• Andragogia – respeito pelas características especificas dos
formandos adultos.
• A Aprendizagem de adultos deve ser uma Aprendizagem
Ativa, que envolva o formando no seu processo de aprendizagem, através da experimentação, manipulação, descoberta, etc.. • Quanto mais ativo e participativo o formando se encontrar na formação, maior será o seu interesse. O Formador deve estimular a participação, recorrendo o máximo possível a métodos ativos, para que desta forma, o formando interaja e se sinta um elemento construtivo da formação.
• Na formação de adultos o formador deve aproveitar as
experiências de cada um dos formandos para desenvolver competências e estimular novas aprendizagens. • Capacitar o formando para aprender de forma significativa e autónoma.
• E-leaning – ensino á distancia que valoriza o autoestudo.
• Permitir que cada formando aprenda e progrida ao seu
próprio ritmo, com o seu próprio tempo. • Repetição • Significado • Segmentação • Associação • Organização • Visualização • Atenção • Motivação • conjunto coerente de acções do formador, destinadas a fazer desenvolver:
• a capacidade de aprender novas habilidades,
• obter novos conhecimentos • modificar atitudes e comportamentos.
• Implica ordenação de meios e direcção a um fim, e consiste na
aplicação coordenada de um conjunto de técnicas e procedimentos. Métodos
• Formulação de questões; • Formador: activo; • Formando activo; • Promove o desenvolvimento de capacidades cognitivas; • Método complementar a outros métodos; • Utilizado quando se pretende controlar um conhecimento adquirido ou promover a descoberta. Caracteriza-se por: • Transformação do saber teórico em saber prático; • Utilizado para aprendizagens psicomotoras; • Exibição da correcta execução de uma operação; • Obedece a 4 etapas de execução (explicitar, demonstrar, executar e controlar); • Formando activo: imitação do gesto do formador; • Permite manejar correctamente ferramentas e equipamentos. Caracteriza-se por: • Formação centrada no formando; • Formador: animador e facilitador; • Aprendizagem: pela própria actividade, partilha de experiências; • Ênfase na descoberta pessoal; • Avaliação: formativa • Conjunto de meios ou formas que o formador utiliza, e que permite pôr em prática o método ou métodos desejados, ou seja auxilia o método.
• As técnicas utilizadas devem estar sempre de acordo com o(s)
método(s) utilizado(s) • Trabalho de Grupo • Colóquio; • “Brainstorming” • Conferência • Estudo de Caso • Demonstração • Jogos Pedagógicos • Técnica das Perguntas • Autoscopia • Aprendizagem por • Jogo de Papéis observação ( no posto • Dinâmicas de grupo de trabalho) • Exercícios práticos • … • Imaginem que estão a criar uma formação, que fatores teriam em consideração na escolha dos métodos e das técnicas? • Não poderiam esquecer: • Os objetivos • O grupo de formandos • O local e o contexto da formação • A aprendizagem faz-se da interação entre os diferentes elementos do grupo formativo. • Os trabalhos de grupo favorecem a cooperação e colaboração. • Aprendem com os próprios erros e com os erros dos outros. • As tarefas são vistas como desafios partilhados. • Teoria Socio – construtivista de Vygotsky Um dos principais conceitos é o de “zona de desenvolvimento proximal” que será a distância entre o desenvolvimento real do formandos e aquilo que ele tem potencial de alcançar (entre o ser e o tornar-se) • O formador criativo desafia a inteligência das pessoas que estão consigo, obriga-as a olhar para os problemas de maneira diferente, a encontrar soluções incomuns para problemas que afinal não eram bem o que pensavam. • Como facilitador e dinamizador de aprendizagens, é responsabilidade do formador gerar um ambiente propício para atividades diferentes, e antes que o grupo consiga ganhar asas para encontrar soluções novas de forma autónoma, terá que ser o formador a propôr momentos que apelem à inventividade. E aqui, o mundo é o limite. • O ensino da criatividade (por exemplo, através da realização de programas de treino específicos) pode constituir um meio de provocar o desenvolvimento global das pessoas envolvidas, de despertar nelas toda uma série de capacidades de desenvolvimento pessoal e profissional que muitas vezes estão adormecidas. a) Capacidade de sentir os problemas; b) Disposição para vencer as dificuldades em vez de se imobilizar por elas; c) Curiosidade; d) Apresentação de atividades empreendedoras; e) Autonomia; f) Atenção às diferenças dos formandos, aumentando as possibilidades de aprendizagem • Prepare-se para inovar antes da formação. Permita que a sua mente se mantenha aberta à diferença. • Comece por pôr em causa os princípios básicos da sessão que imaginou. • Imagine, por exemplo, como faria sem a apresentação de powerpoint que construiu, ou sem a documentação que planeou entregar aos formandos. • Elabore um plano diferente para a sessão, não se fique apenas pelo plano B… o alfabeto tem muitas mais letras… • Saia da sua zona de conforto e em pouco tempo encontrará outras formas de desenvolver a sua sessão. • Use técnicas ativas diferentes e inovadoras. • Os formandos vão gostar da sensação de novidade e contribuirão com a sua imaginação. • Todos os grupos são diferentes, encontre alternativas que os surpreendam e encontrará no seu feedback oportunidades para desenvolver os conteúdos de forma singular. • Aprenda com os formandos. • Escuto e esqueço; vejo e recordo; faço e entendo. (Tao Te King)
• A dramatização é utilizada como forma de expressão de
experiências. • Esta prática visa promover a aproximação pedagógica e proporciona a participação e interação dos envolvidos no processo educativo. “A união faz a força.” • Respeito pela diferença para criar uma homogeneidade grupal • Utilização de diferentes técnicas, processos e produtos. • Existe uma interdependência entre si, pois trabalham em função de um objectivo comum, atingido pela contribuição do trabalho desenvolvido por todos; • Existe a oportunidade de todos participarem nas decisões, o que contribui para a co-responsabilização. • Que os membros permaneçam juntos; • Que os membros do grupo confiem e sejam leais; • Que os seus membros sejam seguros; • Que os seus membros se deixem influenciar pelo grupo; • Que aumente significativamente a satisfação dos seus membros, à medida que o trabalho se desenvolve; • Que a interacção entre os seus membros se intensifique. • Indoor – Mais apropriado para a coesão grupal, aquisição de conhecimentos e competências em geral.
• Outdoor – Mais adequado para trabalhar o espirito de equipa
(Team Building), a liderança, o autoconhecimento… • O formador deverá utilizar os métodos e técnicas pedagógicas que estejam de acordo com os seus princípios, com a sua personalidade, com os objetivos e finalidade da aprendizagem.
• O formador deverá também e, sobretudo, ativar o formando no
processo, levando-o a pensar, duvidar e questionar, de forma racional, a validade daquilo que vai recebendo, pois só desta forma chegará a reformulações e adaptações, só desta forma se processará a verdadeira aprendizagem. • Use o nosso fórum; • Mande mensagem ao formador; • Participe na sessão síncrona;