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COM DERMOGRAFO
Marcou o inicio da sobrancelha
1° Depois que eu achei o inicio / ponto alto e o final , ai venho com a linha para fazer a
marcação, depois só conferir as medidas com paquímetro. Fazer o desenho e mostrar para a
cliente aprovar.
2° marcou a espessura da sobrancelha
6° depois venho com o lápis para fazer o contorno em cima das linhas que eu fiz, e no côncavo
deve angular corretamente para não ficar quadrado, e o ponto alto também.
Medidas com paquímetro
Observar sempre para não deixar as sobrancelhas muito juntas no início, passo lápis preto no
paquímetro e a medica já fica marcada
Ex: se eu for fazer uma sobrancelha que tenha um tamanho de 5cm e 5 seria 3,5 para o copo e
2 para calda
Agora se for uma sobrancelha de uma senhora mais idade com a pálpebra caída eu faço 3 cm
de corpo e 2,5 de calda para não ficar com a sobrancelha muito baixa.
2° essa cliente tem uma sobrancelha de tamanho de 5, 5 então o eu faço do início até o ponto
alto 3,5
Se a cliente não tem nada de pelo eu teria que saber onde é o início da sobrancelha dela,
então eu iria medir da início do canal lagrimal até o início da onde começa a sobrancelha dela
poderia ser de 1,5 a 1,7 milímetro
4° para achar a espessura da sobrancelha eu vou pela medida ou do septo nasal ou pelo arco
do cupido geralmente o tamanho seria de 0,5 cm ou 0,6
5° para achar o ponto alto peço para cliente abrir o olho em meio olho e vou achar 2 cm
6° para achar o final da sobrancelha a cliente continua com olho aberto, com medida de 2, 5
A mesma altura é a mesma numeração para a outra
O início também
Micropigmentação de boca
Micropigmentação (Maquiagem Definitiva)
Micropigmentação, Dermopigmentação ou Maquiagem Semidefinitiva (mais conhecida
como Maquiagem Definitiva) é uma técnica para correções de cicatrizes, sobrancelhas, boca
e olhos. Visa corrigir falhas, delinear os olhos, blush, contorno de boca, aumento de lábios...
enfim, pode ajudar a melhorar a autoestima, com trabalhos suaves e naturais. Para isso, é
usado um aparelho chamado demógrafo com agulhas em suas extremidades ( todos os
materiais são descartáveis e dispensados na presença do cliente) onde é injetado o pigmento
na epiderme dando um efeito duradouro de até 2 anos. Não tem perigo de ficar azulado,
avermelhado, esverdeado, cinza ou lilás. Utilizamos os melhores produtos do mercado
internacional, são pigmentos de alta qualidade da marca Mei-cha. Com a avaliação correta da
melanina do cliente. Será feito antes uma avaliação do cliente ( ficha de anamnese) onde, o
objetivo é descobrir possíveis doenças, alergias ou qualquer outro impedimento para o
procedimento.Depois do cliente ser aprovado para o procedimento o mesmo deverá estar
ciente e de acordo com os cuidados e procedimentos a ter que seguir. Após isso, será feito o
desenho (caso de boca, sobrancelha, olho) e com aprovação do cliente iniciará a
micropigmentação.
Olhos - Técnica que consiste em delinear entre os cílios na parte superior e inferior, realçando
os olhos e cílios dispensando o uso do delineador. Podendo-se definir a suavidade dos traços.
Duração de 2 a 3 anos.
Lábios - Pode ser feito só o contorno dos lábios ou preenche-los totalmente, para um destaque
sensual e natural através de vários tons de pigmentos. Recomendado também para lábios finos
criando um efeito mais volumoso. Duração aproximadamente 2 a 3 anos.
Despigmentação, Neutralização e Camuflagem - são técnicas utilizadas para correções de
trabalhos indesejados, como cor, espessura, desenho...às vezes dependendo do grau de
correção serão feitas várias sessões podendo ou não atingir 100%. Isso vai depender do tipo
de pigmento que foi usado, o grau de profundidade na pele.
Preenchimento labial: indicado para realçar o lábio natural com cor clara, com sulcos
e flácidos (envelhecidos), e para reconstrução de má formação (lábio leporino) ou com
cicatrizes.
Neste caso pigmentamos a semimucosa, onde a fixação de pigmento fica comprometida
pela anatomia labial.
Podemos utilizar duas técnicas de preenchimento:
foto 1
2. Lábios envelhecidos ou com cicatrizes: utilizamos agulhas pincel de 5 pontas por
todo o contorno e pelo preenchimento e aparelho posicionado a 60º e 45º,
dependendo da anatomia do lábio. Esta técnica proporciona uma pigmentação natural
e opaca, não marcando as fissuras;
Reconstrução labial pós-cirúrgica: Em casos de perda tecidual, normalmente causada
por acidentes automobilísticos e queimaduras, que ocasionam a deformação dos lábios.
Assim como em indivíduos que nasceram com fissura labiopalatal que, ao chegar a fase
adulta, tem como resultado uma cicatriz na região do arco do cupido. Nestes casos o
tecido a ser pigmentado é mais espesso, resultado de uma fibrose, onde o pigmento
deve ser depositado com técnica adequada de introdução do produto.
A máquina deve estar posicionada a 90º para garantir maior profundidade de
aplicação, ultrapassando a camada cicatricial. O tom de pigmento deve ser o mais
próximo possível do tom natural dos lábios, proporcionando naturalidade para o
tecido perdido. Utilizar as agulhas sempre circulares de 1, 2 ou 3 pontas para o
contorno e o aparelho em velocidade mais alta do que o usual.
foto 4
Simetria: os pontos verdes superiores devem estar paralelos aos pontos verdes
inferiores. O ponto verde central assinala o exato centro dos lábios. (foto 4)
Medidas: Arco do cupido com seu centro indicado pela ponta do nariz. Ponto mais
alto do arco indicado pelas narinas.
Contorno & Preenchimento de Lábios
Materiais utilizados:
– Agulha de 3 pontas circular para o contorno e iluminador;
– Ponteira circular;
– Ponteira linear;
A micropigmentação labial é um excelente método para realçar e reconstruir o
contorno e/ou preenchimento labial, por um período prolongado e um resultado
natural!
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Maquiagem Definitiva ou Micropigmentação
A pele:
possuí 3 camadas
Epiderme: Camada mais superficial, composta basicamente de
queratinócitos. Não possui vascularização, e está em constante renovação.
Tattoo X micropigmentação
A grande diferença entre uma tatuagem e a micropigmentação é a camada
onde os pigmentos são depositados.
Cores Quentes:
Amarelo, vermelho e laranja.
Cores Frias:
Azul, verde e roxo.
Interferência da melanina
A pele da cliente será nosso plano de fundo e o pigmento natural da pele dos
seres humanos tem cores que serão adicionados na hora da escolha da tinta para
pigmentar. No entanto a cor da pele não é definida apenas pela melanina, mas
por um conjunto de fatores e substâncias químicas que juntas nos darão a cor da
pele.
Uma observação importante e que ajuda muito é lembrar que no rosto humano,
se dividirmos ao meio, na horizontal, na altura do nariz, teremos a prevalência de
subtom quente na região superior e de subtom frio na região inferior — vamos
considerar que uma pessoa mesmo tendo subtom frio ainda assim terá uma zona
mais quente que o resto do corpo na região frontal.
A eumelanina possui alto peso molecular e destaca-se por apresentar uma cor que
varia de marrom ao negro.
Somente cuidado para não aprofundar o pigmento na pele porque isso poderá
deixar a cor escura, azulada ou cinza demais, pois quanto maior a profundidade
menor será refletância da luz com consequência na alteração da cor real.
Esse pigmento terá base fria, por causa da predominância da cor escura.
Nos referimos que o subtom da pele ou da tinta é mais próxima a uma cor quente
ou fria.
A pele tem uma tonalidade de base, que pode ser azulada, avermelhada,
amarelada, arroxeada, esverdeada, alaranjada etc.
Isto não quer dizer que a pessoa produza melanina quente e fria como foi
ensinado no passado; significa apenas que temos um plano de fundo que é a pele
que devemos observar suas cores predominantes e evitar pigmentos análogos em
relação a cor da pele.
Uma dica importante aos iniciantes é que na dúvida trabalhem com os pigmentos
mais equilibrados, previamente neutralizados — por exemplo, se temos um
pigmento frio e vamos usar em uma pele que apresenta a cor vermelha
acentuadamente, teoricamente poderíamos aplicar esse pigmento diretamente
nessa pele, digo teoricamente; no entanto não é bem assim que funciona, pois
como dito anteriormente temos inúmeros fatores que contribuirão com o
resultado final, e, além disso, o subtom do indivíduo pode não ser su cientemente
relevante para interagir com o pigmento e tornar o resultado em um castanho
neutro bonito.
O pigmento frio pode ser muito frio, causando certo desequilíbrio e resultando
em uma sobrancelha cinza ou fria demais. Nesse caso, se o profissional aquecer o
pigmento (acrescentar uma cor de apoio quente) antes de aplicar na pele e
aprender observar a cor que está preparada, ele poderá decidir se há ou não
necessidade de aquecer mais ou menos, tornando essa tinta o mais “morna”
possível, ou seja, nem quente e nem fria; sendo assim o trabalho já começa
neutralizado. Após o período de recuperação, o profissional poderá avaliar se há
necessidade de algum ajuste, mas é fato que dificilmente esse ajuste será muito
perceptível para a cliente e o profissional não ficará exposto à possibilidade de
uma sobrancelha cinza que não passa despercebida por ninguém.
Exemplo: Se temos uma sobrancelha que degradou para o azul, então temos uma
cor primária (azul); as cores complementares que faltam no azul é o amarelo e o
vermelho (primárias) = laranja (secundária), ou seja, o laranja vai corrigir a
sobrancelha azul.
Se tivermos uma sobrancelha que degradou para o roxo, na cor roxa temos a
presença do vermelho e do azul (primários); a outra cor primária que está
faltando nessa matemática é o amarelo (primário), que será a cor neutralizadora
do roxo.
Vale lembrar que a neutralização, quando é feita em pigmentação antiga, essa nos
leva a crer que foi tatuada, então devemos corrigir com cores conhecidas como
modificadores; essa técnica nos oferece uma ilusão de óptica dando a impressão
que a cor que colocamos por cima da cor errada se misturam transformando-se
em marrom, mas na realidade a cor de correção nada mais é que uma “cortina”
que, enganando o olhar, faz de conta que a cor está marrom. As clientes que
fazem correção de cor precisam entender que a cor errada voltará a aparecer
depois de alguns meses, e que então será necessário fazer um novo procedimento
de correção ou neutralização.
Por exemplo um marrom com uma porção a mais de azul ou preto será um se
nesse mesmo marrom colocarmos uma porção de amarelo, esse marrom passará a
ser esverdeado, pois azul com amarelo resulta em verde, e assim teremos o verde
como cor de base para o marrom, o que o torna frio.
Entender essa relação é crucial, pois precisamos ver a cor além da cor que nos é
mostrada no frasco. Precisamos parar de ler a cor seguin- do os nomes dados
pelas marcas de pigmento.
Entendendo isso, fica gostoso e prazeroso trabalhar com uma imensa gama de
cores, sem car preso em conceitos antigos de receita de uso.
Vejam as perguntas mais usuais sobre esta técnica de micropigmentação de lábios para
quem tem vitiligo:
1. Qual o nível do vitiligo que dá para fazer a micropigmentação?
Estes casos normalmente estão ligados a problemas emocionais, logo, desde que esteja
sendo controlado com acompanhamento médico, pode ser feito em áreas pequenas. Quem
usa medicamento para a doença deve suspender o seu uso pelo menos 30 dias antes de se
submeter ao procedimento.
2. Além dos lábios, quais outras áreas é possível fazer?
O resultado fica bem natural, porém algumas áreas respondem melhor que outras. Áreas
como juntas de dedos, cotovelo, tornozelo, por exemplo, tendem a não ser tão bons os
resultados quanto em áreas lisas, como braço, pernas ou mesmo rosto, pois estas áreas
possuem maior dificuldade de pigmentação.
Micropigmentação nos lábios de quem tem vitiligo
Não retirar a crosta, que servirá de curativo biológico e manterá a coloração integra
e manter o local sempre hidratado, usando neomicina pomada ou vaselina liquida, até
que as crostas caiam.
Caso haja necessidade, uma nova repigmentação poderá ser realizada num período de
30 dias.
5. Como é o passo a passo da micropigmentação de vitiligo?
Para aqueles de nós que procuram parecer amigáveis e dignos de confiança aos olhos de
outros, um novo estudo reforça um antigo conselho informal: Faça uma cara feliz.
Outro grupo, separado, avaliou cada rosto em uma escala emocional que ia de “muito
irritado” a “muito feliz”.
Para evitar resultados indistintos, três especialistas não envolvidos em nenhuma das duas
avaliações anteriores calcularam a proporção facial entre largura e altura para cada face.
Uma análise revelou que, em geral, os participantes classificaram pessoas com uma
expressão feliz como simpáticas e confiáveis, mas não as que tinham expressões severas, de
irritação.
Surpreendentemente, os voluntários não atribuíram aos rostos “valores” de força física com
base em suas expressões, mas classificaram as faces acentuadamente amplas, ou largas,
como sendo de pessoas fortes.
Em uma segunda avaliação, expressão e estrutura facial foram manipuladas em rostos
gerados por computador e os participantes classificaram cada face de acordo com os
mesmos traços considerados no primeiro experimento, com a adição de uma avaliação para
simpatia, agradabilidade.
Mais uma vez, os resultados indicaram que as pessoas associavam uma expressão feliz, mas
não uma irritada, com simpatia, confiabilidade e, nesse caso, calor humano.
Similarmente, para rostos que não apresentavam sinais estruturais, eles não conseguiam
mais notar força, mas ainda podiam perceber traços de personalidade com base em
expressões faciais.
Como seria de se esperar, os voluntários escolheram rostos com expressões mais felizes
como consultores financeiros e selecionaram rostos mais amplos como pertencentes a
campeões de levantamento de peso.
Em uma verificação final, os pesquisadores geraram mais de 100 variações de uma “face-
base” individual ao diversificarem as características faciais.
Os participantes viam duas faces de uma só vez e escolhiam uma delas como sendo
confiável ou muito competente, ou como um bom orientador financeiro ou vencedor de
levantamento de peso.
Utilizando esses resultados, um computador então, criou um rosto mediano para cada uma
dessas quatro categorias. Essas faces foram apresentados a um conjunto separado de
participantes que tinham de escolher qual rosto parecia ser mais confiável ou mais forte.
A maioria dos voluntários considerou as “faces médias” geradas por computador boas
representações de confiabilidade ou força e, de modo geral, julgou o rosto médio do
“consultor financeiro” mais confiável e o do levantador de peso como sendo mais forte.
Além disso, decisões que envolvem adivinhar as possíveis intenções de uma pessoa, como
escolher a quem você confiaria a gestão de seu dinheiro, são mais fortemente influenciadas
pela expressão facial, enquanto as baseadas em capacidade física, como em quem você
apostaria em um evento desportivo, são mais intensamente influenciadas por estrutura
facial.
Estudos anteriores já haviam mostrado o efeito de pistas faciais no modo como percebemos
e interagimos com outros, mas o novo trabalho também revela como percepções de uma
mesma pessoa podem variar imensamente, dependendo da expressão facial daquela pessoa
em qualquer dado momento.
Essa variabilidade “tem implicações tanto para as pessoas que se apresentam como para as
que percebem (observam) em interações sociais”, resume Jonathan Freeman, um
neurocientista social na Universidade de Nova York e autor sênior do estudo.
Paralelamente, em um mundo ideal pessoas que olham nossas fotos nos dariam o benefício
da dúvida e hesitariam em fazer julgamentos espontâneos (apressados) com base em uma
única imagem.
As constatações acima vêm com uma grande advertência: somente rostos masculinos foram
mostrados aos participantes do estudo.
Os pesquisadores optaram por essa abordagem porque estudos anteriores que envolveram a
proporção entre largura e altura facial mostraram que um rosto mais largo frequentemente
é associado a níveis de testosterona mais elevados assim como a maior agressividade e força
em homens.
Estudos de largura e altura facial em mulheres, por outro lado, produziram resultados
mistos. Por essa razão, apresentar uma variedade de rostos masculinos e femininos a
participantes de um estudo teria produzido resultados inconclusivos.
Apesar da relativa falta de evidências sobre como a estrutura facial influencia a percepção de
rostos femininos, houve retratos humorísticos de especulações populares.
Além disso, os pesquisadores se referem ao termo “habilidade” quando discutem força física
no estudo.
Em nossas vidas cotidianas esse e outros estudos deixam claro que, embora possamos
tentar influenciar as percepções que outros têm de nós com fotos em que aparecemos em
trajes elegantes, ou exibindo uma atitude autoconfiante, o fator determinante mais
importante dessa percepção e do consequente comportamento de outros em relação a nós
são nossos rostos.
Então, da próxima vez que você quiser conquistar a confiança de alguém, tente um sorriso e
faça uma cara feliz.
Mas os que esperam ser selecionados para uma partida improvisada de futebol, basquete,
etc. não precisam se preocupar com suas expressões faciais. O melhor que podem fazer é
esperar que tenham um rosto mais largo e depois deixar que sua destreza física fale por si.