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3. O sistema de degelo com câmaras de borracha (boots) para combater o gelo, utiliza
como alimentação o sistema de ar: comprimido
5. O dispositivo quer coleta o ar de impacto para fornecer dados aos instrumentos de vôo
recebe o nome de: tubo de Pitot
7. A indicação do número de Mach pode vir associado a uma outra indicação que é de:
velocímetro
14. No sistema de anunciador, a indicação luminosa de cor âmbar (amarela) mostra uma
condição: de alerta
15. O som de uma campainha contínua tocando na cabine significa aviso de: fogo
16. Um avião que apresenta uma indicação na bússola de 180º esta voando para: o sul
17. As caixas para instrumentos elétricos são feitas de: aço ou ferro
22. Caso haja obstrução nos orifícios de entrada de pressão estática, os mesmos deverão ser
limpos: nunca deverão ser limpos com ferramenta
23. As cápsulas aneróides ou diafragmas são feitas de algumas liga, tais como: berílio,
cobre e certos aços inox
24. O instrumento que tanto o diafragma quanto a parte interna recebem a pressão vinda
das linhas de pressão estática é o: climb
28. O circuito medidor tipo ponte Wheatstone é utilizado para medir: temperatura do ar
31. Os processos visuais, de vareta, flutuador e capacitivo são processos utilizados nos:
liquidômetros
32. O instrumento que é conhecido como tipo pá, tipo parafuso ou porca articulada é o:
tacômetro
33. O sistema de ângulo de ataque fornece um sinal elétrico para operação dos: vibradores
dos pedais do leme e coluna
38. Quando um altímetro de uma aeronave é ajustado para 29,92 in.Hg no solo, a leitura do
altímetro apresenta a: altitude pressão
39. Um transmissor sincro envia informações a um receptor sincro: através de fios e
eletricamente
40. A temperatura dos gases de exaustão de um motor a jato é medida por: termopares de
liga de alumel/cromel
44. A cor usada para indicar se houve movimento do vidro de um instrumento com relação
a sua caixa é: branca
45. O componente de um sistema de piloto automático que aplica torque a uma superfície
de controle de uma aeronave é: o servo
49. Se houver uma obstrução na tomada de Pitot, o instrumento que vai ficar
comprometido é: o velocímetro
53. A medição de temperatura na cabeça do cilindro é feita por termômetro do tipo: par
termoelétrico
62. Para medir temperaturas baixas como o ar externo do avião, o termômetro mais
indicado é do tipo: elétrico
66. O manômetro de pressão de óleo lubrificante serve para medir a pressão: relativa
67. Nos manômetros destinados a medir pressões muito elevadas, o elemento sensível é o
tubo de Bourdon, que é feito de: aço
70. Para medir altas temperaturas, o melhor tipo de termômetro é o: par termoelétrico
74. As marcações existentes nos limbos das bússolas são: graus angulares e pontos cardeais
75. A válvula de fluxo magnético é usada: como elemento sensor da bússola de leitura
remota
82. O termômetro elétrico utiliza uma ponte de Wheatstone, que é uma associação de:
quatro resistores
86. PSI é a designação de uma unidade de medida para grandeza física de: pressão
89. As alternâncias produzidas numa frequência de 60Hz são em número de: 120
90. Em aeronaves, os instrumentos que utilizam cápsula aneróide são os: altímetros
91. Em compensação de bússolas, utiliza-se para esse trabalho: rosa dos ventos e bússola
padrão
92. Os manômetros tem geralmente suas escalas calibradas em: libras por polegadas
quadrada
93. Um instrumento deverá ser substituído sempre que: houver falha de indicação
95. O sistema de termômetro elétrico é composto por: fios de ligação, indicador e bulbo
96. Os indicadores de posição de flape acusam, geralmente, a: posição dos flapes em graus
98. Quando temos uma falha em sistemas da aeronave, uma indicação luminosa de cor
âmbar irá alertar os pilotos. Seu nome é: luz mestre de alerta (Master Caution)
1. A estrutura de uma aeronave de asa fixa é considerada como composta por: 5 partes
principais
4. Os membros estruturais das aeronaves são desenhados para: suportar cargas e estresses
6. No projeto de uma aeronave, o planejamento das cargas que cada parte estrutural da
aeronave deve suportar é denominado de: análise de estresse
10. O esforço de tensão tende a: dividir o material pela sua seção transversal
11.
13. Duas chapas rebitadas submetidas a esforços contrários aplicados no sentido do plano
dessas chapas, esses rebites sofrerão: cisalhamento
15. Na aeronave, o cisalhamento atua com mais frequência sobre: parafusos e rebites
16. O esforço a que se acha submetido um material que sofre tensão e compressão
simultâneas é: a flexão
18. Não é próprio a uma aeronave monomotor convencional, de asa fixa, possuir: espoilers
19. A estrutura principal de uma aeronave, que lhe provê espaço para carga, controles,
acessórios, passageiros e equipamentos é a: fuselagem
22. Tipo de estrutura de fuselagem típico de pequenas aeronaves, formado por tubos de aço
ou até tubos de alumínio, soldados ou rebitados, é a estrutura: em treliça
23. Em relação ao eixo longitudinal de uma fuselagem tipo treliça, os tubos ou membros da
estrutura que se estendem no sentido aproximado deste eixo são denominados: estais
28. Revestimento, anéis de moldagem e cavernas são componentes típicos de uma estrutura
de fuselagem do tipo: monocoque
29. Manter a fuselagem rígida, com a resistência a esforços suficiente e peso dentro dos
limites aceitáveis, é o maior problema na construção de uma estrutura do tipo:
monocoque
30. O problema resistência/peso das estruturas monocoque é superado pela estrutura: semi-
monocoque
31. Basicamente, uma estrutura monocoque difere de uma semi-monocoque porque esta
ultima: possui membros longitudinais de reforço
32. Apesar de ter partes compostas de aço e titânio, as fuselagens do tipo semi-monocoque
são construídas, primariamente, por: ligas de alumínio e magnésio
35. Cavernas, falsas nervuras e paredes são, nas estruturas semi-monocoque, membros:
verticais
36. Na estrutura semi-monocoque, nos intervalos e nos encaixes de outras unidades como
asas, motores e estabilizadores, com finalidade de suportar cargas concentradas, ficam
localizados os membros verticais: mais pesados
37.
39. Para evitar a flexão da fuselagem semi-monocoque, são usadas: longarinas e vigas de
reforço
40. O material básico do qual são feitas as longarinas e vigas de reforço é em geral: liga de
alumínio
42. Placas de reforços, parafusos, porcas, parafusos de rosca soberba e rebites são usados
para unir longarinas, cavernas, anéis e vigas de reforços. Por esta razão são
denominados: membros de união
43. O revestimento metálico das estruturas semi-monocoque suporta parte do esforço sobre
a fuselagem e é ligado as longarinas, paredes e demais membros estruturais por: rebites
48. F.S. 145” definida por certos fabricantes, indica uma posição: de 145 pol. a contar do
DATUM, na fuselagem
49. O ponto zero ou DATUM corresponde a: Fus. Sta. zero, no plano vertical no nariz ou
próximo ao nariz do avião
51. Linha que liga o nariz do avião ao ponto extremo do cone da cauda é denominada:
DATUM
52. Linha determinada na medição da fuselagem, paralela a linha central que apresenta
uma medida de largura é a linha: de alheta
55. Uma medida de fora para dentro, paralelamente a lateral interna do aileron,
perpendicularmente a longarina traseira da asa é: A. S.
57. A medida perpendicular a longarina traseira da asa e paralela a lateral interna do flape,
de fora para dentro é a: estação do flape
58. A sigla F.S. pode significar em alguns casos Fus. Sta.. De modo geral indica a estação:
do flape
61. P.P.S. indica a Fus. Sta., em aeronaves de grande porte, de: grupo moto-propulsor
62. No caso de grandes aeronaves a documentação poderá trazer as Fus. Sta. dos
estabilizadores vertical e horizontal. Muitas vezes, as siglas, nestes casos, serão
respectivamente: VSS e HSS
63. Asas que são construídas de modo a serem diretamente fixadas a fuselagem sem
quaisquer suportes externos são asas: cantilever
64. Na construção das asas, as longarinas e vigas de reforço, estão colocadas no sentido do:
alongamento
65. Na estrutura da asa, no sentido do bordo de ataque para o bordo de fuga, isto é, no
sentido da corda da asa, são colocados membros estruturais que são: nervuras e falsas
nervuras
66. Toda carga distribuída pela asa e todo peso concentrado são suportados finalmente
pelas: longarinas
67. Trem de pouso, naceles ou pylons são, para a asa, considerados como: pesos
concentrados
68. Durante o vôo as cargas impostas a estrutura da asa são primariamente aplicadas ao:
revestimento
69. De modo geral, as janelas de inspeção e portas de acesso da estrutura da asa estão
localizadas no: intradorso
71. Uma longarina designada como posicionada a WS 25”está localizada: na Fus. Sta. 25
da fuselagem
72. São tipos básicos de estrutura de asa: monolongarina, multilongarina e viga em caixa
73. Estrutura de asa pouco comum que possui apenas um elemento longitudinal é do tipo:
monolongarina
74. Estrutura de asa que incorpora vários membros longitudinais e é encorpada por
nervuras e paredes é do tipo: multilongarina
75. Estrutura de asa que possui dois membros longitudinais principais com paredes de
conexão é de: viga em caixa
77. Reforçadores e nervuras da estrutura da asa são também conhecidos como: paredes e
estais
80. Longarina de estrutura de asa, metálica, formada por seções de liga de alumínio
extrudado, com seções de armação de liga de alumínio a ela rebitados é um tipo: para
aeronaves de grande porte
81. Furos flangeados em uma longarina metálica tem a finalidade de: reduzir peso
82. Uma longarina a prova de falha é constituída de: duas seções unidas por chapas e
rebites
83. Denomina-se alma inferior a parte perpendicular a base inferior de uma longarina: tipo
I
84. Quando uma longarina metálica é formada com placa de armação, essa placa é também
denominada como: alma
85. Os membros da estrutura da asa que dão forma ao aerofólio e transmitem os esforços
sobre o revestimento para as longarinas são as: nervuras
86. Nervuras de madeira e nervuras metálicas são sempre utilizadas, respectivamente, com:
longarinas de madeira e longarinas metálicas
87. Ainda que mais complexo, o tipo de nervura de madeira mais eficiente é o: treliça
88. Tomando como base uma asa de estrutura básica, as nervuras planas ou principais, ou
ainda nervuras da asa, são aquelas que se estendem: do bordo de ataque ao bordo de
fuga ou além da longarina dianteira
89. Falsas nervuras ou nervuras dianteiras de uma asa de madeira de estrutura básica, são
aquelas que se estendem até: o bordo de fuga e um pouco além
90. Nervura traseira desenhada para absorver cargas de compressão que tendem a unir as
longarinas da asa são também denominadas como: nervura plana
91. Elementos da estrutura da asa básica que se cruzam entre as longarinas para formar
uma armação resistente as forças que atuam sobre a asa no sentido de sua corda são os:
estais de arrasto e anti-arrasto
92. Nervura base ou nervura de compressão é também conhecida como nervura: principal
93. Cabos projetados para resistir as forças que se exercem para frente, na direção da corda
da asa, são: estais de anti-arrasto
94. As asas de madeira de estrutura básica são fixadas a fuselagem pelos: encaixes das
longarinas
96. Em uma aeronave de grande porte a ponta da asa é confeccionada em liga de alumínio
e fixada as longarinas em 4 pontos por: parafusos de ¼ de pol.
97. Como as luzes de ponta de asa não são visíveis da cabina, nas grandes aeronaves, usa-
se para verificar seu funcionamento: vareta refletora ou placa de acrílico
98. Tipo de revestimento de asa que prescinde dos tanques convencionais de combustível,
mais utilizado em asas modernas, permitindo a asa com tanque integral, gera o tipo de
asa que se conhece como: asa molhada
99. Núcleos celulares leves colocados entre dois finos revestimentos, de alumínio, madeira
ou plásticos, na construção de revestimentos, são também conhecidos como: sanduíches
de colmeia
104. Na nacele, parafusos, porcas e coxins de borracha são usados para: fixar o motor ao
berço
106. A parte da aeronave que aloja trens de pouso retrateis e escamoteáveis é a: nacele do
trem de pouso
107. As coberturas removíveis das partes da aeronave que requerem acesso regular são as:
carenagens
108. Carenagens do motor do tipo gomos-de-laranja, presas a parede de fogo, são travadas
na posição fechado por: lingüetas de travamento
111. Parte da aeronave montada sobre o cone de cauda e composta de superfícies fixas e
móveis é a: empenagem
114. Na empenagem das aeronaves, as superfícies fixas são os: estabilizadores vertical e
horizontal
118. O controle direcional de aeronaves de asa fixa ocorre em torno dos seus eixos, lateral,
longitudinal e vertical através das: superfícies de controle de vôo
120. Ailerons. Profundores e leme de direção são superfície de controle de vôo: primárias
124. As superfícies primárias são construídas normalmente com: uma longarina ou tubo de
torque
125. Nas superfícies primárias as nervuras raramente são sólidas. Normalmente são feitas de
chapas planas estampadas no metal, com furos destinados a: diminuir o peso do
elemento
127. Superfície de controle que tem a dupla função de atuar como aileron e como profundor
é o: elevon
128. Ailerons que atuam também como flapes são denominados: flapeerons
129. Está correto afirmar: um estabilizador horizontal pode simultaneamente atuar como
profundor
131. Os ailerons são operados pelo manche ou volante, respectivamente por um movimento:
lateral ou de rotação
132. Os ailerons são articulados no bordo de: fuga da asa e compõem sua área
133. Superfícies de comando primárias, localizadas uma em cada asa, cujos movimentos
ocorrem simultaneamente em direções opostas para permitir os movimentos de
rolamento da aeronave, através do aumento de sustentação em uma asa e diminuição em
outra, são os: ailerons
134. Os braços de atuação dos ailerons são alavancas acionadas por cabos de comando e
estão fixos: na longarina traseira da asa
135. Ailerons de aeronaves de grande porte são estruturas metálicas, exceto em alguns
casos, quanto a seu bordo de fuga, com articulação fixada na longarina traseira da asa
pelo menos em: quatro pontos
136. A construção de asas com dois ailerons, um externo e outro interno é típica de
aeronaves: grandes e a jato
137. Quando em vôo em alta velocidade, as grandes aeronaves a jato terão flapes e ailerons
externos: travados e recolhidos
138. A maior parte do revestimento dos ailerons internos é constituído de painéis de:
colmeia de alumínio
139. Nas grandes aeronaves a jato, a estrutura formada por longarina de nariz, nervuras,
revestimento de painéis de colmeia de alumínio e dobradiça inteiriça é típico do: aileron
externo
140. Para manter o aileron externo de uma grande aeronave de determinada posição e
reduzir a força necessária para posiciona-la em vôo, o nariz do aileron está fixado a um:
painel de balanceamento
142. Em relação a uma carga crescente no aileron externo a pressão diferencial sobre os
painéis de balanceamento: aumenta contrariando a carga do aileron
145. Os flapes baixados (estendidos) podem formar com a corda aerodinâmica da asa
ângulos que variam de: 45º a 50º
146. A mudança da cambra da asa e mudança de fluxo de ar, gerando maior sustentação, é
obtida: pela distensão dos flapes
147. Flape que possui tanto a superfície inferior quanto a superior da asa que lhe completa o
perfil é: flape vertical simples
148. Flapes, atuados por parafusos sem fim, que aumentam a área da asa quando distendidos
e quando recolhidos se alinham com a cambra inferior da asa, são do tipo: deslizante ou
fowler
149. As fendas entre os flapes dianteiro, central e traseiro de um fowler de três flapes tem
por finalidade: impedir o deslocamento do fluxo de ar
150. O flape de bordo de ataque, atuado para produzir maior sustentação: aumenta a cambra
da asa
151. Flapes do tipo Krugger formados em peças de magnésio fundidas e torneadas com
nervuras e reforçadores integrais são do tipo: de bordo de ataque
153. Nas grandes aeronaves a jato cada flape de bordo de ataque possui dobradiças tipo
cotovelo em número de: três
154. Para reduzir a velocidade de uma aeronave em vôo ela pode Ter instalados nas asas:
flapes de mergulho
155. Pequenos painéis instalados na fuselagem ou sobre a asa para reduzir a velocidade de
uma aeronave em vôo são: freios de velocidade (spoiler)
156. De modo geral, para controlar e atuar freios de mergulho são utilizados interruptores:
elétricos e pressão hidráulica
157. Superfícies auxiliares de controle de vôo, montadas no extradorso, que servem como
redutores da velocidade e de vôo e operam em conjunto com ailerons no controle lateral
da aeronave, são os: spoilers
158. A estrutura dos spoilers é, na maioria dos casos, formada por revestimento: de alumínio
e colmeia
159. Superfície secundária associada a uma superfície de comando primária cuja finalidade
é facilitar o movimento superfície primária ou gerar seu balanceamento é o:
compensador
160. Um bumper ou amortecedor de impacto é típico de uma aeronave com trem de pouso:
com roda de nariz
161. Painéis de revestimento, que muitas vezes podem ser removidos para inspeção da
estrutura e acesso a componentes da aeronave, e que se suavizam o fluxo de ar sobre
ângulos formados pelas unidades estruturais da aeronave são: carenagens
162. Elementos externos da estrutura de uma aeronave que permitem acesso a partes
particulares durante a sua inspeção e manutenção são denominadas: janelas de inspeção
163. Com relação a estrutura das aeronaves de asa fixa, os membros estruturais dos
helicópteros: são semelhantes aos das aeronaves de asa fixa
165. A seção traseira de um helicóptero monomotor típico é formada pelo cone de cauda,
pilone do rotor de cauda, alojamento da caixa de 45º, carenagem do fim de cauda e:
barbatana ou FIN
167. Nos helicópteros, a fixação da caixa de 45º ao cone de cauda é feita por meio de:
parafusos
168. Em uma estrutura tipica “Pratt” , os membros lomgitudinais e verticais são tubos ou
hastes capazes de suportar cargas: de compressão