"Se eu pudesse dar-lhe uma id�ia do meu sentimento de solid�o!
Nem entre os vivos
nem entre os mortos, n�o tenho algu�m de quem me sinta pr�ximo. N�o se pode descrever como � aterrorizador; e apenas o treino em suportar esse sentimento e o car�ter progressivo de sua evolu��o desde a tenra inf�ncia permitem-me compreender que n�o tenha sido totalmente aniquilado por ele."
Trecho de uma carta ao amigo Overbeck (Cf. MARTON, 1991: 75-6).