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Índice

Introdução ......................................................................................................................... 1
Estética ............................................................................................................................. 2
Conceito de estética ...................................................................................................... 2
A essência do belo ........................................................................................................ 2
O belo como fundamento da arte .................................................................................. 3
Conclusão ......................................................................................................................... 4
Bibliografia ....................................................................................................................... 5
Introdução
Neste presente trabalho prendemos, abordar tudo relacionado com a estética deste a sua
origem até seus principais defensores.
Com este trabalho o grupo prender responder questões com: Existem padrões para a
manifestação artística? Em que consiste a beleza de uma obra de arte? Qual é a sua
importância? Estas são apenas algumas das perguntas que podemos formular ao
refletirmos sobre a estética. Estas e mais respostas serão esclarecidas no decorrer do
trabalho, centrando as nossas reflecções sobre estas perguntas.
Com tudo isso pretendemos responder e esclarecer de forma clara os pontos que nos
foram atribuídos pela professora.
A busca do objectivo deste trabalho realizou-se através de pesquisas bibliográficas, a
qual será desenvolvida a partir de materiais já elaborados, principalmente livros e
artigos bibliográficos que tratem dos assuntos relacionado com o presente tema.

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Estética
Na era em que nos encontramos, há cada vez maior afirmação das culturas, a nível local.
Uma das formas usadas para a manifestação da cultura a estética. Estetiza-se o corpo, na
dança, a paisagem, na pintura, o som, na música, os seres, na escultura.
Existem padrões para a manifestação artística? Em que consiste a beleza de uma obra de
arte? Qual é a sua importância? Estas são apenas algumas das perguntas que podemos
formular ao refletirmos sobre a estética, Nas páginas que se seguem vamos reflectir
sobre estas perguntas, à luz das experiências de filósofos que sobre ela reflectiram ao
longo da história.

Conceito de estética
A palavra «estética» vem do grego aisthetiké, que etimologicamente significa tudo o
que pode ser percebido pelos sentidos. Atribui-se a sua origem igualmente à palavra
grega aísthesis, que significa «sentido» ou «sensibilidade». Quando falamos de estética,
referimo-nos e disciplina da Filosofa que se ocupa do estudo do belo.
Kant define a estética como a ciência que trata das condições da percepção pelos
sentidos. Todavia, sabe-se que o sentido que se atribui à estética nos nossos dias (como
teoria do belo e das suas manifestações através da arte) remonta a Alexander
Baumgarten, filósofo Alemão (1714-1762), o qual concebeu o belo como subjectivo e
resultante da obra do homem.
O objectivo de estudar a estética, enquanto ciência e teoria do belo, agradável, em
contradição com o que não é.
A estética, enquanto problemática filosófica, compreende os seguintes problemas,
nomeadamente: a natureza da arte, o seu fim e a sua relação com as outras esferas da
vida humana.

A essência do belo
Desde a Antiguidade Clássica que os filósofos se interessam pelo belo e refletiram sobre
ele.
Platão entendeu a arte como uma imitação da natureza, que é, por sua vez, cópia das
ideias. O alvo da imitação é o belo.
Aristóteles, contradizendo o seu mestre Platão, afirma que a arte não é apenas a
imitação da natureza Trata-se não de uma mera reprodução da natureza, mas sim de
uma reprodução com a intenção de a superar.
Para o italiano Gianbattista Vico (1668-1744), a arte é um modo fundamental e original
de o homem se expressar numa determina fase do seu desenvolvimento. O
desenvolvimento viquiano do homem é composto por três etapas: a dos sentidos, a da
fantasia e a da razão. A arte é a expressão humana na fase da fantasia. Nesta fase, o
homem exterioriza a sua percepção da realidade através de criações fantásticas: poemas,
mitos, pinturas, etc.
Esta posição foi contestada por Kant, que nega que a arte seja imitação da natureza.
Numa obra de arte, a sensibilidade expressa o universal no particular, o inteligível no
sensível, o número no fenómeno. Dito por outras palavras, pela obra de arte, o homem

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contempla realidades meta-empíricas que jamais seriam acessíveis à sua sensibilidade;
estimula-se o prazer estético que deleita o homem.
A arte como a mais sublime expressão humana da natureza e do universo opõe-se a
própria Natureza que o homem Pretende exprimir e interpretar. Quando é a simples
manifestação do belo (obras belas), denomina-se belas artes (designação comum Às
Artes plásticas, sobretudo a pintura, a escultura e a arquitectura). Como afirma Platão
em Fédon, sendo a beleza uma idade absolutamente perfeita, é o fim em si e ama-se por
si própria. Porem, quando a arte visa fins lucrativos, denomina-se artes úteis (são as
artes mecânicas). Estes dois tipos de obras artísticas diferem um do outro, tal como o
belo difere do útil. Pois se o belo se ama em virtude de si próprio, o útil ama-se em
virtude do fim diferente de si mesmo O útil é relativo.

O belo como fundamento da arte


O que é belo é subjectivo. Daí a dificuldade em chegar a um consenso sobre o que é
belo ou sobre o que não o é. Portanto, parece ser óbvio que a classificação de uma obra
de arte como bela é relativa. Com efeito, não se fala, hoje em dia, de Valores universais.
Não existem valores eternos comungados por todos os povos e em todos os tempos.
Como afirma Ferry, «A ética [...] fundamentando o belo numa faculdade demasiado
subjectiva para que nela se possa facilmente encontrar alguma objectividade, a história
da estética, pelo menos até aos finais do século XVIII, iria antes do relativismo à busca
de critérios.»
A sociedade moderna procura compreender o universal a partir do particular. É uma
sociedade epistemologicamente indutiva. Sendo assim, não era de espetar um consenso
sobre a beleza das grandes obras de arte. Como constata Ferry,é no domínio da estética
que a tensão entre o individuo e o colectivo, entre o subjectivo e o objectivo se faz sentir
de uma maneira mais forte. O belo é o que nos reúne mais facilmente e mais
misteriosamente. Daqui resulta a visão de que a obra de arte deve ser uma representação
bela do mundo subjectivo do artista.

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Conclusão
Findo o trabalho concluímos que estética deriva do grego (aisthetiké) que
etimologicamente significa tudo o que pode ser percebido pelos sentidos, ou seja,
quando falamos de estética, referimo-nos e disciplina da Filosofa que se ocupa do
estudo do belo.
A estética e um dos problemas da Filosofia sendo assim, compreende os seguintes
problemas, nomeadamente: a natureza da arte, o seu fim e a sua relação com as outras
esferas da vida humana.
Para terminar e importante mencionar que desde a Antiguidade Clássica que os
filósofos se interessam pelo belo e refletiram sobre ele.
Esta feita esperamos que tenhamos conseguido esclarecer de forma clara todos os
pontos abordados neste trabalho, de modo a eliminar toda e qualquer dúvida inerente a
estética.
Sem mais delongas, estamos abertos a críticas e contribuições, pois só através delas
podemos melhor e enriquecer nos próximos trabalhos

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Bibliografia
UM

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