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DIRETA INDIRETA
Conjunto de órgãos (centro de competência) Conjunto pessoas jurídica (entidades)
União, Estados, Municípios e Distrito Federal
Autarquia, fundação publica, empresa publica
e sociedade de economia mista
Não possuem personalidade jurídica própria, Possuem personalidade jurídica, patrimônio e
Patrimônio e nem capacidade processual capacidade processual
Age de forma centralizada cria a Esta vinculada a adm. Direta mais não esta
administração e indireta subordinada a mesma, age de forma
descentralizada
Teoria do órgão – é o ato praticado pelo agente público sendo este imputado ao órgão que ele
pertence – e este vinculo que há entre o agente e o estado é o de imputação porque é
vinculado diretamente ao órgão que ele pertence não é de mandato e nem de representação.
Quando um órgão cria outro órgão na mesma entidade há subordinação sua organização é
desconcentrada e o controle é hierárquico.
Exemplos :
TSE
SUBORDINAÇÃO
TRE CONTROLE
HIERÁRQUICO
JUIZ
JUNTA ELEITORAL
CRIADA
AUTARQUIA
LEI ESPECIFICA
EMP PUBLICA e SEM -----AUTORIZA--------------
AUTORIZA
FUNDAÇÃO PÚBLICA
LEI COMPLEMENTAR define a de atuação
Fundação privada ou governamental sua finalidade sempre será social
A fundação com personalidade jurídica de direito publico terá as mesmas características das
autarquias. A de direito privado criada por lei especifica e depende de registro civil de pessoa
juridica a sua criação. Servidores celetistas , seus bens são considerados privados, tem
imunidade tributaria.
SEM - pessoa Jurídica de direito privado, passa a existir com o registro do estatuto, só a lei
pode extinguir, liberdade financeira e administrativa, realiza licitação, dirigentes e patrimônio
próprio
Quanto a classificação:
Ato vinculado ou regrados – o agente não tem escolha para decisão pois a lei
estabelece os requisitos do ato.
Atos normativos – contém comandos gerais, abstratos, impessoais e análogos a lei (em
sentido material e não formal) aplicáveis a todos os administrados. Ex: decretos,
regulamentos, resoluções e instruções normativas
Atos ordinários - são atos internos que regulam o funcionament, discplinam a conduta
interna da administração. Tem base no poder hierárquico.
Obs: contrato não é ato negocial porque os mesmos são manifestações unilaterais da
administração que coincidem com a vontade do particular.
Atos enunciativos – não possuem manifestação material da administração, mas tão somente
enunciam situação já existente. Ex: certidões , os atestados, as apostilas e os pareceres.
Atos punitivos – contem uma sanção imposta aos infratores de normas administrativas,
servidores ou administrados. é a aplicação do poder de policia (sanção aos administrados ) e
do poder disciplinar (punição aos seus próprios agentes). Ex: multas administrativas, a
interdição de atividades, a destruição de coisas, suspensão ...
ANULAÇÃO – quando o ato é praticado em desconformidade com a lei, tendo neste caso vicio
de legalidade, sendo invalido porque fere a ordem juridica. Pode ser feita pelo poder emissor
do ato, tanto pelo poder judiciário, o efeito da anulação é o ex- tunc ou seja retroage no
tempo. A administração Pode anular seus próprios atos quando eivados de vícios que o
tornem ilegal, ou revoga-los por motivo de conveniência e oportunidade, respeitados os
direitos adquiridos e ressalvados os casos a apreciação judicial. Motivo ilegalidade.
RATIFICAÇÃO: É forma de convalidação efetuada pela propria autoridade que praticou o ato;
CONVERSÃO: é quando a administração substitui a parte invalida do ato viciado por outra
valida
Auto tutela é principio que garante a administração anular seus próprios atos.
Princípios implícitos da administração publica
3- principio da auto tutela permite administração controla seus próprios atos sobre o
fundamento da conveniência e da oportunidade ou legalidade/licitude. Podendo revoga lo ou
anulá-lo se for o caso de officio(independe de provocação).
5 principio da motivação dispõe que os atos administrativos devem ser motivados, ou seja,
justificados, devendo ser exteriorizados os seus motivos. Teoria dos motivos determinante é
quando a administração motiva um ato discricionário que não precisaria ser motivo e ficando
este ato vincualdo a esta motivação pra os efeitos legais.
PODERES ADMINSTRATIVOS
São os instrumentos que servem para a atuação do Estado, a atuação ilegal dos poderes leva
ao abuso de poder, que pode ocorrer de duas maneiras:
A)- quando o agente administrativo atua fora dos seus limites de sua competência – excesso
de poder; tem a ver com a competência
b)- quando o fim buscado é outro e não o interesse público – desvio de poder - tem a ver com
a finalidade
1- PODER VINCULADO- a atuação deste ato esta definido na lei, sendo definido somente uma
forma de fazê-lo, não cabe ao administrador publico qq margem de opção;
Poder de revisão (controle) dos atos dos subordinados, anulando os atos ilegais e revogando
os inconvenientes ou inoportunos
Poder de transferência (delegação ou avocação)de competência
7- PODER DE POLICIA- este vem para impor limites, freios, restrições ao exercícios do direito
individual, condicionando-os em prol do bem estar coletivo. Seu fundamento é principio da
predominância do interesse publico sobre o interesse particular. Este poder pode incindir em
duas áreas:
7.1- administrativa – é uma forma preventiva incide sobre bens, direitos e atividades tem por
objetivo impedir ações anti-socias e possui como âmbito de atuação a função administrativa;
7.2- judiciária- repressiva incide sobre a pessoa tem por objetivo punir infrator
SERVIÇOS PÚBLICOS
É a atividade desempenhada não só pelo Estado,órgãos e seus agentes mas também por
concessionárias e permissionárias.. é a aquel prestado pelo estado ou de quem lhe faz as vezes
mediante regras, predominante de direito publico, para atender as necessidades des da
coletividade: quem presta? Como presta? Para que?
Centralizada o estado
PRINCIPIOS
PRINCIPIO DA EFICIENCIA – esta ligado a questão de custo beneficio, ou seja a busca pela
melhor qualidade no serviço publico;
PRINCIPIO DA CONTINUIDADE DO SERVIÇO PUBLICO – os serviços publicos não devem ser
interrompidos ou paralisados devendo ser prestados de forma continua.
PRINCIPIO DA MODICIDADE DAS TARIFAS – o servidor publico deve ser remunerado a preços
módicos, suficientes para remunerar pelo serviço prestado;