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Metodologia do

ensino da matemática
Material Teórico
Material didático no ensino de matemática: jogos, materiais
convencionais, livros, cadernos e periódicos

Responsável pelo Conteúdo:


Prof. Ms. Eduardo Jesus Dias

Revisão Textual:
Prof. Ms. Selma Aparecida Cesarin
Material didático no ensino de matemática:
jogos, materiais convencionais, livros,
cadernos e periódicos

• Ensino da Matemática

• Jogos e materiais alternativos

··Nesta Unidade, trabalharemos algumas propostas de material


didático no Ensino de Matemática. Perceberemos que jogos
e alguns materiais alternativos para o professor poderão
oportunizar ações significativas no processo de ensino e
aprendizagem da Matemática.

Ao longo do tempo, o ensino de Matemática vem sendo reformulado para atender aos
desafios do processo ensino e aprendizagem de Matemática.
Todavia, estamos propondo nesta Unidade, algumas análises de como o professor analisa
e verifica o papel do material didático no ensino de Matemática e como analisar as funções
dos jogos e materiais alternativos no seu ensino.
A proposta desta Unidade é fazer com que o professor avalie sob um olhar mais crítico
e também pedagógico-didático o uso desses instrumentos mediadores (Livros, materiais
convencionais, jogos etc.) em sala de aula.
Conhecer e analisar esses instrumentos e sua real função dentro do ensino de Matemática
poderia auxiliar uma aprendizagem mais significativa do conhecimento proposto pelo professor.

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Unidade: Material didático no ensino de matemática: jogos, materiais convencionais, livros, cadernos e periódicos

Contextualização

Iniciamos esta Unidade com um vídeo que mostrará de maneira


muito simples a confecção e utilização de materiais básicos na
construção e manipulação analítica de expressões numéricas.
A professora demonstra de forma prática como operacionalizar
números inteiros e como o professor deveria iniciar esse conceito
no conteúdo oficial que abrange expressões numéricas na 5ª série
do ensino fundamental: https://www.youtube.com/watch?v=O3bUHb9qxVI

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Ensino da Matemática

Objetivos de aprendizado
Papel do material didático no ensino de Matemática.

De acordo com o texto de Vanessa Oechsler e Rosinéte Gaertner, observa-se a necessidade


de o educando construir o conhecimento por meio de atividades que o incentivem a pensar,
analisar e fazer deduções.
O domínio de algum significado em Matemática torna-se efetivo quando existe uma ação
concreta do indivíduo sobre o objeto de seu aprendizado.
Beatriz D’Ambrósio (1994) aponta os principais métodos auxiliares na construção e
compreensão de ideias:
a) Resolução de problemas: construção do saber matemático por meio da solução de
vários problemas;
b) Modelagem matemática: situações da realidade, motivadoras para os alunos,
procurando a elaboração de modelos matemáticos que a elas se apliquem;
c) Etnomatemática: valorização dos conhecimentos matemáticos do grupo cultural ao
qual pertencem os alunos e o aproveitamento da experiência extraescolar de cada um;
d) História da Matemática: história da Matemática com o objetivo de permitir ao aluno
compreender a evolução de conceitos e representações matemáticas.

Nem sempre as noções de Matemática aparecem com clareza no cotidiano. Assim, deve-se
buscar alternativas para que haja melhor compreensão dessas noções.
Além desses métodos de ensino de Matemática centrados na ação do aluno, a utilização de
materiais didáticos (ou materiais manipuláveis ou materiais instrucionais) variados em sala de
aula pode contribuir para a melhoria da qualidade do ensino e para uma aprendizagem efetiva.
Segundo Eliana Bravim e Edivanda Mugrabi, os materiais didáticos são mediadores já que
possibilitam uma efetiva relação pedagógica de ensino-aprendizagem, tanto no trabalho dos
educadores na exposição dos conteúdos escolares, como nos trabalhos de grupos dos alunos,
momento em que realizam reflexões sobre o conteúdo escolar abordado na aula.
É pela apropriação e mediação que os humanos têm acesso aos conhecimentos coletivos e
conteúdos culturais.
Apropriação - Apropriar seria a operação pela qual os sujeitos transpõem para o plano
interno/intrapsíquico aquelas informações que estão presentes no plano externo, ou extrapsíquico;
Mediação - Mediar uma relação é servir de interface entre dois polos e, dessa forma,
contribuir para a apropriação.

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Unidade: Material didático no ensino de matemática: jogos, materiais convencionais, livros, cadernos e periódicos

Ao serem usados no trabalho com os conteúdos escolares, os recursos didáticos servem de


mediadores entre estes conteúdos e os alunos. As relações aluno-educador-conteúdo escolar e
aluno-aluno-conteúdo escolar são relações que acontecem essencialmente no trabalho diário
de uma sala de aula.

Materiais didáticos no ensino de matemática


Ainda de acordo com o texto de Vanessa Oechsler e Rosinéte Gaertner (2009), não basta a
utilização de materiais didáticos se esses ficarem restritos apenas à manipulação dos alunos de
forma lúdica e sem função educativa. É necessário um cuidadoso planejamento da ação.
Serrazina (1990), analisando os materiais didáticos no ensino da matemática, ressalta a
dependência fundamental da competência do professor, que será responsável pelo planejamento
das ações a serem desenvolvidas.
É importante observar que a exploração inadequada de um material didático pode resultar
em uma experiência educativa frustrante para professores e alunos.
Pais (2009) afirma que:
Os recursos didáticos envolvem uma diversidade de elementos utilizados
como suporte experimental na organização do processo de ensino e de
aprendizagem. Sua finalidade é servir de interface mediadora para facilitar
a relação entre professor, aluno e o conhecimento em um momento preciso
da elaboração do saber.

Dessa forma, o uso dos recursos didáticos tem funções específicas que devem ser observadas
pelo professor quando da elaboração do planejamento das atividades.
Para Gaertner (2001), quando o indivíduo é desafiado a trabalhar com algo novo, ele é
incentivado a explorar, refletir e descobrir soluções adequadas.
Com criatividade e construções simples, ocorrerá a aquisição de importantes conceitos
matemáticos, resultante das ações do estudante sobre o material e das reflexões que faz
sobre tais ações.

Livro didático, segundo silva junior & régnier, j. C. (2008)


Os livros didáticos possuem importância quantitativa e qualitativa:
a) Qualitativa: pelo fato de fazerem as transposições didáticas do conhecimento científico
para o conhecimento didático;
b) Quantitativa: pelo fato de serem adotados milhões de livros didáticos a cada ano nos
sistemas educacionais.

No Brasil, para ser didático, um livro precisa ser usado de forma sistemática no ensino-
aprendizagem de uma determinada Disciplina e a publicação ser dirigida tanto aos professores
quanto aos alunos.

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No livro estão inseridos conteúdos a serem ensinados e a forma como o professor deve
planejar suas aulas e tratá-las com os alunos.

Podem ser considerados didáticos todos os livros que:

• motivam o aluno;

• apoiam a autonomia e a organização dos alunos em situações de ensino-aprendizagem;

• criam condições para a diversificação e ampliação das informações que veiculam.

O aluno vai aprender, construir e alterar significados, em relação a um padrão social que a
própria escola estabeleceu como projeto de educação e se transforma em ferramenta de uso
para o professor.

A relação do livro didático com o professor passa a ser estruturada diante de um exemplar
específico para o professor, não contendo apenas a resolução dos exercícios, mas também
a estruturação para o planejamento das aulas do professor. Cada livro didático possui uma
intenção de utilização: correção de exercícios; função didática de cada lição e ajuda como
complemento disciplinar, entre outras.

Atualmente, constata-se que o livro didático não é o único recurso utilizado no sistema escolar
referente ao ensino/aprendizagem, mas continua a ser, para a grande maioria dos professores, o
principal instrumento de trabalho.

Outros materiais
A partir do uso do caderno/lápis/borracha e do quadro-negro, o aluno organiza seu raciocínio
e sua fala de forma que consiga representar e explicar a maneira como se apropriou do conteúdo
estudado e como resolveu a atividade proposta.

Em um contexto didático, a função dos recursos didáticos é semiotizar os conteúdos escolares,


ou seja, mediar as relações de forma que os alunos se apropriem dos conteúdos escolares.

Além dos materiais didáticos tradicionais, muitos dos objetos e jogos que usamos no nosso
dia a dia podem ser usados para facilitar a aprendizagem da Matemática.

Explore
http://www.ufrrj.br/emanped/paginas/conteudo_producoes/docs_23/analise_
significado.pdf

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Jogos e materiais alternativos

Objetivos de aprendizado
Ideias e funções dos jogos e materiais alternativos no ensino de Matemática.

Os jogos e os materiais alternativos possuem papel essencial no ensino de Matemática por que:
a) permitem vivenciar situações com o uso e a prática social da Matemática;
b) interligam as áreas do conhecimento e permitem desenvolver habilidades;
c) ampliam o repertório de situações didáticas propostas pelos professores.

Estas atividades encorajam a exploração de uma grande variedade de ideias matemáticas


relativas a números, medidas, geometria e noções rudimentares de estatística, de forma que os
discentes desenvolvam e conservem o prazer e a curiosidade acerca da matemática e incorporem,
também, contextos do mundo real, as experiências e a linguagem natural no desenvolvimento
das noções matemática.
Não se pode esquecer que são necessárias interferências no sentido de levar a ampliação
progressiva das noções matemáticas aliadas a experiências anteriores, vivências pessoais e
outros conhecimentos.

I Jogos
1 Jogo do Tabuleiro
A) Material: tabuleiro individual com 20 divisões, um dado com pontos ou numeração,
material de contagem para preencher o tabuleiro (fichas, tampinhas etc.);

B) Aplicação: cada jogador joga o dado e coloca no tabuleiro o número de tampinhas


indicado no dado. Os jogadores devem encher seus tabuleiros.

1.2 Batalha
A) Material: baralho de cartas de ÁS a 10;

B) Aplicação: um dos jogadores distribui (divide) todas as cartas entre todos. Cada criança
arruma sua pilha com as cartas viradas para baixo, sem olhar para as faces numeradas.
Os jogadores da mesa (2, 3 ou 4) viram a carta superior da sua pilha e COMPARAM os
números. Aquele que virar a carta de quantidade “maior” (número maior) pega todas
para si e coloca num monte à parte. Jogar até as pilhas terminarem.

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Se abrirem cartas de mesmo valor, deixar na mesa e virar as próximas do seu monte.
Vence aquele que pegar o maior número de cartas (estratégias: comparar a altura das pilhas,
contar, estimar).

1.3 Loto de Quantidade


A) Material: dado com pontos, cartelas com desenhos da configuração do dado e fichas
para marcar as cartelas sorteadas;

B) Aplicação: cada jogador recebe uma cartela com três desenhos que representem uma
das faces do dado. Na sua vez, joga o dado e se tiver na sua cartela um desenho IGUAL
ao da face sorteada, deve cobri-la com a ficha. Termina quando alguém cobrir os três
desenhos da sua cartela.

1.4 Formando Grupos


A) Material: apito, cartazes com números escritos;

B) Aplicação: as crianças se espalham em um lugar amplo, até que se toque o apito. A


professora mostra um cartaz com o número e as crianças deverão formar grupos com os
componentes de acordo com o número dito.
Discutir: quantos conjuntos? Quantas crianças ficaram de fora?

1.5 O que é, O que é?


A) Material: uma sacola e os blocos lógicos (sugerem-se 4 peças diferentes);

B) Aplicação: selecionar as peças colocadas dentro do saco e mostrar às crianças. A criança


coloca a mão no saco e pelo tato identificará a forma que tateou. À medida que forem
retiradas do saco, perguntar quantas ainda faltam.
Variação: a professora coloca a mão, descreve e as crianças tentam adivinhar. Exemplo: tem
quatro lados do mesmo tamanho... Quadrado.

2 Tangram
O Tangram é um jogo de origem chinesa, cuja ideia é formar uma figura dada, utilizando
todas as sete figuras do jogo (cinco triângulos de tamanhos diferentes, um quadrado e um
paralelogramo).
Livros chineses especializados chegam a representar 1700 figuras, entre animais, plantas,
pessoas, objetos, letras, números, figuras geométricas e outras.

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Unidade: Material didático no ensino de matemática: jogos, materiais convencionais, livros, cadernos e periódicos

Ele pode auxiliar no processo de ensino-aprendizagem da Geometria. O trabalho com


o Tangram permite o pensar geométrico, no qual os alunos poderão ter a oportunidade de
perceber as formas geométricas, representar figuras geométricas e concebê-las também.
No final das tarefas, os processos utilizados e as soluções geométricas devem ser discutidas e
registradas, e nessas discussões, o professor:
• explicita as relações de equivalências estabelecidas entre as peças do tangram;
• favorece a reflexão de cada aluno sobre a sua forma de pensar;
• permite uma construção gradativa de critérios de soluções.

Pode-se trabalhar:
• ângulos;
• frações;
• figuras geométricas;
• área, entre outros.

O trabalho com o Tangram permite:


• trabalhar raciocínio espacial, análise e síntese;
• podem ser criadas figuras livremente ou se pode tentar reproduzir as figuras apresentadas
nas cartelas;
• mostrar que a Matemática pode ser divertida;
• familiarizar o aluno com as figuras básicas da Geometria;
• desenvolver o raciocínio lógico para a resolução de problemas, coordenação motora e
habilidades na utilização dos materiais a serem utilizados;
• estimular a participação do aluno em atividades conjuntas para desenvolver a capacidade
de ouvir e respeitar a criatividade dos colegas, promovendo o intercâmbio de ideias como
fonte de aprendizagem para um mesmo fim.

O Tangram pode ser construído a partir de uma folha de sulfite, por meio de dobraduras e
recortes da folha.

3 Origami
O origami propicia aos alunos experiências que levam à aprendizagem da Geometria,
baseada na exploração de situações de natureza investigativa, envolvendo dobras e cortes
(PONTE, 2005).

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O trabalho com origami é muito rico, pois permite estudos de diferentes ramos da Matemática
tais como noções de Proporcionalidade, Fração, Aritmética, Álgebra e Função. Assim:

Em um quebra-cabeça matemático, o objetivo é encontrar uma solução que


use um mínimo de ferramentas matemáticas sofisticadas e seja, ao mesmo
tempo, concisa e fácil de entender (...). A dificuldade com quebra cabeça
reside mais no processo para achar a solução do que propriamente na solução
(GALLAGHER, 1997, p.236).

Pode ser considerado um recurso de investigação, como quebra cabeça, vez que possibilita
aos alunos o desafio da construção dos objetos, observando e discutindo, criando e recriando,
em um processo de construção de conhecimento coletivo e compartilhado, percebendo a
possibilidade de diferentes caminhos para solução do problema.
É um recurso didático motivador de interesse dos alunos e, principalmente, um recurso
que propicia o desenvolvimento do espírito investigativo, desenvolve a autonomia no fazer
e no pensar, vez que buscam, inicialmente, recursos próprios para solução dos desafios e,
posteriormente, agregam novos conhecimentos e habilidades que são compartilhadas com o
grupo durante a construção das peças.
Com o uso do origami, pode-se:
• construir e investigar os poliedros de Platão;
• identificar propriedades geométricas;
• estimular o uso do vocabulário matemático;
• conhecer triângulos, quadriláteros, polígonos, arestas, faces, vértices, decomposição e
composição de figuras.

4 Geoplano
O ensino-aprendizagem da Geometria deve ser redimensionado com o objetivo de constituir
um tema unificador na aprendizagem de Matemática.
Ela permite que os estudantes envolvam-se em atividades de investigação, na descoberta de
relações, verificação de conjecturas e no pensamento analítico crítico.
O raciocínio geométrico abrange um conjunto de habilidades importantes para uma percepção
mais apurada do mundo que cerca o indivíduo.
O geoplano é um dos recursos que pode auxiliar o trabalho da geometria, sendo um
excelente meio para explorar problemas e o registro das atividades desenvolvidas pode ser
feito no papel pontilhado.
Estuda formas geométricas, principalmente planas, características e propriedades delas
(vértices, arestas, lados), ampliação e redução de figuras, simetria, área e perímetro.
Uma de suas grandes vantagens é que apresenta mobilidade, o que faz com que os alunos se
habituem a ver figuras em posições diversas.

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É também dinâmico, permitindo “desenhar” e “apagar” facilmente, possibilitando a aferição


rápida de conjecturas. Desde a Educação infantil, a criança se depara com atividades de dobrar,
recortar e girar. Essas mesmas atividades poderiam ser utilizadas, por exemplo, para introduzir
a noção de simetria.
O geoplano constitui-se por uma placa de madeira, marcada com uma malha quadriculada
ou pontilhada. Em cada vértice dos quadrados formados, fixa-se um prego, no qual se prenderão
os elásticos, usados para “desenhar” sobre ele.

Explore
<http://ccet.ucs.br/eventos/outros/egem/minicursos/mc54.pdf>

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Material Complementar

Explore
Material Didático no Ensino de Matemática: Jogos, Materiais Convencionais, Livros, Cadernos e
Periódicos. Disponível em:
https://arquivos.cruzeirodosulvirtual.com.br/materiais/disc_graduacao/2014/2sem/3mod/met_ens_
mat/un_II/mat_comp/mat_comp.pdf

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Referências

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de Matemática: um Estudo de Caso na Aldeia Indígenas Tupinikim Pau-Brasil do
Espírito Santo. Disponível em: <http://www.fae.ufmg.br/ebrapem/completos/11-14.pdf>.
Acesso em: 3 jul. 2009.

CARVALHO, D. L. de Metodologia do Ensino da Matemática. São Paulo: Cortez, 1992.

GAERTNER, R. Laboratório de Matemática: um espaço para aprender. In:______. (Org.).


Tópicos de Matemática para o ensino médio. Blumenau: Edifurb, 2001.

GAERTNER, R.; STOPASSOLI, M. A.; OECHSLER, V. Materiais didáticos nas aulas de


Matemática no ensino médio: proposta viável. Disponível em: <www.sbem.com.br/files/
ix_enem/.../MC41807910997T.doc>. Acesso em: 3 jul. 2009.

PAIS, L. C. Uma análise do significado da utilização de recursos didáticos no ensino


da geometria. Disponível em: <www.anped.org.br/23/textos/19/1919t.pdf>. Acesso em:
Acesso em: 3 jul. 2009.

SERRAZINA, M. L. Os materiais e o Ensino da Matemática. Educação e Matemática.


Lisboa: APM, n. 13, 1990.

SILVA JUNIOR, C.G., RÉGNIER, J.C. Livros didáticos e suas funções para o professor
de matemática no Brasil e na França. Disponível em: <http://hal.archives-ouvertes.fr/
docs/00/38/ 26/45/PDF/CO-19.pdf>. Acesso em: 3 jul. 2009.

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www.eufalo.com.br/viewtopic.php?f=3&t=1090>. Acesso em: 1 jul. 2009.

GALLAGHER, K., “Resolvendo Problemas com o uso da Matemática Recreativa”. In: KRULIK,
S. (org.). A resolução de problemas na Matemática Escolar. São Paulo: Atual, 1997.

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TAKAMORI, E.; KUMAYAMA, H.; POGGETTI, L.G.; ITACARAMBI, R. ISHIMOTO, R. SATO, T.


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Anotações

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