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Ficat e arlet : NAV CABEÇA DO Seinsheimer

FEMUR TRIANGULO DE WARD


I: fraturas de qualquer padrão ou
0 normal Rx normal traço não desviadas (<2mm)
1 leves Rx normal II: 2 partes
2 leves Rx alterado A: transversa
2A esclerose ou B: espiral, com o peq. trocanter no
cistos fragmento distal
2B sinal do C: espiral, com o peq. trocanter no
crescente fragmento proximal
3 leves ou perda da III: 3 partes
mod. esfericidade
A: espiral, 3° frag é o peq. trocanter
4 mod. ou estreitamento
graves articular e
B: espiral, 3° frag cortial lateral
alterações IV: cominuta (>3 partes)
acetabulares V: EXTENSAO PARA TROCANTER MAIOR

Russel-Taylor baseada na
1. Steinberg ( rnm ) NAV integridade da fossa do piriforme e FX ACETABULO JUDET LETORNEL
pequeno trocanter, para o uso ou não 5 elementares
CABEÇA DO FEMUR
das hastes cefalomedular e parede posterior
Estágio Caracterísitcas
centromedular coluna posterior
0 Normal parede anterior
I Cintilografia e RMN alterados Tipo 1: Fossa piriforme intacta
II Esclerose e cistos IA – pequeno trocanter íntegro coluna anterior
III Colapso subcondral (crescente) sem IB – pequeno trocanter fraturado transversa
achatamento
Tipo II: Fossa piriforme fraturada
IV Achatamento da cabeça sem
estreitamento articular
IIA – pequeno trocanter integro
IIB – pequeno trocanter fraturado 5 compostas
V Estreitamento articular e/ou
envolvimento acetabular em forma de T
VI Alterações degenerativas coluna posterior + parede
avançadas Garden
I: impactada em valgo
posterior
II: sem desvio (linhas paralelas) parede posterior + transversa
Tronzo: TRANSTROC III: impactada em varo com algum anterior + hemitransversa
contato posterior
Tronzo:
IV: completamente desviada
das 2 colunas
tipo I: traço simples, sem desvio
tipo II: traço simples, com desvio, com ou
sem fratura do pequeno trocanter Pawels
tipo III: medialização do fragmento distal
e esporão do calcar dentro do canal
medular Tipo I: 30o.
III-variante: com fratura do Tipo II: 50o. AO 62: PELVE (6),
grande trocanter Tipo III: 70o.
tipo IV: diáfise lateralizada, grande
ACETABULO (2):
fragmento medial, esporão fora do canal
tipo V: traço invertido FX DE COLO AO 31-B A.FRATURA EM UMA PARTE OU DE
B1: subcapital sem desvio COLUNA OU PAREDE
B. 2 PARTES, ASSOCIADO TRANSVERSA +
B2: transcervical PAREDE OU EM T OU HEMITRASVERSA +
Evans :TRANSTROC B3: subcapital com desvio COLUNA
tipo I: fratura em 2 partes
C. 2 COLUNAS
IA: não deslocada Classificação de SINGH
IB: deslocada
tipo II: fratura em 3 partes para osteoporose
IIA: envolvimento do grande CLASSIF DE TILE PARA ANEL
trocanter
IIB: envolvimento do pequeno VI. trabéculas normais visíveis PELVICO
trocanter A- ESTAVEIS
V. trabéculas
tipo III: fratura em 4 partes A1.FX AVULSAO FORA DO ANEL
compressivas(verticais) e de tensão
PELVICO
principais estão mais acentuadas
A2.FX ASA DO ILIACO
IV. trabéculas de tensão princial A3.FX SACRO COCCIX
Ao para fêmur poximal (transversais) reduzidas B- PARCIALMENTE ESTAVEL,
AO31-A III. trabécula de tensão principal VERTICAL ESTAVEL E ROTACIONAL
somem INSTAVEL
II. trabécula de compressiva B1.LIVRO ABERTO (RE)
Tipo A1: traço simples (2
partes) principal e tensão secundaria B2.COMPRESSAO LATERAL(RI)
Tipo A2: cominuídas com I, Somente trabécula compressiva B3.LESAO BILATERAL
fragmento póstero-medial C- FRATURA INSTAVEL, VERTICAL E
Tipo A3: fraturas reversas
principal
ROTACIONAL
C1.UNILATERAL
C2.UM LATO TIPO B E O OUTRO
TIPO C
C3.BILATERAL
YOUNG E BORGES PARA KELLGEN E LAURENCE : DEFICIÊNCIA ACETABULAR
ANEL PELVICO: COXARTROSE CLASSIFICAÇÃO DE PAPROSKI
CAP, CV, CL, COMBINADA 1; Normal Tipo 1: osteólise localizada
(CV + CL) 2; Possível Estreitamento Tipo 2: < 2 cm migração
articular 2A: Superomedial: sem
3; Estreitamento definido + contato da prótese
FX PERIPROTETICA CLASSIF osteofitos superiormente
VANCOUVER: 4; tipo 3 + deformidade da 2B: Superolateral: perda
cabeça e acetábulo do domo acetabular
TIPO A: TROCANTERICA 5; tipo 4+ osteofitos gigantes colunas dão suporte
AG: GRANDE TROC 2C: Migração medial
AL:PEQUENO TROC
TIPO B: DIAFISARIA ATE A PONTA Tipo 3: > 2 cm migração
DA HASTE Colunas não são
B1. HASTE ESTAVEL adequadas para suporte
B2. HASTE INSTAVEL CLASSIFICAÇÃO DE ROBERTS de componente sem
B3. ASSOCIADO A PERDA OSSEA
PARA OSTEOMIELITE cimento
TIPO C: DISTAL A PONTA DA HASTE
3A: parede medial
Tipo Localizaç Descrição Diferencial
ão presente: lagrima intacta
Classificação Thompson e não ultrapassa linha
IA Metafisá Granuloma
Epstein para luxação do ria Borda esclerótica eosinofílico koller
quadril:
ou esclerótica e 3B: defeito sem parede
IB Metafisá mal definida Abscesso de Brodie
ria
medial: violação da linha
I; luxação pura de Köhler
II Metafisá Erosão da cortical Sarcoma osteogênico
II; luxação com frag da ria metafisária

parede posterior grande OSTEOTOMIAS DE ROTAÇÃO DO


III.luxaçao com frag da
III Diafisári
a
Reação periostal
cônica localizada
Osteoma osteóide
QUADRIL:
parede posterior cominuido SALTER: transversa acima do
IV; luxação com fx do fundo
IV Diafisári Casca de cebola Sarcoma de Ewing acetábulo e usa enxerto do ilíaco
a

acetabular para manter a rotaçao


V; luxação com fx da cabeça
V Epifisária Borda esclerótica Condroblastoma STEEL: tripla de steel, oferece
ou esclerótica e

femoral mal definida maior rotação que a salter


GANZ: triplanar, técnica dificl
VI Vertebra Erosão e colapso Tuberculose,
l do osso afetado hemangioma, fungos

Pipkin (Epstein V): luxação


- Tipos IA e IB são os mais OSTEOTOMIAS DE SALVAÇÃO
com fratura da cabeça
comuns, seguida pelo tipo V DO QUADRIL:
Tipo 1. Lux, fx caudal a fóvea SHELF: aumenta o volume
central acetabular
Tipo 2. Lux, fx da cabeça CHIARI: corte do ilíaco acima do
REVISÃO DE PRÓTESE DE acetábulo, e desvio o frag distal
cefálico a fóvea
QUADRIL DEFICIÊNCIA FEMORAL para medial e o ilíaco se torna
Tipo 3. Associado a fx do colo
CLASSIFICAÇÃO DE PAPROSKY novo teto do acetabulo
Tipo 4. Associado a fx do
acetábulo
Tipo 1: Perda óssea metafisária e
diafisária mínima
Tipo 2A: Calcar ausente
BOMBELI ( MARÉ): coxartrose
Tipo 2B: Perda óssea metafisária
Morfologia: onde esta localizado
anterolateral
a artrose
Tipo 2C: perda óssea metafisária
Amplitude de movimento: rígido
posteromedial
ou móvel
Tipo 3A: 2A + perda óssea
Reação biológica: atrófica ou
diafisária
hipertrofica
Tipo 3B: 2B + perda óssea
Etiologia: mecânica ou
diafisária
metabólica
Tipo 3C: 2C + perda óssea
diafisária
CLASSIFICAÇAO DE ALBERTONI PELO MECANISMO DE TRAUMA CLASSIFICAÇÃO DE EATON E
PARA DEDO EM MARTELO: LITTLER (Rx roberts)
A; TENDAO 1: <30° 2 >30° # EXTENSÃO–COMPRESSÃO
B; OSSO 1: < 30° 2< 30° (COLLES) RIZARTROSE
# FLEXÃO–COMPRESSÃO (SMITH) Estágio I: clinica presente com Rx
C; FX > 1/3 1: COM SUBLUX normal
# ESTILÓIDE RADIAL (schoufer)
2: SEM SUB LUX Estágio II: Pinçamento articular com
# LUXAÇÕES MARGINAIS (BARTON)
D; EPIFISARIA osteófito <2mm e sublux ate 1/3
CRITÉRIOS DE INSTABILIDADE DE Estágio III: Esclerose, cisto
CLASSIFICAÇÃO DE DOYLE PARA subcondral, osteófito >2mm e sublux
FRATURA DO RÁDIO DISTAL: 2
DEDO EM MARTELO: > 1/3
CRITERI
Tipo 1: Lesão fechada sem fratura Estágio IV: Pan - artrose
Tipo 2: Laceração ao nível da IFD - idade >60a
- encurtamento do radio > 10 mm (escafoide/trapézio/trapezoide)
Tipo 3: Lesão com perda de cobertura
cutânea, partes moles e subst. Tendinea - estiloide da ulna associada
Tipo 4: Fratura avulsao da falnge distal - Cominuição dorsal >25° CLASSIFICAÇÃO DE LICHTMAN
- Fratura intrarticular PARA KIENBOK (ulna minus)
- Afastamento entre os fragmentos
I- Aparencia normal ou fx
AO23: RADIO DISTAL maior que 2mm
linear ou por compressão.
CRITÉRIOS DE IRREDUTIBILIDADE DE
II- alteração de densidade
Tipo A: fraturas extra-articulares FRATURA DE RADIO DISTAL: 1
(esclerose) sem colapso.
A1: ulna CRITERIO
- Desvio dos fragmentos > 2mm após as
III- Colapso ou fragtção do SL e
A2: rádio sem cominuição (simples migração do capitato.
tentativas de redução incruenta
ou impactada) a. Sem instabilidade ou
- Fratura com fragmento volar no
A3: rádio com cominuição compartimento flexor rotação do escafoide
Tipo B: fratura articular simples - Fratura articular com desvio rotaciona b. Com instabilidade ou
B1: fragmento com traço sagital - Fragmento die-punch rotação do escafoide
B2: fragmento com fragmento IV- artrose radio cárpica ou
dorsal (Barton dorsal) médio cárpica, rot do escafoide.
B3: fragmento com fragmento
volar (Barton volar) CLASSIFICAÇAO DE DELLON:
Tipo C: fratura articular complexa
PARA TUNEL DO CARPO
C1: articular simples, metafisária
simples
leve - (sintomas transitórios),
C2: articular simples, metafisária moderada - (sintomas
complexa Constantes),
C3: articular cominuida grave - (hipotrofia)

CLASSIFIC UNIVERSAL: MAIS


UTILIZADA FASES de LUCK DUPUYTREN
histopatologia da lesão o nódulo é
Tipo I: extra-articular sem desvio lesão fundamental
Tipo II: extra-articular com desvio Fase 1 – PROLIFERATIVA
A: redutível estável - Proliferação celular desorganizada
B: redutível instável Fase 2 - INVOLUTIVA
C: irredutível - fibroblastos se alinham
Tipo III: articular sem desvio Fase 3 – RESIDUAL
Tipo IV: articular com desvio - Tecido acelular semelhante ao
A: redutível estável tecido tendíneo
B: redutível instável
C: irredutível CLASSIFICAÇÃO CLÍNICA
D: complexa TUBIANA (6 ESTÁGIOS)
somatória das flexões da
CLASSIF DE FERNANDEZ: CLASSIFC DE GREEN PARA
MF,IFP,IFD:
METACARPO
0. Sem doença 1. BENNET
1- Fx metafisaria (Coles ou Smith) N. Presença de nódulo 2. ROLANDO
2- Cisalhamento articular parcial
1. 1 a 45 graus 3. EXTRA ARTIC
(Barton, Schoufer) 3A. TRANSV
3- Compressão da superfície
2. 45 a 90 graus
3B. OBLIQUA
articular (die punch) 3. 90 a 135 graus
4. FISARIA
4- Avulsão ou fx luxação 4. >135 graus
5- Fx combinada de alta velocidade
LEDDY E PACKER LESÃO DA BASE CLASSIFICAÇÃO DE SWANSON: Grau 3: contratura dos ligamentos
VOLAR QUE SE BASEIA NO LOCAL para mao torta ulnar: retinaculares, irredutivel
DE RETRAÇÃO DO FRAGMENTO Tipo I: defeito parcial da Grau 4: contratura também da IFD
AVULSIONADO: ulna(+comum) em extensão
Tipo II: ausência total da ulna
CLASSIFICAÇÃO DE NALEBUFF:
tipo I: até a palma. Deve ser Tipo III: sinostose úmero radial PESCOÇO DE CISNEI
tratado com < 7 dias Tipo IV: amputaçao Grau 1: deformidade elástica;
tipo II: até a artic IFP quando se corrige a hiperextensão
tipo III: até a polia A4 da IFP, a flexão da IFD desaparece,
tipo IV (Smith): combinada com CLASSIFICAÇÃO DE BADO: função da mão é normal
separação do tendão MONTEGGIA Grau 2: para fletir a IFP, é necessária
a flexão MCF, para relaxar os
• RETALHOS: I- fx da ulna com lux anterior da interósseos (teste de Bunnel
cabeca radial negativo).
MOBERG: RETALHO DE AVANÇO POR II- fx da ulna e lux posterior da Grau 3: não se consegue fletir a IFP
ZETAPLASTIA NA BASE DO POLEGAR cabeca radial pela contratura dos interósseos
ATASOY: RETALHO DE AVANÇAMENTO III- fx da ulna e luxaão lateral (teste de Bunnel positivo). A mão
PARA COBERTURA DE AMPUTAÇAO DA IV- fratura da ulna e radio + lux não consegue segurar objetos.
PONTA DOS DEDOS COM ESPOSIÇAO Grau 4: destruição articular
OSSEA
SNOW: RETALHO DE AVANÇO QUE
CLASF DE MAYFIELD: CLASSIFICAÇÃO DE NALEBUFF
ELEVA TODA PELE SUBCUTANEO
INSTABILIDADE CARPICA: Queda para deformidade de polegar:
PEDICULO ATÉ A FALANGE PROXIMAL
PARA COBRIR AMPUTAÇOES DA sobre mão estendida, em desvio
FALANGE DISTAL. ulnar, e supinação: TIPO 1: BOTOEIRA (+comum): MF
CROSS FINGER: UTILIZADO PARA EM flexao e IF em hiperextensao
PERDAS NA SUPERFICIE VOLAR DOS Estagio 1: escafo-semilunar (sinal do TIPO 2: SUBULUX TRAPEZIO METC
DEDOS anel) (rara)
RETALHO EM ILHA VASCULARIZADA: Estagio 2: semiluno-capitato pelo TIPO 3: CISNEI (2°mais comum): MF
UTIL PARA COBRIR PERDAS espaço de Porrier
PRINCIPALMENTE NA POLPA DO EM extensao e IF em flexao
Estagio 3: semilun-piramidal TIPO 4: POLEGAR DE GOLEIRO:
INDICADOR
(semilunar ganha forma triangular) frouxidao do lig colt ulnar com
Estagio 4: lig radio-carpico dorsal aduçao do mtc
OSTEOCONDRITES: lux volar do semilunar para
dentro do túnel do carpo.
PANNER=CAPITULO CLASSIFIC DE GREEN: para dedo em
SINDIN-LARSEM=PATELA CLASSIFIC QUANTO A gatilho
VAN NECK= JUNÇÃO ISQUIOPUBICA
SEVER=CALCANEO LOCALIZAÇAO: INST CARPICA
-DISSOCIATIVA(ossos da mesma grau I (ou pré-gatilho): dor local;
KOLER=NAVICULAR
grau II (ou ativo): gatilho, e
THIEMANN=EPIFISE DAS FALANGES fileira
ISELIN=BASE 5ºMTT consegue estender ativamente o
- NÃO DISSOCIATIVA(entre as dedo;
KAPPIS=CUPULA DO TALUS
RENANDER=SESAMOIDE DO HALUX
fileiras) grau III (passivo):
LANCE=CUBOIDE - PERILUNAR (arco maior – passa IIIA – extensão passiva do dedo
SILFVERKIOLD=CALCANEO além do semilunar) arco menor- IIIB – flexao ativa impossivel
MULLER-WEISS=NAVICULR ADULTO passa ao redor do semilunar grau IV (contratura): flexão fixa
MOUCHET=CORPO DO TALUS -LONGITUDINAL (radial ou ulnar)
ASSMAN=CABEÇA 1ºMTT
CLASSIFIC DE SUNDERLAND:
WAGNER=EPIFISE 1ºMTT
BUCHMAN: CUNHA MEDIAL SLAC: escafoide instável, artrose
inicia radio-escafo-estiloide. I -neuropraxia
II- lesão dos axonios
CLASSIFICAÇAO DE HEICKEL: Sinal Terry Thomas
III- axonio e endoneuro(fibra)
MAO TORTA RADIAL Preservação articulação IV-axonio, endoneuro e perineuro
radiossemilunar V- lesao do epineuro (degeneracão
tipo I: encurtamento distal do rádio Waleriana)
tipo II: alteração das epífises
proximal e distal CLASSIFICAÇÃO DE DEDO EM
tipo III: ausência parcial do rádio
BOTOEIRA:
tipo IV: ausência total do rádio
Grau 1: deformidade da IFP até 30°
(+comum)
Grau 2: deformidade da IFP > 30°,
redutivel
CLASSIFICAÇÃO DE HEBERT: para CLASSIFICAÇAO DE HEBERT CLASSIFIC DE PALEY:
escafoide PARA DOENÇA DE PREISER: PSEUDARTROSE
NECROSE AVASCULAR DO Tipo A: perda óssea < 1 cm
A – Fratura Aguda Estável: ESCAFOIDE A1: com deformidade móvel
1- Tubérculo,
A2: com deformidade fixa
2- Colo sem desvio
B – Fratura Aguda Instável:
Estágio I: R-x normal, TC A2-1: fixa sem deformidade
1- Oblíqua do 1/3 distal, alterações similares ao Kienböck. A2-2: fixa com deformida-
2- Colo c/ desvio, Estágio II: esclerose ou de fixa
3- Pólo proximal, osteoporose generalizada Tipo B: perda óssea > 1cm
4- Frat/luxação do carpo, Estágio III : II + Fragmentação B1: falha óssea sem
5- Cominutiva. Estágio IV : Colapso carpal encurtamento
C –Retardada de consolidaçao B2: encurtamento, sem falha
D – Pseudo-artrose: CLASSIFICAÇÃO DE MIRELS PARA FX B3: encurtamento + falha óssea
1- União fibrosa PATOLÓGICA: FIXAÇÃO
2- esclerose PROFILÁTICA SE >= 8
3- deformidade
4- Necrose
Variável 1 2 3
\Pontua
CLASSIFICAÇAO DE WASSEL ção
PARA POLEGAR DUPLICADO: Local MMS MMI Peritroc
S I antérica
1. Falange distal bífida Dor Brand Mod Funcion
2. Falange distal duplicada a erada al
Tamanh < 1/3 1/3 – > 2/3
3. Falange proximal bífida
o 2/3
4. Falange proximal duplicada Lesão Blásti Mist Lítica
(50%) ca a
5. Metacarpo bífido
6. Metacarpo duplicado CLASSIFICAÇAO DE
7. Trifalangismo PSEUDARTROSE:
--HIPERTROFICA,
HIPERVASCULAR OU INVIAVEIS
----pata de elefante
----pata de cavalo
----oligotrofica
--HIPOTROFICA, HIPOVASCULAR
OU INVIAVEIS
----cunha
----multifragmentada THOMPSON: do Epic lat ao estilóide
----defeito osseo do rádio-Manual AO OU tuberc de
----atrofica lister-Campbell, entre ERCC e ECD
HENRY: do sulco entre o
braquiorradial e a inserção do bíceps
AO (22):fx de antebraço ao estilóide do rádio, entre
braquiorradial e FRC
A1: Simples Ulna, rádio intacto -
manter o arco radial: molda a placa
CLASSIFICAÇAO DE WATSON- A2: Simples Rádio, ulna intacta -
BALLET SNAC – ARTROSE A3: Simples, Ambos
CLASSIFICAÇÃO DE
INSTALADA B1: Cunha Ulna, rádio intacto POLIDACTILIA
B2: Cunha Rádio, ulna intact
Estágio 1 : Artrose estilóide radial B3: Fx Ambos (cunha em um,  PRÉ-AXIAL: quando o dedo extra
Estágio 2 : Artrose rádio- cunha ou traço simples no outro) está ao lado do polegar
escafóide  CENTRAL: quando os dedos
Estágio 3 : Artrose médio-cárpica C1: Complexa Ulna (rádio intacto indicador, médio e anular estão
ou traço simples ou cunha) duplicados
( luno-capitato e escafo-capitato) C2: Complexa Rádio (ulna intacta
Estágio 4 : poupa apenas a rádio-  PÓS-AXIAL: quando o dedo extra
ou traço simples ou cunha)
lunar está ao lado do dedo mínimo
C3: Complexa em Ambos
CLASSIFIC DE SINDACTILIA: Arcos de Gilula assimétricos (são 3):
- Completa: a membrana da pele aparece o semilunar como triangulo.
estende-se até a ponta dos dedo
PERFIL:
- Incompleta: a membrana da
 escafo-semilunar (nl de 30-60,
pele não atinge a ponta dos média 47) > 60 (DISI) <30 (VISI)
dedos Extensão do semilunar e flexão do
- Simples: sem fusão óssea - escafoide (DISI) flexão dos dois
- Complexa: com fusão óssea. (VISI)
 radio – semiluno – capitato (Nl de
0-10) se > que 10, lesão ES.

MAO REUMATOIDE
Critérios diagnóstico (4+ de 7)
1. Rigidez matinal RADIOGRAFIA ALTURA CARPAL
2. Artrite de 3 ou mais Youn: (IMPORTADO O RX PEGA
articulações PUNHO E MAO)
3. Artrite de mão (punho; Altura do carpo/comprimento do
MTC-F, IF) 3° mtc
4. Simétrica Normal: 0,51 - 0,57
5. Nódulos subcutâneos Pires: (BRASILEIRO ECONOMICO
(SINAL DE MAU 1 RX DO CARPO JÁ BASTA)
PROGNÓSTICO) Altura do carpo/altura capitato
6. FR + (80%)
Normal: 1,46 – 1,67
7. Alterações radiográficas.

CLASSIF DE PALMER:
CLASSIFICAÇÃO DE SWANSON: FIBROCARTILAGEM TRIANGULAR
baseada na gênese da deformidade: I: Lesão traumática
1 - falha na formação de partes:
A: perfuração central
transversa // longitudinal
2 - falha na diferenciação de partes:
B: avulsão ulnar
sindactilia// dedo em gatilho// C: avulsão distal
3 -- Duplicação de partes D: avulsão radial
/polidacitilia
4 - hipercrescimento II: Lesão degenerativa
5 - Hipocrescimento A: desgaste da FCT
6 - anéis ou Bandas de constricção B: + condromalacia
congênitas C: + perfuração da FCT
7 - Anomalias esqueléticas D: + perfuração do lig
generalizadas: madelung
lunopiramidal
E: + artrite
radioulnar/ulnocárpica
###ESPAÇO DE POiRIER: Região
anatômica de fraqueza (p/ onde
luxa o semilunar), localiza-se
entre o lig. Rádio-escafo-capitato
(REC) e Rádio Semilunar longo

RADIOGRAFIAS: instabilidade FLEXORES SUPERFICIAS DO


carpica ANTEBRAÇO:
AP:
1. PRONADOR REDONDO
Sinal do anel (flexão + encurtamento
2. FRC
e sobreposição do polo distal do
escafoide) 3. PL
Terry Thomas (Espaço ES >3mm) – 4. FUC
Sensibilizado com RX com “mão
cerrada” (força capitato contra art
ES)
WAGNER: PE DIABÉTICO ( ÚLCERA, GUSTILLO E ANDERSON CLASSIFICAÇAO DE COUGHLIN:
INFECÇÃO OU GANGRENA): HALUX VALGO
grau 0: pele íntegra Lesão de partes
Tipo Ferida Contami- moles Norm Leve Moder Grave
grau I: úlcera superficial nação MF < 15o 15 - 20 - > 40o
grau II: úlcera profunda I < 1cm limpa mínima 19 40
grau III: infecção ativa IM <9o 9- 12 - > 15o
11 15
grau IV: gangrena do antepé II > 1cm moderada moderada
desloc do < 50 - >75
grau V: gangrena de todo o pé sesamoide 50% 75 %
III A >10cm contamin. grave, cobertura
cutânea possível
BRODSKY: PARA CHARCOT
ZONA
tipo I (60-70% dos casos): III B grave, com perda da FORÇA MECÂNICA
proeminências óssea do médio-pé cobertura LESIVA
tipo II (20%): instabilidade do Proliferativa Tensão
III C lesão vascular que
retropé, requerendo imobilização requer reparo
tipo III-A: instabilidade do tornozelo Hipertrófica Cisalhamento
tipo III-B: acomete o calcâneo,
Ossificação Compressão
geralmente com fratura-avulsão
patológica da tuberosidade TSCHERNE E GOETZEN : PARA
posterior, ocasionando pé plano PARTES MOLES
progressivo e incompetência do Fraturas fechadas:
tendão calcâneo. tipo 0: sem lesões importantes Raio-X: COALIZAO TARSAL
tipo 1: trauma indireto de dentro
para fora 1° MAIS COMUM: CALCANEO-
Syme: na altura dos maléolos tipo 2: trauma direto com abrasão TALAR: axial de Harris do calcanhar
Boyd: transverso no calcâneo profunda é a melhor. A incidência perfil
Pirogoff: vertical ao calcâneo TIPO 3: esmagamento, com avulsão mostra um bico do tálus (sinal do
Chopart: desarticula o retro do subcutânea e graves lesões “C”).
médio-pé musculares, sd. compartimental e CALCANEO-NAVICULAR: a oblíqua é
Lisfranc: entre o médio-pé e o ante- ruptura arterial a melhor, observado sinal do “bico
pé Fraturas expostas: de tamanduá”.
tipo 1: ferimento simples por
PE PLANO VALGO FLEXIVEL
fragmento ósseo perfurante, RX AP E COM CARGA:
ESCORE MESS: >7 OU >=8 tipo 2: laceração cutânea com ÂNGULO TALOCALCANEANO (KITE):
INDICADOR DE AMPUTAÇÃO DO angulo entre o maior eixo do talus e o
moderada contaminação
MEMBRO. maior eixo do calcâneo. Na criança o
tipo 3: grave lesão de partes normal está entre 20-40o sendo a média
LESÃO ÓSSEA E DE PARTES MOLES moles. Lesão vasculonervosa, de 20o no adulto. No pé valgo ele é > 35o
Baixa energia 1 ÂNGULO TALONAVICULAR
isquemia, áreas rurais e/ou (GIANNESTRAS): linha entre o maior
Média energia 2
Alta energia 3 contaminadas, síndrome eixo do tálus e linha paralela à superfície
Muito alta energia 4 articular do navicular. Valores normais
ISQUEMIA (escore 2x com isquemia
compartimental
estão entre 60-80o, estando no pé valgo <
>6h) tipo 4: amputação traumática parcial 60o (desvio medial do tálus)
Pulso reduzido, porém perfusão normal 1 ou total. Lesão vascular que requer RX PERFIL COM CARGA:
Sem pulso, parestesia 2
Membro frio, paralisado, insensível 3 reparo ÂNGULO DE INCLINAÇÃO DO
CHOQUE SINDR COMPARTIMENTAL PAGINA CALCÂNEO: angulo formado entre o piso
Pressão sistólica sempre >90mmHg 0 e a borda plantar do calcâneo. Normal
Hipotensão transitória 1
111 DO RESUMAO entre 15-20o. Pé plano, <15o
Hipotensão persistente 2 ÂNGULO DE INCLINAÇÃO DO TÁLUS:
IDADE ângulo formado entre o piso e o eixo do
<30 0 QUADRO COMPARATIVO DOS TIPOS DE tálus. Normal = 26,5o.
30-50 1 FIXAÇÃO: ÂNGULO TALOCALCANEANO: ângulo
>50 2
entre os eixos do tálus e do calcâneo.
TIPO NÃO- RÍGIDO
RÍGIDO
Normal entre 35-50o.
Princípio Estabilidade Estabilidade perfil:
JOHNSON E STRON: insuf do tibial relativa absoluta
Método Tutor intra ou Compressão
posterior extramedular
tipo I: tenossinovite Redução por anatômica
tipo II: pé plano e insuficiência do alinhamento
Método Fechada Aberta (direta)
tendão, retropé móvel de (indireta)
tipo III: retropé rígido e talvez Redução
Consolid. secundária primária (sem
artrótico (com calo) calo)
tipo IV (Myerson): tipo III + Locais Fraturas Fraturas
assimetria tibiotalar (tornozelo) mais meta- articulares ou
indicados diafisárias não meta-
simples (tipos diafisárias com
B e C) traço simples
PE CAVO CLASSIFIC DE HAWKINS: COLO CLASSIFIC DIAS-TACHDJIAN:
RX EM PERFIL: AVALIA O PITCH DO TALUS: tornozelo de criança
DO CALCÂNEO E O ÂNGULO DE Tipo I – sem devio Supinação – rot ext:
Tipo II – com desvio subluxação 1a. fase: fratura espiral SH II da tíbia
MEARY
ou lux subtalar. 2a. fase: fratura helicoidal da fíbula
Tipo III – com desvio e lux Pronação – abdução / rot ext:
Pitch do calcâneo. ângulo do plano
metafisário lateral da tíbia + oblíqua
do calcâneo em relação ao solo. O subtalar e tibiotalar(corpo do
curta ou transversa da fíbula
normal é 25o. No pé cavo está >30o. tálus sai do tornozelo). supinação – flexão plantar:
Tipo IV – com desvio subtalar e deslocamento posterior da fise
ângulo de Meary. É a intersecção lux talonavicular associada supinação - adução:
das linhas que passam pelos eixos do
1a. fase: ocorre avulsão do maléolo
tálus e do 1o. meta, que
CLASSIFIC RUEDI E ALGOWER: FX lateral
normalmente é 0o. No pé cavo,
DE PILAO TIBIAL 2a. fase: tíbia distal
alinha do tálus passa acima do 1o
compressão axial: SH tipo V
meta.
Tipo I – sup articular sem desvio
PE TORTO CONGENITO Tipo II – com desvio com
cominuiçao minima CLASSIFICAÇÃO DE SALTER-DIAS X
RAIO-X: são úteis no
TACHJDAN
acompanhamento terapêutico. Tipo III – fraturas altamente
No AP, observa-se: cominuídas e deslocadas Tipo I (15% dos casos) e II (45%):
ÂNGULO TALO-CALCANEANO
ocorre nas lesões:
(ÂNGULO DE KITE): está diminuido, CLASSIF AO 43: Considera-se supinação - flexão plantar
de aprox 5o (o normal é 20-40)
verdadeiramente frat pilão tibial supinação - rot ext
ÂNGULO TALO-1OMETATARSO: está
invertido ou negativado (normal é 0-
as fraturas B3,C1,C2 e C3. pronação - abdução / rot ext
Tipo III (24%) ou IV (1,4%): ocorre na
20o)
TÉCNICA: COLOCAÇAO DO FE EM supinação – adução
varismo e adução dos metatarsos
FX PILAO Tipo V: ocorre na compressão axial
INCIDÊNCIA DE TURCO (PERFIL COM
DORSO-FLEXÃO), observa-se: 1ª – coloca o FE
ÂNGULO TIBIOCALCÂNEO: >70o 2ª – reduz o tálus
Fratura triplanar (7,3%): apresenta-
(normal entre 40o a –15o) 3ª – reduz a sup articular se como Slater-Harris tipo III no AP e
ÂNGULO TALO-CALCANEANO: entre 4ª – FIXAR A FÍBULA tipo II no perfil. A média de idade é
0o e 20o, com uma cabeça talar plana
de 13-15 anos. A fratura pode
(normal >35o)
A TÉCNICA PARA RAFI DE PILAO: consistir de 2,3 ou 4 fragmentos. o
Ambas incidências: paralelismo
entre o tálus e o calcâneo
1ª – RAFI da fíbula fragmento principal de 2 partes,
2ª – redução e fixação provisória decorre da parte antero-lateral da
das fraturas da sup articular e tíbia distal, com extensão póstero-
tíbia distal medial e metafisária.
CLASSIF SANDERS: FX DE
3ª – placa de escoramento ou Fratura de Tillaux (2,9%): resulta de
CALCANEO BASEADO NO CORTE trauma em rot ext, com avulsão da
CORONAL DA TC. suporte
epífise distal tibial, junto à fibula
Tipo1: sem desvio, não importa 4ª – enxertia na falha matafisária (Salter-Harris III). Ocorre em final de
os fragmentos crescimento e quando a fise medial
Tipo2: 1 linha de fratura gerando 2 CLASSIF MYERSON OU já está fundida. O traço sagital pode
fragmentos intra-articulares. HARDCASTLE: LISFRANC (não ser intra-maleolar medial.
Dividida em 2 A, 2B, 2C, a linha de fx facilita escolha do tratamento e
vem de lateral para medial. nem prevê o prognóstico): DANIS-WEBER
Tipo3: 2 linhas de fx e 3 fragmentos. Tipo A: Fraturas Infra-sindesmal
È subdividida de acordo com as TIPO A: INCONGRUÊNCIA da fíbula
linhas de fx (ex:3BC é um tipo 3 com
TOTAL: ou homolateral Tipo B: Fraturas trans-sindesmal
linha de fx central e medial);
Tipo 4: pelo menos 3 linhas de fx e 4
Pode ser Lateral ou medial da fíbula
fragmentos com considerável TIPO B: INCONGRUÊNCIA Tipo C: Fraturas supra-sindesmal
deslocamento. PARCIAL: da fíbula
B1: Medial
B2: Lateral
ESSEX-LOPRESTI: FX DE TIPO C: DIVERGÊNCIA:
CALCANEO: C1: Parcial
DOIS TIPOS: em língua e em C2: Total
depressão articular.
CLASSIFICAÇÃO AO (44) Pronação-Rotação lateral (PRL) INCIDENCIA AXIAL PARA
A – Fraturas Infra-sindesmal da 1. Fratura transversal do maléolo SESAMOIDES: HALUX VALGO
fíbula medial por avulsão ou ruptura do
A1 – maléolo lateral isolada ligamento deltóide HALUX VALGO:
A2 – maléolo medial associado 2. Ruptura do ligamento Tibiofibular <25°:
A3 – Com fratura póstero-medial anterior ou fratura de sua inserção CONGRUENTE: CHEVRON OU
B – Fraturas trans-sindesmal da (tuberosidade de chaput) MITCHEL
fíbula 3. Fratura oblíqua da fíbula acima da INCONGRUENTE: REALINHA TEC
B1 – maléolo lateral isolado sindesmose MOLES DISTAIS OU CHVROU OU
B2 – com lesão medial 4. Ruptura do ligamento tibiofibular MITCHELL
B3 – com fratura da borda póstero- posterior ou fratura por avulsão do 25-40°:
lateral (Fratura de Volkmann) maléolo posterior CONGRU: CHEVRON+AKIN OU
C – Fraturas supra-sindesmal da MITCHELL
fíbula INCONGRU: PARTES MOLES +
C1 – Fratura diafisária simples da OSTEOTOIA PROXIMAL OU
fíbula MITCHELL
C2 – Fratura diafisária complexa da GRAVE 25-40°:
fíbula CONGRU: (OSTEOTIMIA DUPLA)
C3 – Fratura proximal da fíbula CLASSIFIC SANGEORZAN: FX DO AKIN + CHEVRON OU AKIN +
(Maisonneuve) NAVICULAR DIAFISARIA OU AKIN + CUNHA DE
ABERTURA DO CUNEIFORME
A) Avulsão cortical
MEDIAL
B) Tuberosidade (geralmente por INCONGRU: PARTES MOLES +
CLASSIFICAÇÃO DE LAUGE- tração) OSTEOTOMIA PROXIMAL OU
HANSEN CORPO OSTEOTOMIA EM CRESCENTE OU
Supinação-Adução (SA) Tipo I (C): Divide em dorsal e CUNHA DE ABERTURA DO
1. Fratura transversa da fíbula por
plantar CUNEIFORME MEDIAL
avulsão abaixo da sindesmose
Tipo II(D): Divide em medial e MTT-CUNEIFORME HIPERMOVEL:
2. Fratura vertical do maléolo medial
lateral (fx por ESTRESSE)!!! PARTES MOLES + ARTRODESE DA
Tipo III (E): Cominuição MTT-CUNEIFORME

INCONGRUENCIA ARTICLUAR
AO / OTA : NAVICULAR
LEMBAR DE REALINHAMENTO DOS
83 (A - simples ;B - cominuta) TECIDOS MOLES

Supinação-Rotação lateral (SRL) AO/OTA: 80 (luxações do pé) OSTTMIA DE MITCHELL: 1.


1. Ruptura do ligamento tibiofibular C – médio pé EMINENCIA MEDIAL, 2.
anterior C.1 – navicular OSTEOTOMIA DISTAL DIAFISARIA, 3.
2. Fratura oblíqua em espiral da ANGULAÇAO DO FRAG DA CABEÇA,
fíbula distal MEYERS E MCKEEVER: FX ESPINHA 4.CAPSULORRAFIA MEDIAL
3. Fratura do maléolo posterior ou TIBIAL
ruptura do ligamento tibiofibular Tipo l: Sem desvio ou desvio mínimo PE PLANO FLEXIVEL:
posterior Tipo ll: Elevação angular da porção 1.PLASTIA DE DURHAM// 2 .
4. Fratura do maléolo medial ou anterior com porção posterior ARTRODESE TRIPLICE// 3.
ruptura do ligamento deltóide intacta KOUTSOGIANIS// 4.OSTEOTOMIA DE
Tipo lll: Desvio completo, com ou MOSCA
sem rotação
Tipo lV: Cominutiva PLASTIA DE DURHAM: AVANÇO
PARA DISTAL DO TIBIAL POSTEIOR +
CLASSIFIC DE Ogden: FX DA TAT ARTRODESE DA NAVICULAR-
CRIANÇA CUNEIFORME MEDIAL
Pronação-Abdução (PA) tipo I: fratura da TAT ao nível da
1. Fratura transversal do maléolo borda posterior de inserção do ARTRODESE TRIPLICE:
medial por avulsão ou ruptura do tendão patelar TALONAVICULAR+CALCANEOCUBOI
ligamento deltóide tipo II: fratura na junção do centro DE+ TALOCALCANEA(subtalar)
2. Ruptura do ligamento Tibiofibular primário com o centro secundário de
anterior ou fratura de sua inserção ossificação KOUTSOGIANES: OSTEOTIMIA DE
(tuberosidade de chaput) tipo III: fraura que atravessa toda DESLIZAMENTO MEDIAL DO
3. Fratura em cunha ou cominuída epífise e destaca todo o tubérculo CALCANEO PARA ALINHAR O EIXO
da fíbula (equivalente SH II); análogo da DE SUSTENTAÇAO DO PESO
fratura de Tillaux do tornozelo
PROCEDIMENTO DE KIDNER:
(NAVICULAR ACESSORIO) EXCISAO
DO NAVICULAR ACESSORIO + TIBIAL
POSTERIOR MAIS PLANTAR

TESTE DE LACHMAN PARA O PE:


TESTA A ARTICULAÇAO
MTTFALANGEANA

DEDO MARTELO DO PÉ: SOMENTE


EM 1 OU 2 DEDOS, IFP EM FLEXAO
DEDO EM GARRA DO PE:
DOENÇA NEUROMUSCULAR ESTA
PRESENTE EM TODOS OS DEDOS
MTTF EM EXTENSAO E IFD FLEXAO
DEDO EM MALHO: IFD EM FLEXAO
PODE ESTAR JUNTO COM DEDO EM
MARTELO QUE É A IFP EM FLEXAO

PE CAVO: PROCEDIMENTOS
ATRODESE DE JAHSS: TARSOMTT
EM CUNHA
OSTEOTIMA DE JAPAS: NO TARSO
OSTEOTOMIA DE COLE ANTERIOR
EM CUNHA NO TARSO
OSTEOTOMIA DE SAMILSON:
CALCANEO COM DESVIO DO
FRAGMENTO PARA POSTERIOR
OSTEOTOMIA DE DWYER: CUNHA
DE FECHAMENTO LATERAL

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