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Reanimação cardiorespiratória • Arritmia Ventricular súbita -> PCR Súbita

- Dentro do hospital
- Cadeia de sobrevivência • Sepse
• Prevenção • Falência respiratória
• Reanimação cardiopulmonar precoce de alta • Toxicidade por drogas
qualidade • Distúrbios metabólicos
• Acionar serviço de emergência / ajuda • Arritmias
• Suporte avançado - Fora do hospital
• Cuidado integrado pós-parada • Trauma
Prevenção • Morte súbita / SMSL
- A PCR em pediatria raramente é um evento • Afogamento
súbito
• Intoxicações
- Consequência de uma piora progressiva
respiratório ou cardiocirculatória
• Asma grave
- Identificação de Insuficiência Cardiopulmonar
- Ações para impedir eventos preveníveis:
• Insuficiência respiratória + choque —>
• Identificação do paciente doente de risco Oxigenação, ventilação e perfusão tecidual
• Antecipação de potenciais complicações inadequados —> Criança moteada e cianótica,
respiração irregular, bradicardia
• Capacitação da equipe de enfermagem na
identificação de sinais de alerta / gravidade • Uma criança em insuficiência cardiopulmonar
pode estar apenas há alguns minutos de uma
• Capacitação da equipe para antecipar as PCR
etapas da reanimação
- Identificar e interferir: causas reversíveis - Hs
• Educação para diminuição do risco da SMSL (hipovolemia, hipóxia) e Ts (trombose pulmonar e
• Educação para redução de traumas coronária)
automobilísticos / bicicletas / pedestres - Identificação de PCR
• Prevenção de afogamento e
acidentes aquáticos
• Prevenção de lesões por
queimaduras
• Prevenção por lesões por
arma de fogo
• Adoção de normas de
segurança em relação a
medicamentos e substâncias
químicas.
• Evitar exposição a produtos
tóxicos, que podem estar ao
alcance das crianças.
• Prevenção de obstrução de
vias aéreas por corpo estranho. • Incapacidade de responder
- Definição: Cessação da circulação sanguínea em • Sem respiração ou apenas com gasping
consequência da ausência ou ineficácia da • Sem pulso (avalie por, no máximo 10
atividade mecânica cardíaca. segundos)
• Não responde - Ritmos de parada
• Não respira • Assistolia
• Não há pulso • Atividade elétrica sem pulso (AESP)
- Vias para a PCR: • Fibrilação ventricular (FV)
• Insuficiência Respiratória e/ou Choque • Taquicardia ventricular sem pulso
hipertensivo -> Insuficiência Cardiopulmonar ->
Hipóxia / Asfixia
Tratamento PCR - Minimizam as interrupções das
compressões;
- Mantenha a calma
- evitam a hiperventilação
- Avaliar a cena: existe perigo ao
socorrista?
- Chame ajuda
- Iniciar RCP de alta qualidade

- Comprimir com força - compressões de ao


menos 1/3 do diâmetro anteroposterior do
tórax (4 cm em lactentes e 5 cm em
crianças maiores);
- Comprimir com rapidez – 100 a 120/min
- Permitir retorno total do o tórax após cada
compressão;
- Minimizar interrupções na massagem;
- Não hiperventilar
- Superfície rígida,posição supina;
- Forte, rápida e sem parar;
- Técnica adequada para cada faixa etária;
- Relação compressão-ventilação (sem via
aérea avançada)
• 1 socorrista - 30:2
• 2 socorristas - 15:2
• Se socorrista não treinado -> Somente
compressões.
- Ventilações com via aérea avançada
• 1 ventilação/6-8 segundos (8-10vent/
min)
• Assíncronas com compressões torácicas - Técnica para ventilação
• Cerca de 1 segundo por ventilação • Lactentes: respiração boca-nariz+boca
• Elevação visível do tórax • Crianças maiores: respiração boca a boca,
- Técnica para compressão cardíaca ocluindo as narinas.
• Lactentes – técnica dos dois dedos - Observe se ha elevação do tórax. Caso não
haja, reposicione a cabeça da criança, vede
- técnica dos dois polegares (dois socorristas) melhor (boca-boca) e tente outra vez.
• Crianças – uma ou duas mãos • Cada ventilação deve durar 1 segundo
• Adolescentes – igual adulto / duas mãos • Se 2 socorristas:
- compressões fortes e rápidas (100-120/min, - Ventilação com bolsa e máscara
profundidade de 1/3 do diâmetro
anteroposterior do tórax); - Entubação orotraqueal (avançado)
- permitem o retorno do tórax; - Desfibrilação
• < 1 ano – Desfibrilador manual, se disponível
▶ Se não estiver disponível use o de carga
atenuada ▶ Se não tiver, use o adulto
- Se as pás se tocarem – posicionamento
anteroposterior
- Desfibrilação manual
• 1° choque - 2J/kg
• 2° choque – 4 J/kg
• Choques subsequentes >4 J/kg
• Máximo 10J/kg ou carga adulta
- Acesso venoso
• Intravenoso – o mais calibroso possível
• Intraósseo – agulhas especiais
• Via endotraqueal – apenas algumas
medicações, enquanto o acesso venoso não
estiver disponível
- Drogas - Dosagens
• Epinefrina IV/IO ▶ 0,01mg/kg
- Diluir 1ml de epinefrina em 9ml de ABD
(1:10.000) ▶ 0,1ml/kg
- Se não tiver acesso: 0,1ml/kg sem diluir no
tubo
• Amildarona IV/IO - Bolus de 5mg/kg
• Cristalóide isotônico - Bolus de 20ml/kg
- Repetir 3, 4 ou mais bolus a não ser que se
desenvolvam crepitações, desconforto
respiratório

- Interrupção da Reanimação
• Posicionar pás sobre parede anterior direita e
axilar esquerda • Não há preditores confiáveis que possam guiar
e orientar o momento do término da RCP em
• Aguardar comando do DEA crianças qualidade de vida do paciente;
• Se ritmo chocável, aguardar carga, orientar • Fatores que influenciam o resultado:
- Intervalo entre o colapso e o início da RCP
- Qualidade da RCP
- Duração dos esforços de ressuscitação
- Condições de fundo
• A decisão de interromper deve considerar:
- História clínica / Causa da PCR;
- Recursos disponíveis / local de reanimação;
- qualidade de vida do paciente;
- direitos legais do paciente;
- riscos e benefícios da terapia;
equipe para se afastar e aplicar carga - prognóstico;
• < 8 anos – DEA com carga atenuada se - duração da PCR
disponível ▶ Se não tiver, use o adulto • Ordens de “Não tentar Ressuscitação ou
“Permitir a Morte Natural”
- Presença e comunicação com a família
• Presença no local de reanimação – a critério
da equipe
• Manter comunicação, informar sobre o que
está acontecendo, prognóstico.
• Um membro da equipe tem de estar disponível
para esclarecer dúvidas
• Comunicar sobre o desfecho assim que
possível

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