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GRUPO 1
1. Selecione a letra da chave que corresponde a cada uma das afirmações seguintes.
Afirmações Chave
1. Individualiza-se pela importância das funções que nele se concentram.
2. Valoriza o predomínio das atividades dos sectores secundário e terciário.
3. Altera as funções dos edifícios/espaços e a distribuição da população e A. Critério funcional
das atividades económicas. B. CBD
4. Movimento de concentração demográfica e económica nos centros C. fase centrípeta
urbanos. D. Periurbanização
5. Instrumento de planeamento de nível local que procede ao E. PDM
ordenamento territorial de um concelho. F. Requalificação urbana
6. Instalação de funções urbanas em áreas rurais, ocupando o espaço de
forma descontínua e difusa.
2. Classifique, como verdadeira ou falsa conda uma das seguintes afirmações. Corrija as afirmações
consideradas falsas mantendo-as na afirmativa.
a) As funções associadas ao CBD tendem a deslocalizar-se para outras áreas que, pela sua acessibilidade,
se vão constituindo como novas centralidades.
b) Na fase centrífuga, a população diminui no centro da cidade e dá-se o crescimento demográfico e das
atividades económicas das áreas urbanas envolventes.
c) A suburbanização tem alguns impactes territoriais negativos, como a destruição dos solos agrícolas e
de solos ocupados com floresta e a falta de equipamentos sociais das novas áreas residenciais.
d) Nas respetivas áreas metropolitanas, os concelhos de Lisboa e do Porto foram os que registaram um
maior crescimento demográfico nas últimas décadas.
e) Nas cidades, a saturação das diferentes infraestruturas nunca é problema porque estas, geralmente,
expandem-se à medida das necessidades da população.
3.1. Nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, o maior índice de envelhecimento regista-se nos
concelhos de
A. Lisboa e Póvoa de Varzim. C. Sintra e Póvoa de Varzim.
B. Porto e Sintra. D. Lisboa e Porto.
4.1. Caracterize o espaço urbano, referindo os diferentes critérios para definir cidade.
4.2. Explique a diferenciação funcional do CBD e a dinâmica da sua evolução.
4.3. Relacione a suburbanização com a fase centrífuga, aplicando-a à evolução da localização da
indústria.
4.4. Justifique a afirmação: “Nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto há maior dinamismo económico
e demográfico”.
4.5. Mencione os principais instrumentos de ordenamento do espaço urbano.
4.6. Aponte um problema urbano, apresentando uma ação de revitalização urbana que poderá resolvê-
lo e os programas/iniciativas de apoio a essa ação.
GRUPO 2
GRUPO 3
As cidades são lugares de concentração de população, não se utilizando para a sua classificação critérios
universais.
2. Em Portugal, o número mínimo de habitantes que um aglomerado deve ter para ascender à categoria
de centro urbano é de
(A) 5000. (B) 10 000. (C) 15 000. (D) 50 000.
5. O CBD
(A) Caracteriza-se pela predominância do sector residencial da classe alta.
(B) Tem vindo a desaparecer nas cidades com maior dinamismo económico.
(C) Distingue-se pela concentração de um conjunto restrito de atividades ligadas ao comércio a retalho.
(D) Localiza-se nas áreas de maior acessibilidade.
GRUPO 4
Assinale com verdadeiro (V) ou falso (F) as seguintes afirmações. Corrija as afirmações falsas mantendo-
as na afirmativa.
GRUPO 5
5. No centro, as funções vão-se sucedendo, numa dinâmica funcional, para a qual contribuem
(A) a especulação fundiária, o congestionamento do centro e a diminuição da acessibilidade.
(B) o aumento dos preços dos transportes públicos, que intensifica muito o trânsito.
(C) a especulação fundiária e o aumento dos preços dos transportes públicos.
(D) o congestionamento, devido ao intenso movimento pedonal que há no centro
GRUPO 6
1. Transcreva do texto uma frase que se possa relacionar com o processo de periurbanização ou com o
processo de suburbanização da cidade de Lisboa.
2. Refira a relação existente entre o despovoamento do CBD de Lisboa, vulgarmente designado como
“Baixa”, e a terciarização desta mesma área.
3. Explique a relação entre a expansão urbana de cidades como Lisboa e a ocorrência de movimentos
pendulares.
4. Justifique os elevados custos em infraestruturas e em equipamentos associado à expansão da
aglomeração de Lisboa
Observe com atenção o gráfico que representa a evolução da população nas cidades de Lisboa, Porto,
Sintra e Vila Nova de Gaia.
1. O crescimento espacial das cidades a que se assiste atualmente, e a que o texto faz referência,
corresponde à fase que se caracteriza
(A) pela saída de residentes das áreas centrais da cidade.
(B) pelo crescimento em altura no centro da cidade.
(C) pela ocupação de bons terrenos agrícolas à volta da cidade.
(D) pelo aumento da volumetria na periferia da cidade.
3. A localização de centros comerciais nas periferias urbanas explica-se, entre outras razões,
(A) pelo preço mais baixo do solo e pela boa rede de vias de comunicação.
(B) pela disponibilidade de mão de obra mais qualificada e pela facilidade de estacionamento.
(C) pela concentração de fornecedores e pela existência de terrenos para se expandirem.
(D) pelo reduzido impacto ambiental e pela oferta de uma boa rede de transportes públicos.
4. A ocupação, por citadinos, de áreas com fortes características rurais tem a designação de
(A) urbanização. (B) rurbanização. (C) reurbanização. (D) suburbanização.
1. A suburbanização
(A) constitui um processo ligado à evolução das cidades que se
inicia na “fase centrípeta”.
(B) consiste na expansão das cidades para além dos seus limites,
invadindo áreas periféricas.
(C) traduz-se no crescimento em altura, verificado nos centros das
cidades mais dinâmicas.
(D) constitui um processo de crescimento, ligado ao
descongestionamento do tráfego automóvel no interior das
cidades.
GRUPO 11
A expansão urbana é um fenómeno crescente em Portugal, como na generalidade dos países europeus.
GRUPO 12
Assinale com verdadeiro (V) ou falso (F) as seguintes afirmações. Corrija as afirmações falsas mantendo-
as na afirmativa.
1. Nas últimas décadas, deu-se um crescimento da população em todos os centros urbanos de Portugal
Continental, com exceção dos que se situam nas áreas envolventes de Lisboa e Porto.
GRUPO 13
Observe os mapas que representam a densidade populacional por concelhos nas áreas metropolitanas
de Lisboa e Porto em 2011.
3. Nas AM’s de Lisboa e do Porto, o maior índice de envelhecimento regista-se nos concelhos
(A) de Lisboa e da Póvoa de Varzim; (C) do Porto e de Sintra;
(B) de Sintra e da Póvoa de Varzim; (D) de Lisboa e do Porto.
O dinamismo demográfico e económico das duas áreas metropolitanas não se deve apenas à grande
concentração populacional, mas também às características da sua população e ao dinamismo das
atividades económicas, que fazem destas áreas os polos dinamizadores da economia nacional.
5.1 Comente a afirmação, referindo duas características da população que podem influenciar a
economia e desenvolvendo a ideia de dinamismo empresarial.
5.2 Justifique a última ideia da afirmação.
GRUPO 14
4. A atividade industrial retira vantagens de se instalar nas grandes aglomerações urbanas, pois pode
beneficiar de
(A) uma rede de transportes mais eficaz, permitindo reduzir a distância-tempo e custo.
(B) boa acessibilidade aos mercados nacional e internacional e mão de obra qualificada.
(C) infraestruturas e serviços diversos, bem como da proximidade da matéria-prima.
(D) sinergias entre os diferentes setores de atividade e proximidade aos centros financeiros.
5. Nas duas áreas metropolitanas, a atividade industrial tem vindo a perder importância relativa. Esta
afirmação é
(A) verdadeira, devido ao efeito centrípeto das cidades de Lisboa e Porto e pela tendência de
reorganização das funções urbanas.
(B) verdadeira, devido ao efeito do processo de terciarização da economia, que é mais rápido e
acentuado do que no resto do país.
(C) falsa, pois são as áreas onde se concentra mais a atividade industrial pelo seu maior
desenvolvimento.
(D) falsa, pois existe uma aposta na inovação científica e tecnológica, apoiada em alguns parques
científico-tecnológicos.
GRUPO 15
GRUPO 16
1. O declínio demográfico das áreas centrais das cidades portuguesas, que teve início na década de 60
do século XX, corresponde à
(A) fase centrífuga que resultou da ocupação dos edifícios do centro das cidades pelos imigrantes.
(B) fase centrípeta decorrente da vulgarização do uso do automóvel particular.
(C) fase centrífuga decorrente do desenvolvimento dos eixos de transporte rodoviário.
(D) fase centrípeta que resultou do aparecimento de grandes centros comerciais.
2. A localização de centros comerciais nas periferias urbanas explica-se, entre outras razões
(A) pelo preço mais baixo do solo e pela boa rede de vias de comunicação.
(B) pela disponibilidade de mão de obra mais qualificada e pela facilidade de estacionamento.
(C) pela concentração de fornecedores e pela existência de terrenos para se expandirem.
(D) pelo reduzido impacto ambiental e pela oferta de uma boa rede de transportes públicos.
4. Sempre que há um alargamento das áreas urbanas para lá dos perímetros demarcados, estamos
perante um processo de
(A) densificação espacial. (C) suburbanização.
(B) multifuncionalidade urbana. (D) centralização urbana.
GRUPO 17
1. Não é possível encontrar um conceito universal de cidade, mas os critérios mais utilizados são
(A) a densa ocupação humana e o número de equipamentos.
(B) a densidade populacional, o demográfico e o tecnológico.
(C) o demográfico, o tecnológico e o jurídico-administrativo.
(D) o demográfico, o funcional e o jurídico-administrativo.
2. O espaço urbano oferece uma grande diversidade de funções que se organizam no espaço em áreas
(A) residenciais, jurídicas e industriais. (C) industriais, terciárias e políticas.
(B) terciárias, residenciais e industriais. (D) terciárias, centrais e industriais.
3. A afirmação «À concentração da população rural e das atividades económicas nos centros urbanos
dá-se o nome de fase centrífuga» é
(A) falsa, porque a fase centrífuga é caracterizada pela saída de residentes das áreas centrais da cidade.
(B) verdadeira, porque a fase centrífuga é caracterizada pela saída de população das áreas rurais para a
cidade.
(C) verdadeira, porque a fase centrífuga é caracterizada pela ocupação dos terrenos agrícolas na
periferia da cidade.
(D) falsa, porque a fase centrífuga é caracterizada pelo crescimento em altura da área central da cidade
GRUPO 18
GRUPO 19
GRUPO 20
3. As intervenções de revitalização do centro das cidades têm contado com o apoio de programas, tais
como
(A) PRAUD, PDM, PP. (C) POSC, POOC, PDM.
(B) INTERREG, POOC, LEADER. (D) RECRIA, PRAUD, PER.
GRUPO 21
GRUPO 22
1. Indique dois fatores que levam ao abandono destas áreas do centro histórico do Porto.
2. Refira duas medidas de reabilitação urbana que podem ser tomadas em situações destas.
3. Explique o que motiva a passagem de uma fase centrípeta para uma fase centrífuga no crescimento
das cidades.
4. Explicite os principais objetivos do programa POLIS.
GRUPO 23
GRUPO 25
Leia atentamente o texto e observe o mapa que representa as cidades oficiais em Portugal e as suas
datas de elevação, em 2012.
2. Em Portugal, de acordo com a Lei n.º 11/82, de 2 de junho, para que uma vila possa ser elevada a
cidade é necessário que, cumulativamente, disponha
(A) de mais de 5000 eleitores em aglomerado populacional contínuo e de equipamentos de saúde de
nível hierárquico superior.
(B) de mais de 8000 eleitores em aglomerado populacional contínuo e de, pelo menos, metade de um
conjunto de equipamentos coletivos pré-definido.
(C) de mais de 5000 residentes em aglomerado populacional contínuo e de um património cultural e
arquitetónico relevante.
(D) de mais de 8000 residentes em aglomerado populacional contínuo e de, pelo menos, um
estabelecimento de ensino superior.
3. As cidades devem assumir-se como centros de dinamização dos espaços rurais envolventes através,
por exemplo
(A) da desconcentração dos serviços administrativos e da valorização de recursos exógenos.
(B) da absorção da mão de obra agrícola e da valorização ambiental do espaço rural.
4. Cidades-satélite
(A) são cidades com vida própria, mas de segunda grandeza, pois dependem económica e
financeiramente da cidade principal.
(B) muitas vezes não estão dotadas de equipamentos e infraestruturas que permitam satisfazer as
necessidades diárias da população.
(C) têm uma atividade agrícola, cada vez mais instável, devido à urbanização crescente.
(D) provocam o congestionamento das vias de acesso à cidade.
5. Reabilitação urbana
(A) é quando existe a demolição dos edifícios e a construção de novos imóveis, o que implica uma
alteração das estruturas existentes.
(B) é quando se pretende manter o bairro com todas as suas características funcionais, havendo uma
dinamização das atividades e uma melhoria das condições dos imóveis.
(C) é a adaptação da estrutura física dos imóveis e/ou espaço urbano para um uso diferente daquele
para que inicialmente fora concebido, sem que tenha grandes alterações.
(D) surge na sequência do PROSIURB.
GRUPO 26
2. Em 2000 foi lançado um importante programa de requalificação urbana e valorização ambiental das
cidades designado por
(A) FEDER. (B) CBD. (C) PROSIURB. (D) POLIS.
3. A especulação imobiliária, particularmente nas cidades de maior dimensão, acaba por designar
(A) um aumento no valor de mercado de arrendamento e compra de habitação.
(B) uma melhoria considerável das condições de vida nas áreas urbanas.
(C) uma saturação cada vez maior do tráfego no tecido urbano.
(D) situações de desemprego, marginalidade, toxicodependência e de exclusão social.
4. Os planos que melhor permitem gerir a estrutura espacial dos territórios concelhios designam-se por
(A) Planos de Desenvolvimento Regional.
(B) Planos de Pormenor.
(C) Planos Diretores Municipais.
(D) Planos de Urbanização.
GRUPO 28
1. Selecione a letra da chave que corresponde a cada uma das afirmações seguintes.
Afirmações Chave
1. Área influenciada pela cidade à qual presta serviços e fornece produtos e
mão-de-obra.
2. São de utilização bastante frequente e, por isso, encontram-se facilmente
acessíveis.
A. Rede urbana
3. Desenvolvimento das cidades de forma integrada e articulada com a rede
B. Funções centrais
urbana regional e nacional.
C. Área complementar
4. Cidades e suas periferias, integradas num dado território, que
D. Bens vulgares
estabelecem entre si relações de ordem hierárquica, de dependência ou
E. Economia de escala
complementaridade.
F. Policentrismo
5. Só podem ser encontradas em determinados locais, obrigando a
população a deslocar-se para usufruir delas.
6. Os investimentos procuram conseguir o menor custo unitário e obter o
máximo lucro.
2. Classifique, como verdadeira ou falsa conda uma das seguintes afirmações. Corrija as afirmações
consideradas falsas mantendo-as na afirmativa.
a) O desequilíbrio da rede urbana portuguesa manifesta-se apenas pela distribuição geográfica das
cidades.
b) Nas grandes concentrações urbanas não se aplica o princípio de economias de escala.
c) Apenas oito cidades portuguesas têm mais de 100 mil habitantes, sendo um maior número as que
têm menos de 25 mil habitantes.
d) Uma forte concentração de funções de nível superior num pequeno número de cidades denota um
desequilíbrio da rede urbana, situação que se verifica em Portugal.
e) A Política de Cidades, POLIS XXI, não considera o desenvolvimento de cidades de média dimensão
como fator relevante para o desenvolvimento regional e para a coesão nacional.
3. Selecione a opção de resposta correta para as seguintes questões.
3.2. A primeira cidade portuguesa a integrar a rede europeia de cidades verdes foi:
A. Lisboa. B. Coimbra. C. Funchal. D. Porto.
4.1. Caracterize a rede urbana portuguesa, do ponto de vista da repartição geográfica, da dimensão
demográfica e das funções que oferece.
4.2. Explique como se processa a aplicação do princípio das económicas de escala ao espaço urbano.
4.3. Defenda o reforço das acessibilidades interurbanas como meio de dinamizar o desenvolvimento de
uma rede urbana mais coesa e mais eficaz.
4.4. Justifique a afirmação: “O desenvolvimento das cidades de média dimensão é fundamental para a
coesão regional e territorial do nosso país”.
4.5. Mencione os instrumentos da Política de Cidades, explicando os seus principais objetivos.
GRUPO 29
Na figura pode observar-se a distribuição das cidades portuguesas pelo território continental.
GRUPO 30
Observe o mapa que representa a população urbana, taxa de urbanização por concelho, em Portugal
continental, em 2001.
GRUPO 31
3. No sistema urbano da região Norte de Portugal, a cidade do Porto apresenta-se como uma cidade de
nível hierárquico superior. Esta afirmação é
(A) verdadeira, porque o Porto apresenta uma forte centralidade.
(B) verdadeira, dada a reduzida área de influência que polariza.
(C) falsa, uma vez que não apresenta capacidade polarizadora da região.
(D) falsa, porque os fluxos de acesso a bens e serviços muito especializados são pouco significativos.
4. A distância limite para além da qual é improvável a deslocação da população para aquisição dos bens
e serviços que o lugar central oferece designa-se por
(A) centralidade. (B) raio de eficiência. (C) nível hierárquico. (D) distância relativa.
GRUPO 32
O grupo das dez maiores cidades manteve-se nos últimos 20 anos, período em que o número de cidades
em Portugal passou de 88 para 158.
A imagem representa a população a viver em cidades e as 10 maiores cidades em Portugal.
GRUPO 33
GRUPO 34
Observe a figura que representa a hierarquia das cidades portuguesas, segundo o número de habitantes
(2011)
GRUPO 35
1. Rede urbana é
(A) o sistema integrado de cidades, desde as mais pequenas às grandes cidades, estabelecendo-se
entre elas relações de complementaridade.
(B) o conjunto hierarquizado dos centros urbanos, sem que se estabeleçam entre eles relações de
complementaridade.
(C) a associação de cidades com vista à valorização das complementaridades existentes.
(D) o sistema integrado de centros urbanos, desde as cidades médias às grandes cidades,
estabelecendo-se entre elas relações de complementaridade.
5. A cidade de Lisboa
(A) apresenta uma maior área de influência do que a de Braga.
(B) apresenta uma menor área de influência do que a de Guimarães.
(C) apresenta uma menor área de influência do que a de Faro.
(D) apresenta uma menor área de influência do que a Beja.
GRUPO 36
2. Na atualidade, Lisboa e Porto têm monopolizado a vida económica e social do País, o que tem
refletido a tendência para uma rede urbana de padrão
(A) policêntrico. (B) multipolar. (C) bicéfalo. (D) macrocéfalo.
3. A existência de algumas cidades de pequena e de média dimensão no interior, tem, em alguns casos,
traduzido uma rede urbana de configuração
(A) multipolar. (B) bicéfala. (C) macrocéfala. (D) policêntrica.
4. Ao longo de uma extensa faixa do litoral ocidental, reconhece-se uma urbanização difusa, onde se
destacam diversos centros urbanos de maior dinamismo e dimensão, apesar de não terem dimensão
demográfica de cidade média, de acordo com os padrões europeus. Estes estão próximos de uma rede
urbana
(A) policêntrica. (B) bicéfala. (C) macrocéfala. (D) multipolar.
5. A rede urbana policêntrica é a ideal para o país, uma vez que, por exemplo
(A) traduz uma rede urbana equilibrada e permite que se criem polos regionais de crescimento
sustentável e harmonioso.
(B) permite a reorganização do espaço urbano vital para a coesão territorial, fulcral para o aumento da
competitividade apenas nacional.
(C) traduz uma rede urbana desequilibrada.
(D) permite uma visão estratégica ao nível do ordenamento do território nacional e do seu
reposicionamento apenas regional.
GRUPO 37
5. O cenário que representa ainda o peso da Área Metropolitana de Lisboa no contexto nacional é
(A) o neocentrismo. (B) a fragmentação. (C) o policêntrico. (D) a partição norte-sul.
GRUPO 38
1. Área de influência é
(A) o domínio exercido por um lugar central sobre o
espaço envolvente, em consequência da sua oferta
de bens e serviços.
(B) o domínio exercido por um lugar central sobre uma
área restrita.
(C) o lugar que oferece bens e serviços.
(D) a distância que o consumidor tem de percorrer até
um lugar central para obter um determinado bem.
De acordo com a figura, o lugar que tem uma maior área de influência, é
(A) 1. (B) 2. (C) 3. (D) nenhum.
GRUPO 39
(…) A Assembleia da República acaba de aprovar a criação de nove novas cidades: Valbom (Porto),
Estarreja e Anadia (Aveiro), Meda, Trancoso e Sabugal (Guarda), Tarouca (Viseu), Reguengos de Monsaraz
(Évora) e Costa da Caparica (Setúbal).
(…) O ‘Público’ visitou quatro destas cidades e encontrou realidades muito diferentes. É a febre das
cidades.
(…) Ao todo, são nove cidades que a Assembleia da República criou na passada quinta-feira, fazendo
ascender a 150 o número total de cidades em Portugal.
Fonte: Jornal ‘Público’, 12 de Dezembro de 2004 (adaptado)
1. Refira duas das condições que, de acordo com a legislação portuguesa, permitem elevar uma vila à
categoria de cidade.
2. Mencione uma desvantagem da concentração da população em grandes aglomerados urbanos.
3. Apresente duas consequências da existência de uma política de incentivos às cidades médias, na rede
urbana portuguesa.
4. Descreva as características da rede urbana focando aspetos como:
- distribuição espacial das cidades;
- hierarquia da rede urbana.
As chamadas cidades médias, em Portugal, são muito diferentes entre si. O quadro apresenta os dados
referentes a três concelhos – Guimarães, Coimbra e Faro – e respetivas sedes, todas consideradas
cidades médias.
1. Refira o padrão de localização industrial existente no noroeste português, região de que faz parte o
concelho de Guimarães.
2. Mencione duas linhas de intervenção do Programa POLIS em cidades como Guimarães, Coimbra e
Faro.
3. Exponha, recorrendo aos exemplos do quadro, as diferentes realidades dos espaços urbanos a que
chamamos cidades médias, em Portugal, em termos:
- demográficos;
- funcionais.
GRUPO 41
Em Portugal, as pequenas cidades cada vez crescem menos, com o campo a ter cada vez menos
massa demográfica e, também por isso, menos capacidade para alimentar o crescimento urbano.
Mostram-se, assim, incapazes para travar o despovoamento em curso. No entanto, existem
pequenas cidades médias e pequenos centros urbanos que resistem e mostram algum dinamismo e
capacidade para atrair a população que abandona os campos envolventes.
Observe o mapa que põe em evidência a iluminação em Portugal, ao nível do solo. Os pontos a cinzento
claro representam uma forte iluminação, decrescendo a intensidade na seguinte ordem de cinzentos
que vão escurecendo até ao preto.
2. A litoralização favorece
(A) o crescimento equilibrado do país.
(B) o despovoamento do interior.
(C) a diminuição dos custos com serviços nas regiões
mais deprimidas.
(D) a valorização de terrenos em áreas rurais do
interior.
GRUPO 43
GRUPO 44
Observe com atenção as imagens A e B que representam, respetivamente, o centro histórico de Braga e
uma área residencial de expansão recente.
1. Compare a rede urbana portuguesa com a da Polónia, quanto à distribuição geográfica e à dimensão
das cidades.
2. Indique, justificando, qual das redes urbanas da figura se aproxima mais de um sistema urbano
policêntrico.
3. Descreva os principais contrastes da rede urbana nacional.
4. Comente a afirmação seguinte:
O desequilíbrio da rede urbana portuguesa evidencia-se em vários aspetos e gera efeitos nefastos que
urge contrariar, através de medidas que promovam um maior equilíbrio da rede urbana e maior coesão do
território nacional.
GRUPO 46
GRUPO 47
Em Portugal, as pequenas cidades cada vez crescem menos, com o campo a te cada vez menos massa
demográfica e, também por isso, menos capacidade para alimentar o crescimento urbano. Mostram-se,
assim, incapazes para travar o despovoamento em curso. No entanto, existem pequenas cidades médias e
pequenos centros urbanos que resistem e mostram algum dinamismo e capacidade para atrair a
população que abandona os campos envolventes.
O mapa representa os lugares com mais de dois mil habitantes, na sua maioria urbanos.
GRUPO 49
1. Refira o limiar demográfico que permite que um aglomerado populacional seja classificado de cidade
média em Portugal.
2. Mencione a causa que justifica que haja quem defenda que Portugal não possui cidades de média
dimensão.
3. Justifique a importância das cidades de média dimensão.
4. Refira dois fatores responsáveis pelo crescimento urbano das cidades de média dimensão.
A imagem representa uma visão noturna de grande parte da Europa, obtida através de imagens de
satélite.
GRUPO 51