You are on page 1of 2

FA Z E N D O G Ê N E R O 2 0 1 7

30-07 al 04-08 de 2017


Florianópolis-Brasil

Fecha de recepción de propuestas: 27.09.2016 a 17.12.2016


Información en:
http://www.wwc2017.eventos.dype.com.br/conteudo/view?ID_CONTEUDO=433
Página del congreso:
http://www.wwc2017.eventos.dype.com.br/site/capa

MIGRACIONES, GÉNERO Y TRABAJOS DE CUIDADO:


DESAFÍOS EMERGENTES EN AMÉRICA LATINA
Eje temático 10. Migraciones

Coordinadoras: María José Magliano (CONICET y FFyH-UNC, Córdoba, Argentina) y Delia Dutra (CEPPAC/
UnB, PNPD/CAPES, Brasil)

Comentarista: Ana Inés Mallimaci Barral (CONICET y UNAJ, Buenos Aires, Argentina)

Resumen
Este simposio temático se propone analizar la articulación entre migraciones y trabajos de cuidado, reconociendo la centra-
lidad de este nicho laboral para las mujeres migrantes tanto en el marco de los procesos de movilidad Sur-Norte como
aquellos Sur-Sur. En esta propuesta, recuperamos una noción amplia de cuidado que involucre, por un lado, al conjunto de
actividades que giran en torno al sostén cotidiano de la vida humana a partir de dos dimensiones centrales: las disposicio-
nes y motivaciones ético-afecticas y las tareas concretas de la vida diaria (Vega y Gutiérrez, 2014:9-10) que pueden ser re-
muneradas o no y, por el otro, una noción asociada al mercado de trabajo remunerado que comprende las ocupaciones rela-
cionadas con la prestación de un servicio de contacto personal que mejora las capacidades humanas de quien lo recibe
(Esquivel, 2010:530). Se trata de un campo de estudio fértil para la comprensión de lógicas de desigualdad complejas que
no pueden subsumirse a una sola dimensión analítica (ya sea género, clase, marcas raciales, nacionalidad, etc.). En este sen-
tido, este simposio asume el desafío de reflexionar sobre la potencialidad de este campo para pensar los alcances más am-
plios de la división sexual del trabajo y, en especial, las relaciones sociales de desigualdad a partir del género, la clase social,
la raza, la nacionalidad, entre otras formas de clasificación social, que se derivan de las trayectorias laborales de las mujeres
migrantes. En torno a ello, se pretende recuperar las voces de quienes “sostienen” cotidianamente la vida humana, como es
el caso de las mujeres migrantes, para así captar las especificidades de aquellos nichos laborales que conforman los secto-
res menos protegidos y más precarios del mercado de trabajo.

Así pues, y advirtiendo la importancia de las discusiones académicas en torno a los cuidados (sean remunerados o no) y la
relevancia de incluir en el debate reflexiones originadas en las realidades de los Sures, esta propuesta busca reunir un con-
junto de trabajos que aborden e indaguen sobre algunos de los siguientes ejes:

-Migraciones, género y trabajos de cuidado


-Migraciones, género y formas de organización del cuidado en las familias
-Migraciones, género y cuidado comunitario
-Migraciones, cuidado y políticas públicas
-Migraciones, género y formas de politización en torno al cuidado

Palabras clave: mujeres migrantes, trabajos de cuidado, trayectorias laborales, interseccionalidad, desigualdades
sociales
FA Z E N D O G Ê N E R O 2 0 1 7
30-07 al 04-08 de 2017
Florianópolis-Brasil

Fecha de recepción de propuestas: 27.09.2016 a 17.12.2016


Información en:
http://www.wwc2017.eventos.dype.com.br/conteudo/view?ID_CONTEUDO=433
Página del congreso:
http://www.wwc2017.eventos.dype.com.br/site/capa

MIGRAÇÕES, GÊNERO E TRABALHOS DE CUIDADO:


DESAFÍOS EMERGENTES NA AMÉRICA LATINA
Eixo temático 10. Migrações

Coordenadoras: María José Magliano (CONICET e FFyH-UNC, Córdoba, Argentina) e Delia Dutra (CEPPAC/
UnB, PNPD/CAPES, Brasil)

Debatedora: Ana Inés Mallimaci Barral (CONICET e UNAJ, Buenos Aires, Argentina)

Resumo
O simpósio temático se propõe analisar a articulação entre migrações e trabalhos de cuidado, reconhecendo a centralidade
de este nicho no mercado de trabalho para as mulheres migrantes tanto no âmbito dos processos de mobilidade Sul-Norte
quanto naqueles Sul-Sul. Na presente proposta, recuperamos uma noção amplia de cuidado que envolva, por um lado, ao
conjunto de atividades que referem ao sustento cotidiano da vida humana no marco de duas dimensões centrais: as disposi-
ções e motivações ético-afetivas e as tarefas concretas da vida diária (Vega e Gutierrez, 2014:9-10) que podem ser remune-
radas ou não e, por outro, uma noção associada ao mercado de trabalho remunerado que compreende as ocupações relacio-
nadas com a prestação de um serviço de contato pessoal que melhora as capacidades humanas daquele que o recebe
(Esquivel, 2010:530). Trata-se de um campo de estudo fértil para a compreensão de lógicas de desigualdade complexas que
não podem ser reduzidas a uma única dimensão analítica (seja gênero, classe, marcas raciais, nacionalidade, etc.). Nesse
sentido, o simpósio assume o desafio de refletir sobre o potencial de este campo para se aprofundar no fenómeno da divi-
são sexual do trabalho e, em particular, as relações sociais desiguais a partir do viés de gênero, classe social, raça, nacionali-
dade, dentre outras formas de classificação social, derivadas das trajetórias de trabalho das mulheres migrantes. Com base
nisso, pretende-se recuperar as vozes daqueles que “sustentam” cotidianamente a vida humana, como é caso das mulheres
migrantes, para dessa forma captar as especificidades dos nichos de trabalho que constituem os setores menos protegidos e
mais precários do mercado de trabalho.

Nessa linha, reconhecendo a importância das discussões acadêmicas sobre os cuidados (seja trabalho remunerado ou não)
e a relevância de incluir no debate reflexões originadas nas realidades dos países do Sul, essa proposta busca reunir um
conjunto de trabalhos que abordem e indaguem sobre os seguintes eixos:

-Migrações, gênero e trabalhos de cuidado


- Migrações, gênero e formas de organização do cuidado nas famílias
- Migrações, gênero e cuidados comunitários
- Migrações, cuidados e políticas públicas
- Migrações, gênero e formas de politização em torno do cuidado

Palavras-chave: mulheres migrantes, trabalhos de cuidado, trajetórias laborais, interseccionalidad, desigualdades


sociais

You might also like