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Resumo: Este artigo apresenta um estudo do Sistema de Separação de Água e Óleo, com a
constatação da eficiência no final do processo, analisando as dimensões do projeto. Para desenvolver
o trabalho, foi realizado um estudo dos casos na implantação do Sistema de Separação de Água e
Óleo (SSAO), no qual foi analisado o processo de separação considerando as leis e legislações que
definem os parâmetros de lançamento do efluente em redes pluviais e o destino correto do resíduo
gerado. A lavagem de veículos e/ou troca de óleo, sempre resultam em um despejo que contém
quantidades razoáveis de óleos e graxas. Esse despejo chega através de canaletas que estão ligadas
ao SSAO, que por sua vez, normalmente é ligada na rede de esgoto, podendo causar a obstrução das
redes e danos aos equipamentos e instalações das Estações de Tratamento de Esgoto. Esse óleo, é
considerado resíduo perigoso pela Associação Brasileira de normas técnicas (ABNT).
1 INTRODUÇÃO
1 Aluno do curso técnico em química, Centro de Educação Profissional – UNIVATES, Lajeado, Rio
Grande do Sul. adrianoleppa@hotmail.com
2
Bióloga, professora Centro de Educação Profissional – UNIVATES, Lajeado, Rio Grande do Sul.
biologacatia@univates.br
Nesse contexto, surgiu a seguinte questão-problema: qual a eficiência do
sistema de separação de água e óleo (SSAO) instalados?
É exigido pelo Programa Nacional de Meio Ambiente (PNMA) que esse tipo de
sistema seja licenciado e implantado em locais com solos impermeáveis sendo
necessária a presença de caixas de areia para a retenção do material mais pesado
gerado pela lavagem dos automóveis e caixas separadoras de água e óleo.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A caixa coletora de óleo serve para receber o óleo que vem da caixa
separadora. É um depósito que deve ser esvaziado periodicamente. O óleo deve ser,
então, encaminhado para a reciclagem.
IV - Caixa de inspeção
3 MATERIAIS E MÉTODOS
3.1. Construtora
Para saber a real eficiência destes SSAO foi estudado os resultados dos laudos
de cada empresa, conforme descritos nos Quadros 4 e 5.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
SECRON, Marcelo B.; GANDHI G.; FILHO Olavo B. Controle da poluição hídrica
gerada pelas atividades automotivas. Centro de Tecnologia Mineral, ed. Rio de
Janeiro, RJ, 2010. 74p.