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FONDO FINANCIERO DE PROYECTOS DE DESARROLLO – FONADE
Contrato No 2121825
(1) DOBLE CALZADA IBAGUÉ‐LA PAILA.
(2) DOBLE CALZADA BUGA‐BUENAVENTURA.
VOLUMEN IV
BOGOTÁ D.C. Diciembre de 2013
CORREDOR: IBAGUÉ – LA PAILA
4 G CONCESIONES. GRUPO 2 CENTRO OCCIDENTE
Tramo: Calarcá – Cajamarca
VOLUMEN IV
1.1 INTRODUCCION ....................................................................................................... 1
1.1.1 Localización....................................................................................................... 1
1.1.2 Metodología ...................................................................................................... 2
1.2 GEOLOGÍA REGIONAL ........................................................................................... 3
1.2.1 Litología ............................................................................................................. 3
1.2.2 Tectónica ........................................................................................................... 8
1.2.3 Geomorfología ................................................................................................ 14
1.3 GEOLOGÍA DEL CORREDOR DE LA VIA ......................................................... 17
1.4 ZONIFICACIÓN GEOTÉCNICA ............................................................................ 19
5 ZONIFICACIÓN GEOTÉCNICA ..............................................................59
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7 ANÁLISIS GEOTÉCNICO ........................................................................65
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8 DIAGNOSTICO DE INESTABILIDADES .............................................. 134
9 TÚNELES ................................................................................................ 143
9.1 INTRODUCCIÓN ................................................................................................... 143
9.2 OBJETIVOS ............................................................................................................ 143
9.3 GEOLOGÍA GENERAL ......................................................................................... 143
9.4 ESTRATIGRAFÍA .................................................................................................. 144
9.5 GEOLOGÍA ESTRUCTURAL .............................................................................. 144
9.6 ESTUDIO DE TÚNELES ...................................................................................... 145
9.6.1 Túnel 1 KM 8+550 A KM 9+260 (Calzada Derecha) Calarcá -
Cajamarca ............................................................................................................... 145
9.6.2 Túnel 2 KM 9+300 A KM 9+840 (Calzada Derecha) Calarcá -
Cajamarca ............................................................................................................... 147
9.6.3 Túnel 3 KM 38+400 A KM 38+700 (Calzada Derecha) Cajamarca –
Calarcá .................................................................................................................... 148
10.1 INTRODUCCIÓN ................................................................................................... 150
10.2 TRABAJOS DE CAMPO ...................................................................................... 150
10.3 FUENTES ESTUDIADAS ..................................................................................... 150
10.3.1 Río Bermellón – Patio Bonito ................................................................ 150
10.3.2 Cantera Río Barragán ............................................................................ 151
10.3.3 Cantera Cementos Diamante (CEMEX) ............................................. 152
10.3.4 La Estela................................................................................................... 153
10.3.5 El Tesorito ................................................................................................ 154
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13 BIBLIOGRAFÍA ....................................................................................... 192
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LISTA DE TABLAS
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Tabla 19. Capacidad portante de trabajo para cimientos superficiales, zona geotécnica No. 1 . 68
Tabla 20. Capacidad portante de trabajo para cimientos superficiales, zona geotécnica No. 2 . 69
Tabla 21. Capacidad portante de trabajo para cimientos superficiales, zona geotécnica No. 3 . 71
Tabla 22. Capacidad portante de trabajo para cimientos superficiales, zona geotécnica No. 4 . 72
Tabla 24. Capacidad portante de seguridad terraplenes, zona geotécnica No. 1 ......................... 75
Tabla 25. Capacidad portante de seguridad terraplenes, zona geotécnica No. 2 ......................... 76
Tabla 26. Capacidad portante de seguridad terraplenes, zona geotécnica No. 3 ......................... 77
Tabla 27. Capacidad portante de seguridad terraplenes, zona geotécnica No. 4 ......................... 79
Tabla 29. Requisitos de los materiales para conformación de terraplenes tipo Adecuados y
seleccionados (Extractada Especificaciones Técnicas INVIAS) ....................................................... 81
Tabla 32. Factores de seguridad para conformación de terraplenes, zona geotécnica No. 1 ..... 83
Tabla 33. Factores de seguridad para conformación de terraplenes, zona geotécnica No. 2 ..... 86
Tabla 34. Factores de seguridad para conformación de terraplenes, zona geotécnica No. 3 ..... 91
Tabla 35. Factores de seguridad para conformación de terraplenes, zona geotécnica No. 4 ..... 94
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Tabla 37. Factores de seguridad para conformación de cortes definitivos, zona geotécnica No. 1
................................................................................................................................................................... 100
Tabla 38. Factores de seguridad para conformación de cortes definitivos, zona geotécnica No. 2
................................................................................................................................................................... 108
Tabla 39. Factores de seguridad para conformación de cortes definitivos, zona geotécnica No. 3
................................................................................................................................................................... 112
Tabla 40. Factores de seguridad para conformación de cortes definitivos, zona geotécnica No. 4
................................................................................................................................................................... 120
Tabla 42. Capacidad de carga de seguridad para los caissons, roca a 12,0m ............................ 125
Tabla 44. Capacidad de carga de seguridad para los caissons, roca a 15,0m ............................ 128
Tabla 46. Capacidad de carga de seguridad para los caissons, roca a 20,0m ............................ 131
Tabla 56. Requisitos de los materiales para conformación de terraplenes tipo Adecuados y
seleccionados (Extractada Especificaciones Técnicas INVIAS) ..................................................... 178
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Tabla 59. Factores de seguridad para conformación de terraplenes, zona geotécnica No. 1 ... 179
Tabla 60. Factores de seguridad para conformación de terraplenes, zona geotécnica No. 2 ... 180
Tabla 61. Factores de seguridad para conformación de terraplenes, zona geotécnica No. 3 ... 180
Tabla 62. Factores de seguridad para conformación de terraplenes, zona geotécnica No. 4 ... 181
Tabla 63. Factores de seguridad para conformación de cortes definitivos, zona geotécnica No. 1
................................................................................................................................................................... 182
Tabla 64. Factores de seguridad para conformación de cortes definitivos, zona geotécnica No. 2
................................................................................................................................................................... 183
Tabla 65. Factores de seguridad para conformación de cortes definitivos, zona geotécnica No. 3
................................................................................................................................................................... 184
Tabla 66. Factores de seguridad para conformación de cortes definitivos, zona geotécnica No. 4
................................................................................................................................................................... 185
LISTA DE ANEXOS
ANEXO C. FIGURAS
ANEXO D. PLANOS
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El presente informe tiene por objeto presentar los resultados de los estudios geológicos
regionales y locales que se han efectuado para la segunda calzada del Corredor Ibagué – La
Paila, tramo: Calarcá - Cajamarca.
Para el tramo central, del Portal Quindío al Tolima, se plantea la rehabilitación de la vía
existente que funcionará como un par vial en conjunto con el Túnel de La Línea actualmente en
construcción (según Contrato de obra pública No 3460 de 2008. Estudios y diseños, gestión
social, predial y ambiental, construcción y operación del proyecto “Cruce de la Cordillera
Central: Túneles del II Centenario Túnel de la Línea y segunda calzada Calarcá – Cajamarca”),
en el sentido hacia Calarcá. Una vez concluida la construcción del segundo túnel de La Línea,
la vía existente se abandonaría para que el corredor funcione a través de los túneles.
En los tramos Calarcá – Portal Quindío y Portal Tolima – Cajamarca, en que la duplicación se
está llevando a cabo, se tuvo en cuenta el trazado de la segunda calzada actualmente en
construcción, para lo cual, se solicitó al INVIAS la información correspondiente a estos diseños.
De INVIAS se recibieron las plantas perfil de los tramos; a partir de esta información, se plasmó
el trazado de la segunda calzada en los planos del mejoramiento de la calzada existente.
Con las intervenciones de INVIAS y del futuro concesionario se tendrá como resultado el
disponer de dos calzadas unidireccionales de dos carriles cada una.
La vía existente consiste en una calzada bidireccional, compuesta por 2 carriles de 3,65 m de
ancho y bermas de entre 0,50 y 1,00 m aproximadamente, sobre un terreno escarpado.
1.1.1 LOCALIZACIÓN
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estudiada, por lo tanto, está situada en las hoyas hidrográficas de los ríos Magdalena y Cauca,
siguiendo las vertientes de los ríos Coello-Bermellón (flanco oriental)
Geológicamente la carretera, en una forma general, cruza una secuencia de rocas cristalinas
superpuestas discordantemente por depósitos piroclásticos de baja consolidación y algunos
depósitos aluviales y coluviales recientes.
1.1.2 METODOLOGÍA
Existe abundante literatura sobre la geología del cruce de la Cordillera Central entre Ibagué y
Armenia desde comienzos del siglo pasado hasta hoy día, que desde el punto de vista de
geología regional, puede calificarse de iterativa hasta contradictoria y en la mayor parte de los
casos confusa. Sin embargo, de su estudio cuidadoso emerge un panorama que abarca
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muchos de sus aspectos petrográficos y una visión limitada de la intensa actividad tectónica que
afecta toda la región. Esa parcialidad es entendible si se tiene en cuenta la complejidad de
cada uno de esos aspectos y los objetivos de cada artículo en particular.
En esta parte del informe se resumen los principales aspectos litológicos y tectónicos.
1.2.1 LITOLOGÍA
Las rocas observadas se han agrupado en cristalinas, magmáticas y depósitos recientes. Cada
uno de estos materiales se describe a continuación.
Se ha preferido utilizar esta denominación para abarcar las rocas cristalinas que constituyen el
macizo de la Cordillera Central, las cuales están íntimamente relacionadas como resultado de
los procesos orogénicos que la originaron.
La meteorización a que ha sido sometida esta roca puede tener unos 20 m de espesor y
ocasionalmente sobrepasarlos; se ha conservado principalmente en los filos topográficos.
El perfil de meteorización registra los seis horizontes típicos, con un horizonte de suelo residual
(Horizonte 6) bastante grueso (aproximadamente 5 a 6 m) seguidos por roca alta a
moderadamente meteorizada (Horizontes 5 y 4, equivalentes a un saprolito) de unos 5 a 7 m de
espesor y el resto compuesto por una variación transicional hasta roca fresca (Horizontes 3 a
1).
Esta litología aflora a manera de una faja de terreno ubicada entre la Falla de Ibagué y la Falla
de Pericos, las cuales seguramente establecen el contacto entre el Granito de Ibagué y rocas
de menor grado de metamorfismo (esquistos principalmente) y probablemente fueron la causa
del mayor grado de metamorfismo en que se encuentran.
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medios. Sus minerales principales son hornblenda (verde) y plagioclasa con en general poco
cuarzo; sus minerales secundarios son epidota y calcita. Esta asociación parece responder a
un origen mixto (rocas sedimentarias arcillosas/calcáreas y diabasas), lo mismo que los
esquistos de que se trata más adelante y de los cuales parecen diferenciarse por su grado de
metamorfismo. La disposición de los minerales produce una serie de láminas, que le dan a la
roca una apariencia desde ligeramente esquistosa hasta con un bandeado de tipo néisico.
Con respecto a su grado de meteorización, parece menor que el descrito para el granito, pero
por lo menos en parte, esto puede deberse al mayor gradiente topográfico de las laderas de
roca muy fracturada por tectonismo reciente, es decir, que la velocidad de la erosión no ha
permitido que la roca disponga del tiempo suficiente para sufrir un avanzado estado de
meteorización.
Esta potente secuencia de rocas de bajo metamorfismo ha sido denominada como Grupo
Cajamarca y se han considerado el núcleo cristalino de la Cordillera Central. Están
representados básicamente por una alternancia de esquistos grafíticos, esquistos verdes,
esquistos cuarcíticos y localmente cuarcitas. La vía actual los cruza desde la quebrada Pericos
hasta Calarcá y se extienden hacia el norte y el sur por varios cientos de kilómetros.
Los esquistos verdes (prasinitas) se distinguen por su color verdoso, esquistosidad notable, en
algunos casos masiva. Están compuestos de una combinación mineralógica de hornblenda
(ocasionalmente fibrosa, variedad actinolita), clorita, epidota y albita en diferentes proporciones.
A veces varían localmente a filitas calcáreas, lo cual puede corresponder a variaciones de la
roca original. La asociación mineralógica de estas rocas permite suponer que su origen sea el
metamorfismo de rocas volcánicas básicas y en menor proporción de sedimentos calcáreos.
Es frecuente reconocer variaciones tanto composicionales como texturales entre los esquistos
verdes y los esquistos grises, con presencia de rocas tales como filita y esquistos cuarzosos, y
ocasionalmente anfibolitas.
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mineralógica es más o menos uniforme, así petrográficamente sean distintas. Esta disposición
sugiere que toda el área corresponde a una amplia caldera volcánica, dentro de la cual el
volcán Machín se ubica en la parte central.
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En la cantera se aprecia un espesor de unos 20-30 m, constituido por una secuencia de mantos
irregulares algo “almohadillados” y afectados por diaclasamiento normal sistemático Nelson
(1962) para esta roca anota que al microscopio la matriz es vítrea y contiene numerosos
pequeños cristales (microlitos) de plagiociasa.
Dentro de esta clasificación se incluyen las acumulaciones de material volcánico tipo ceniza
(tamaño arena), lapilli (tamaño fino) y localmente bombas volcánicas. Estos materiales son los
remanentes de una muy reciente y activa manifestación volcánica en la cordillera.
Actualmente cubren de manera general toda la región, con mayor desarrollo y espesor hacia la
cima de los filos topográficos, y en particular de la cordillera misma.
La cobertura de este material abarca la mayoría de las laderas, con excepción de aquellas que
exponen (u originalmente exponían) morfología escarpada en el momento de su depositación.
El espesor promedio de estos materiales sobre las vertientes de los valles de los ríos Bermellón
y Coello puede ser de hasta unos 3 m, mientras en las crestas topográficas donde se han
resguardado puede ser de unos 20 m o más.
Tan amplia fue la zona de precipitación de sólidos de origen volcánico, que existen algunas
corrientes (p.e., la quebrada El Tigre), donde se ha conformado un antiguo abanico "volcano-
aluvial", hoy aterrazado, sin que se haya registrado un foco volcánico dentro de su cuenca
hidrográfica.
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En ambos flancos de la cordillera, en aquellos sitios donde están ubicadas las ciudades de
Armenia (al W) e Ibagué (al E), se exponen dos abanicos de deyección, aterrazados: el primero
hacia el valle del río Cauca y el segundo hacia el valle del Río Magdalena. Estas
acumulaciones son recientes y se han conformado como consecuencia del acentuado
volcanismo y de la intensa inestabilidad tectónica andina en tiempos recientes.
La fracción fina (tamaños arena y limo), seguramente corresponde en gran parte al aporte de
ceniza y lapilli emitidos por la acción volcánica directamente, o por la transposición sufrida en un
segundo episodio.
Dentro de esta denominación se agrupan los detritos que actualmente están en proceso de
traslación y/o transposición por procesos geomórficos activos.
Los aluviones se ubican dentro de los cauces y lechos de inundación o crecientes de caudales.
Se trata principalmente de materiales líticos que han sido aportados lateralmente hacia los
canales hídricos. Son bloques redondeados a subredondeados, en algunos casos incorporados
dentro de una matriz areno-limosa. Los principales aluviones se han identificado a lo largo de
los ríos Bermellón y Coello en el flanco oriental de la cordillera, y del Río Quindío al occidente.
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En algunos casos es difícil identificar y/o trazar contactos entre estos suelos coluviales y una
roca muy fracturada, ya que estas últimas también contribuyen a la formación de suelos
intramontanos.
En la figura 1 se muestra un recorte del mapa geológico num 244 (IBAGUE) escala 1:100.000
editado por INGEOMINAS, en donde se ha marcado la zona del corredor de estudio.
1.2.2 TECTÓNICA
Los efectos tectónicos más relevantes del área estudiada han sido causados por la acción de
una serie de fallas direccionales y al abombamiento que ha producido la reciente actividad
volcánica.
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Fallas Direccionales
Dentro de esta categoría se han incluído una serie de alineaciones geomorfológicas que
expresan trazos rectilíneos regionales y constituyen límites entre macizos rocosos
contrastantes. Además afectan con diaclasamiento muy junto hasta degradación total de las
masas rocosas adyacentes. Más que tratar de describir cada uno de ellos, se ha preferido aquí
agruparlos en las tres zonas de influencia cataclástica que más afectan la región.
Corresponde a la zona de influencia de una falla tectónica de rumbo NE, a lo largo de la cual se
reconoce el truncamiento y desplazamiento sinistro-lateral del borde oriental de la cordillera al
sur de la ciudad de Ibagué.
Desde la localidad del Boquerón, hasta la localidad de Coello y su prolongación en el valle del
Río Cocora, los afloramientos rocosos, expuestos en los taludes de la vía, muestran una masa
rocosa bastante tectonizada, afectada por diaclasamiento junto a muy junto. También es
frecuente la presencia de planos y estrías de fricción, y espejos de falla entre las principales
estructuras cataclásticas.
El ancho de la zona de influencia del material fracturado y triturado puede ser de hasta de unos
700 metros.
Hacia las cimas de la vertiente que limitan la cuenca hidrográfica que compromete el descenso
desde Boquerón se hace más notoria la presencia de material meteorizado, el cual está
comprometido con la citada fracturación. Allí, se hace bastante frecuente el desarrollo de la
erosión hídrica concentrada y rasgos de algunos movimientos en masa.
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ese desorden, aunque el metamorfismo a que han sido sometidos, es obviamente otra de las
causas de estas variaciones.
Esta secuencia se ha agrupado como una unidad litológica diferente y ha sido denominada Neis
y Anfibolita (). La geometría de la faja indicada es variable y denota ensanches y
adelgazamientos irregulares, en algunos casos ocasionados por la presencia de algunas fallas
transversales, y de menor entidad.
Corresponde a una importante fractura regional cuyo trazo se ha identificado desde la costa
Caribe hasta Guayaquil (Ecuador). El ancho de la faja de roca afectada por cataclasis es de por
lo menos 15 km en los diferentes sitios donde ha sido estudiada en la Cordillera Central.
En el área de estudio, la zona de influencia de esta falla se extiende por lo menos desde la cima
de la cordillera hasta Calarcá. Es difícil precisar hasta dónde se extiende su límite de influencia
al occidente, pues parece confundirse con la zona de influencia del sistema de fallas de
Armenia, subparalelo al de Romeral y fuera del área de estudio. El sistema de Armenia
evidentemente ha afectado sedimentos recientes. En la cartografía aquí presentada, el límite
entre los dos sistemas debe considerarse tentativo y se ha trazado a lo largo del borde
occidental de la Cordillera.
Los efectos de la falla de Romeral sobre la litología original van desde fajas con severa
trituración (brechamiento y milonitización) hasta lograr una parcial o total recristalización para
conformar filonitas propiamente. Es frecuente encontrar localmente algunos bloques sanos de
tamaño considerable dentro de la zona de cataclasis, una especie de grandes escamas no
alteradas que forman parte de la zona de influencia de la falla.
Adicionalmente, al resaltar el drenaje natural, se aprecia que a pesar que el volcán de Machín
no se ubica en el centro, se mantiene a nivel regional la disposición anular y centrífuga del
drenaje. El área que abarca esta disposición geomorfológica tiene por lo menos unos 14
kilómetros de diámetro, e incluyen otros cuerpos hipoabisales registrados en la región. Los
cuerpos ígneos hipoabisales exponen una serie de características petrográficas que indican
ambientes de cristalización subaéreas (lavas) y otros hipoabisales (pórfidos).
Todas las características antes citadas permiten establecer y visualizar la presencia de una
amplia zona que corresponde a una caldera volcánica con distribución petrográfica y elementos
estructurales y morfológicos típicos. La exposición de esta geoforma ha sido resaltada por la
erosión y denudación a que ha sido sometida la cordillera y probablemente a una persistente
acción intrusiva, característica de una cámara magmática. Una caldera volcánica de este tipo
sugiere la generación de esfuerzos verticales, los cuales provocan una distribución de cargas
distensivas en el macizo rocoso comprometido.
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Diaclasamiento
Debido a que el corredor estudiado está emplazado en rocas cristalinas, representadas por
macizos ígneos y metamórficos, se observa un control sistemático de los planos de debilidad o
discontinuidad como mecanismo dominante en el modelaje y paisaje final que se expresa en las
laderas y vertientes de los valles.
Para el caso de las discontinuidades se dividió el corredor en los tramos siguientes, puesto que
localmente existe una mayor variabilidad hacia los taludes de corte del proyecto en estudio; así
fue para los tramos de Ibagué – Cajamarca y en este desde Calarcá – Cajamarca.
Comprende una vertiente compuesta del Río Bermellón, que drena el costado norte del Alto de
la Cabaña. En los alrededores de la población de Cajamarca se aprecia un trayecto en donde la
carretera tiene influencia directa de una ladera rocosa rectilínea; luego la morfología de toda la
vertiente está densamente drenada por una serie de canales menores un tanto mal integrados.
La cuenca hidrográfica principal es la Quebrada La Estrella, la cual parece corresponder al
drenaje de una antigua corona de un deslizamiento. Esta vertiente expresa la relación de dos
sistemas de diaclasamiento que conforman finalmente una cuña rocosa cuya bisectriz es de
rumbo 360º y buzamiento de unos 45º, la cual coincide con el rumbo del cauce de la Quebrada
La Estrella.
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La vertiente sur del Río Bermellón para este tramo de la carretera contrasta con el anterior.
Expone una sucesión de los filos topográficos orientados de manera sesgada al valle principal,
y delimitados por una serie de canales rectilíneos. Las laderas muestran facetas también de
condición rectilínea con disposiciones iterativas. El cauce del Río Bermellón, igualmente sigue
un curso con quiebres rectangulares siguiendo, a manera de prolongación, los valles de los
drenajes menores.
Los valles de los drenajes secundarios y terciarios están delimitados por la intersección de los
principales planos de las discontinuidades. El valle del Río Bermellón se prolonga a lo largo de
un sistema dominante, lo mismo que en los tramos anteriores
La expresión morfológica a escala general sugiere que estos sistemas de discontinuidades son
persistentes y extensos. Tiene importancia como factor de control en la estabilidad de los
taludes naturales, y por supuesto ejercerán igual condición en los resultantes por corte.
Se inicia un mayor angostamiento en el valle del Río Bermellón. También cambia la dirección
del cauce a 120º A, lo que contrasta con el promedio de allí hacia aguas abajo, el cual es de
90ºA.
Continúa la disposición de los canales de drenaje de manera sesgada al canal principal. Las
laderas presentan facetas más netas y cortas que las mencionadas anteriormente.
El valle del Río Bermellón sigue su curso sobreimpuesto por el sistema conjugado de diaclasas
40º -50º a 220º - 230º / 60º a 70º. Allí se observa que su trazo rectilíneo sigue esa dirección.
Las laderas, es decir, la fracción de la parte inferior de la vertiente, también tiene un fuerte
control estructural (110º - 120º a 280º - 290º / 55º a 75º).
40º - 50º a 220º - 230º / 60º a 70º (trazo rectilíneo del río)
110º - 120º a 280º - 290º / 55º a 75º (forman cuñas)
Este tramo se localiza en el costado occidental de la cordillera, por debajo topográficamente del
escarpe rocoso que constituye el Alto de La Línea. La carretera se encuentra a lo largo de la
divisoria de aguas de las cuencas altas de los ríos Santo Domingo y Navarco.
El patrón de drenaje regional observado para este tramo es de condición rectangular, a pesar
de la alta pendiente que presenta esta parte de la cordillera. Es decir, el control estructural
prevalece sobre la composición del material y la alta energía potencial de los agentes erosivos.
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Todo este tramo cruza transversalmente a una masa rocosa constituida por material afectado
por cataclasis regional. Los sistemas dominantes para el diaclasamiento son:
En este tramo la carretera cruza y desciende sobre un último resalte fisiográfico en el occidente
de la cordillera. Continúa sobre material litológico también de origen cataclástico hasta lograr
importante predominio de filonitas.
Para el tramo del Portal Calarcá a La Galicia, la masa rocosa en general, se encuentra con una
mayor cubierta de cenizas volcánicas recientes. La meteorización localmente adquiere un
mayor espesor. Estas condiciones seguramente están relacionadas a una mayor humedad para
este costado de la Cordillera, y a la citada cubierta que ha contribuido a la preservación de los
horizontes de suelo residual y de roca altamente meteorizada. Seguramente, hacia los lechos o
en los cauces del drenaje natural existe disminución del material mejorado.
En un primer tramo, mientras la vía se ubica exactamente sobre un filo o divisoria de aguas
entre los ríos Santo Domingo y Navarco, el material expuesto se trata de suelo residual y ceniza
principalmente.
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En el segundo tramo, cuando se expone una mayor pendiente topográfica a lo largo del
corredor de influencia a la vía, se aprecia un ligero aumento en la intercalación de niveles o de
cuerpos rocosos más duros. Predominan rocas afectadas por metamorfismo dinámico de alto
grado o parcialmente recristalizadas. Los horizontes de meteorización que exponen las masas
de roca son III a IV. El espesor promedio es de 6 a 8m. Por debajo de estos la meteorización,
junto con la roca afectada por la descompresión litotática, suman por lo menos 10 metros
adicionales.
1.2.3 GEOMORFOLOGÍA
A nivel general, la Cordillera Central registra su paso más bajo en la localidad de La Línea.
Hacia el sur su morfometría es la de una cima de geometría longilínea y dirección NNE,
mientras que hacia el norte se modifica ligeramente hasta lograr dirección N. A esta escala
general, el truncamiento y contraste topográfico es notorio. Inmediatamente al norte, la
Cordillera presenta un aumento altitudinal correspondiente a la presencia del sistema volcánico
del Parque de Los Nevados.
El alineamiento que limita estos dos segmentos de la cordillera parece mostrar un rumbo NW.
A lo largo de dicho alineamiento se encuentran emplazados los principales valles hidrográficos
que drenan esta porción de la cordillera, ya mencionados.
A lo largo del corredor vial, es evidente la presencia de cuatro áreas con estilos característicos
con respecto a su estilo estructural/tectónico y los materiales rocosos predominantes. Estas
áreas son las siguientes:
Está constituido básicamente por el Granito de Ibagué y limitado al W por la Falla Pericos. El
patrón de drenaje dominante es rectangular, con terminaciones dendríticas. Los canales
hídricos principales han desarrollado valles angostos y profundos, en ocasiones alineados
según los elementos tectónicos dominantes.
A manera general y regional, las cimas topográficas parecen corresponder a residuos de una
antigua superficie sobre la cual se desarrolló una profunda alteración meteórica. Hoy en día se
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encuentra levantada, razón por la cual la erosión ha profundizado con las características antes
descritas.
Corresponde a las corrientes fluviales de 4° y 5° orden, que han conformado valles intra-
cordilleranos de gran magnitud. Presentan laderas rectilíneas extensas, con gradientes
topográficos bastante altos.
Solo local, y principalmente hacia el tercio más bajo de sus vertientes, se han registrado
algunas laderas coluviales o recepturas de la denudación de las fracciones superiores. Las
más importantes corresponden a las acumulaciones, hoy aterrazadas, de los volcano-detritos
descritos anteriormente.
En las cimas de las partes topográficas más altas se reconocen remanentes de las
acumulaciones de cenizas volcánicas recientes. Es esta condición, adicional a la meteorización
que afecta a la misma masa rocosa, la que favorece el desarrollo de zanjones y cárcavas de
erosión severa tan frecuentes en toda esta área.
La mayoría de los procesos denudatorios están relacionados a una moderada cubierta de roca
meteorizada, relajada y localmente tectonizada.
Flanco Oriental
Este costado de la Cordillera es más angosto, y por lo tanto presenta un mayor gradiente
topográfico. El patrón del drenaje es de tipo longilíneo subparalelo en la parte alta y
ligeramente rectangular hacia la parte baja o borde de la cordillera. Es frecuente la presencia de
trazos, rasgos o de evidencias de erosión hídrica concentrada en casi todas las corrientes de 1°
y 2° orden.
Las laderas rectilíneas no ofrecen orientación preferencial, lo que indica que en este caso
coinciden con la disminución en la integración de canales en la parte alta. La intensa acción
erosiva que manifiestan estos canales hídricos se reconoce por la presencia de amplias y
extensas acumulaciones aluviales y de deyección en su empalme con el borde de la cordillera,
para establecer los terrenos bajos del Quindío y del valle del Río Cauca.
Al integrar las apreciaciones anteriores con los elementos tectónicos y petrográficos de esta
región, se entiende mejor la gran sensibilidad a la denudación por erosión hídrica y de
movimientos de masa que ha ocurrido en este flanco de la cordillera.
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Como consecuencia del cambio de gradiente topográfico entre la Cordillera propiamente dicha y
el valle del Río Cauca, se ha producido en entrampamiento de sedimentos volcano-aluviales de
alta energía mediante la conformación de un extenso abanico o cono de deyección. Además, es
importante mencionar que otro elemento que influyó en la conformación de este cuerpo
morfológico ha sido el tectonismo, aún activo.
A diferencia del cono de deyección de Ibagué, que se encuentra confinado entre dos bloques
rocosos y está constituido por un depósito principal al cual han ido coalesciendo otro menores,
en el abanico de deyección del Quindío se aprecia una serie de conos “truncados” e
incompletos longitudinalmente, así como no se observan sus fuentes o foco de origen. Esto
indica que de manera simultánea al aporte de sólidos líticos como consecuencia del
levantamiento y erosión de la Cordillera, se produjo una serie de desgarres e inestabilidades en
este borde de la Cordillera.
Actualmente estos conos están siendo disectados, creando de este modo una superficie plana e
inclinada, con morfología aterrazada muy extensa, sobre la cual se encuentran los principales
asentamientos urbanos del Departamento del Quindío.
Se presenta una tabla para interpretar algunas configuraciones morfológicas con tipos y
resistencias de roca, así como la textura y su tipo de estructura.
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En este tramo, la vía se emplaza sobre esquistos de bajo grado de metamorfismo del Grupo
Cajamarca, drenados básicamente por el Río Bermellón. La masa rocosa manifiesta un estado
moderado a amplio de fracturación, con algunos sectores donde el diaclasamiento aumenta
como consecuencia del cruce de algunas fallas tectónicas.
Durante este tramo continúa la presencia de la roca relajada y meteorizada, condición que
facilita la erosión hídrica. La erosión y sus correspondientes rasgos morfológicos se identificaron
en casi todos los cauces y lechos, principalmente hacia sus tramos inferiores. El Río Bermellón
también los registra. Esta condición seguramente se ha facilitado por la falta de elementos que
mitiguen o atenúen la energía del agua de escorrentía, o de la acción y regimén torrencial de la
mayoría de los drenajes naturales.
El proceso de erosión hídrica, que se inicia con la presencia de surcos locales, puede
eventualmente invadir retrogresivamente extensas laderas. En este tramo, por lo tanto, es
importante revisar y tener un manejo adecuado del drenaje de superficie de las obras civiles.
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La masa rocosa comprometida con los taludes de corte evidencia relajamiento por
descomposición litostática. Esta circunstancia permite el deslave de los taludes y en otros la
creación de zanjones que conducen a la erosión hídrica concentrada. No solo es evidente este
fenómeno en los taludes de la vía, sino por debajo de ella, y seguramente con carácter
retrogresivo-invasivo rápido. Al aumentar la fracturación en la masa rocosa, como en el caso de
la Quebrada Curalito, este fenómeno es mucho más agresivo hacia la carretera y su área de
influencia.
En algunos sitios debe presentarse atención a los procesos de socavación de las corrientes
principales, que a pesar de encontrarse a una distancia importante, pueden contribuir a la
creación de inestabilidades mayores. Este es el caso del sitio de El Piñal, la Quebrada El Tigre
y la Quebrada Curalito.
Tramo 3: Pericos-Coello-Ibagué
Para este tramo, la vía existente cruza el Granito de Ibagué y las rocas de alto metamorfismo
asociadas a la falla de Pericos (Unidad Pea). De manera general, el cuerpo granitoide expone
condiciones uniformes, las cuales han sido modificadas por influencia de las fallas de Ibagué y
Pericos.
La falla de Ibagué se desarrolla a lo largo de los cauces de la Quebrada El Salero y del Río
Cocora. Su bloque norte expone un drenaje de tipo rectangular con terminaciones dendríticas
hasta establecer una serie de pequeñas cuencas hidrográficas con terminación redondeada.
Los principales procesos de inestabilidad están relacionados a la facturación de la roca y a la
meteorización y/o gruesa cubierta de cenizas volcánicas que se localizan en las cimas o filos
montañosos.
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Entre k26+500 y k14+000, la vía está ubicada a lo largo de una angosta divisoria de aguas,
donde se observa sistemáticamente la presencia de una gran cantidad de rasgos y geoformas
de movimientos en masa que descienden prácticamente hasta los fondos de los drenajes
naturales. Son laderas de alto riesgo a la inestabilidad y por supuesto es frecuente la
reactivación de movimientos que afectan la vía existente. El principal factor que incide en la
inestabilidad es el estado de los materiales naturales, seguido por el efecto de la infiltración y
escorrentía hídrica ante la permanente precipitación pluvial.
En el sector entre Calarcá y k14+000, a pesar de que continúa la presencia de roca tectonizada,
la meteorización es menos intensa, además de que la cubierta de cenizas y la precipitación son
menores.
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En este tramo, a diferencia del anterior, la mayoría de los rasgos de inestabilidad parecen muy
recientes.
A pesar de estar afectado por un fenómeno regional de gran magnitud, como es la zona de
influencia de la Falla de Romeral, los procesos o condiciones de inestabilidad obedecen a sitios
o extensiones casi puntuales. Seguramente la mayoría de estas inestabilidades podrán
atenuarse con un manejo adecuado del agua de escorrentía, además de conducciones y
entregas que disminuyan la energía erosiva sobre estos materiales.
En este tramo, la vía se emplaza sobre esquistos de bajo grado de metamorfismo del Grupo
Cajamarca, drenados básicamente por el Río Bermellón. Entre k49+000 y k37+000. La masa
rocosa manifiesta un estado moderado a amplio de fracturación, con algunos sectores donde el
diaclasamiento aumenta como consecuencia del cruce de algunas fallas tectónicas.
Entre k37+000 y k33+500 vía existente se ubica siguiendo el contorno de un cuerpo ígneo
predominante de tipo porfirítico, con presencia de algunas lavas finogranulares vítreas. En el
sector entre k33+500 y hasta La Línea (k26+500), el material rocoso muestra una permanente y
sistemática presencia de efectos cataclásticos severos, que representan la acción de un
desgarre tectónico de gran magnitud.
Durante este tramo continúa la presencia de la roca relajada y meteorizada, condición que
facilita la erosión hídrica. La erosión y sus correspondientes rasgos morfológicos se identificaron
en casi todos los cauces y lechos, principalmente hacia sus tramos inferiores. El Río Bermellón
también los registra. Esta condición seguramente se ha facilitado por la falta de elementos que
mitiguen o atenúen la energía del agua de escorrentía, o de la acción y régimen torrencial de la
mayoría de los drenajes naturales.
El proceso de erosión hídrica, que se inicia con la presencia de surcos locales, puede
eventualmente invadir retrogresivamente extensas laderas. En este tramo, por lo tanto, es
importante revisar y tener en cuenta el control de la torrencialidad que eventualmente ocurre en
los canales principales, así como el manejo adecuado del drenaje de superficie de las obras
civiles.
Esta variable tiene una longitud de 4+230 k y servirá para evitar cruzar la glorieta de Versalles y
llegar a la vía de Calarcá a Ibagué por la Española hacia Corozal y la Paila.
La idea fundamental de esta variante es eliminar el tráfico por la zona urbana de Calarcá, la que
va con dirección a La Paila, ya que la que se dirige a Armenia podrá entrar sin problema por el
intercambiador.
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La Falla de Romeral.
Corresponde a una importante fractura regional cuyo trazo se ha identificado desde la costa
Caribe hasta Guayaquil (Ecuador). El ancho de la faja de roca afectada por cataclasis es de por
lo menos 15 km en los diferentes sitios donde ha sido estudiada en la Cordillera Central.
En el área de estudio, la zona de influencia de esta falla se extiende por lo menos desde la cima
de la cordillera hasta Calarcá. Es difícil precisar hasta dónde se extiende su límite de influencia
al occidente, pues parece confundirse con la zona de influencia del sistema de fallas de
Armenia, subparalelo al de Romeral y fuera del área de estudio. El sistema de Armenia
evidentemente ha afectado sedimentos recientes.
Trituración (brechamiento y milonitización) hasta lograr una parcial o total recristalización para
conformar filonitas propiamente. Es frecuente encontrar localmente algunos bloques sanos de
tamaño considerable dentro de la zona de cataclasis, una especie de grandes escamas no
alteradas que forman parte de la zona de influencia.
Documento IN-III-01-1
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Se presenta también una tabla de agrupación de rocas por sus propiedades la cual fue utilizada por el
Especialista en Geotecnia.
Para todo el tramo se han realizado los Apiques 23 a 88 y Es 14A y 14B y se encuentra arena
limosa por lo general (SM) de compacidad media a densa y limos de baja plasticidad (ML) con
grados de consistencia variable, (desde medianamente consistentes hasta blandas). Estos
tramos de suelos presentan un espesor promedio de 2.00 metros, y se apoyan en la mayoría
de los casos sobre roca dura tipo esquisto (en ocasiones bastante meteorizados en donde se
obtuvieron suelos GM) con algunas intercalaciones de limos.
En las determinaciones de los límites de Atterberg que se han realizado en las muestras y que
han sido facilitadas por INVIAS, se han obtenido valores medios del límite líquido e índice de
plasticidad de 29.75 y 2.94 respectivamente, y estos valores muestran una tendencia
aproximadamente paralela y siguiendo la línea A en el gráfico de plasticidad de Casagrande de
la figura adjunta, aunque con valores mas concentrados en el campo de las ML (limos de baja
plasticidad).
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Puntos
Graficados
LL IP
24 3
27 7
32 3
33 4
36 11
43 17
Consistencia
IL
(resistencia)
Semisólido
IL < 0 Alta resistencia
Rotura frágil
Plástica
0< IL < 1 Resistencia media
Deformación plástica
Líquida
IL > 1
Baja resistencia
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Con los valores obtenidos se obtienen valores de humedad natural entre 7 y 46, con un valor
medio de 18.2 y en la práctica casi la totalidad de las muestras se han obtenido valores
inferiores a 0 para el índice de fluidez.
ENSAYOS
APIQUE No. Profundidad [m] Wn LL LP IP Fluidez w T max % pasa Clasificacion
[m] 0 % % % % mm 3/4 No. 4 No. 200 USCS AASHTO
AP ‐ 23 3.00 ‐ 4.00 8 NL NP NP 25 98 94 13 SM A‐1b
AP ‐ 23 0.60 ‐ 3.00 32 33 29 4 70 1.1 25 94 94 78 ML A‐4
AP ‐ 23 0.00 ‐ 0.60 27 42 34 8 ‐83 0.8 19 100 97 32 SM A‐2‐5
AP ‐ 24 2.70 ‐ 4.30 20 27 20 7 1 51 92 86 38 SC‐SM A‐4
AP ‐ 24 1.10 ‐ 2.70 19 NL NP NP 13 100 97 9 SW‐SM A‐1b
AP ‐ 24 0.25 ‐ 1.10 27 35 25 10 22 1.1 13 100 99 29 SM A‐2‐4
AP ‐ 40 1.00 ‐ 3.00 10 28 25 2.5 ‐620 0.4 38 86 61 29 GM A‐2‐4
AP ‐ 40 0.40 ‐ 0.80 23 NL NP NP ‐5200 0.3 10 100 99 24 SM A‐2‐4
AP ‐ 43 0.60 ‐ 2.80 7 29 28 0.4 25 95 66 23 SM A‐1b
AP ‐ 43 0.40 ‐ 0.60 46 NL NP NP 38 89 78 38 SM A‐4
AP ‐ 48 0.30 ‐ 4.10 30 29 28 0.8 300 1.1 13 100 99 42 ML A‐4
AP ‐ 49 1.50 ‐ 3.00 16 30 29 0.6 ‐2217 0.5 19 100 88 65 SM A‐4
AP ‐ 56 1.30 ‐ 1.80 16 31 29 1.9 ‐721 0.5 38 91 74 31 SM A‐2‐4
AP ‐ 57 0.40 ‐ 1.50 13 29 26 2.7 ‐474 0.5 38 75 51 22 GM A‐1b
AP ‐ 57 1.50 ‐ 2.00 10 29 26 2.8 ‐579 0.4 25 98 76 22 SM A‐1b
AP ‐ 58 3.00 ‐ 3.50 22 33 29 3.1 ‐235 0.8 51 85 75 37 SM A‐4
AP ‐ 62 0.40 ‐ 3.20 20 NL NP NP 10 100 100 24 SM A‐2‐4
AP ‐ 67 0.40 ‐ 1.00 13 23 22 0.9 ‐1067 0.6 25 93 78 37 SM A‐4
AP ‐ 67 1.00 ‐ 2.20 7 29 27 1.8 ‐1128 0.3 38 93 59 13 SM A‐1a
AP ‐ 68 0.30 ‐ 2.00 15 29 23 5.4 ‐150 0.7 38 85 66 31 SM A‐2‐4
AP ‐ 69 1.00 ‐ 2.50 10 NL NP NP 38 92 68 21 SM A‐1b
AP ‐ 70 2.00 ‐ 3.00 11 28 27 0.5 ‐3180 0.4 38 93 76 44 SM A‐4
AP ‐ 71 0.40 ‐ 5.00 31 NL NP NP 19 100 90 35 SM A‐2‐4
AP ‐ 85 0.30 ‐ 2.00 15 24 23 1.6 ‐475 0.7 51 58 43 16 GM A‐1b
AP ‐ 86 1.80 ‐ 5.00 11 NL NP NP 51 85 61 16 SM A‐1b
AP ‐ 87 0.50 ‐ 5.00 22 NL NP NP 38 96 85 15 SM A‐1b
AP ‐ 88 0.30 ‐ 1.30 25 33 32 1.2 ‐558 0.8 25 99 84 36 SM A‐4
AP ‐ 88 1.30 ‐ 4.00 11 30 29 1.1 ‐1645 0.4 38 90 61 19 SM A‐1b
AP ‐ 92A 0.80 ‐ 1.30 12 30 25 5.3 ‐243 0.5 25 97 77 32 SM A‐2‐4
ES ‐ 14A 0.80 ‐ 1.50 10 28 26 2.1 ‐752 0.4 51 86 66 15 SM A‐1a
ES ‐ 14A 0.00 ‐ 0.80 20 33 30 3.4 ‐282 0.7 38 87 81 20 SM A‐1b
ES ‐ 14B 2.10 ‐ 3.00 13 25 22 2.7 ‐356 0.6 51 77 56 27 GM A‐2‐4
ES ‐ 14B 0.30 ‐ 2.10 26 27 27 0.8 ‐75 1 51 74 63 23 SM A‐1b
Es necesario tomar en cuenta factores que nos indiquen la inestabilidad y es factible con
expertos de geotecnia en el campo así como la interpretación técnica de las siguientes tablas.
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Tramo: Calarcá – Cajamarca
19 22+230 23+320 Este talud alguna vez fue intervenido (terraceo) En taludes
exendidos con poca inclinación a ancho adecuado se presta a este
tipo de intervención. Continuar con obras de perfilado y terraceo del
talúd + Revegetación o combinar con obra en muro en Tierra
Armada.
20 22+120 22+170 Este talúd alguna vez fue intervenido (con reconformación). En
taludes exendidos con poca inclinación a ancho adecuado se presta
a este tipo de intervención. Continuar con obras de perfilado y
terraceo del talúd + Revegetación o combinar con obra en muro en
Tierra Armada. Hacer obras de descole. 159&WP_000160
22 20+100 20+140 Las fisuras presentes en la vía (foto 000177, es debida a accidente
reciente). Continuar el mismo tipo de obra como los tres anteriores
taludes. Se sugiere ejecutar terraceo (reconformación) y perfilado
acompañado de revegetación. Incluir obras de drenaje como
descoles
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Tramo: Calarcá – Cajamarca
El tramo se divide en tres sub-tramos según el tipo de intervención a realizar, que puede ser
mejoramiento o mantenimiento, en el primer tipo se comprende el trazado de una nueva
calzada que servirá como un sentido de circulación para conformar un par vial con una vía que
se está construyendo actualmente a la cual corresponden las diferentes obras que se
desarrollan en sector, el segundo tipo es el de mantenimiento con el cual de seguirá usando un
tramo de la vía actual manteniéndolo en adecuadas condiciones de circulación, los tramo se
divide tal y como se muestra en la siguiente tabla.
TRAMO TIPO DE
(ABSCISAS) INTERVENCIÓN
K5+900 - K15+800 Mejoramiento
K15+800 – K35+500 Mantenimiento
K35+500 – K44+500 Mejoramiento
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Tramo: Calarcá – Cajamarca
Tanto la vía actual como la proyectada se emplazan en terrenos de topografía escarpada, sobre
materiales compuestos principalmente por horizontes de suelos residuales, materiales de
naturaleza areno-arcillosa en superficie con una cobertura de pastos y bosques densos de
árboles, estos materiales son susceptibles a presentar erosiones superficiales por la saturación
y elevada precipitación de la zona.
Se observa la existencia de taludes con alturas variables entre 4,0 y 10,0m con pendientes
entre 35 y 60°, el talud externo en la mayoría del tramo presenta adecuadas condiciones de
estabilidad ya que se encuentra en estado natural que puede presentar manifestaciones de
inestabilidad al ser intervenido en razón a la naturaleza de los materiales que lo conforman.
En las fotografías a continuación se presenta vistas generales del sub - tramo en estudio.
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Tramo: Calarcá – Cajamarca
K7+400 K9+500
K10+100
K10+100
K10+500 K12+600
K13+600 K13+600
FOTOGRAFÍAS No. 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14 y 15. Vista tramo K5+900-K15+800 Calarcá - Cajamarca
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En la actualidad se están adelantando obras para la construcción del otro par vial, obras que en
su mayoría se encuentran localizadas en el talud interno de la calzada actual donde se
observan cortes importantes que son estabilizados conformando el terreno mediante el empleo
de sistemas de terrazas los cuales se aprecia estables pero con algunas manifestaciones de
erosión superficial, lo que indica la importancia de emplear sistemas de protección contra la
erosión y drenajes adecuados, también se observa en varios puentes la construcción de
puentes de luces y alturas importantes con el objetivo de disminuir las curvas y tener una
pendiente más favorable para la circulación de vehículos.
K7+400 K8+500
K9+500 K14+700
FOTOGRAFÍAS No. 16, 17, 18 y 19. Obras en construcción tramo K5+900-K15+800 Calarcá - Cajamarca
En algunos sectores se puede apreciar afloramientos de rocas meteorizadas en la pata del talud
interno sobre la vía actual, como es el caso del sector comprendido entre el K8+100 y el
K9+100 tal y como se parecía en las fotografías a continuación.
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Tramo: Calarcá – Cajamarca
FOTOGRAFÍAS No. 20 y 21. Sectores con afloramiento de roca meteorizada tramo K5+900-K15+800 Calarcá -
Cajamarca
Este tramo inicia en cercanías al relleno Las Américas, donde el tipo de intervención es de tipo
mantenimiento por lo tanto no se proyectan obras nuevas en razón a que se mantendrá el
trazado actual en este tramo, por lo tanto a continuación se describe el estado actual de la vía y
sus taludes en dicho tramo.
El tramo se desarrolla por terrenos escarpados donde los taludes están compuestos
principalmente por suelos residuales con presencia de cenizas de naturaleza limo-arcillosa,
materiales que son muy susceptibles a la generación de procesos de erosión y lavado de
materiales, los taludes cuentan con pendientes variables entre 25 y 60° y alturas máximas entre
30 y 45m.
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Tramo: Calarcá – Cajamarca
K16+350 K19+650
K19+660 K21+800
K22+100 K24+480
K26+500
K33+330
FOTOGRAFÍAS No. 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28 y 29. Vista general tramo K15+800-K35+500 Calarcá - Cajamarca
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Tramo: Calarcá – Cajamarca
El principal factor detonante de los sitios inestables se asocia al deficiente manejo de aguas
provenientes de los taludes superiores, en los sitios se observa la existencia de numerosos
escarpes y cárcavas que conducen las aguas, lo que indica que los procesos de inestabilidad
han tenido retrogresiones al parecer por el contacto entre materiales de diferente resistencia y
alto grado de saturación.
En las fotografías a continuación se observa, una vista general de los sectores inestables
identificados, en el anexo figuras se encuentran las fichas del inventario de sitios inestables
efectuado.
K15+400 Relleno
Las Américas K18+550
K18+950 K20+050
FOTOGRAFÍAS No. 30, 31, 32 y 33. Vista sectores inestables K15+800-K35+500 Calarcá - Cajamarca
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Tramo: Calarcá – Cajamarca
K20+600 K21+800
K24+000
K22+100
K33+260
FOTOGRAFÍAS No. 34, 35, 36, 37 y 38. Vista sectores inestables K15+800-K35+500 Calarcá - Cajamarca
En algunos sectores se puede apreciar afloramientos de rocas meteorizadas en la pata del talud
interno sobre la vía actual, en especial hacia el final del sector después del K28+500 en las
fotografías a continuación se puede observar dicha situación.
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Tramo: Calarcá – Cajamarca
K28+500 K30+150
K32+000
FOTOGRAFÍAS No. 39, 40 y 41. Sectores con afloramiento de roca meteorizada tramo K15+800-K35+500
Calarcá - Cajamarca
Este sector se proyecta con una intervención de tipo mejoramiento, por lo tanto se proyecta la
construcción de una nueva calzada que servirá como par vial, contara con un ancho de 10,0m y
una longitud de 9,1Km y en la mayoría de tramo la construcción de la vía nueva será en el talud
externo del a vía existente, se proyectan también dentro de este tramo la construcción de
importantes obras como lo son diecisiete (17) puentes vehiculares que servirán para mejorar la
geometría aumentando los radios en las curvas y disminuyendo la pendiente, en la tabla y
figuras a continuación se presenta una relación de estas estructuras y su localización.
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ABSCISAS K LONGITUD
Puente Nº NOMBRE PROYECTO
INICIAL FINAL METROS
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Tramo: Calarcá – Cajamarca
FIGURA 5. Puente 36.1 (K36+489 – K37+617)
FIGURA 6. PUENTE 36.2 (K36+978– K37+114)
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Tramo: Calarcá – Cajamarca
FIGURA 7. PUENTE 37.1 (K37+209– K37+284)
FIGURA 8. PUENTE 37.2 (K37+878– K37+944)
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Tramo: Calarcá – Cajamarca
FIGURA 9. PUENTE 37.3 (K37+878– K37+944)
FIGURA 10. PUENTE 38.1 (K38+063– K38+226)
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FIGURA 11. PUENTE 38.2 (K38+900– K38+971)
FIGURA 12. PUENTE 39.1 (K39+587– K39+750)
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FIGURA 13. PUENTE 40.1 (K40+164– K40+289)
FIGURA 14. PUENTE 40.2 (K40+748– K40+936)
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FIGURA 15. PUENTE 41.1 (K41+617– K41+679)
FIGURA 16. PUENTE 41.2 (K41+799– K41+881)
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FIGURA 17. PUENTE 42.1 (K42+081– K42+232)
FIGURA 18. PUENTE 42.2 (K42+649– K42+774)
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FIGURA 19. PUENTE 43.1 (K43+035– K43+115)
FIGURA 20. PUENTE 43.2 (K43+448– K43+547)
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FIGURA 21. PUENTE 43.3 (K43+685– K43+890)
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Adicionalmente, fue adelantada una prospección geotécnica indirecta mediante el empleo del
equipo Data Aquisition System (DAQ) con el cual se ejecutaron ensayos de refracción sísmica.
PROFUNDIDAD COORDENADAS
SONDEO ABSCISA
(m) NORTE ESTE
1 K5+940 6,0 992551,81 1160474,67
2 K8+670 4,5 992694,89 1162319,37
3 K11+500 2,10 991648,24 1163312,82
4 K14+165 6,05 992779,30 1164668,20
5 K17+000 6,0 991495,33 1165899,74
6 K19+750 6,10 989972,85 1167336,09
7 K22+500 3,60 988336,73 1167846,82
8 K25+255 2,10 986913,84 1168225,01
9 K27+940 6,10 986019,83 1169732,32
10 K30+750 6,10 984936,76 1171280,04
11 K33+500 1,60 984262,99 1171766,64
12 K36+250 2,60 983420,99 1173266,17
13 K39+030 3,10 982730,24 1175650,33
14 K41+750 0,6 982701,18 1178079,76
15 K44+500 3,10 982372,83 1180707,50
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Se llevaron a cabo un total de quince (15) ensayos de refracción sísmica utilizando el equipo
Data Aquisition System (DAQ) con el fin de complementar la información correspondiente a la
exploración directa del subsuelo, ensayos que fueron ubicados en los sitios donde se proyecta
la construcción de puentes vehiculares.
Los ensayos de refracción sísmica realizados, contaron con una longitud variable entre los 50,0
y 100,0m y los cuales alcanzan una profundidad de 20,0m. Este ensayo identifica cada material
en la zona de estudio con la velocidad de onda correspondiente.
ABSCISA CENTRAL LÍNEAS SÍSMICAS
PUENTE
NOMBRE LONGITUD PROFUNDIDAD
No. Norte Este
(m) (m)
1 36.1 983493 1173429 100 20
2 36.2 ‐ ‐ 100 20
3 37.1 983077 1173992 100 20
4 37.2 982735 1174441 100 20
5 37.3 982638 1174677 100 20
7 38.2 982701 1175486 100 20
8 39.1 982931 1176111 100 20
9 40.1 982940 1176799 100 20
11 41.1 982677 1178050 100 20
12 41.2 982695 1178125 100 20
13 42.1 982585 1178381 100 20
14 42.2 982386 1179110 100 20
15 43.1 982291 1179489 100 20
16 43.2 982225 1179657 50 10
17 43.3 982220 1180052 100 20
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FIGURA 22. Planta localización y líneas Sísmicas (DAQ)
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FIGURA 23. Planta localización y líneas Sísmicas (DAQ)
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FIGURA 24. Planta localización y líneas Sísmicas (DAQ)
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FIGURA 25. Planta localización y líneas Sísmicas (DAQ)
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FIGURA 26. Planta localización y líneas Sísmicas (DAQ)
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LISTA DE ANEXOS
ANEXO C. FIGURAS
ANEXO D. PLANOS
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FIGURA 27. Planta localización y líneas Sísmicas (DAQ)
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Durante la ejecución de los sondeos fueron identificados y descritos visualmente los diferentes
estratos.
En los suelos en donde debido a la elevada consistencia de los materiales finos o a la presencia
de materiales granulares no fue posible la recuperación de muestras inalteradas, fue adelantado
el ensayo de penetración estándar (SPT), con la respectiva recuperación de la muestra alterada
mediante el tubo de cuchara partida (Split Spoon).
Una vez se reportó el nivel de rechazo en las perforaciones mecánicas, el avance se efectuó
mediante el sistema de rotación recuperando las respectivas muestras y reportando los valores
correspondientes de recobro y RQD.
Clasificación
Se emplean para identificar y clasificar los tipos de suelo dominantes en cada sitio explorado y
para desarrollar correlaciones entre propiedades básicas y parámetros de resistencia y
deformabilidad. Entre los ensayos realizados se encuentran los límites de Atterberg y la
composición granulométrica.
Condiciones In Situ
Permiten establecer las condiciones geostáticas del suelo natural, representando condiciones
de frontera y características de los materiales fundamentales para el diseño. Se determinó la
humedad natural y el peso unitario.
Estas pruebas junto con las de clasificación, permiten establecer una primera aproximación del
comportamiento mecánico de los materiales encontrados.
Resistencia al corte
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Tipo de perfil D
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5 ZONIFICACIÓN GEOTÉCNICA
Con base en las visitas técnicas realizadas al sitio del proyecto, así como en los resultados del
programa de exploración del subsuelo y de los ensayos de laboratorio adelantados, ha sido
posible establecer la existencia de cuatro (4) zonas geotécnicas homogéneas dentro de área en
estudio.
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Sondeos Nos. 1, 2 y 3
Desde la superficie actual del terreno y hasta una profundidad de 1,60m, se reporta la
presencia de limos arcillosos de color café oscuro, presencia de raíces de tamaño medio y
oxidaciones, de humedad media a alta, plasticidad media y consistencia blanda a media, los
cuales clasifican en el Sistema Unificado de Clasificación de Suelos USCS como MH.
Poseen valores de humedad natural entre 20,8% y 43,9% límite líquido entre 39,0% y 60%,
índice de plasticidad entre 12,0% y 16,0%, porcentaje de finos desde 50,9% hasta 62,5%, y
valores de resistencia al ensayo de penetración estándar (SPT) entre 2 y 6 golpes/pie.
A partir del estrato anterior y hasta una profundidad de 3,60m, se detectan limos de color
habano con presencia de raíces y oxidaciones, de humedad media, plasticidad media y
consistencia firme a muy firme, los cuales clasifican en el Sistema Unificado de Clasificación
de Suelos USCS como ML. Poseen valores de humedad natural desde 19,9% hasta 21,8%,
límite líquido de 42,0%, índice de plasticidad entre 11,0% y 14,0%, porcentaje de finos
desde 79,5% hasta 96,9%, y valores de resistencia al ensayo de penetración estándar
(SPT) entre 5 y 22 golpes/pie.
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Desde la superficie actual del terreno y hasta una profundidad de 1,50m, se reporta la
presencia de limos arcillosos de color café oscuro, presencia de gravas, raíces de tamaño
medio y oxidaciones, de humedad media a baja, plasticidad media a alta, consistencia
blanda a media en la matriz y compacidad suelta en los granulares, los cuales clasifican en
el Sistema Unificado de Clasificación de Suelos USCS como MH-GM. Poseen valores de
humedad natural entre 12,9% y 28,7%, límite líquido entre 27,0% y 63,0%, índice de
plasticidad entre 3,0% y 22,0%, porcentaje de finos desde 26,9% hasta 75,8%, y valores de
resistencia al ensayo de penetración estándar (SPT) entre 2 y 9 golpes/pie.
Sondeos Nos. 4, 5 y 9
Desde la superficie actual del terreno y hasta una profundidad de 2,50m, se reporta la
presencia de limos arcillosos de color café oscuro y arenas limosas de color café, presencia
de raíces de tamaño medio y oxidaciones, de humedad media a alta, plasticidad alta a nula,
consistencia blanda a media en la matriz y compacidad muy suelta a suelta en los
granulares, los cuales clasifican en el Sistema Unificado de Clasificación de Suelos USCS
como MH-SM. Poseen valores de humedad natural entre 27,6% y 39,8%, límite líquido
desde nulo hasta 67,0%, índice de plasticidad desde nulo hasta 28,0%, porcentaje de finos
desde 54,0% hasta 57,1%, y valores de resistencia al ensayo de penetración estándar
(SPT) entre 2 y 5 golpes/pie.
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Sondeos Nos. 6 y 10
Desde la superficie actual del terreno y hasta una profundidad de 3,50m, se reporta la
presencia de gravas limosas de color amarillo oscuro con vetas cafés, presencia de raíces y
oxidaciones, de humedad media a baja, plasticidad alta a nula, consistencia blanda a media
en la matriz y compacidad media en los granulares y consistencia blanda a firme en la
matriz, las cuales clasifican en el Sistema Unificado de Clasificación de Suelos USCS como
GM-MH. Poseen valores de humedad natural entre 6,5% y 16,6%, límite líquido desde
65,0% hasta nulo, índice de plasticidad desde nulo hasta 22,0%, porcentaje de finos desde
20,0% hasta 64,3%, y valores de resistencia al ensayo de penetración estándar (SPT) entre
2 y 17 golpes/pie.
Sondeo 1
Desde la superficie actual del terreno y hasta una profundidad de 4,10m, se reporta la
presencia de lutitas de color habano con presencia de gravas, cuarzos y oxidaciones y
consistencia blanda a firme, las cuales presentan valores de resistencia al ensayo de
penetración estándar (SPT) entre 3 y 11 golpes/pie.
A partir del estrato anterior y hasta una profundidad de 6,0m, se detectan limos orgánicos de
color negro, abundantes raíces de tamaño medio, y de consistencia media. Poseen valores
de resistencia al ensayo de penetración estándar (SPT) de 7 golpes/pie.
Seguido del estrato anterior y hasta una profundidad de 15,0m, se reportan areniscas
completamente fracturadas de color gris, con presencia de gravas. Presenta valores de
rechazo al ensayo de penetración estándar (SPT).
Desde el estrato anterior y hasta una profundidad de 19,50m, se reportan arenas de color
gris con presencia de gravas.
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Sondeo 2
Desde la superficie actual del terreno y hasta una profundidad de 7,30m, se reporta la
presencia de lutitas de color gris oscuro con presencia cuarzos y oxidaciones, consistencia
muy firme a dura, las cuales presentan valores de resistencia al ensayo de penetración
estándar (SPT) entre 15 y 47 golpes/pie.
A partir del estrato anterior y hasta una profundidad de 12,60m, se detectan lutitas de color
gris con oxidaciones y de consistencia dura. Poseen valores de rechazo al ensayo de
resistencia de penetración estándar (SPT).
Sondeo 3
Desde la superficie actual del terreno y hasta una profundidad de 1,80m, se reporta la
presencia de limos de color negro con presencia de gravas, y consistencia firme a muy
firme, los cuales presentan valores de resistencia al ensayo de penetración estándar (SPT)
entre 10 y 16 golpes/pie.
A partir del estrato anterior y hasta una profundidad de 6,50m, se detectan arenas de color
habano, presencia de gravas, de compacidad media. Poseen valores de resistencia al
ensayo de penetración estándar (SPT) de 15 golpes/pie.
Seguido del estrato anterior y hasta una profundidad de 13,80m, se reportan lutitas de color
café, con presencia de cuarzos y oxidaciones, consistencia dura. Presentan valores de
rechazo al ensayo de penetración estándar (SPT).
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7 ANÁLISIS GEOTÉCNICO
Con base en las propiedades geomecánicas de los materiales que conforman el perfil
estratigráfico del tramo en estudio, y teniendo en cuenta tanto las condiciones de entorno como
las características del mismo, fueron llevados a cabo los análisis geotécnicos.
Para el tramo en estudio, fueron identificados entre dos (2) y tres (3) estratos característicos tal
cual fue descrito en el capítulo de estratigrafía promedio.
Zona geotécnica No. 1: “N” variables entre 2 y 6 gol/pie en los estratos superficiales y entre 5 y
22 gol/pie en los estratos intermedios y entre 28 gol/pie y el rechazo en el estrato inferior
correspondiente a gravas arcillosas de olor habano con presencia de arenas.
Zona geotécnica No. 2: “N” variables entre 2 y 9 gol/pie en los estratos superficiales y entre 22
gol/pie y el rechazo en el estrato inferior correspondiente a arenas limosas de color gris y
habano con presencia de gravas, arcillas y oxidaciones.
Zona geotécnica No. 3: “N” variables entre 2 y 5 gol/pie en los estratos superficiales y entre 4 y
12 gol/pie en el estrato inferior correspondiente a arenas limosas de color café y limos
arcillosos de color negro con presencia de raíces.
Zona geotécnica No. 4: “N” variables entre 2 y 17 gol/pie en los estratos superficiales y entre
11 y 19 gol/pie en el estrato inferior correspondiente a gravas limosas con presencia de arenas
de color café con vetas amarillas y oxidaciones.
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Módulo de
PROFUNDIDAD COHESIÓN ANGULO DE (t/m3) Elasticidad
ESTRATO (m) (t/m2) FRICCIÓN () (t/m2)
Módulo de
PROFUNDIDAD COHESIÓN ANGULO DE (t/m3) Elasticidad
ESTRATO (m) (t/m2) FRICCIÓN () (t/m2)
Módulo de
PROFUNDIDAD COHESIÓN ANGULO DE (t/m3) Elasticidad
ESTRATO (m) (t/m2) FRICCIÓN () (t/m2)
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Módulo de
PROFUNDIDAD COHESIÓN ANGULO DE (t/m3) Elasticidad
ESTRATO (m) (t/m2) FRICCIÓN () (t/m2)
Así las cosas, los parámetros de diseño fueron seleccionados empleando metodologías de
suelos equivalentes, a partir de diferentes metodologías de análisis, como son correlaciones
empíricas con el ensayo de penetración estándar considerando entre las cuales se pueden
mencionar a De Mello (1971), Muromachi (1974), Peck (1974), Meyerhof (1956), las cuales a su
vez fueron calibradas con la formulación propuesta por el Japan Road Bureau (JRB) que
constituye una de las formulaciones más conservadoras para la determinación del ángulo de
fricción.
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Este análisis permitió establecer que la capacidad portante de trabajo para cimientos
superficiales, para un factor de seguridad de 3,0, varía tal cual se relaciona en la tabla y figura a
continuación:
NIVEL DE CAPACIDAD
CIMENTACIÓN (m) PORTANTE (t/m2)
Tabla 19. Capacidad portante de trabajo para cimientos superficiales, zona geotécnica No. 1
FIGURA 28. Capacidad portante de trabajo cimientos superficiales, zona geotécnica No. 1
Los módulos de elasticidad de los materiales para el análisis de asentamientos elásticos han
sido establecidos con base en las correlaciones propuestas por Bowles (1982) y el U.S.
Department of the Navy (1982).
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Con base en lo anterior, han sido determinados los asentamientos elásticos máximos
esperados en 2,0cm.
Este análisis permitió establecer que la capacidad portante de trabajo para cimientos
superficiales, para un factor de seguridad de 3,0, varía tal cual se relaciona en la tabla y figura a
continuación:
NIVEL DE CAPACIDAD
CIMENTACIÓN (m) PORTANTE (t/m2)
Tabla 20. Capacidad portante de trabajo para cimientos superficiales, zona geotécnica No. 2
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FIGURA 29. Capacidad portante de trabajo cimientos superficiales, zona geotécnica No. 2
Los módulos de elasticidad de los materiales para el análisis de asentamientos elásticos han
sido establecidos con base en las correlaciones propuestas por Bowles (1982) y el U.S.
Department of the Navy (1982).
Con base en lo anterior, han sido determinados los asentamientos elásticos máximos
esperados en 2,8cm.
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Este análisis permitió establecer que la capacidad portante de trabajo para cimientos
superficiales, para un factor de seguridad de 3,0, varía tal cual se relaciona en la tabla y figura a
continuación:
NIVEL DE CAPACIDAD
CIMENTACIÓN (m) PORTANTE (t/m2)
Tabla 21. Capacidad portante de trabajo para cimientos superficiales, zona geotécnica No. 3
FIGURA 30. Capacidad portante de trabajo cimientos superficiales, zona geotécnica No. 3
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Los módulos de elasticidad de los materiales para el análisis de asentamientos elásticos han
sido establecidos con base en las correlaciones propuestas por Bowles (1982) y el U.S.
Department of the Navy (1982).
Con base en lo anterior, han sido determinados los asentamientos elásticos máximos
esperados en 2,8cm.
Este análisis permitió establecer que la capacidad portante de trabajo para cimientos
superficiales, para un factor de seguridad de 3,0, varía tal cual se relaciona en la tabla y figura a
continuación:
NIVEL DE CAPACIDAD
CIMENTACIÓN (m) PORTANTE (t/m2)
Tabla 22. Capacidad portante de trabajo para cimientos superficiales, zona geotécnica No. 4
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FIGURA 31. Capacidad portante de trabajo cimientos superficiales, zona geotécnica No. 4
Los módulos de elasticidad de los materiales para el análisis de asentamientos elásticos han
sido establecidos con base en las correlaciones propuestas por Bowles (1982) y el U.S.
Department of the Navy (1982).
Con base en lo anterior, han sido determinados los asentamientos elásticos máximos
esperados en 1,5cm.
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En los sectores en donde debido a los requerimientos establecidos por el diseño geométrico del
proyecto, sea necesaria la conformación de terraplenes en la vía y una vez determinada la
secuencia estratigráfica para del tramo en estudio, fueron llevados a cabo los análisis
geotécnicos de capacidad de carga para la cimentación superficial de los terraplenes, en los
cuales se cubrieron los aspectos que se relacionan a continuación.
Este análisis permitió establecer que la capacidad portante de seguridad para los terraplenes
contemplando un factor de seguridad de 3,0, varía dependiendo de su geometría y de la
margen del puente, tal como se relaciona a continuación.
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CAPACIDAD
PORTANTE (t/m2)
10,8 – 14,3
FIGURA 32 Capacidad portante cimientos superficiales terraplenes, zona geotécnica No. 1
Con base en los resultados obtenidos de capacidad de carga, debe tenerse en cuenta que los
terraplenes conformados en material granular seleccionado con un peso unitario del orden de
2,0t/m3, podrán contar con una altura máxima de 6,0m garantizando un factor de seguridad de
3,0 por capacidad portante.
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Este análisis permitió establecer que la capacidad portante de seguridad para los terraplenes
contemplando un factor de seguridad de 3,0, varía dependiendo de su geometría y de la
margen del puente, tal como se relaciona a continuación.
CAPACIDAD
PORTANTE (t/m2)
48,8 – 69,7
FIGURA 33. Capacidad portante cimientos superficiales terraplenes, zona geotécnica No. 2
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Con base en los resultados obtenidos de capacidad de carga, debe tenerse en cuenta que los
terraplenes conformados en material granular seleccionado con un peso unitario del orden de
2,0t/m3, podrán contar con una altura máxima de 8,0m garantizando un factor de seguridad de
3,0 por capacidad portante.
Este análisis permitió establecer que la capacidad portante de seguridad para los terraplenes
contemplando un factor de seguridad de 3,0, varía dependiendo de su geometría y de la
margen del puente, tal como se relaciona a continuación.
CAPACIDAD
PORTANTE (t/m2)
14,5 - 18,4
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FIGURA 34. Capacidad portante cimientos superficiales terraplenes, zona geotécnica No. 3
Con base en los resultados obtenidos de capacidad de carga, debe tenerse en cuenta que los
terraplenes conformados en material granular seleccionado con un peso unitario del orden de
2,0t/m3, podrán contar con una altura máxima de 6,0m garantizando un factor de seguridad de
3,0 por capacidad portante.
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Este análisis permitió establecer que la capacidad portante de seguridad para los terraplenes
contemplando un factor de seguridad de 3,0, varía dependiendo de su geometría y de la
margen del puente, tal como se relaciona a continuación.
CAPACIDAD
PORTANTE (t/m2)
10,1 – 13,4
FIGURA 35. Capacidad portante cimientos superficiales terraplenes, zona geotécnica No. 4
Con base en los resultados obtenidos de capacidad de carga, debe tenerse en cuenta que los
terraplenes conformados en material granular seleccionado con un peso unitario del orden de
2,0t/m3, podrán contar con una altura máxima de 6,0m garantizando un factor de seguridad de
3,0 por capacidad portante.
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De igual manera han sido realizados los análisis de asentamientos se llevó a cabo mediante la
Teoría Elástica y fue realizado de acuerdo con las propuestas existentes, fundamentadas en
correlaciones entre el módulo de elasticidad, la relación de Poisson del material de fundación y
coeficientes en función de la geometría del cimiento.
Los módulos de elasticidad de los materiales para el análisis de asentamientos elásticos han
sido establecidos con base en las correlaciones propuestas por Bowles (1982) y el U.S.
Department of the Navy (1982).
Los terraplenes del proyecto serán conformados de acuerdo a la normatividad del Instituto
Nacional de Vías INVIAS, específicamente por el artículo No. 220, contemplando materiales
como mínimo tipo “Adecuados” para el cuerpo del terraplén y tipo “Seleccionados” para la
corona del mismo en un espesor mínimo de 40,0cm. En la tabla a continuación se relacionan
las propiedades y especificaciones de los materiales recomendados.
En la siguiente tabla se relacionan los requisitos de los materiales para terraplenes, la cual ha
sido extractada de las especificaciones del INVIAS.
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SELECCIONADO
SUELOS ADECUADOS
S
Corona núcleo, Corona núcleo,
Aplicación
Cimiento Cimiento
Tamaño máximo 100 mm 75 mm
Tabla 29. Requisitos de los materiales para conformación de terraplenes tipo Adecuados y seleccionados
(Extractada Especificaciones Técnicas INVIAS)
MATERIAL DE
PARÁMETRO
RELLENO
Angulo de fricción (°) 30
Peso unitario (t/m3) 2,0
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ZONA H
ASENTAMIENTOS
GEOTÉCNICA TERRAPLÉN
(cm)
No. (m)
2,0 1,0
Z-1 4,0 2,0
6,0 3,0
2,0 1,0
4,0 1,5
Z-2
6,0 2,1
8,0 3,0
2,0 2,4
Z-3
4,0 4,8
2,0 1,5
Z-4 4,0 3,0
6,0 4,2
Para tal efecto y haciendo uso de un modelo de elementos finitos mediante el programa de
computador PLAXIS en su versión 8.0, el modelo geotécnico fue representado mediante un
espacio bidimensional constituido con elementos de 15 nodos. El comportamiento mecánico de
los estratos definidos fue establecido mediante un modelo de comportamiento tipo Mohr-
Coulomb.
Las secciones de análisis evaluadas han contemplado alturas de terraplén variables entre 2,0 y
8,0m, variando las inclinaciones de análisis entre 1V:1H (45°) y 1V:2H (27°), con el fin de
calcular el factor de seguridad tendiente a la selección de las inclinaciones optimas de diseño
para la conformación de los terraplenes sin confinamiento.
En las tablas y gráficas siguientes se relacionan los factores de seguridad obtenidos y el estado
de las deformaciones para los modelos analizados para cada una de las zonas geotecnicas
identificadas:
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Tabla 32. Factores de seguridad para conformación de terraplenes, zona geotécnica No. 1
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Tabla 33. Factores de seguridad para conformación de terraplenes, zona geotécnica No. 2
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Tabla 34. Factores de seguridad para conformación de terraplenes, zona geotécnica No. 3
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Tabla 35. Factores de seguridad para conformación de terraplenes, zona geotécnica No. 4
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Con base en las observaciones de campo y en la etapa de exploración del subsuelo, fue
definido el modelo estratigráfico para cada una de las zonas geotécnicas identificadas en este
sector, con los cuales se llevaron a cabo los análisis de estabilidad de taludes de corte,
tendientes a la verificación del factor de seguridad de los taludes.
Para tal efecto y haciendo uso de un modelo de elementos finitos mediante el programa de
computador PLAXIS en su versión 8.0, el modelo geotécnico fue representado mediante un
espacio bidimensional constituido con elementos de 15 nodos. El comportamiento mecánico de
los estratos definidos fue establecido mediante un modelo de comportamiento tipo Mohr-
Coulomb.
Las secciones de análisis evaluadas han contemplado alturas de corte variables entre 8,0 y
10,0m, variando las inclinaciones de análisis entre 1V:1H (45°), 1,5V:2H (53°) y 1,0V:2H (63°),
con el fin de calcular el factor de seguridad tendiente a la selección de las inclinaciones optimas
de diseño para la conformación de los taludes de corte definitivos.
Existen algunos sectores dentro del tramo comprendido entre las abscisas K5+900 – K15+800,
que presentan alturas de corte mayores a las ya relacionadas, sectores que se encuentran
dentro de las zonas geotécnicas Nos. 1 y 3, por lo tanto estas alturas se tienen en cuenta dentro
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de los análisis de estas zonas, en la tabla a continuación se presentan los sectores y alturas de
estos tramos.
Una vez conformadas las terrazas, el terreno natural por detrás de ellas deberá ser objeto de
labores de bioingeniería correspondientes a sellado de grietas, retiro de materiales y/o bloques
sueltos y revegetalización de las superficies erosionadas o expuestas
En las zonas donde se proyecten cortes del talud, es necesario brindar una adecuada
protección a los materiales superficiales que quedarían expuestos en los taludes y bermas, esta
protección se deberá llevar a cabo mediante sistemas de control de erosión.
En las tablas y gráficas siguientes se relacionan los factores de seguridad obtenidos y el estado
de las deformaciones para los modelos analizados para cada una de las zonas geotécnicas
identificadas:
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FACTOR DE SEGURIDAD
ALTURA (m) INCLINACIÓN
ESTÁTICO DINÁMICO
63º (1,0H; 2,0V) 1,59 1,19
4,0 53º (1,5H; 2,0V) 2,0 1,48
45° (1,0H; 1,0V) 2,60 1,69
63º (1,0H; 2,0V) Terrazas de 1,49 1,13
4,0m y
8,0 53º (1,5H; 2,0V) 1,99 1,46
berma de
45° (1,0H; 1,0V) 4,0m 2,46 1,59
63º (1,0H; 2,0V) Terrazas de 1,33 1,05
5,0m y
10 53º (1,5H; 2,0V) 1,64 1,19
berma de
45° (1,0H; 1,0V) 6,0m 2,20 1,34
63º (1,0H; 2,0V) Terrazas de 1,30 <1
5,0m y
15 53º (1,5H; 2,0V) 1,65 1,20
berma de
45° (1,0H; 1,0V) 6,0m 1,92 1,25
63º (1,0H; 2,0V) Terrazas de 1,30 <1
5,0m y
20 53º (1,5H; 2,0V) 1,71 1,11
berma de
45° (1,0H; 1,0V) 6,0m 1,77 1,10
63º (1,0H; 2,0V) Terrazas de 1,30 <1
5,0m y
25 53º (1,5H; 2,0V) 1,61 1,02
berma de
45° (1,0H; 1,0V) 6,0m 1,69 1,10
63º (1,0H; 2,0V) Terrazas de 1,30 <1
5,0m y
28 53º (1,5H; 2,0V) 1,58 1,15
berma de
45° (1,0H; 1,0V) 6,0m 1,67 1,18
Tabla 37. Factores de seguridad para conformación de cortes definitivos, zona geotécnica No. 1
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Tabla 38. Factores de seguridad para conformación de cortes definitivos, zona geotécnica No. 2
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FACTOR DE SEGURIDAD
ALTURA (m) INCLINACIÓN
ESTÁTICO DINÁMICO
63º (1,0H; 2,0V) 1,85 1,38
4,0 53º (1,5H; 2,0V) 2,07 1,53
45° (1,0H; 1,0V) 2,32 1,60
63º (1,0H; 2,0V) Terrazas 1,50 1,05
de 4,0m y
8,0 53º (1,5H; 2,0V) 1.60 1.10
berma de
45° (1,0H; 1,0V) 4,0m 1,75 1,20
63º (1,0H; 2,0V) Terrazas 1,46 1,03
de 5,0m y
10 53º (1,5H; 2,0V) 1,61 1,05
berma de
45° (1,0H; 1,0V) 6,0m 1,68 1,06
63º (1,0H; 2,0V) Terrazas 1,22 < 1,0
de 5,0m y
15 53º (1,5H; 2,0V) 1,53 1,12
berma de
45° (1,0H; 1,0V) 6,0m 1,81 1,20
63º (1,0H; 2,0V) Terrazas 1,26 <1,0
de 5,0m y
20 53º (1,5H; 2,0V) 1,53 1,10
berma de
45° (1,0H; 1,0V) 6,0m 1,73 1,15
63º (1,0H; 2,0V) Terrazas 1,20 <1,0
de 5,0m y
25 53º (1,5H; 2,0V) 1,59 1,11
berma de
45° (1,0H; 1,0V) 6,0m 1,70 1,13
63º (1,0H; 2,0V) Terrazas 1,26 <1,0
de 5,0m y
28 53º (1,5H; 2,0V) 1,57 1,05
berma de
45° (1,0H; 1,0V) 6,0m 1,69 1,07
Tabla 39. Factores de seguridad para conformación de cortes definitivos, zona geotécnica No. 3
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Tabla 40. Factores de seguridad para conformación de cortes definitivos, zona geotécnica No. 4
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Entre los análisis realizados fueron llevados a cabo modelos de resistencia por punta y por
fricción para suelos principalmente friccionantes, en función de las propiedades geomecánicas
del subsuelo en el área establecida para la construcción de cada uno de los puentes.
La capacidad por punta fue evaluada mediante las propuestas analíticas de Meyerhof, Poulos y
Coyle y Castello entre otros, en función del área de la punta del pilote y la resistencia al corte
del material de fundación. El aporte por fricción lateral fue evaluado mediante el método
propuesto por Peck (1958), Woodward (1961), Coyle y Reese (1966), Vesic (1967), Morgan,
Poulos (1968).
No obstante, debido a la competencia de los materiales en los que descansará la punta de los
caissons, y a su baja probabilidad de generación de deformaciones que permitan el desarrollo
de la resistencia por fricción, este aporte no se ha tenido en cuenta para el cálculo de la
resistencia total de los elementos de cimentación.
Con base en los trabajos de exploración del subsuelo existente correspondiente a los tres (3)
sondeos mecánicos, a los quince (15) ensayos de refracción sísmica en donde se determinó la
velocidad de onda de los materiales y a los resultados de los ensayos de laboratorio como se
relacionó en el capítulo de exploración del subsuelo, se ha podido establecer la existencia de un
material rocoso a profundidades entre 12,0 y 20,0m a lo largo del tramo en estudio lo cual se
corrobora en los sondeos mecánicos ejecutados.
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Teniendo en cuenta lo anterior, para todos los puentes proyectados será necesaria la
construcción de cimentación profunda mediante el empleo de casissons de 1,20m de diámetro
pre-escavados. A continuación se presenta un ábaco de diseño en función de la profundidad de
contacto con el material rocoso lo que deberá ser corroborado en la etapa de diseño definitivo
realizando como mínimo un sondeo en cada apoyo del puente, tal cual lo contempla la
normatividad vigente.
Con el fin de brindar varias alternativas para la selección del sistema de cimentación del puente,
se ha evaluado la magnitud de la capacidad de carga de seguridad para diversas geometrías de
caissons, con diámetros variables entre 0,8 y 1,20m, y longitudes entre 15,0 y 19,0m.
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han sido chequeadas en los análisis geotécnicos de estabilidad así como en las modelaciones
del sistema estructural.
LONGITUD (m)
DIÁMETRO (m) 15 16 17 18 19
* Valores en toneladas
Tabla 42. Capacidad de carga de seguridad para los caissons, roca a 12,0m
FIGURA 101. Capacidad de carga de seguridad para los caissons, roca a 12,0m
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Tramo: Calarcá – Cajamarca
Se recomienda mantener una separación mínima de 3,0 veces el diámetro entre centros.
El coeficiente de reacción horizontal (Kh) fue calculado a partir de la resistencia de los suelo de
confinamiento a lo largo del fuste hasta la máxima profundidad de diseño de los elementos de
cimentación considerando la resistencia al corte lateral del suelo de acuerdo a las propuestas
de W. G. K. Flemimg.
Estos valores de resorte se presentan patronados al diámetro del caisson, es decir para
determinar el valor de resorte horizontal volumétrico (relación esfuerzo/deformación) basta con
dividir el valor de la gráfica entre el diámetro.
En la gráfica siguiente se presentan los valores de resorte horizontal (Kh) patronado al diámetro
del elemento, hasta una profundidad de 20,0m.
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4 G CONCESIONES. GRUPO 2 CENTRO OCCIDENTE
Tramo: Calarcá – Cajamarca
Se han calculado los asentamientos elásticos para los caissons considerando la naturaleza
granular del material de cimentación, los cuales fueron analizados de acuerdo con las
propuestas existentes fundamentadas en correlaciones entre el módulo de elasticidad, la
relación de Poisson del material de fundación y coeficientes en función de la geometría del
cimiento.
Los módulos de elasticidad de los materiales para el análisis de asentamientos elásticos han
sido establecidos con base en las correlaciones propuestas por Bowles (1982) y el U.S.
Department of the Navy (1982), obteniendo como resultado un asentamiento máximo esperado
para el sistema de cimentación de 2,5cm.
COEFICIENTE DE COEFICIENTE DE
REACCIÓN VERTICAL EN REACCIÓN VERTICAL POR
LA BASE DE LOS PILOTES METRO A LO LARGO DEL
(Ton/m) FUSTE (Ton/m3)
13813 2398
Con el fin de brindar varias alternativas para la selección del sistema de cimentación del puente,
se ha evaluado la magnitud de la capacidad de carga de seguridad para diversas geometrías de
caissons, con diámetros variables entre 0,8 y 1,20m, y longitudes entre 18,0 y 22,0m.
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Tramo: Calarcá – Cajamarca
LONGITUD (m)
DIÁMETRO (m) 18 19 20 21 22
* Valores en toneladas
Tabla 44. Capacidad de carga de seguridad para los caissons, roca a 15,0m
FIGURA 103. Capacidad de carga de seguridad para los caissons, roca a 15,0m
Se recomienda mantener una separación mínima de 3,0 veces el diámetro entre centros.
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Tramo: Calarcá – Cajamarca
El coeficiente de reacción horizontal (Kh) fue calculado a partir de la resistencia de los suelo de
confinamiento a lo largo del fuste hasta la máxima profundidad de diseño de los elementos de
cimentación considerando la resistencia al corte lateral del suelo de acuerdo a las propuestas
de W. G. K. Flemimg.
Estos valores de resorte se presentan patronados al diámetro del caisson, es decir para
determinar el valor de resorte horizontal volumétrico (relación esfuerzo/deformación) basta con
dividir el valor de la gráfica entre el diámetro.
En la gráfica siguiente se presentan los valores de resorte horizontal (Kh) patronado al diámetro
del elemento, hasta una profundidad de 22,0m.
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4 G CONCESIONES. GRUPO 2 CENTRO OCCIDENTE
Tramo: Calarcá – Cajamarca
Se han calculado los asentamientos elásticos para los caissons considerando la naturaleza
granular del material de cimentación, los cuales fueron analizados de acuerdo con las
propuestas existentes fundamentadas en correlaciones entre el módulo de elasticidad, la
relación de Poisson del material de fundación y coeficientes en función de la geometría del
cimiento.
Los módulos de elasticidad de los materiales para el análisis de asentamientos elásticos han
sido establecidos con base en las correlaciones propuestas por Bowles (1982) y el U.S.
Department of the Navy (1982), obteniendo como resultado un asentamiento máximo esperado
para el sistema de cimentación de 2,6cm.
COEFICIENTE DE COEFICIENTE DE
REACCIÓN VERTICAL EN REACCIÓN VERTICAL POR
LA BASE DE LOS PILOTES METRO A LO LARGO DEL
(Ton/m) FUSTE (Ton/m3)
13529 2349
Con el fin de brindar varias alternativas para la selección del sistema de cimentación del puente,
se ha evaluado la magnitud de la capacidad de carga de seguridad para diversas geometrías de
caissons, con diámetros variables entre 0,8 y 1,20m, y longitudes entre 12,0 y 16,0m.
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LONGITUD (m)
DIÁMETRO (m) 24 25 26 27 28
* Valores en toneladas
Tabla 46. Capacidad de carga de seguridad para los caissons, roca a 20,0m
FIGURA 105. Capacidad de carga de seguridad para los caissons, roca a 20,0m
Se recomienda mantener una separación mínima de 3,0 veces el diámetro entre centros.
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Tramo: Calarcá – Cajamarca
El coeficiente de reacción horizontal (Kh) fue calculado a partir de la resistencia de los suelo de
confinamiento a lo largo del fuste hasta la máxima profundidad de diseño de los elementos de
cimentación considerando la resistencia al corte lateral del suelo de acuerdo a las propuestas
de W. G. K. Flemimg.
Estos valores de resorte se presentan patronados al diámetro del caisson, es decir para
determinar el valor de resorte horizontal volumétrico (relación esfuerzo/deformación) basta con
dividir el valor de la gráfica entre el diámetro.
En la gráfica siguiente se presentan los valores de resorte horizontal (Kh) patronado al diámetro
del elemento, hasta una profundidad de 26,0m.
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Se han calculado los asentamientos elásticos para los caissons considerando la naturaleza
granular del material de cimentación, los cuales fueron analizados de acuerdo con las
propuestas existentes fundamentadas en correlaciones entre el módulo de elasticidad, la
relación de Poisson del material de fundación y coeficientes en función de la geometría del
cimiento.
Los módulos de elasticidad de los materiales para el análisis de asentamientos elásticos han
sido establecidos con base en las correlaciones propuestas por Bowles (1982) y el U.S.
Department of the Navy (1982), obteniendo como resultado un asentamiento máximo esperado
para el sistema de cimentación de 3,9cm.
COEFICIENTE DE COEFICIENTE DE
REACCIÓN VERTICAL EN REACCIÓN VERTICAL POR
LA BASE DE LOS PILOTES METRO A LO LARGO DEL
(Ton/m) FUSTE (Ton/m3)
15045 2612
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8 DIAGNOSTICO DE INESTABILIDADES
Dentro del tramo en estudio fue posible identificar la existencia de algunos sectores con que
presentan manifestaciones de inestabilidad que se encuentran principalmente dentro del sub
tramo de mantenimiento, sectores inventario que se relacionan en las figuras a continuación.
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FIGURA 108. Sector Inestable, K18+650
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FIGURA 109. Sector Inestable, K18+950
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FIGURA 110. Sector Inestable, K20+050
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FIGURA 111. Sector Inestable, K20+600
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FIGURA 112. Sector Inestable, K21+880
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FIGURA 113. Sector Inestable, K22+100
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FIGURA 114. Sector Inestable, K24+000
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FIGURA 115. Sector Inestable, K33+260
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9 TÚNELES
9.1 INTRODUCCIÓN
Con la información anterior se propone un esquema de la geología del área de los 6 túneles
propuestos en el tramo de la vía Calarcá (Quindio) – Cajamarca (Tolima) que incluye rasgos
litológicos y estructurales, a través de los cuales se extrapola la posible geología en profundidad
y las características del macizo rocoso. Para ello, en superficie se recolectó la información de
las características geológicas de los principales afloramientos, para posteriormente con esta
información, elaborar los respectivos planos y realizar las clasificaciones respectivas del macizo
rocoso en superficie.
9.2 OBJETIVOS
El área motivo de este trabajo está ubicada al sur del complejo volcánico del Ruiz – Tolima, re-
conocida como Depresión del Quindío; y se caracteriza por ser la parte más baja del páramo del
mismo nombre y la más angosta en la zona meridional de la Cordillera Central Colombiana, que
se conoce comúnmente como Alto La Línea.
El ambiente geológico del Alto La Línea es complejo tanto a nivel litológico como a nivel
estructural. En él se han reconocido litounidades metamórficas, ígneas e importantes
recubrimientos de piroclastos y aluviones.
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En relación a la geología estructural, los principales rasgos tectónicos del área son fallas de
orientación N – S.
9.4 ESTRATIGRAFÍA
Nelsón (1962) engloba todo el conjunto de rocas metamórficas de la Cordillera Central entre
Ibagué y Armenia dentro del Grupo Cajamarca. Este Grupo lo limita al oeste mediante una falla
en el flanco occidental de la cordillera Central, que lo pone en contacto con rocas del
Grupo Diabásico, su límite oriental también es una falla que lo separa del Batolito de Ibagué.
Litológicamente se distinguen los siguientes materiales: esquistos verdes, anfibolitas, esquistos
grafíticos, filitas cuarzosas, esquistos cuarzosos gnéisicos, diabasas y calizas cristalinas. Los
esquistos verdes están formados en gran parte por homblenda, clorita, epídota y albita.
Los afloramientos de este Complejo muestran que estas dos unidades se presentan en
diferente relación, es decir: sectores con presencia de uno de los dos cuerpos
independientemente, pero en otros sectores, se aprecia una inter-estratifícación de los mismos.
Esta relación no es clara y para efectos prácticos de campo se tratan estos esquistos como un
paquete compuesto por las dos litologías antes que dos miembros independientes.
Los estados de alteración en que se encuentran las rocas varían de fresco a muy meteorizado,
como se observa en los sectores con mayor intensidad de fracturamiento.
Los principales rasgos estructurales en la zona son fallas, las cuales se agrupan dentro del
Sistema Romeral (zona de melange) con orientación en general de Norte - Sur, también se
presenta en una menor proporción sistemas de fallas en dirección E-W. A continuación se
describen las estructuras más destacadas.
La falla de Romeral corresponde a una importante fractura regional cuyo trazo se ha identificado
desde la costa Caribe hasta Guayaquil (Ecuador). El ancho de la faja de roca afectada por
cataclasis es de por lo menos 15 km en los diferentes sitios donde ha sido estudiada en la
Cordillera Central.
En el área de estudio, la zona de influencia de esta falla se extiende por lo menos desde la cima
de la cordillera hasta Calarcá. Es difícil precisar hasta dónde se extiende su límite de influencia
al occidente, pues parece confundirse con la zona de influencia del sistema de fallas de
Armenia, subparalelo al de Romeral y fuera del área de estudio. El sistema de Armenia
evidentemente ha afectado sedimentos recientes.
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Los efectos de la falla de Romeral sobre la litología original van desde fajas con severa
trituración (brechamiento y milonitización) hasta lograr una parcial o total recristalizacición para
conformar filonitas propiamente. Es frecuente encontrar localmente algunos bloques sanos de
tamaño considerable dentro de la zona de cataclasis, una especie de grandes escamas no
alteradas que forman parte de la zona de influencia.
Para el estudio de los túneles se utilizó la información aportada por los sondeos que se
realizaron para el Proyecto del Cruce de la Cordillera Central entre los departamentos de Tolima
y Quindío, realizado por la Ingeniería BGómez Cajiao, con el fin de establecer los niveles de
meteorización, características de la roca y otros datos como presencia de agua, eventuales
zonas perturbadas y especies de cenizas volcánicas.
El sector La Carmelita - La Virgen Negra está localizado en una de estas sierras alineadas N-S,
compuesta por montañas altas de laderas empinadas cortadas por drenajes controlados
tectónicamente como la Quebrada seca, o subsecuentes como el de la quebrada Virgen Negra.
El túnel atraviesa un macizo compuesto por rocas del Complejo Quebradagrande, con
predominio de metadiabasas en las que se intercalan esquistos negros de protolito
sedimentario; este macizo está recubierto por una capa de piroclastos, los cuales a su vez en
las laderas abajo de la actual vía.
En este sector donde se ubicará el túnel 1, se realizó un sondeo por rotación con recuperación
de núcleos (PT-T-25) en el cual se pudo observar en parte la presencia de metadiabasas del
miembro volcánico, lo mismo que esquistos negros del miembro sedimentario del Complejo
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Tramo: Calarcá – Cajamarca
Este túnel está dentro la zona de acción directa del Sistema de Fallas Romeral, con arreglo
Norte - Sur, que imprime a la región aspectos característicos como el alineamiento de la
esquistosidad en el mismo sentido N-S, de igual forma se observa un fuerte diaclasamiento y
plegamiento, resultado de la actividad tectónica del sector. La foliación a nivel general se
dispone con inclinación hacia el oriente.
Adicionalmente se presentan coberturas que van desde los 60 m hasta los 100 m apx., con
variaciones grandes en las calidades de macizo rocoso, más aún si se encuentran esquistos
grafitosos como los descritos en la litología. Igualmente es muy posible encontrar dentro del
macizo agua subterránea, por las evidencias de goteo en el talud de la vía actual.
A los núcleos del sondeo PT-T- 25 se les realizaron ensayos de compresión inconfinada y carga
puntual a diferentes profundidades.
Se realizaron un total de 7 ensayos de carga puntual, los cuales arrojaron valores de resistencia
a compresión uniaxial variando de 16.38 Mpa (resistencia muy baja) hasta valores de 41.55
Mpa (resistencia media), predominando en general una resistencia baja para la mayoría de los
resultados obtenidos, esta información se puede ver con más detalle en el anexo.
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Este túnel se encuentra próximo a la zona del Túnel Carmelita y el Túnel 1 sobre la carretera
Calarcá - Cajamarca, cercano a las localidades de La Virgen Negra y Piedra Amarilla, muy
próximo al túnel del mismo nombre.
Las descripciones técnicas del suelo son similares a las del túnel I y se complementan ambas.
Este túnel 2 también atraviesa un macizo compuesto por rocas del Complejo Quebradagrande,
con predominio de metadiabasas en las que se intercalan esquistos negros de protolito
sedimentario, este macizo está recubierto por una capa de piroplastos, los cuales a su vez en
las laderas debajo de la actual vía.
Las rocas del Complejo Quebradagrande presentan una edad cretácea inferior. Este Complejo
se encuentra constituido por dos miembros, el primero corresponde al miembro volcánico
constituido por metadiabasas (Kiqd) y el segundo se encuentra constituido por
metasediementos (Kiqs), los cuales se encuentran intercalados entre sí.
Hay esquistos muy frecuentemente que contienen lentes de grafito, lentes de cuarzo lechoso
cristalizado y deformado, y también pirita diseminada. Estos esquistos se observan
normalmente plegados y fracturados, incluso plastificados en tramos. El contacto del miembro
sedimentario con las metadiabasas son netos y fallados.
Los depósitos Cuaternarios están representados por cenizas volcánicas, las cuales en general
presentan granulometría arena media - gruesa, constituidas por cuarzo, anfíboles y micas,
pobremente consolidadas. Su espesor varía y puede alcanzar 2m a 10m.
También se presentan depósitos de escombros, los cuales se observan en las laderas inferiores
de la vía actual, su disposición es caótica de tipo tálus y se encuentran en equilibrio precario. Su
presencia sobre las cenizas volcánicas y suelos residuales es desfavorable para los portales.
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Tramo: Calarcá – Cajamarca
contenido de micas, grafito y arcillas y también en los sectores con profunda meteorización de
las metadiabasas.
Se aprovecharon para este túnel 2 los núcleos del sondeo PT-T-25, se le realizaron ensayos de
compresión inconfinada y carga puntual a diferentes profundidades con valores de resistencia
muy bajas a compresión uniaxial, todos los resultados de los ensayos son presentados en el
anexo.
El sitio del túnel 38.1 se encuentra a menos de 50 metros de eje a eje del túnel denominado
Perales, así como unos 60 metros del actual cruce con la vía existente, la cual cruza en varias
ocasiones dentro de la quebrada Perales que corre hacia el norte en este sitio.
Las condiciones del subsuelo en los sitios de cimentación de la estructura sobre la quebrada
Perales consisten básicamente en coluviones aislados depositados sobre suelo residual y al
aumentar la profundidad una transición a roca. En algunas áreas se observan depósitos de
cenizas volcánicas. La transición entre el suelo residual y roca es gradual y se podría describir
como saprolito; no existe un contacto neto.
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Tramo: Calarcá – Cajamarca
Los ensayos de SPT efectuados en este suelo arrojaron valores de N entre 3 y 100. Los valores
altos tienden a estar influenciados por la presencia de bloques de esquisto que dificultan el paso
del muestreador.
La roca encontrada en los sondeos es esquisto gris, con intercalaciones de cuarzo, vetas
oxidadas, meteorizado o poco meteorizado, muy fracturado a algo fracturado, duro a muy duro.
VOLUMEN IV. ESTUDIO GEOTÉCNICO Y GEOLÓGICO 149
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Tramo: Calarcá – Cajamarca
Dentro de este capítulo se incluye el estudio de las fuentes de materiales cercanas al proyecto,
que están en capacidad de proveer el volumen y calidad de agregados para concretos
hidráulicos y asfálticos y materiales para rellenos y capas granulares de la estructura del
pavimento.
Entre los K 35 y 36 de la carretera existente entre Calarcá y Cajamarca. Coincide además con
la zona de influencia del Portal de Salida y primer kilómetro del Túnel de La Línea.
El material a explotar corresponde a una masa rocosa de origen ígneo hipo-abisal. Conforma
un terreno montañoso de por lo menos 1 Km de diámetro. Según los afloramientos en la
carretera, se encuentran desde unos 350 m aguas abajo del sitio escogido para el portal del
túnel, y hacia el occidente (aguas arriba) unos 800 m, hasta el cruce de la quebrada Cristales.
Constituye una serie de laderas rectilíneas rocosas, con pendiente fuerte a muy fuerte.
Expone un resalte montañoso hasta elevarse por lo menos unos 120 m por encima del entorno.
Forma parte de una serie de exposiciones frecuentes de este tipo de roca en los alrededores
desde Cajamarca, que están relacionadas al volcán de Machín y a la caldera volcánica del
mismo nombre.
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Fue explotada hace años como material para la construcción de la carretera. Existen al menos
un par de frentes abandonados. Se aprecia una cubierta de unos 3 metros de roca oxidada y
meteorizada (Horizontes V – IV), y por lo menos otro tanto de roca descompresionada y algo
alterada (Horizontes III y II). La roca fresca expone una fracturación junta, desde sistemática
hasta aleatoria, y brechada en los taludes ubicados entre el portal y las canteras abandonadas.
Se ha considerado que la explotación de este material debería ser masiva, creando un amplio
frente de excavación/explanación minero.
El volumen que se excavara tan solo en la adecuación del portal Bermellón se estima en
350.000 m3. El material presenta buenas características para ser utilizado para bases y
concretos asfálticos e hidráulicos.
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La capacidad de reposición del río es alta y se prevé que el río no modificará sus condiciones
geomorfológicas durante la explotación. El volumen de material disponible para su explotación
es de aproximadamente 1.000.000 m3. Hay antecedentes de su utilización en la construcción
de sub-bases, bases, concretos asfálticos y convencionales e importantes vías de la red troncal
de este sector del país.
Se trata de la cantera que en la actualidad explota Cementos Diamante en este sector y que
utiliza en la producción de sus mezclas de concreto.
El yacimiento corresponde a una potente secuencia de calizas, las cuales tienen una edad
Triásica. El denominado stock de Payandé está conformado por una serie de rocas ígneas y
metamórficas las cuales han sufrido una metamorfismo regional dinamo - termal.
Dentro del grupo de las rocas metamórficas se encuentran los neises y las anfobolitas producto
del metamorfismo regional, las cuales son probablemente de edad precámbrica. Igualmente se
encuentran rocas sedimentarias de origen continental y marino metamorfizadas localmente por
el stock de Payandé, correspondientes a las formaciones pre - Payandé, Payandé y post -
Payandé y a las cuales son consideradas de edad Triásico - Jurásico. Dentro del grupo de
rocas ígneas se encuentran cuarzodioritas y granodioritas correspondientes a stock de
Payandé.
Las reservas sobrepasan los doscientos millones de toneladas y podrían alcanzar para un
período mayor de los 150 años de producción al ritmo actual. En la Tabla No.1, se incluyen los
resultados de ensayos sobre los materiales de esta cantera.
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Una vez de realizada la voladura el material fracturado, se carga en volcos waco de 25 ton. para
lo cual se emplea una retroexcavadora de 5 yardas cúbicas. El material es transportado a la
planta de trituración, conformada por una tolva la cual alimenta a una trituradora cónica y una
vez triturado se clasifica mediante una zaranda. El material beneficiado, no requiere ningún tipo
lavado.
En reunión con los ingenieros de producción, se estableció que en la actualidad la empresa esta
adelantado un montaje de una línea, para la producción de agregados de alta calidad para
ampliar su mercado de concretos especiales.
La empresa Cemex cuenta con el Contrato de Concesión 4.205 para la explotación de caliza en
el área de Payandé, municipio de San Luis. Además, en el Ministerio del Medio Ambiente, se
cuenta con el expediente 1.499, donde el auto No 244 del 22 de abril de 1.998 emitido por el
Ministerio del Medio Ambiente, establece que el proyecto por ser anterior a la ley 99 de 1993 no
requiere de licencia ambiental, solamente un Plan de Manejo Ambiental aprobado, el cual se
encuentra en estudio por la entidad y no restringe las operaciones de la mina.
10.3.4 LA ESTELA
Sobre el cauce de estos ríos se han instalado varios explotadores que han sacado gran
cantidad de material. Sin embargo, debido a la situación económica de Armenia y Calarcá en
los últimos años, y a los fuertes inviernos en épocas recientes, la explotación de agregados ha
disminuido y el río se ha recuperado de tal forma que, según información recibida por los
ingenieros de la diferentes explotaciones, hay en este momento más material que el que había
cuando se empezó a explotar en el sitio actual, para el cual tienen Contrato de Concesión No
20.995 de Minercol (ver Anexo 1).
VOLUMEN IV. ESTUDIO GEOTÉCNICO Y GEOLÓGICO 153
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Se estima que el volumen de reservas probadas a explotar, dentro de área de concesión minera
de 46,5 hectáreas y en las condiciones actuales, es de 500.000 m3, pero que esta cantidad
puede ser mayor, teniendo en cuenta que el río es de carácter torrencial y tiene una muy buena
reposición. De acuerdo a lo anterior y como medida de protección ambiental, la extracción
deberá suspenderse durante los bimestres enero-febrero y julio-agosto en los cuales se
registran los caudales promedios mínimos mensuales multianuales, según las series históricas
de registro de las estaciones El Alambrado y Cartago (Información suministrada por la CRQ.).
El arranque del material se efectúa mediante retroexcavadora a una distancia de cuatro (4) mts,
de la margen natural actual del río a una profundidad que no supera los tres (3) mts. El material
arrancado es llevado en volquetas a la planta trituradora. Estos módulos de explotación y
dadas las características torrenciales del río tienen una buena reposición de materiales en
cortos periodos de tiempo, permitiendo un suministro constante de gravas y arenas.
Las aguas de lavado y de escorrentía son recogidas mediante un canal y tratadas en un tanque
sedimentador, previo a su vertimiento.
Los titulares del Contrato de Concesión No 20995 son los ingenieros Jorge Cadena Corrales y
Santiago Cadena Muñoz, otorgado por Minercol. La Corporación Autónoma Regional del
Quindío, mediante Resolución No 0002 del 02 de enero de 1998, otorgo la respectiva Licencia
Ambiental
10.3.5 EL TESORITO
VOLUMEN IV. ESTUDIO GEOTÉCNICO Y GEOLÓGICO 154
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Sobre el cauce de estos ríos se han estado instalados varios explotadores que han sacado gran
cantidad de material. Sin embargo, debido a la situación económica de los últimos años y a los
fuertes inviernos en épocas recientes, la explotación de agregados ha disminuido y el río se ha
recuperado de tal forma que, según información recibida por los ingenieros de la diferentes
explotaciones, hay en este momento más material que el que había cuando se empezó a
explotar en el sitio actual, para el cual tienen Contrato de Concesión No 21.636 de Minercol
Regional Valle del Cauca (ver Anexo 2).
Se estima que el volumen de reservas probadas a explotar, dentro de área de concesión minera
de tres (3) hectáreas y en las condiciones actuales, es de 100.000 m3, pero que esta cantidad
puede ser mayor, teniendo en cuenta que el río es de carácter torrencial y tiene una muy buena
reposición de material de arrastre.
El arranque del material se efectúa mediante retroexcavadora a una distancia de ocho (8) mts.
de la margen natural actual del río, a una profundidad que no supera los tres (3) mts, y sobre
algunas antiguas terrazas contiguas. El material arrancado es llevado en volquetas a la planta
trituradora. Estos módulos de explotación y dadas las características torrenciales del río tienen
una buena reposición de materiales en cortos periodos de tiempo, permitiendo un suministro
constante de gravas y arenas.
La explotación se adelanta a cielo abierto, buscando condiciones de flujo tranquilo, que induzca
el proceso de sedimentación a fin de disponer en forma permanente materiales y evitar la sobre
- explotación del cauce. En cuanto a las terrazas estas se explotan en forma ascendentes cuya
altura no superan los tres (3) mts. Estas terrazas generalmente se explotan en época de estiaje
del río para evitar algún tipo de afectación a la calidad físico - química de las aguas.
Las aguas de efluentes de la planta de lavado son dispuestas en una laguna sedimentadora
antes de su vertimiento.
El material obtenido básicamente se emplea para concretos hidráulicos. Para tal fin, en el
anexo 2 se presenta los análisis de laboratorio realizados por la firma geoCIVIL ingeniería Ltda
de la ciudad de Armenia para la firma Triturados Tesorito PJH.
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Los titulares del derecho minero son los Señores Jairo Palacio Jaramillo y Rogelio Alberto
Palacio Jaramillo, quienes cuentan con un Contrato de Concesión No 21636 para mediana
minería, con producción mínima anual de 50.000 m3.
Se estima que el volumen de reservas probadas a explotar, dentro de área de concesión minera
de 2,5 hectáreas y en las condiciones actuales, es de 50.000 m3, pero que esta cantidad puede
ser mayor, teniendo en cuenta que el río es de carácter torrencial y tiene una muy buena
reposición de material de arrastre.
Sobre el cauce de estos ríos se han estado instalados varios explotadores que han sacado gran
cantidad de material. Sin embargo, debido a la situación económica de los últimos años y a los
fuertes inviernos en épocas recientes, la explotación de agregados ha disminuido y el río se ha
recuperado de tal forma que, según información recibida por el titular, en la actualidad existe
más material que el que había cuando se empezó a explotar en el sitio actual, para el cual
tienen Contrato de Concesión No 21.648 de Minercol.
Las aguas residuales de carácter industrial son tratadas en una piscina de sedimentación antes
de su vertimiento al río Lejos.
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Los titulares del derecho minero son las siguientes personas: Jhon David Giraldo Pérez, María
Cristina Giraldo Portillo y Cristela Villanueva Trujillo, radicado en Minercol bajo el número
21648.
Esta fuente se encuentra localizada cerca de la población de Chicoral vereda de Agua Blanca
predio Villa Hermosa en el municipio de Coello, Tolima. Para llegar a las plantas se toma un
desvío localizado a 200 metros de la salida de Chicoral, sobre la carretera que lleva a Ibagué.
La distancia de acarreo de esta fuente al Boquerón, es de 35 km., aproximadamente.
Como fuente de materiales se tienen las arenas, gravas y cantos rodados de los aluviones del
río Coello y las liditas del grupo olini que afloran en la cuchilla Santa Bárbara. Las gravas y
cantos rodados del río Coello requieren ser triturados y clasificados y pueden ser utilizados
junto con las arenas como áridos para concretos asfáltico y convencional. Las liditas también
requieren tratamiento de trituración y selección las cuales también pueden ser empleadas para
rellenos y terraplenes.
Los agregados del río Coello en Chicoral han sido fuentes de materiales para bases granulares
y pavimentos con buenos resultados para las carreteras de la región por mucho tiempo.
Pavimentos Colombia ha estado instalado en el sitio por mucho tiempo y produjo en esta fuente
las mezclas asfálticas y concretos hidráulicos de la variante de Ibagué. Es de esperar que los
agregados del río Coello sean similares en calidad a lo largo de su cauce.
En esta zona se explota el material aluvial del río Coello y una cantera a cielo abierto en donde
se obtienen materiales para base y subbase granular. Sobre el río Coello han estado instalados
varios contratistas que han sacado gran cantidad de material. Sin embargo, debido a la
situación económica de Ibagué en los últimos años y a los fuertes inviernos en épocas
recientes, la explotación de agregados ha disminuido y el río se ha recuperado de tal forma que,
según información recibida de uno de los ingenieros de Pavimentos Colombia que ha tenido
que ver con la operación de la planta, hay en este momento más material que el que había
cuando esa firma empezó a explotar en el sitio actual para el cual tienen licencia de explotación.
Se estima que el volumen a explotar en las condiciones actuales es de 500.000 m3, pero que
esta cantidad puede ser mayor, teniendo en cuenta que el río es de carácter torrencial y tiene
una muy buena reposición.
La explotación se adelanta a cielo abierto en forma mecanizada, para lo cual se emplea una
retroexcavadora para el arranque y acopio de material. Mediante un cargador de llantas se
alimenta una zaranda, donde se eliminan los sobre tamaños y lo restante pasa a una trituradora
de impacto; seguidamente pasa a un tromel donde se efectúa el lavado de las gravas y arenas
y continua a una clasificadora, para finalmente y por una banda transportadora, almacenar el
material en el patio para su venta.
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Los titulares del derecho minero es la empresa Pavimentos Colombia y cuentan autorización
por parte de Corporación Autónoma Regional del Tolima para la explotación de materiales de
arrastre. En la actualidad está suspendida cualquier actividad de explotación y parte del equipo
ha sido trasladado o otro frente de trabajo.
Los materiales de corte y los procedentes de la excavación de los túneles podrán emplearse
como rellenos comunes, siguiendo las especificaciones para este tipo de material. Se considera
que una buena parte podrá emplearse como material de subbase, ya que los cortes van a
involucrar rocas y depósitos de las formaciones presentes en la región, que presentan buenas
características de solidez y desgaste.
En esta etapa del proyecto, no se puede establecer con exactitud los sitios de utilización y las
características geomecánicas de estos materiales ya que los ensayos pueden resultar poco
representativos. Sin embargo, se advierte sobre la posibilidad de su utilización ya que se trata
de un gran volumen que puede aprovecharse.
Las características básicas de los materiales para construcción serán las especificadas en la
Norma de Materiales para Construcción de Carreteras del INVIAS:
De acuerdo a lo anterior fue necesario seleccionar, dimensionar y diseñar los sitios donde se
dispondrán los materiales sobrantes que no se pueden utilizar en los terraplenes del proyecto;
para tal fin se realizó un proceso de selección de sitios considerando los siguientes criterios: a)
condiciones morfológicas, geotécnicas y de estabilidad del sitio, b) capacidad de
almacenamiento, c) condiciones de cobertura vegetal, d) cercanía a los frentes de obra, e)
condiciones hidrológicas y climáticas. La selección de los sitios se realizó en forma conjunta
entre geólogos, hidrólogos y el grupo ambiental.
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Teniendo en cuenta la morfología del terreno por donde se proyectará la vía, se seleccionaron
en forma preliminar una serie de zonas con posibilidades de ser utilizadas para disponer los
materiales sobrantes resultantes del proyecto. Estos sitios se sometieron a diferentes
evaluaciones de acuerdo a diferentes criterios como las distancias de acarreo, la geología, la
cobertura vegetal, la presencia de cuerpos hídricos y la facilidad de disposición, por lo cual se
fueron descartando algunos y confirmando los finalmente seleccionados. A continuación se
realiza la descripción de los sitios seleccionados por el grupo interdisciplinario.
Una vez realizado el proceso de selección de los mejores sitios para la disposición del material
sobrante producto de las excavaciones de la vía, túneles, puentes, y viaductos, a continuación
se presentan los ocho (8) sitios escogidos denominados de la siguiente manera:
- Santo Domingo
- Cartón de Colombia
- Bermellón
- Perales
- Anaime
- La Gallinaza
- Ibagué 1
- Ibagué 3
Para realizar los análisis de estabilidad de taludes, se utilizó el programa SLIDE 5.0,
adoptando para los rellenos los parámetros geotécnicos que se muestran en la tabla
adjunta:
Se analizaron secciones típicas de tres niveles, que corresponden a las mayores alturas
de relleno que se asumen, considerando bermas de 10 m, alturas de cada nivel de 5 m
y talud 2H:1V.
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Para mejor condición de estabilidad se debe contar con drenaje subsuperficial para
mantener el nivel de aguas freáticas por debajo del contacto relleno - terreno natural.
También se debe procurar el secado de materiales muy húmedos antes de disponerlos
dentro del relleno, con el fin de obtener una mayor de densidad del relleno, aumentando
de esta forma también su cohesión.
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inicial, el cual a medida que desciende a la cota del nivel basal local del abanico
regional del Quindío, éste se ensancha. El uso actual de la zona es de cultivos y
guaduales.
Las tres zonas cuentan con vías existentes, por lo cual no habrá necesidad de construir
una vía nueva de acceso.
De acuerdo a lo anterior se han previsto inicialmente ocho zonas con una capacidad de
700.000 m3, pero el total del área ofrecida tendrá una capacidad de 2,3 millones de m3.
Las obras requeridas en estos sitios estarán conformadas por muros de contención y
cunetas de drenaje para las bermas y taludes que conforman las diferentes terrazas de
los sitios de disposición.
Teniendo en cuenta que Cartón de Colombia ha ofrecido al proyecto una serie de zonas
donde se puede disponer un volumen aproximado a los 2.6 millones de m3, en áreas
donde actualmente tiene plantaciones de pinos y eucaliptus para aprovechamiento
comercial, estas serán verificadas una vez se de inicio al proyecto ya que las zonas
ofrecidas presentan plantaciones de diferentes edades y Cartón de Colombia de
acuerdo a su programa de corte de dichas plantaciones podrá disponer de estos lotes
para uso del proyecto. Inicialmente se han escogido ocho zonas las cuales se
presentan en el plano de diseño de este botadero
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Este sitio de disposición se encuentra ubicado sobre las márgenes izquierda y derecha
del río Anaime, en cercanías al casco urbano del municipio de Cajamarca y al costado
derecho de la vía proyectada en el sentido del abscisado. Esta zona se ha utilizado
anteriormente como fuente de materiales aluviales, pero actualmente se encuentra
abandonada. Este sitio consta de 4 sectores los cuales pueden ser utilizados en varias
etapas y cuya localización se presenta en el plano de diseño del botadero.
Las tres zonas propuestas para utilizar como sitio de disposición presentan una
capacidad aproximada a los 2.6 millones de m3, siendo este sitio el de mayor capacidad
dentro de los demás propuestos para el proyecto.
Con el fin de analizar la hidráulica fluvial del río y establecer la localización correcta del
sitio de disposición, se realizó un estudio de los niveles y áreas de inundación de las
zonas aferentes al sitio proyectado, para diferentes períodos de retorno de caudales
máximos instantáneos del río Anaime. Así mismo se realizó un estudio de la hidrología
e hidráulica de las corrientes de agua que cruzan el sitio de disposición, con el fin de
diseñar las obras correspondientes. Los resultados de este estudio se presentan en el
Anexo B del presente documento.
Del estudio se pudo establecer que los caudales máximos instantáneos para el río
Anaime son de 218, 439 y 555 m3/s, para períodos de retorno de 5, 100 y 500 años
respectivamente.
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12 CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES
12.1 ZONIFICACIÓN GEOTÉCNICA
Con base en las visitas técnicas realizadas al sitio del proyecto, así como en los resultados del
programa de exploración del subsuelo y de los ensayos de laboratorio adelantados, ha sido
posible establecer la existencia de cuatro (4) zonas geotécnicas homogéneas dentro de área en
estudio.
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Con base en los trabajos de exploración del subsuelo y en los resultados de los ensayos de
laboratorio, fue posible establecer la siguiente secuencia estratigráfica para cada una de las
zonas geotécnicas identificadas:
Sondeos Nos. 1, 2 y 3
Desde la superficie actual del terreno y hasta una profundidad de 1,60m, se reporta la
presencia de limos arcillosos de color café oscuro, presencia de raíces de tamaño medio y
oxidaciones, de humedad media a alta, plasticidad media y consistencia blanda a media, los
cuales clasifican en el Sistema Unificado de Clasificación de Suelos USCS como MH.
A partir del estrato anterior y hasta una profundidad de 3,60m, se detectan limos de color
habano con presencia de raíces y oxidaciones, de humedad media, plasticidad media y
consistencia firme a muy firme, los cuales clasifican en el Sistema Unificado de Clasificación
de Suelos USCS como ML.
Desde la superficie actual del terreno y hasta una profundidad de 1,50m, se reporta la
presencia de limos arcillosos de color café oscuro, presencia de gravas, raíces de tamaño
medio y oxidaciones, de humedad media a baja, plasticidad media a alta, consistencia
blanda a media en la matriz y compacidad suelta en los granulares, los cuales clasifican en
el Sistema Unificado de Clasificación de Suelos USCS como MH-GM.
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Sondeos Nos. 4, 5 y 9
Desde la superficie actual del terreno y hasta una profundidad de 2,50m, se reporta la
presencia de limos arcillosos de color café oscuro y arenas limosas de color café, presencia
de raíces de tamaño medio y oxidaciones, de humedad media a alta, plasticidad alta a nula,
consistencia blanda a media en la matriz y compacidad muy suelta a suelta en los
granulares, los cuales clasifican en el Sistema Unificado de Clasificación de Suelos USCS
como MH-SM.
Sondeos Nos. 6 y 10
Desde la superficie actual del terreno y hasta una profundidad de 3,50m, se reporta la
presencia de gravas limosas de color amarillo oscuro con vetas cafés, presencia de raíces y
oxidaciones, de humedad media a baja, plasticidad alta a nula, consistencia blanda a media
en la matriz y compacidad media en los granulares y consistencia blanda a firme en la
matriz, las cuales clasifican en el Sistema Unificado de Clasificación de Suelos USCS como
GM-MH.
Sondeos Mecánicos:
Sondeo 1
Desde la superficie actual del terreno y hasta una profundidad de 4,10m, se reporta la
presencia de lutitas de color habano con presencia de gravas, cuarzos y oxidaciones y
consistencia blanda a firme, las cuales presentan valores de resistencia al ensayo de
penetración estándar (SPT) entre 3 y 11 golpes/pie.
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A partir del estrato anterior y hasta una profundidad de 6,0m, se detectan limos orgánicos de
color negro, abundantes raíces de tamaño medio, y de consistencia media. Poseen valores
de resistencia al ensayo de penetración estándar (SPT) de 7 golpes/pie.
Seguido del estrato anterior y hasta una profundidad de 15,0m, se reportan areniscas
completamente fracturadas de color gris, con presencia de gravas. Presenta valores de
rechazo al ensayo de penetración estándar (SPT).
Desde el estrato anterior y hasta una profundidad de 19,50m, se reportan arenas de color
gris con presencia de gravas.
Sondeo 2
Desde la superficie actual del terreno y hasta una profundidad de 7,30m, se reporta la
presencia de lutitas de color gris oscuro con presencia cuarzos y oxidaciones, consistencia
muy firme a dura, las cuales presentan valores de resistencia al ensayo de penetración
estándar (SPT) entre 15 y 47 golpes/pie.
A partir del estrato anterior y hasta una profundidad de 12,60m, se detectan lutitas de color
gris con oxidaciones y de consistencia dura. Poseen valores de rechazo al ensayo de
resistencia de penetración estándar (SPT).
Sondeo 3
Desde la superficie actual del terreno y hasta una profundidad de 1,80m, se reporta la
presencia de limos de color negro con presencia de gravas, y consistencia firme a muy
firme, los cuales presentan valores de resistencia al ensayo de penetración estándar (SPT)
entre 10 y 16 golpes/pie.
A partir del estrato anterior y hasta una profundidad de 6,50m, se detectan arenas de color
habano, presencia de gravas, de compacidad media. Poseen valores de resistencia al
ensayo de penetración estándar (SPT) de 15 golpes/pie.
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Seguido del estrato anterior y hasta una profundidad de 13,80m, se reportan lutitas de color
café, con presencia de cuarzos y oxidaciones, consistencia dura. Presentan valores de
rechazo al ensayo de penetración estándar (SPT).
Con base en las propiedades geomecánicas de los materiales que conforman el perfil
estratigráfico del tramo en estudio, y teniendo en cuenta tanto las condiciones de entorno como
las características del mismo, fueron llevados a cabo los análisis geotécnicos.
Para el tramo en estudio, fueron identificados entre dos (2) y tres (3) estratos característicos tal
cual fue descrito en el capítulo de estratigrafía promedio.
Módulo de
PROFUNDIDAD COHESIÓN ANGULO DE (t/m3) Elasticidad
ESTRATO (m) (t/m2) FRICCIÓN () (t/m2)
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Módulo de
PROFUNDIDAD COHESIÓN ANGULO DE (t/m3) Elasticidad
ESTRATO (m) (t/m2) FRICCIÓN () (t/m2)
Módulo de
PROFUNDIDAD COHESIÓN ANGULO DE (t/m3) Elasticidad
ESTRATO (m) (t/m2) FRICCIÓN () (t/m2)
Módulo de
PROFUNDIDAD COHESIÓN ANGULO DE (t/m3) Elasticidad
ESTRATO (m) (t/m2) FRICCIÓN () (t/m2)
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FIGURA 116. Capacidad portante de trabajo cimientos superficiales, zona geotécnica No. 1
Los módulos de elasticidad de los materiales para el análisis de asentamientos elásticos han
sido establecidos con base en las correlaciones propuestas por Bowles (1982) y el U.S.
Department of the Navy (1982).
Con base en lo anterior, han sido determinados los asentamientos elásticos máximos
esperados en 2,0cm.
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FIGURA 117. Capacidad portante de trabajo cimientos superficiales, zona geotécnica No. 2
Los módulos de elasticidad de los materiales para el análisis de asentamientos elásticos han
sido establecidos con base en las correlaciones propuestas por Bowles (1982) y el U.S.
Department of the Navy (1982).
Con base en lo anterior, han sido determinados los asentamientos elásticos máximos
esperados en 2,8cm.
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FIGURA 118. Capacidad portante de trabajo cimientos superficiales, zona geotécnica No. 3
Los módulos de elasticidad de los materiales para el análisis de asentamientos elásticos han
sido establecidos con base en las correlaciones propuestas por Bowles (1982) y el U.S.
Department of the Navy (1982).
Con base en lo anterior, han sido determinados los asentamientos elásticos máximos
esperados en 2,8cm.
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FIGURA 119. Capacidad portante de trabajo cimientos superficiales, zona geotécnica No. 4
Los módulos de elasticidad de los materiales para el análisis de asentamientos elásticos han
sido establecidos con base en las correlaciones propuestas por Bowles (1982) y el U.S.
Department of the Navy (1982).
Con base en lo anterior, han sido determinados los asentamientos elásticos máximos
esperados en 1,5cm.
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FIGURA 120. Capacidad portante cimientos superficiales terraplenes, zona geotécnica No. 1
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Con base en los resultados obtenidos de capacidad de carga, debe tenerse en cuenta que los
terraplenes conformados en material granular seleccionado con un peso unitario del orden de
2,0t/m3, podrán contar con una altura máxima de 6,0m garantizando un factor de seguridad de
3,0 por capacidad portante.
FIGURA 121. Capacidad portante cimientos superficiales terraplenes, zona geotécnica No. 2
Con base en los resultados obtenidos de capacidad de carga, debe tenerse en cuenta que los
terraplenes conformados en material granular seleccionado con un peso unitario del orden de
2,0t/m3, podrán contar con una altura máxima de 8,0m garantizando un factor de seguridad de
3,0 por capacidad portante.
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FIGURA 122. Capacidad portante cimientos superficiales terraplenes, zona geotécnica No. 3
Con base en los resultados obtenidos de capacidad de carga, debe tenerse en cuenta que los
terraplenes conformados en material granular seleccionado con un peso unitario del orden de
2,0t/m3, podrán contar con una altura máxima de 6,0m garantizando un factor de seguridad de
3,0 por capacidad portante.
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FIGURA 123. Capacidad portante cimientos superficiales terraplenes, zona geotécnica No. 4
Con base en los resultados obtenidos de capacidad de carga, debe tenerse en cuenta que los
terraplenes conformados en material granular seleccionado con un peso unitario del orden de
2,0t/m3, podrán contar con una altura máxima de 6,0m garantizando un factor de seguridad de
3,0 por capacidad portante.
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En la siguiente tabla se relacionan los requisitos de los materiales para terraplenes, la cual ha
sido extractada de las especificaciones del INVIAS.
SELECCIONADO
SUELOS ADECUADOS
S
Corona núcleo, Corona núcleo,
Aplicación
Cimiento Cimiento
Tamaño máximo 100 mm 75 mm
Tabla 56. Requisitos de los materiales para conformación de terraplenes tipo Adecuados y seleccionados
(Extractada Especificaciones Técnicas INVIAS)
MATERIAL DE
PARÁMETRO
RELLENO
Angulo de fricción (°) 30
Peso unitario (t/m3) 2,0
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ZONA H
ASENTAMIENTOS
GEOTÉCNICA TERRAPLÉN
(cm)
No. (m)
2,0 1,0
Z-1 4,0 2,0
6,0 3,0
2,0 1,0
4,0 1,5
Z-2
6,0 2,1
8,0 3,0
2,0 2,4
Z-3
4,0 4,8
2,0 1,5
Z-4 4,0 3,0
6,0 4,2
En las tablas siguientes se relacionan los factores de seguridad obtenidos y el estado de las
deformaciones para los modelos analizados para cada una de las zonas geotecnicas
identificadas:
Tabla 59. Factores de seguridad para conformación de terraplenes, zona geotécnica No. 1
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Tabla 60. Factores de seguridad para conformación de terraplenes, zona geotécnica No. 2
Tabla 61. Factores de seguridad para conformación de terraplenes, zona geotécnica No. 3
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Tabla 62. Factores de seguridad para conformación de terraplenes, zona geotécnica No. 4
Una vez conformadas las terrazas, el terreno natural por detrás de ellas deberá ser objeto de
labores de bioingeniería correspondientes a sellado de grietas, retiro de materiales y/o bloques
sueltos y revegetalización de las superficies erosionadas o expuestas
En las zonas donde se proyecten cortes del talud, es necesario brindar una adecuada
protección a los materiales superficiales que quedarían expuestos en los taludes y bermas, esta
protección se deberá llevar a cabo mediante sistemas de control de erosión.
En las tablas y gráficas siguientes se relacionan los factores de seguridad obtenidos y el estado
de las deformaciones para los modelos analizados para cada una de las zonas geotecnicas
identificadas:
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FACTOR DE SEGURIDAD
ALTURA (m) INCLINACIÓN
ESTÁTICO DINÁMICO
63º (1,0H; 2,0V) 1,59 1,19
4,0 53º (1,5H; 2,0V) 2,0 1,48
45° (1,0H; 1,0V) 2,60 1,69
63º (1,0H; 2,0V) Terrazas 1,49 1,13
de 4,0m y
8,0 53º (1,5H; 2,0V) 1,99 1,46
berma de
45° (1,0H; 1,0V) 4,0m 2,46 1,59
63º (1,0H; 2,0V) Terrazas 1,33 1,05
de 5,0m y
10 53º (1,5H; 2,0V) 1,64 1,19
berma de
45° (1,0H; 1,0V) 6,0m 2,20 1,34
Terrazas
53º (1,5H; 2,0V) 1,65 1,20
de 5,0m y
15
berma de
45° (1,0H; 1,0V) 1,92 1,25
6,0m
Terrazas
53º (1,5H; 2,0V) 1,71 1,11
de 5,0m y
20
berma de
45° (1,0H; 1,0V) 1,77 1,10
6,0m
Terrazas
53º (1,5H; 2,0V) 1,61 1,02
de 5,0m y
25
berma de
45° (1,0H; 1,0V) 1,69 1,10
6,0m
Terrazas
53º (1,5H; 2,0V) 1,58 1,15
de 5,0m y
28
berma de
45° (1,0H; 1,0V) 1,67 1,18
6,0m
Tabla 63. Factores de seguridad para conformación de cortes definitivos, zona geotécnica No.
1
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CORREDOR: IBAGUÉ – LA PAILA
4 G CONCESIONES. GRUPO 2 CENTRO OCCIDENTE
Tramo: Calarcá – Cajamarca
Tabla 64. Factores de seguridad para conformación de cortes definitivos, zona geotécnica No. 2
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CORREDOR: IBAGUÉ – LA PAILA
4 G CONCESIONES. GRUPO 2 CENTRO OCCIDENTE
Tramo: Calarcá – Cajamarca
FACTOR DE SEGURIDAD
ALTURA (m) INCLINACIÓN
ESTÁTICO DINÁMICO
63º (1,0H; 2,0V) 1,85 1,38
4,0 53º (1,5H; 2,0V) 2,07 1,53
45° (1,0H; 1,0V) 2,32 1,60
63º (1,0H; 2,0V) Terrazas 1,50 1,05
de 4,0m
8,0 53º (1,5H; 2,0V) 1.60 1.10
y berma
45° (1,0H; 1,0V) de 4,0m 1,75 1,20
63º (1,0H; 2,0V) Terrazas 1,46 1,03
de 5,0m
10 53º (1,5H; 2,0V) 1,61 1,05
y berma
45° (1,0H; 1,0V) de 6,0m 1,68 1,06
Terrazas
53º (1,5H; 2,0V) 1,53 1,12
de 5,0m
15
y berma
45° (1,0H; 1,0V) 1,81 1,20
de 6,0m
Terrazas
53º (1,5H; 2,0V) 1,53 1,10
de 5,0m
20
y berma
45° (1,0H; 1,0V) 1,73 1,15
de 6,0m
Terrazas
53º (1,5H; 2,0V) 1,59 1,11
de 5,0m
25
y berma
45° (1,0H; 1,0V) 1,70 1,13
de 6,0m
53º (1,5H; 2,0V) Terrazas 1,57 1,05
de 5,0m
28
45° (1,0H; 1,0V) y berma 1,69 1,07
de 6,0m
Tabla 65. Factores de seguridad para conformación de cortes definitivos, zona geotécnica No. 3
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Tramo: Calarcá – Cajamarca
Tabla 66. Factores de seguridad para conformación de cortes definitivos, zona geotécnica No. 4
Con base en los trabajos de exploración del subsuelo existente correspondiente a los tres (3)
sondeos mecánicos, a los quince (15) ensayos de refracción sísmica en donde se determinó la
velocidad de onda de los materiales y a los resultados de los ensayos de laboratorio como se
relacionó en el capítulo de exploración del subsuelo, se ha podido establecer la existencia de un
material rocoso a profundidades entre 12,0 y 20,0m a lo largo del tramo en estudio lo cual se
corrobora en los sondeos mecánicos ejecutados.
Teniendo en cuenta lo anterior, para todos los puentes proyectados será necesaria la
construcción de cimentación profunda mediante el empleo de casissons de 1,20m de diámetro
pre-escavados. A continuación se presenta un ábaco de diseño en función de la profundidad de
contacto con el material rocoso lo que deberá ser corroborado en la etapa de diseño definitivo
realizando como mínimo un sondeo en cada apoyo del puente, tal cual lo contempla la
normatividad vigente.
La fundación de los diferentes puentes proyectados dentro del tramo en estudio, serán
efectuadas mediante estructuras de cimentación profunda, a continuación se presentan los
diferentes análisis realizados.
VOLUMEN IV. ESTUDIO GEOTÉCNICO Y GEOLÓGICO 185
CORREDOR: IBAGUÉ – LA PAILA
4 G CONCESIONES. GRUPO 2 CENTRO OCCIDENTE
Tramo: Calarcá – Cajamarca
Con el fin de brindar varias alternativas para la selección del sistema de cimentación de los
puentes, se ha evaluado la magnitud de la capacidad de carga de seguridad para diversas
geometrías de caissons, con diámetros variables entre 0,8 y 1,20m, y longitudes entre 15,0 y
19,0m.
VOLUMEN IV. ESTUDIO GEOTÉCNICO Y GEOLÓGICO 186
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Tramo: Calarcá – Cajamarca
FIGURA 124. Capacidad de carga de seguridad para los caissons, roca a 12,0m
Se recomienda mantener una separación mínima de 3,0 veces el diámetro entre centros.
En la gráfica siguiente se presentan los valores de resorte horizontal (Kh) patronado al diámetro
del elemento, hasta una profundidad de 20,0m.
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Tramo: Calarcá – Cajamarca
COEFICIENTE DE COEFICIENTE DE
REACCIÓN VERTICAL EN REACCIÓN VERTICAL POR
LA BASE DE LOS PILOTES METRO A LO LARGO DEL
(Ton/m) FUSTE (Ton/m3)
13813 2398
Con el fin de brindar varias alternativas para la selección del sistema de cimentación de los
puentes, se ha evaluado la magnitud de la capacidad de carga de seguridad para diversas
geometrías de caissons, con diámetros variables entre 0,8 y 1,20m, y longitudes entre 18,0 y
22,0m.
FIGURA 126. Capacidad de carga de seguridad para los caissons, roca a 15,0m
Se recomienda mantener una separación mínima de 3,0 veces el diámetro entre centros.
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Tramo: Calarcá – Cajamarca
En la gráfica siguiente se presentan los valores de resorte horizontal (Kh) patronado al diámetro
del elemento, hasta una profundidad de 22,0m.
COEFICIENTE DE COEFICIENTE DE
REACCIÓN VERTICAL EN REACCIÓN VERTICAL POR
LA BASE DE LOS PILOTES METRO A LO LARGO DEL
(Ton/m) FUSTE (Ton/m3)
13529 2349
VOLUMEN IV. ESTUDIO GEOTÉCNICO Y GEOLÓGICO 189
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4 G CONCESIONES. GRUPO 2 CENTRO OCCIDENTE
Tramo: Calarcá – Cajamarca
Con el fin de brindar varias alternativas para la selección del sistema de cimentación de los
puentes, se ha evaluado la magnitud de la capacidad de carga de seguridad para diversas
geometrías de caissons, con diámetros variables entre 0,8 y 1,20m, y longitudes entre 12,0 y
16,0m.
FIGURA 128. Capacidad de carga de seguridad para los caissons, roca a 20,0m
Se recomienda mantener una separación mínima de 3,0 veces el diámetro entre centros.
En la gráfica siguiente se presentan los valores de resorte horizontal (Kh) patronado al diámetro
del elemento, hasta una profundidad de 26,0m.
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Tramo: Calarcá – Cajamarca
COEFICIENTE DE COEFICIENTE DE
REACCIÓN VERTICAL EN REACCIÓN VERTICAL POR
LA BASE DE LOS PILOTES METRO A LO LARGO DEL
(Ton/m) FUSTE (Ton/m3)
15045 2612
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CORREDOR: IBAGUÉ – LA PAILA
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Tramo: Calarcá – Cajamarca
13 BIBLIOGRAFÍA
13.1 NORMATIVIDAD APLICABLE
Todos estos estudios fueron realizados anteriormente para algunas vías de los Corredores
del grupo 2.
- Estudios cruce de la Cordillera Central (Paralelo Ibagué – La Línea)
- INVIAS 1998-2000-2001 Contrato INV-760-98.
- Documentos: Estudio de Geología para ingeniería y geotecnia IN-III-01-1 Túneles Cortes
Informe Geológico y Geotécnico IN-XIV-12-0 Volúmenes 1, 2, 3.
- Estudios de suelos para diseño de cimentaciones de viaductos volumen II, documento
NI-IV-08-0, 2000 INVIAS. Túneles cortos especificaciones de diseño, documento IN-XIV-
18-0, 2000 INVIAS.
- Estudios complementarios vía alterna al Puerto de Buenaventura, volúmenes nº 3
informe de Geología 1999. P/ V Ingeniería Ltda.
- Estudios Vía paso de la Torre, Mulaló; Loboguerrero INVIAS, Consorcio DIS S.A.-
EDLTTDA 2011-2012.
- Estudios Geotécnicos para el diseño de pavimentos INV-760-98 INVIAS, Consorcio La
Línea: Estudios para el cruce de la Cordillera Central.
- Estudio e Investigación del Estado actual de las obras de la Red Nacional de Carreteras
2006 Bogotá D.C. INVIAS Nº 0587-03 Convenio Interadministrativo.
- Estudios Geotécnicos y Diseño de las Estructuras para la Construcción y Pavimentación
de la Vía Alterna Interna al Puerto de Buenaventura. Sector El Piñal – Citronela.
Asetecnica S.A. de julio de 1999.
VOLUMEN IV. ESTUDIO GEOTÉCNICO Y GEOLÓGICO 192
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Tramo: Calarcá – Cajamarca
- Notas sobre Análisis de Estabilidad de Taludes. Alva Hurtado, Jorge E.; Facultad de
Ingeniería Civil, Facultad Nacional de Ingeniería Lima-1994.
- Principles of Engineering Geology. Attewell, P and Farmer, I, (1976).. Chapman and Hall.
London.
- Engineering Rock Mass Clasifications Biniawski, Z.T, (1989. – Wiley).
- Cuadernos de Ingeniería, Mecánica de Rocas I, II. Carrillo, J (1997). Universidad
Nacional de Colombia. Medellín Colombia.
- Geología Estructural. De Sitter, L. (1976). Ediciones Omega S.A. Barcelona España.
- Comments on the Geological – Geotechnical Report Prepared by Consorcio La Línea.
Geoconsult, (2000). Salzburg (Austria) 11-04-2000.
- Complementary Study on Rock Mass Parameters and Rock Mass Classification
Geoconsult, (2000). Salzburg (Austria) 15-05-2000.
- Generalizado del Departamento del Quindio, escala 1:100.000, memoria explicativa y
recursos minerales Gonzalez, H and Nuñez, A. (1991). Mapa. Ingeominas, Santafé de
Bogotá.
- Criterios Geológicos, Geotécnicos e Hidrogeológicos para la Investigación y Diseño de
Túneles en Relación al Control de los Procedimientos para la Construcción. Haines, A,
(1998). Seminario Internacional de Túneles Viales, Colombia.
- Geología Estructural. Hobbs, B. Means, W and Willians, P, (1981). Ediciones Omega.
Barcelona España.
- Excavaciones Subterráneas en Roca. Hoek, E. and Brown, E.T. (1980). Mc Graw-Hill.
- Terremoto del Quindio. Informe Técnico Profesional. Ingeominas. (1999). Santafé de
Bogotá.
- Carretera Bogotá – Buenaventura, sector Ibague – Armenia, Túnel La Línea, licitación
pública internacional, pliego de condiciones de la licitación, volumen B, información de
referencia, registros geológicos y fotográficos de núcleos de perforación.
- Manual de Estabilidad de Taludes INVIAS 1996. Ingetec S.A., (1985). García López,
Manuel.. Bogotá, D.C.
- Engineering Geology a Laboratory Manual. Johnson, R and DeGraff, J. (1994). McMillan
Publishing Company. New York.
- Caracterización Geomecánica de Macizos Rocosos para Proyectos de Excavaciones
Subterráneas. Cursos de Educación Continuada, Diseño y Construcción de Túneles.
Montero, J (1982). Universidad Nacional de Colombia. Santafé de Bogotá. Pág. 150-190.
- Caracterización del Material Rocoso Primer Congreso Surámericano de Mecánica de
Rocas Montero, J. Gonzalez, A & Angel G, (1982).. Santafé de Bogotá, 50pg.
- Proyecto y Ejecución de Túneles Poco Profundos en Suelo, Materiales de Transición y
Roca Nieble, C.M. (1982).. I Congreso Suramericano de Mecánica de Rocas. Santafé de
Bogotá. 25 pag.
- Deslizamientos y Estabilidad de Taludes en zonas Tropicales. Suárez. J, (1998). Instituto
de Investigaciones sobre Erosión y Deslizamientos. Bucaramanga, Colombia.
- Rock Mass Modeling in Tunneling Versus Rock Mass Classification Using Rating
Metthods.Riedmuller, G and Schubert, W.
- Contribución al conocimiento de la Cordillera Central de Colombia, sección entre Ibagué
y Armenia Wolfang, N. (1962).. Servicio Geológico Nacional. Santafé de Bogotá.
- AIPCR. Asociación Mundial de la Carretera
VOLUMEN IV. ESTUDIO GEOTÉCNICO Y GEOLÓGICO 193
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Tramo: Calarcá – Cajamarca
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4 G CONCESIONES. GRUPO 2 CENTRO OCCIDENTE
Tramo: Calarcá – Cajamarca
VOLUMEN IV. ESTUDIO GEOTÉCNICO Y GEOLÓGICO 195
CORREDOR: IBAGUÉ – LA PAILA
4 G CONCESIONES. GRUPO 2 CENTRO OCCIDENTE
Tramo: Calarcá – Cajamarca
VOLUMEN IV. ESTUDIO GEOTÉCNICO Y GEOLÓGICO 196
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4 G CONCESIONES. GRUPO 2 CENTRO OCCIDENTE
Tramo: Calarcá – Cajamarca
de Ibagué, hacia Cartago en el Valle del Cauca: Ingeominas Inf. Nº 388, 19 págs; publ.:
1934, Comp. Est. Geol. Ofic. Col. Tomo II, págs 17-38, 1 mapa, Bogotá.
13.4.1 PLANIFICACIÓN
- ASHTO Guide for desing of pavement structures Edición 1993 y 1986, volumen 2
Apéndices de la AASHTO.
- Flexible Pavement Desing and rehabilitation short course Federal Highway
Administration (FHA) Edic. 1988.
- Estudios de Reahabilitación de la Carretera Armenia – Calarcá – La Línea, elaborados
por el Consorcio Compañía Colombiana de Consultores S.A. – ingeniería Intracol Ltda,
1995.
- Estudios de Reahabilitación de la Carretera Calarcá – Ibagué, Sector La Línea – Ibagué.
Ingetec, S.A., 1992.
- Carretera Bogotá – Buenaventura, Sector Ibagué – Armenia, Mejoramiento de la Vía
existente, Estudio Geotécnico. Ingetec, S.A., 1988: Ministerios de Obras Públicas y
Transporte.
- Estudios de Fase III, Cruce de la Cordillera Central (Paralela Ibagué – La Línea), Túnel
de La Línea, Informe Goelógico para Pozos, Documento IN-XIV-02-00: Franco, Rodolfo,
1999, Contrato INV-760-98. Instituto Nacional de Vías, Subdirección de Concesiones.
- Informe Final de Interventoría de la Rehabilitación del tramo Ibagué – La Línea,
Elaborado por CEI Ltda, 1999.
VOLUMEN IV. ESTUDIO GEOTÉCNICO Y GEOLÓGICO 197
CORREDOR: IBAGUÉ – LA PAILA
4 G CONCESIONES. GRUPO 2 CENTRO OCCIDENTE
Tramo: Calarcá – Cajamarca
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CORREDOR: IBAGUÉ – LA PAILA
4 G CONCESIONES. GRUPO 2 CENTRO OCCIDENTE
Tramo: Calarcá – Cajamarca
- Standar Specifications For Highway Bridges De Aashto. Edición XVI (1996) En especial.
- Diseño de Estructuras De Concreto. Reglamento A C I
- Especificaciones de American Institute Of Steel Construction, AISC
- Especificaciones de American Railroad Engineers Association.
- Manual de American Petroleum Institute, API.
- Supervisión y control de obra. Capit. SCT. CICM. Hernan Rivera Solís. 1999 – 2006.
- Glosario de Planificación Vial. Leonardo Lazo Margain.Porrúa. México. 1980.
- Isoyetas de Intensidad – Duración – Frecuencia En La República Mexicana. D.G. Proy.
Serv. Técnicos y Concesiones S.C.T. México 1991.
- Manual de Topografía I - Ing. Montes de Oca M.A. Limusa 3a Edición México 1977
- Manual de Proyecto Geométrico de Carreteras. SAOP 6a Reimpresión México 1978.
- Topografía. WOLF / Brinker. Alfa Omega México 1997
- Manual de señalización de obras fijas y alumbrado d.g. de carreteras. MOP. España
1970
- Carreteras I - Tráfico y trazado. Carlos Kraemer, Sandro R. Sánchez Blanco. Depto. de
Transportes. Madrid, España 1997.
- Ingeniería Sanitaria. Francisco Unda Opazo. Utheha. México 1969.
- Mécanica de los Fluídos. Streeter Wylie. McGrawn Hill. México 1984
- Estimación de los Costos De Construcción. Robert L. Peurifoy. Diana. México 1983
- Mecánica De Materiales S.P. Timoshenko Gere. Utena, México 1979
- Física de Suelos. Brauer Gardner. Utheha. México 1980
- Cimentaciones Profundas. Robert D. Chellis. Diana. México 1971
- Instructivo para Diseño Estructural de Pavimentos Flexibles. UNAM. México 1989
- Manual de Alumbrado Vial. SCT. México 1989
- Inspecciones Principales de Puentes de Carretera / Textos de la Dirección General de
Carreteras, Ministerio de Obras Públicas y Transportes (MOPT), No. 24
- Manual de Ejemplos de Señalización de Obras Fijas / Dirección General de Carreteras.
Ministerio de Fomento. Centro de Publicaciones, 2º Reimpresión de la 1ª edición, Madrid
1999
- Señalización Vertical, Instrucción de Carreteras, Norma 8.1 – 1C
- Dirección General de Carreteras.- Madrid: Ministerio de Fomento. Centro de
Publicaciones, 2002, 1ª Reimpresión de la 1ª Edición.
- Acceso a las Carreteras del Estado, Vías de Servicio y Construcción de Instalaciones de
Servicio. Orden de 16 de diciembre de 1997. Dirección General de Carreteras.- Madrid:
Ministerio de Fomento. Centro de Publicaciones, 1998.
- Recomendaciones para la Iluminación de Carreteras y Túneles. Dirección General de
Carreteras.- Madrid: Ministerio de Fomento. Centro de Publicaciones, 1ª Reimpresión de
la 1ª Edición. 2000.
- Trazado, Instrucción de Carreteras, Norma 3.1 – 1C. Dirección General de Carreteras.-
Madrid: Ministerio de Fomento. Centro de Publicaciones, 1ª Reimpresión de la 1ª
Edición. 2000.
- Primeiro Congreso Galego de Estradas – LIBRO DE PONENCIAS. Colegio de
Ingenieros de Caminos, Canales y Puertos, Galicia, junio, 1995.
- Curso de Transportes (TOMO I) – INTRODUCCIÓN TRANSPORTE / Rafael Izquierdo
de Bartolomé. Edita: Servicio de Publicaciones, Revista de Obras Públicas, Madrid,
1982.
VOLUMEN IV. ESTUDIO GEOTÉCNICO Y GEOLÓGICO 199
CORREDOR: IBAGUÉ – LA PAILA
4 G CONCESIONES. GRUPO 2 CENTRO OCCIDENTE
Tramo: Calarcá – Cajamarca
- Continuité de la Forme Dans i' Espace. Setra (BAGNEUX) & CETE (LYON).
- Centre d'Études Techniques de I'Équipement. Macon, julio 1965.
- Iri Highways in Italy / Autostrade, Series – 24
VOLUMEN IV. ESTUDIO GEOTÉCNICO Y GEOLÓGICO 200
CORREDOR: IBAGUÉ – LA PAILA
4 G CONCESIONES. GRUPO 2 CENTRO OCCIDENTE
Tramo: Calarcá – Cajamarca
VOLUMEN IV. ESTUDIO GEOTÉCNICO Y GEOLÓGICO 201
CORREDOR: IBAGUÉ – LA PAILA
4 G CONCESIONES. GRUPO 2 CENTRO OCCIDENTE
Tramo: Calarcá – Cajamarca
VOLUMEN IV. ESTUDIO GEOTÉCNICO Y GEOLÓGICO 202
CORREDOR: IBAGUÉ – LA PAILA
4 G CONCESIONES. GRUPO 2 CENTRO OCCIDENTE
Tramo: Calarcá – Cajamarca
- Geometría e Progetto Distrade. Ferrari, P. & Giannini, F.: ISEDI. Milano. 1977.
- Highways and the Enviroment. Colloquium held at the institution of civil Engineers,
London, 4/11/76. The Institution of Civil Engineers, London 1978.
- Design and Use of Highway Shoulders. Synthesis of Highway Practice #63.
Transportation Research Board, National Academy of Sciences Washington 1979.
- Construcción por etapas. Síntesis 2- Apoyo de Tecnología de Transporte para países en
Desarrollo. Transportation Research Board, National Academy of Sciences. Washington
1979.
- Carreteras, Carciente, J. Editorial Vega. Caracas. 1980.
- Shoulder Geometrics and Use Guidelines, Downs, H. & Wallace, D. . NHCRP Report #
254. Transportation Research Board, National Academy of Sciences. Washington. 1982.
- Trazado y localización de carreteras: técnica y análisis. Bravo, Paulo Emilio . Bogotá
1984.
- Methods For Predicting Truck Speed Loss On Grades - Final Technical Report - Federal
Highway Administration, U. S. Department of Transport. Washington, octubre 1986.
- Route Et Informatique. Actes du colloque organisé par I'École Nationale des Ponts et
Chaussées. Paris, 15 marzo 1990.
Adicionalmente se tienen otros títulos técnicos mencionados en los informes como referencia en
la bibliografía de cada tema y texto particular.
VOLUMEN IV. ESTUDIO GEOTÉCNICO Y GEOLÓGICO 203
CORREDOR: IBAGUÉ – LA PAILA
4 G CONCESIONES. GRUPO 2 CENTRO OCCIDENTE
Tramo: Calarcá – Cajamarca
VOLUMEN IV. ESTUDIO GEOTÉCNICO Y GEOLÓGICO
CORREDOR: IBAGUÉ – LA PAILA
4 G CONCESIONES. GRUPO 2 CENTRO OCCIDENTE
Tramo: Calarcá – Cajamarca
VOLUMEN IV. ESTUDIO GEOTÉCNICO Y GEOLÓGICO
CORREDOR: IBAGUÉ – LA PAILA
4 G CONCESIONES. GRUPO 2 CENTRO OCCIDENTE
Tramo: Calarcá – Cajamarca
ANEXO C. FIGURAS
VOLUMEN IV. ESTUDIO GEOTÉCNICO Y GEOLÓGICO
CORREDOR: IBAGUÉ – LA PAILA
4 G CONCESIONES. GRUPO 2 CENTRO OCCIDENTE
Tramo: Calarcá – Cajamarca
ANEXO D. PLANOS
VOLUMEN IV. ESTUDIO GEOTÉCNICO Y GEOLÓGICO