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3ª SÉRIE - EM TURMA:
IMPERATRIZ (MA), de de 2014 NOTA:
PROFESSOR: Saulo Sousa
ALUNO (A): Nº
EXERCITANDO...
“...quem sabe faz a hora não espera acontecer...”
(Geraldo Vandré)
02. De acordo com o que se estudou sobre orações coordenadas e suas conjunções, marque a opção que
se trata de uma oração coordenada sindética explicativa:
03. No trecho "Não gostaram da prova, muito menos da nota.” As palavras sublinhadas expressam:
a) adição.
b) oposição.
c) conclusão.
d) explicação.
e) alternativa.
04. Qual a alternativa que completa as lacunas das opções a seguir em relação de sentido?
Esta questão coloca em jogo a combinação sintática entre duas orações e o significado resultante dela, sem
exigir análise formal nem o conhecimento de nomenclatura.
(U. F. PELOTAS) — A questão da incoerência em um texto quase sempre se liga a aspectos que ferem o
raciocínio lógico, a contradições entre uma passagem e outra do texto ou entre o texto e o conhecimento
estabelecido das coisas.
O fragmento da entrevista concedida pela atriz e empresária Íris Brüzzi, descartada a hipótese de utilização
da ironia, apresenta esse problema.
“R – Qual é o segredo para conservar sua beleza através dos tempos?
Íris – Acredito muito na beleza interior, a de fora acaba. A natureza tem sido generosa comigo. Desculpe a
modéstia, mas continuo bonita.(Diário Popular, 1996)”.
a) Agora, indique que tipo de relação essas conjunções coordenativas estabelecem entre as orações.
08. Estabeleça a relação de sentido (adição, adversidade, alternância, conclusão, explicação) entre as
orações coordenadas destacadas no poema de José Régio, a seguir:
Quando eu nasci
Quando eu nasci,
ficou tudo como estava,
Nem homens cortaram veias,
nem o Sol escureceu,
nem houve Estrelas a mais ...
Somente,
esquecida das dores,
a minha Mãe sorriu e agradeceu.
Quando eu nasci,
não houve nada de novo
senão eu.
As nuvens não se espantaram,
não enlouqueceu ninguém ...
Pra que o dia fosse enorme,
bastava
toda a ternura que olhava
nos olhos de minha Mãe...
f) Está faltando água nas represas, por conseguinte haverá racionamento de energia. ( )
b) “Eu sei, mas por que ele não pode ser injusto a meu favor?”
A segunda oração descrita na fala de Calvin, de acordo com a sua conjunção, pode ser
classificada como oração coordenada
(A) aditiva.
(B) adversativa.
(C) alternativa.
(D) conclusiva.
(E) explicativa.
c) Na fala do Calvin, a oração “(...) por que ele não pode ser injusto comigo?” quer dizer no
desfecho que
Era uma vez, numa terra muito distante, uma linda princesa, independente e cheia de
auto-estima que, enquanto contemplava a natureza e pensava em como o maravilhoso
lago do seu castelo estava de acordo com as conformidades ecológicas, se deparou com
uma rã. Então, a rã pulou para o seu colo e disse:
- Linda princesa, eu já fui um príncipe muito bonito. Mas, uma bruxa má lançou-me um
encanto e eu transformei-me nesta rã asquerosa. Um beijo teu, no entanto, há de me
transformar de novo num belo príncipe e poderemos casar e constituir lar feliz no teu
lindo castelo. A minha mãe poderia vir morar conosco e tu poderias preparar o meu
jantar, lavarias as minhas roupas, criarias os nossos filhos e viveríamos felizes para
sempre…
Interpretação de Texto
1. A princesa possui uma atitude típica das heroínas de contos de fada? Explique?
5. Quais adjetivos são usados para definir a princesa? Esses adjetivos condizem com a
atitude que ela toma no fim do conto? Justifique.
8. Qual o dito popular que define melhor a idéia central do conto de Luís Fernando
Veríssimo?
GABARITO
1- D
2- B
3- A
4- B
5- C
b) R.: Desculpe a falta de modéstia, mas continuo bonita. ou Desculpe a imodéstia, mas
continuo bonita.
07-
a) mas, e
10)
a) E
b) B
c) E