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INSTRUMENTOS

1. Um dos primeiros instrumentos usados em aeronaves foram os indicadores de: pressão


de combustível e óleo

2. Os instrumentos elétricos do avião pertencem ao grupo de instrumentos classificados:


quanto a sua construção

3. O sistema de degelo com câmaras de borracha (boots) para combater o gelo, utiliza
como alimentação o sistema de ar: comprimido

4. Dentro de um instrumento de de-icing encontramos um: tubo de Bourdon

5. O dispositivo quer coleta o ar de impacto para fornecer dados aos instrumentos de vôo
recebe o nome de: tubo de Pitot

6. O coração de um altímetro é a: cápsula aneróide

7. A indicação do número de Mach pode vir associado a uma outra indicação que é de:
velocímetro

8. Uma das forças que movimenta a “bola” do instrumento “turn&bank” é a: centrífuga

9. A alimentação elétrica utilizada para operar o sistema de indicação remota selsyn é: CC

10. A medição da quantidade de combustível de um tanque é pelo método capacitivo. O


registro da medição é feito pela variação do: dieletrico

11. Em um avião com 3 motores sincronizados, a quantidade de sincroscópios instalados


são de: 2 (dois)

12. Os termopares normalmente são usados para medir temperaturas: altas

13. As probes de medição da temperatura do EGT estão ligadas em: paralelo

14. No sistema de anunciador, a indicação luminosa de cor âmbar (amarela) mostra uma
condição: de alerta

15. O som de uma campainha contínua tocando na cabine significa aviso de: fogo

16. Um avião que apresenta uma indicação na bússola de 180º esta voando para: o sul

17. As caixas para instrumentos elétricos são feitas de: aço ou ferro

18. O erro dos instrumentos que é provocado pela fadiga é o: secular

19. O tubo de Bourdon é feito de: cobre, bronze ou aço


20. Três dos mais importantes instrumentos do avião estão conectados ao sistema pitot-
estático, estes instrumentos são: velocímetro, altímetro e climb

21. O tubo de Pitot fornece pressão dinâmica ao: velocímetro

22. Caso haja obstrução nos orifícios de entrada de pressão estática, os mesmos deverão ser
limpos: nunca deverão ser limpos com ferramenta

23. As cápsulas aneróides ou diafragmas são feitas de algumas liga, tais como: berílio,
cobre e certos aços inox

24. O instrumento que tanto o diafragma quanto a parte interna recebem a pressão vinda
das linhas de pressão estática é o: climb

25. No velocímetro o ponteiro tarjado indica: velocidade máxima de operação

26. Selsyn e magnesyn são tipos de: sistemas sincros

27. O cloreto de metila é empregado nos: termômetros de líquidos ou gás

28. O circuito medidor tipo ponte Wheatstone é utilizado para medir: temperatura do ar

29. A temperatura do cilindro nos motores convencionais, ou a temperatura dos gases de


exaustão nos motores a jato é medida através de: termocouple

30. O flowmeter é utilizado para medir: consumo de combustível

31. Os processos visuais, de vareta, flutuador e capacitivo são processos utilizados nos:
liquidômetros

32. O instrumento que é conhecido como tipo pá, tipo parafuso ou porca articulada é o:
tacômetro

33. O sistema de ângulo de ataque fornece um sinal elétrico para operação dos: vibradores
dos pedais do leme e coluna

34. O sincroscópio recebe sinal dos: tacômetros

35. A linha de referência de uma bússola é chamada de: linha de limbo

36. O indicador de atitude, o indicador de rumo e a agulha do turn&bank indicador são


controlados por princípios: giroscópicos

37. Muitos manômetros de pressão hidráulica utilizam um mecanismo de operação


chamado de: tubo de Bourdon

38. Quando um altímetro de uma aeronave é ajustado para 29,92 in.Hg no solo, a leitura do
altímetro apresenta a: altitude pressão
39. Um transmissor sincro envia informações a um receptor sincro: através de fios e
eletricamente

40. A temperatura dos gases de exaustão de um motor a jato é medida por: termopares de
liga de alumel/cromel

41. O reparo em um instrumento é realizado por: uma oficina autorizada

42. O indicador de pressão de admissão do coletor de um motor indica, quando parado: a


pressão atmosfera local

43. Os instrumentos que apresentará limites de operação é: velocímetro

44. A cor usada para indicar se houve movimento do vidro de um instrumento com relação
a sua caixa é: branca

45. O componente de um sistema de piloto automático que aplica torque a uma superfície
de controle de uma aeronave é: o servo

46. A finalidade primária do servo em um sistema de piloto automático é: mover a


superfície de comando

47. A pressão diferencial é: a diferença entre a pressão estática e a dinâmica

48. A pressão absoluta é: a soma entre a pressão estática e dinâmica

49. Se houver uma obstrução na tomada de Pitot, o instrumento que vai ficar
comprometido é: o velocímetro

50. Dentro de uma cápsula aneróide temos: vácuo

51. O instrumento que funciona com pressão estática é o: altímetro

52. O tubo de Bourdon é um componente que permite o funcionamento do: manômetro

53. A medição de temperatura na cabeça do cilindro é feita por termômetro do tipo: par
termoelétrico

54. O componente do manômetro de pressão absoluta, sensível as variações de pressão


denomina-se: cápsula diafragma

55. No interior de uma cápsula aneróide de um altímetro temos: vácuo

56. Os manômetros de pressão absoluta são geralmente graduados em: in.Hg

57. O altímetro funciona através de pressão: estática

58. O altímetro é um instrumento que mede na realidade a pressão do ar atmosférico


externo. Portanto ele é um: barômetro
59. Quando aplicamos pressão em um tubo de Bourdon, ele: distende-se

60. No interior da cápsula sensível do velocímetro, é aplicada pressão: total

61. No termômetro de pressão de vapor, o elemento sensível que movimenta o ponteiro do


instrumento é o: tubo de Bourdon

62. Para medir temperaturas baixas como o ar externo do avião, o termômetro mais
indicado é do tipo: elétrico

63. O altímetro é um instrumento de: vôo

64. Se um manômetro de pressão absoluta for levado ao espaço, no fim da camada


atmosférica da terra, ele indicará: 0 in.Hg

65. No manômetro de pressão absoluta, o elemento sensível a pressão é: cápsula aneróide

66. O manômetro de pressão de óleo lubrificante serve para medir a pressão: relativa

67. Nos manômetros destinados a medir pressões muito elevadas, o elemento sensível é o
tubo de Bourdon, que é feito de: aço

68. O velocímetro funciona através de pressão: estática e de impacto

69. No exterior de uma cápsula diafragma do velocímetro atua a pressão: estática

70. Para medir altas temperaturas, o melhor tipo de termômetro é o: par termoelétrico

71. O instrumento que mede o numero de rotações do eixo de manivelas é o: contagiro ou


tacômetro

72. O funcionamento do tacômetro mecânico ou centrífugo baseia-se na ação da força


centrífuga sobre: contrapesos

73. Quando o ponteiro do termômetro de óleo atinge a faixa amarela do mostrador é


preciso: procurar abaixar a temperatura do motor

74. As marcações existentes nos limbos das bússolas são: graus angulares e pontos cardeais

75. A válvula de fluxo magnético é usada: como elemento sensor da bússola de leitura
remota

76. A finalidade do aquecimento do tubo de Pitot é impedir a: formação de gelo

77. O velocímetro fornece ao piloto a indicação de velocidade: em relação ao ar


atmosférico

78. Na aviação, a escala do indicador de velocidade é aferida, geralmente, em: nós

79. Um sistema giroscópico de aeronaves, geralmente possui: três eixos


80. O instrumento que possibilita ao piloto efetuar curvas com precisão é o: turn&bank

81. Das bússolas usadas em aeronaves, a mais usada é: a elétrica

82. O termômetro elétrico utiliza uma ponte de Wheatstone, que é uma associação de:
quatro resistores

83. A unidade de medida de corrente elétrica é o: ampere

84. A temperatura de um corpo é de 150ºC.. Um termômetro de escala Fahrenait indicará:

85. O zero absoluto corresponde na escala Celsius a: -273ºC

86. PSI é a designação de uma unidade de medida para grandeza física de: pressão

87. Na garganta de um Venturi a pressão estática de um fluído, em relação a entrada, é:


menor

88. A unidade de medida para força eletromotriz é: Volt

89. As alternâncias produzidas numa frequência de 60Hz são em número de: 120

90. Em aeronaves, os instrumentos que utilizam cápsula aneróide são os: altímetros

91. Em compensação de bússolas, utiliza-se para esse trabalho: rosa dos ventos e bússola
padrão

92. Os manômetros tem geralmente suas escalas calibradas em: libras por polegadas
quadrada

93. Um instrumento deverá ser substituído sempre que: houver falha de indicação

94. Em um instrumento, a marcação de cor vermelha indica: limites extremos de utilização

95. O sistema de termômetro elétrico é composto por: fios de ligação, indicador e bulbo

96. Os indicadores de posição de flape acusam, geralmente, a: posição dos flapes em graus

97. A precessão e a rigidez é uma característica de um instrumento de construção:


giroscópica

98. Quando temos uma falha em sistemas da aeronave, uma indicação luminosa de cor
âmbar irá alertar os pilotos. Seu nome é: luz mestre de alerta (Master Caution)

99. O número de resistores de uma ponte de Wheatstone é: 4

100. O dispositivo que indica ao piloto a proximidade da velocidade de estol, denomina-se:


sensor de ângulo de ataque
ESTRUTURAS

1. A estrutura de uma aeronave de asa fixa é considerada como composta por: 5 partes
principais

2. A caixa de engrenagens de redução de um helicóptero é também denominada: gear box

3. Reforçadores, paredes, revestimentos e longarinas de uma aeronave são: membros


estruturais da fuselagem

4. Os membros estruturais das aeronaves são desenhados para: suportar cargas e estresses

5. Capotas, revestimentos e carenagens, de modo geral, são preparadas de modo a: possuir


acabamento liso e formato aerodinâmico

6. No projeto de uma aeronave, o planejamento das cargas que cada parte estrutural da
aeronave deve suportar é denominado de: análise de estresse

7. O termo estresse geralmente significa: esforço

8. A força interna de uma substância que se opõe ou resiste a deformação é denominada:


estresse

9. O estresse provocado na estrutura da aeronave, gerado pelas forças de tração e de


arrasto é a: tensão

10. O esforço de tensão tende a: dividir o material pela sua seção transversal

11.

12. Um elemento de estrutura de uma aeronave sofreu torção. Esteve submetido a: um


torque

13. Duas chapas rebitadas submetidas a esforços contrários aplicados no sentido do plano
dessas chapas, esses rebites sofrerão: cisalhamento

14. A resistência de um material ao cisalhamento é normalmente, em relação a sua


resistência a torção e compressão: menor ou igual

15. Na aeronave, o cisalhamento atua com mais frequência sobre: parafusos e rebites

16. O esforço a que se acha submetido um material que sofre tensão e compressão
simultâneas é: a flexão

17. Pilone ou suporte é um componente estrutural de uma aeronave: tipo helicóptero

18. Não é próprio a uma aeronave monomotor convencional, de asa fixa, possuir: espoilers
19. A estrutura principal de uma aeronave, que lhe provê espaço para carga, controles,
acessórios, passageiros e equipamentos é a: fuselagem

20. Treliça é um tipo geral de construção de: fuselagem

21. Em geral as fuselagens estruturadas no tipo treliça são de revestimento: em tela ou


tecido

22. Tipo de estrutura de fuselagem típico de pequenas aeronaves, formado por tubos de aço
ou até tubos de alumínio, soldados ou rebitados, é a estrutura: em treliça

23. Em relação ao eixo longitudinal de uma fuselagem tipo treliça, os tubos ou membros da
estrutura que se estendem no sentido aproximado deste eixo são denominados: estais

24. Membros estruturais que interligam verticalmente, diagonalmente e horizontalmente as


longarinas de uma estrutura tipo treliça são genericamente denominados:: montantes

25. Um tipo de fuselagem que baseia-se principalmente na resistência do revestimento para


suportar esforços primários é denominada, também, de fuselagem: de revestimento
trabalhante

26. A fuselagem de revestimento reforçado caracteriza uma estrutura: monocoque

27. Uma fuselagem está estruturada a suportar esforços através, principalmente, de um


revestimento trabalhante. Caracteriza então uma fuselagem de estrutura: monocoque

28. Revestimento, anéis de moldagem e cavernas são componentes típicos de uma estrutura
de fuselagem do tipo: monocoque

29. Manter a fuselagem rígida, com a resistência a esforços suficiente e peso dentro dos
limites aceitáveis, é o maior problema na construção de uma estrutura do tipo:
monocoque

30. O problema resistência/peso das estruturas monocoque é superado pela estrutura: semi-
monocoque

31. Basicamente, uma estrutura monocoque difere de uma semi-monocoque porque esta
ultima: possui membros longitudinais de reforço

32. Apesar de ter partes compostas de aço e titânio, as fuselagens do tipo semi-monocoque
são construídas, primariamente, por: ligas de alumínio e magnésio

33. Membros de estruturas de fuselagens semi-monocoque que suportam as cargas


primárias de flexão são as: longarinas

34. Em uma estrutura de fuselagem semi-monocoque, as longarinas diferem das vigas de


reforço por: serem menos numerosas e mais pesadas as longarinas

35. Cavernas, falsas nervuras e paredes são, nas estruturas semi-monocoque, membros:
verticais
36. Na estrutura semi-monocoque, nos intervalos e nos encaixes de outras unidades como
asas, motores e estabilizadores, com finalidade de suportar cargas concentradas, ficam
localizados os membros verticais: mais pesados

37.

38. As paredes e vigas de reforço, em estruturas semi-monocoque, prendem as vigas de


reforço. Por sua vez, estas são presas a apoiadas nas: longarinas

39. Para evitar a flexão da fuselagem semi-monocoque, são usadas: longarinas e vigas de
reforço

40. O material básico do qual são feitas as longarinas e vigas de reforço é em geral: liga de
alumínio

41. Os escoramentos das longarinas, nas estruturas semi-monocoques, podem ser


instalados na vertical ou na diagonal. Tais membros são também conhecidos como:
membros de armação

42. Placas de reforços, parafusos, porcas, parafusos de rosca soberba e rebites são usados
para unir longarinas, cavernas, anéis e vigas de reforços. Por esta razão são
denominados: membros de união

43. O revestimento metálico das estruturas semi-monocoque suporta parte do esforço sobre
a fuselagem e é ligado as longarinas, paredes e demais membros estruturais por: rebites

44. A principal vantagem na utilização das estruturas semi-monocoques em fuselagens


reside no fato de que este tipo de estrutura: não depende de poucos membros para obter
resistência e rigidez

45. As fuselagens semi-monocoques são construídas: em duas ou mais seções

46. Para a localização de membros estruturais ou posições em uma fuselagem a maioria


dos fabricantes usa o sistema de: estações em polegadas com a estação zero no nariz

47. A nomenclatura Fus.Sta. significa: estação da fuselagem

48. F.S. 145” definida por certos fabricantes, indica uma posição: de 145 pol. a contar do
DATUM, na fuselagem

49. O ponto zero ou DATUM corresponde a: Fus. Sta. zero, no plano vertical no nariz ou
próximo ao nariz do avião

50. Um determinado fabricante define a posição de uma caverna específica da fuselagem


como BS 234. Isso tem o mesmo significado que: Fus. Sta. 234

51. Linha que liga o nariz do avião ao ponto extremo do cone da cauda é denominada:
DATUM
52. Linha determinada na medição da fuselagem, paralela a linha central que apresenta
uma medida de largura é a linha: de alheta

53. Linha de alheta, Buttock Line, tem por abreviatura: B.L.

54. Em uma especificação sobre a fuselagem de uma aeronave, se verifica a medida WL


52”. Isso indica que a linha: d’agua está a 52 pol. abaixo de um plano definido sob a
fuselagem

55. Uma medida de fora para dentro, paralelamente a lateral interna do aileron,
perpendicularmente a longarina traseira da asa é: A. S.

56. A. S. significa: estação de aileron

57. A medida perpendicular a longarina traseira da asa e paralela a lateral interna do flape,
de fora para dentro é a: estação do flape

58. A sigla F.S. pode significar em alguns casos Fus. Sta.. De modo geral indica a estação:
do flape

59. Uma medida determinada perpendicularmente a linha dágua especificada para a


fuselagem, contada tanto a frente como atrás da longarina dianteira da asa é a: Nac. Sta.

60. A estação da nacele é designada por: N.C. ou Nac. Sta.

61. P.P.S. indica a Fus. Sta., em aeronaves de grande porte, de: grupo moto-propulsor

62. No caso de grandes aeronaves a documentação poderá trazer as Fus. Sta. dos
estabilizadores vertical e horizontal. Muitas vezes, as siglas, nestes casos, serão
respectivamente: VSS e HSS

63. Asas que são construídas de modo a serem diretamente fixadas a fuselagem sem
quaisquer suportes externos são asas: cantilever

64. Na construção das asas, as longarinas e vigas de reforço, estão colocadas no sentido do:
alongamento

65. Na estrutura da asa, no sentido do bordo de ataque para o bordo de fuga, isto é, no
sentido da corda da asa, são colocados membros estruturais que são: nervuras e falsas
nervuras

66. Toda carga distribuída pela asa e todo peso concentrado são suportados finalmente
pelas: longarinas

67. Trem de pouso, naceles ou pylons são, para a asa, considerados como: pesos
concentrados

68. Durante o vôo as cargas impostas a estrutura da asa são primariamente aplicadas ao:
revestimento
69. De modo geral, as janelas de inspeção e portas de acesso da estrutura da asa estão
localizadas no: intradorso

70. A estação zero da asa está localizada: na linha central da fuselagem

71. Uma longarina designada como posicionada a WS 25”está localizada: na Fus. Sta. 25
da fuselagem

72. São tipos básicos de estrutura de asa: monolongarina, multilongarina e viga em caixa

73. Estrutura de asa pouco comum que possui apenas um elemento longitudinal é do tipo:
monolongarina

74. Estrutura de asa que incorpora vários membros longitudinais e é encorpada por
nervuras e paredes é do tipo: multilongarina

75. Estrutura de asa que possui dois membros longitudinais principais com paredes de
conexão é de: viga em caixa

76. São partes principais da estrutura da asa: longarinas, nervuras e reforçadores

77. Reforçadores e nervuras da estrutura da asa são também conhecidos como: paredes e
estais

78. Os quatro tipos de longarinas de madeira são: em I, caixa, sólida ou laminada e


retangular

79. Longarina de estrutura de asa construída de compensado e espruce sólido é do tipo:


caixa

80. Longarina de estrutura de asa, metálica, formada por seções de liga de alumínio
extrudado, com seções de armação de liga de alumínio a ela rebitados é um tipo: para
aeronaves de grande porte

81. Furos flangeados em uma longarina metálica tem a finalidade de: reduzir peso

82. Uma longarina a prova de falha é constituída de: duas seções unidas por chapas e
rebites

83. Denomina-se alma inferior a parte perpendicular a base inferior de uma longarina: tipo
I

84. Quando uma longarina metálica é formada com placa de armação, essa placa é também
denominada como: alma

85. Os membros da estrutura da asa que dão forma ao aerofólio e transmitem os esforços
sobre o revestimento para as longarinas são as: nervuras

86. Nervuras de madeira e nervuras metálicas são sempre utilizadas, respectivamente, com:
longarinas de madeira e longarinas metálicas
87. Ainda que mais complexo, o tipo de nervura de madeira mais eficiente é o: treliça

88. Tomando como base uma asa de estrutura básica, as nervuras planas ou principais, ou
ainda nervuras da asa, são aquelas que se estendem: do bordo de ataque ao bordo de
fuga ou além da longarina dianteira

89. Falsas nervuras ou nervuras dianteiras de uma asa de madeira de estrutura básica, são
aquelas que se estendem até: o bordo de fuga e um pouco além

90. Nervura traseira desenhada para absorver cargas de compressão que tendem a unir as
longarinas da asa são também denominadas como: nervura plana

91. Elementos da estrutura da asa básica que se cruzam entre as longarinas para formar
uma armação resistente as forças que atuam sobre a asa no sentido de sua corda são os:
estais de arrasto e anti-arrasto

92. Nervura base ou nervura de compressão é também conhecida como nervura: principal

93. Cabos projetados para resistir as forças que se exercem para frente, na direção da corda
da asa, são: estais de anti-arrasto

94. As asas de madeira de estrutura básica são fixadas a fuselagem pelos: encaixes das
longarinas

95. A ponta da asa é normalmente uma unidade: removível, parafusada as extremidades do


painel da asa

96. Em uma aeronave de grande porte a ponta da asa é confeccionada em liga de alumínio
e fixada as longarinas em 4 pontos por: parafusos de ¼ de pol.

97. Como as luzes de ponta de asa não são visíveis da cabina, nas grandes aeronaves, usa-
se para verificar seu funcionamento: vareta refletora ou placa de acrílico

98. Tipo de revestimento de asa que prescinde dos tanques convencionais de combustível,
mais utilizado em asas modernas, permitindo a asa com tanque integral, gera o tipo de
asa que se conhece como: asa molhada

99. Núcleos celulares leves colocados entre dois finos revestimentos, de alumínio, madeira
ou plásticos, na construção de revestimentos, são também conhecidos como: sanduíches
de colmeia

100. Compartimentos aerodinâmicos de aeronaves multimotores destinados a alojar


motores são: naceles ou casulo

101. São partes da estrutura da nacele do motor o revestimento, carenagens, membros


estruturais, montantes do motor e: parede de fogo

102. O revestimento e carenagens da nacele do motor é geralmente fixado ao berço do motor


por: rebites
103. Chapa de aço inoxidável e em alguns casos de titânio, usada para separar o
compartimento do motor do restante da aeronave é: parede de fogo

104. Na nacele, parafusos, porcas e coxins de borracha são usados para: fixar o motor ao
berço

105. Os berços de tubos soldados são fabricados de: aço-cromo-molibdênio

106. A parte da aeronave que aloja trens de pouso retrateis e escamoteáveis é a: nacele do
trem de pouso

107. As coberturas removíveis das partes da aeronave que requerem acesso regular são as:
carenagens

108. Carenagens do motor do tipo gomos-de-laranja, presas a parede de fogo, são travadas
na posição fechado por: lingüetas de travamento

109. Nos dutos de refrigeração de óleo e em flapes de arrefecimentos ou próximos as suas


aberturas o material usado na carenagem dos motores é, normalmente: aço inoxidável

110. Conjunto de carenagem superior, inferior, ambas com dobradiças, a carenagem de


nariz, além de um painel de carenagem fixo é próprio de: motores a jato

111. Parte da aeronave montada sobre o cone de cauda e composta de superfícies fixas e
móveis é a: empenagem

112. Com a finalidade de fechar e dar acabamento aerodinâmico a fuselagem, é usado o:


cone de cauda

113. Em relação ao estresse que recebe, comparativamente a fuselagem, a estrutura do cone


de cauda é: mais leve

114. Na empenagem das aeronaves, as superfícies fixas são os: estabilizadores vertical e
horizontal

115. São superfícies móveis da empenagem os: profundores e leme de direção

116. Relativamente ao cone de cauda, os estabilizadores são normalmente: mais pesados

117. As superfícies verticais e horizontais da empenagem possuem elementos estruturais


semelhantes: aos da asa

118. O controle direcional de aeronaves de asa fixa ocorre em torno dos seus eixos, lateral,
longitudinal e vertical através das: superfícies de controle de vôo

119. As superfícies de controle de vôo são divididas em superfícies: primárias e auxiliares

120. Ailerons. Profundores e leme de direção são superfície de controle de vôo: primárias

121. Superfície de controle de vôo instalada no estabilizador vertical é o: leme de direção


122. As superfícies de controle de vôo variam quanto a função, forma, posição e tamanho.
No entanto, quanto a sua construção tem estruturas semelhantes a da: asa

123. No bordo de fuga do estabilizador horizontal ficam instalados os: profundores

124. As superfícies primárias são construídas normalmente com: uma longarina ou tubo de
torque

125. Nas superfícies primárias as nervuras raramente são sólidas. Normalmente são feitas de
chapas planas estampadas no metal, com furos destinados a: diminuir o peso do
elemento

126. O revestimento de superfícies primárias de aeronaves a jato é sempre: metálica, em liga


de alumínio

127. Superfície de controle que tem a dupla função de atuar como aileron e como profundor
é o: elevon

128. Ailerons que atuam também como flapes são denominados: flapeerons

129. Está correto afirmar: um estabilizador horizontal pode simultaneamente atuar como
profundor

130. Compensadores, painéis de balanceamento, servo-compensadores, flapes, spoilers e


dispositivos de bordo de ataque não são superfícies: de comando principal

131. Os ailerons são operados pelo manche ou volante, respectivamente por um movimento:
lateral ou de rotação

132. Os ailerons são articulados no bordo de: fuga da asa e compõem sua área

133. Superfícies de comando primárias, localizadas uma em cada asa, cujos movimentos
ocorrem simultaneamente em direções opostas para permitir os movimentos de
rolamento da aeronave, através do aumento de sustentação em uma asa e diminuição em
outra, são os: ailerons

134. Os braços de atuação dos ailerons são alavancas acionadas por cabos de comando e
estão fixos: na longarina traseira da asa

135. Ailerons de aeronaves de grande porte são estruturas metálicas, exceto em alguns
casos, quanto a seu bordo de fuga, com articulação fixada na longarina traseira da asa
pelo menos em: quatro pontos

136. A construção de asas com dois ailerons, um externo e outro interno é típica de
aeronaves: grandes e a jato

137. Quando em vôo em alta velocidade, as grandes aeronaves a jato terão flapes e ailerons
externos: travados e recolhidos
138. A maior parte do revestimento dos ailerons internos é constituído de painéis de:
colmeia de alumínio

139. Nas grandes aeronaves a jato, a estrutura formada por longarina de nariz, nervuras,
revestimento de painéis de colmeia de alumínio e dobradiça inteiriça é típico do: aileron
externo

140. Para manter o aileron externo de uma grande aeronave de determinada posição e
reduzir a força necessária para posiciona-la em vôo, o nariz do aileron está fixado a um:
painel de balanceamento

141. Na câmara de balanceamento de uma aileron externo, a pressão diferencial sobre os


painéis de balanceamento aumentam na medida em que o aileron: se afasta da posição
neutra

142. Em relação a uma carga crescente no aileron externo a pressão diferencial sobre os
painéis de balanceamento: aumenta contrariando a carga do aileron

143. O slat de bordo de ataque é uma superfície de comando: auxiliar

144. Com a finalidade de reduzir a velocidade de pouso, aumentar a sustentação e permitir


decolagens com comprimentos de pistas menores, são instalados nas asas superfícies de
comando auxiliares chamadas: flapes

145. Os flapes baixados (estendidos) podem formar com a corda aerodinâmica da asa
ângulos que variam de: 45º a 50º

146. A mudança da cambra da asa e mudança de fluxo de ar, gerando maior sustentação, é
obtida: pela distensão dos flapes

147. Flape que possui tanto a superfície inferior quanto a superior da asa que lhe completa o
perfil é: flape vertical simples

148. Flapes, atuados por parafusos sem fim, que aumentam a área da asa quando distendidos
e quando recolhidos se alinham com a cambra inferior da asa, são do tipo: deslizante ou
fowler

149. As fendas entre os flapes dianteiro, central e traseiro de um fowler de três flapes tem
por finalidade: impedir o deslocamento do fluxo de ar

150. O flape de bordo de ataque, atuado para produzir maior sustentação: aumenta a cambra
da asa

151. Flapes do tipo Krugger formados em peças de magnésio fundidas e torneadas com
nervuras e reforçadores integrais são do tipo: de bordo de ataque

152. As dobradiças de flapes krugger são do tipo: pescoço de ganso

153. Nas grandes aeronaves a jato cada flape de bordo de ataque possui dobradiças tipo
cotovelo em número de: três
154. Para reduzir a velocidade de uma aeronave em vôo ela pode Ter instalados nas asas:
flapes de mergulho

155. Pequenos painéis instalados na fuselagem ou sobre a asa para reduzir a velocidade de
uma aeronave em vôo são: freios de velocidade (spoiler)

156. De modo geral, para controlar e atuar freios de mergulho são utilizados interruptores:
elétricos e pressão hidráulica

157. Superfícies auxiliares de controle de vôo, montadas no extradorso, que servem como
redutores da velocidade e de vôo e operam em conjunto com ailerons no controle lateral
da aeronave, são os: spoilers

158. A estrutura dos spoilers é, na maioria dos casos, formada por revestimento: de alumínio
e colmeia

159. Superfície secundária associada a uma superfície de comando primária cuja finalidade
é facilitar o movimento superfície primária ou gerar seu balanceamento é o:
compensador

160. Um bumper ou amortecedor de impacto é típico de uma aeronave com trem de pouso:
com roda de nariz

161. Painéis de revestimento, que muitas vezes podem ser removidos para inspeção da
estrutura e acesso a componentes da aeronave, e que se suavizam o fluxo de ar sobre
ângulos formados pelas unidades estruturais da aeronave são: carenagens

162. Elementos externos da estrutura de uma aeronave que permitem acesso a partes
particulares durante a sua inspeção e manutenção são denominadas: janelas de inspeção

163. Com relação a estrutura das aeronaves de asa fixa, os membros estruturais dos
helicópteros: são semelhantes aos das aeronaves de asa fixa

164. A parte da estrutura do helicóptero, construído com membros de liga de alumínio e


revestimento de liga de magnésio, destinado a sustentar o rotor de cauda é o: pilone

165. A seção traseira de um helicóptero monomotor típico é formada pelo cone de cauda,
pilone do rotor de cauda, alojamento da caixa de 45º, carenagem do fim de cauda e:
barbatana ou FIN

166. Os estabilizadores dos helicópteros estão montados: na fuselagem ou no pilone

167. Nos helicópteros, a fixação da caixa de 45º ao cone de cauda é feita por meio de:
parafusos

168. Em uma estrutura tipica “Pratt” , os membros lomgitudinais e verticais são tubos ou
hastes capazes de suportar cargas: de compressão

169. Em um grande helicóptero monomotor a primeira seção é: cabina


170. Em helicópteros multimotores os motores são geralmente montados em: naceles
diferentes

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