pacote serve. Decidido pelo STF.
Invasão de competência não pode. Seria o caso de empresa estatal municipal participar como não-
concessionária em município alheio.
Ingresso do particular
Liberdade e conveniência.
Direito econômico. Prestigiar esse direito de escolha. Não haja limitações do estado para atividade do
particular. Especialmente dos demais concorrentes do mercado. Aquelas situações de leis
estabelecendo distância mínima entre postos, farmácias, e serviços urgentes assim. Liberdade de
iniciativa empresarial e liberdade de profissão.
Face a um alargamento quantitativo uma ordem de profissão pode querer limitar a entrada.
Inconstitucional. Estabelecer barreiras de acesso. Alargamento qualitativo sindicato estabelecendo
regras de entrada, como professor em instituição pública tem que ter doutorado. Superespecializações
nos ramos da medicina.
Ordens profissionais deveriam fiscalizar. Vão além. Estabelecem barreiras. Grande restrição à liberdade
de profissão. Corporativismo e controle exacerbado.
Soberania econômica nacional. Princípio 170,Cr “princípio da livre concorrência” abertura ordem
econômica, FMI. Controle de riscos, exigências que ferem soberania. “Obedecer”. Trustes
internacionais. Independência em termos econômicos. Muito forte. Por isso já vem no artigo 1º,CR, seja
autônoma é fundada unicamente no interesse nacional.
Aula 30/10
Limitação administrativa não é o mesmo que função social da propriedade.
L12.529 controle posterior. Na finalidade. Não é preocupação prévia.
Sistema brasileiro de defesa concorrência. Prevenção e repressão.
Aula 06/11
1.nao impede o poderio econômico (pois isso é intrínseco), mas o abuso desse poderio;
1.Veda acesso exclusivo a determinados recursos para somente alguns agentes econômicos - produz,
transporta, distribui, comercializa (energia elétrica, copel)
Serviço público vs commodities: a segunda pode ser negociado em mercado, como bolsa valores de
café. Já a energia brasileira não é assim, é serviço público.
Erros grau
2 faces: 1) liberdade feita comércio e indústria (instalação, desenvolvimento, configuração atividade,
170 único) e 2) liberdade concorrência em si: faculdade de conquistar clientela, proibição de condutas
que detenham a livre competição. Evitar o dumping, cartel… Enfim,leal competição.
Escolas
Harvard: livre concorrência como fim em si. Estruturas de mercado, ou seja, o tamanho das empresas,
integração, espaço que ocupa. Grandes têm mais poder econômico e tendem a abusar disso. Logo,
inibir excessivas concentrações. A concorrência em si. Os órgãos de defesa querem proteger a
concorrência é, não, os concorrentes. Não é lógica de processo civil bilateral, ganho de causa de um
concorrente em detrimento da perda de causa do outro concorrente. Repressão se houver potência a
gerar danos, a responsabilidade objetiva. 88 L. 12529 - infrações à ordem econômica.
Chicago: campeãs nacionais. Governo financia empresas para serem gigantes mundiais. Estruturas que
configurem oligopcionios. Leilões de concessões (lotes) e proibição de concorrer nas demais regiões.
Ideia: impedir concentração à custa de impedir ganho de escala. Rejeita qualquer intervenção estatal,
porque prestigia a ineficiência. Impede que pequenas unam-se para média, grande, gigante… regra da
razão: retórica. Repressão desde que haja danos efeitos.
88 L.12529 ressalvado o §6º, autorizando conforme a regra da razão. Ou seja, uma mescla escolas
harvard e chicago.
Aula 13/11
Constituição.
174- estado normativo, leia-se ente Federal
173- estado empresário
175-estado como agente contratual.
Antes do estado normativo e regulador, normas preceituadas eram para consumo interno (da máquina
estatal), após esse fenômeno regulador, atos regulatórios voltam-se também para o mercado.