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9 a 14 de Setembro

Pós-Graduação em Produção Vegetal UFPR

Éder David Borges da Silva


Renato Gonçalves de Oliveira
Conteúdo abordado:
 Revisão de Estatística básica
 Princípios básicos de experimentação
 Delineamento inteiramente casualizado (DIC)
 Delineamento blocos ao acaso (DBA)
 Delineamento Quadrado latino (DQL)
 Esquema Fatorial
 Delineamento em parcela subdividida
 Delineamento em faixas
 Introdução ao Software R
 Análise de variância
 DIC
 DBA
 Fatorial 3x2
 Parcelas subdivididas
 Analise de regressão linear
 Analise de regressão não linear
Planejamento e análise de Experimentos 2
Circularidade do Método científico
PLANEJAMENTO
HIPÓTESE

CONCLUSÃO/DESENV. TEORIA EXPERIMENTO

TESTE DA
HIPÓTESE

ANÁLISE
ESTATÍSTICA
Planejamento e análise de Experimentos 5
Funções de distribuição de probabilidade normal

2
1 x
f x, , exp 2
2 2

Planejamento e análise de Experimentos 7


14
Intervalos de confiança e teste de hipótese
N (0,1)
12

0,1

08

06

04
1
2 2
02

0
0
- 5
-zcrít 010
zcrít 15
+ 20

2 2

rejeição rejeição N ( 0, ) N ( 1, )
n n
de H0 0,14 de H0
z <<< 0 aceitação 0,12 z >>> 0
Se H0 falsa de H0 0,1
Se H0 falsa
z=0 0,08

Se H0 verdadeira 0,06

0,04
1
0,02

0
0
- 5 10
X crít 15 20
+
0 1

Planejamento e análise de Experimentos 8


Tipos de erro no teste de hipóteses

Realidade

Decisão H0 é verdadeira H0 é falsa

Rejeitar H0 Erro tipo I Decisão correta

Não Rejeitar H0 Decisão correta Erro tipo II

Planejamento e análise de Experimentos 9


Propriedades da distribuição F
g1 / 2 ( g1 g 2 ) 2
[( g1 g 2 ) 2] g1 g1
f ( x) x g1 / 2 1
1 x x 0
( g1 2) ( g 2 2) g 2 g2

g2 0 +
E( X )
g2 2
2 g22 ( g1 g 2 2) X ~ Fg1 ,g2 (lê-se: X tem distribuição F com g1 e g2
Var ( X ) graus de liberdade)
g1 ( g2 2)2 ( g 2 4)

Propriedades: Fg1 ,g2


2 2 U / g1
a) se U ~ g1 eV~ g2 então ~ Fg1 ,g2
V / g2 0 F +
1 1
b) se X ~ Fg1 ,g2 então ~ Fg2 , g1 P( Fg1 ,g2 F) P( Fg2 ,g1 )
X F Fg2 ,g1

0 1 +
Planejamento e análise de Experimentos F 10
Teste F

Fr 1, nT r

QMT
Fcalc
QME
0 1 +
Fcrít
H0 verd. H0 falso
ac. H0 rej. H0

Planejamento e análise de Experimentos 11


P-valor

Planejamento e análise de Experimentos 12


Princípios básicos da experimentação
 Casualização
 Repetição
 Controle local

 A aleatorização torna os testes estatísticos válidos


 A repetição torna os testes estatísticos possíveis
 O controle local torna o experimento mais eficiente

Planejamento e análise de Experimentos 14


Pressupostos de modelos lineares (ANOVA)

Y X

Planejamento e análise de Experimentos 16


Pressupostos de modelos lineares
(ANOVA)

 Normalidade da distribuição dos erros;


 Homogeneidade das variâncias;
 Aditividade dos efeitos dos fatores de variação;
 Independência dos erros;

Planejamento e análise de Experimentos 17


Normalidade da distribuição dos erros

0.4
0.3
f(x)

0.2
0.1
0.0

-4 -2 0 2 4

 Analise gráfica e pelo teste Shapiro-Wilk


n 2

ai x i
i 1
W 2
n _
xi x
i 1
Planejamento e análise de Experimentos 18
Homogeneidade das variâncias,

50
Resíduos

0
-50

t1 t2 t3 t4 t5 t6 t7 t8 t9

Linhagens

 Analise gráfica e pelo teste Bartlett


k
1 1 1
C 1
3k 1 i 1 ni 1 n k
K
n k log QMRE ni 1 log Si2
K i 1
~ X k2 1
C
Planejamento e análise de Experimentos 19
Aditividade dos efeitos dos fatores de variação

yij i ij

 Cada componente do modelo deve ter efeito aditivo;

Planejamento e análise de Experimentos 20


Independência dos erros:

50
Resíduos

0
-50

2 4 6 8

Linhagens

 Os erros devem possuir independência dos demais

'
cov( ij , ij ) 0
Planejamento e análise de Experimentos 21
Definição
 Efeitos fixos:
 Os níveis em estudo forem escolhidos pelo pesquisador,
de modo que o interesse concentre-se nesses níveis;
 Inferência restrita aos níveis em estudo.
 Efeitos aleatórios (variáveis aletórias):
 Os níveis em estudo correspondem a uma amostra
aleatória de uma população de referência;
 Os níveis provem de uma distribuição de probabilidade;
 A inferência é extrapolada para uma população de
referência;

Planejamento e análise de Experimentos 23


Observações do experimento
 Os valores observados quando da avaliação dos
materiais representa a média fenotípica:

Observação Efeitos Efeitos Efeitos


fenotípica = genéticos + ambientais + residuais

Planejamento e análise de Experimentos 24


Modelo estatístico inteiramente casualizado

IDD
2
yij i ij onde
ij ~ N (0, )
yij é o valor do i-ésimo tratamento na j-ésima parcela

é a constante geral do modelo (normalmente a média)

é o efeito do i-ésimo tratamento


i
é o erro experimental associado ao i-ésimo tratamento na j-ésima
ij
parcela

Planejamento e análise de Experimentos 26


Quadro de anova DIC

Fonte GL SQ QM EMEF EMEA


2
SQtrat 2 i 2 2
Tratamento t 1 SQtrat r r
t 1 t 1
SQerro 2 2
Erro (t 1)(r 1) SQerro
(t 1)(r 1)
Total tr 1 SQtotal

Planejamento e análise de Experimentos 27


Delineamentos blocos ao acaso
 Considerações importantes:
 O bloco é uma restrição à casualização;
 Isto implicará em perda de precisão experimental e
ganho na facilidade de condução do experimento;
 Isso se deve a perda de graus de liberdade do resíduo;
 O bloco não é necessariamente espacial, áreas
desuniformes, ele pode ser virtual, no caso de épocas de
plantio por exemplo.

Planejamento e análise de Experimentos 29


Modelo estatístico Blocos ao acaso
IDD
2
yij i j ij onde ij ~ N (0, )

yij é o valor do i-ésimo tratamento na j-ésima parcela

é a constante geral do modelo (normalmente a média)

é o efeito do i-ésimo tratamento


i

é o efeito do j-ésimo bloco


j

ij é o erro experimental associado ao i-ésimo tratamento na j-ésima


parcela
Planejamento e análise de Experimentos 30
Quadro de anova DBA

Fonte GL SQ QM EMEF EMEA


2
2 t j 2 2
Bloco j 1 SQbloco QMbloco t
j 1
2 j t 2j 2 2
Tratamento t 1 SQtrat QMtrat j t
t 1
2 2
Erro ( j 1)(t 1) SQerro QMerro
Total jt 1 SQtotal QMtotal

Planejamento e análise de Experimentos 31


DBA

Outra Estufa

E Canteiro
N C
T E
R R
A Corredor C
D A
A
_RS _Tke _Pe _P _RSe _RS _RS _P _RSe _RSe _Pe _Tke
_P _RSe _TK _TK _Tke _Pe _Pe _TK _TKe _P _TK _RS

Planejamento e análise de Experimentos 32


Modelo estatístico Quadrado latino
IDD
yijk i l j ck ijk onde ~ N (0, 2
)
ijk

yij é o valor do i-ésimo tratamento na j-ésima parcela

é a constante geral do modelo (normalmente a média)

é o efeito do i-ésimo tratamento


i

lj é o efeito da j-ésima linha

ck é o efeito da k-ésima linha

ij é o erro experimental associado ao i-ésimo tratamento na j-ésima


parcela
Planejamento e análise de Experimentos 34
Delineamento Quadrado latino
 Casualização:
 Somente uma repetição de cada tratamento aparece em
cada bloco;
 Limitação:
 O número de tratamentos deve ser igual ao número de
repetições. Isso implica na necessidade de grandes áreas
e grande volumes de material experimental;
 Desvantagem:
 O número de repetições aumentará a medida que o
número de tratamentos também aumente;

Planejamento e análise de Experimentos 35


Delineamento Quadrado latino

Colunas
Linhas
I II III IV V

I D A B C E

II C E A B D

III E B C D A

IV B D E A C

V A C D E B

Planejamento e análise de Experimentos 36


Esquema fatorial
 Esquema fatorial não é um delineamento, é apenas um
arranjo entre os tratamentos;
 O arranjo fatorial pode ser conduzido em
 Delineamento inteiramente casualisado;
 Blocos ao acaso;
 Quadrado latino;
 Outros;

Planejamento e análise de Experimentos 38


Esquema fatorial
 Definições
 Fator: uma causa de variação conhecida e de interesse
do pesquisador (um tipo de tratamento);
 Nível: subdivisão do fator;
 Efeito principal: pode-se estudar isoladamente o efeito
de cada fator no experimento;
 Efeito da interação: quando existir, estudar o
comportamento de cada fator, na presença ou ausência
de níveis dos demais fatores

Planejamento e análise de Experimentos 39


Modelo estatístico Esquema Fatorial
IDD
2
yijk i j ( )ij ijk onde ij ~ N (0, )
yijk é o valor do i-ésimo tratamento na j-ésima parcela e na k-ésima repetição

é a constante geral do modelo (normalmente a média)

é o efeito do i-ésimo nível do fator A


i

é o efeito da j-ésimo nível do fator B


j

( )ij é o efeito da interação entre i-ésimo nível do fator A e j-ésimo nível do


fator B
é o erro experimental entre i-ésimo nível do fator A e j-ésimo nível do
ijk
fator B na k-ésima repetição.
Planejamento e análise de Experimentos 40
Quadro de anova fatorial

Fonte GL SQ QM EMEF EMEA


2
2 i 2 2 2
TratamentoA a 1 SQA QMA br r br
a 1
2
2 j 2 2 2
TratamentoB b 1 SQB QMB ar r ar
t 1
2
( )ij2 2 2
AB (a 1)(b 1) SQAB QMAB r r
(a 1)(b 1)
2 2
Erro ab(r 1) SQErro QMErro

Planejamento e análise de Experimentos 41


Modelo estatístico Delineamento em parcela subdividida
IDD
2
yijk i j ij k ik ijk onde ijk
~ N (0, )
yijk é o valor do i-ésimo tratamento na j-ésima parcela e na k-ésima repetição

é a constante geral do modelo (normalmente a média)

é o efeito do i-ésimo nível do fator A


i

j é o efeito da j-ésimo bloco

ij é o erro experimental entre i-ésimo nível do fator A e j-ésimo bloco

k é o efeito da k-ésimo nível do fator B

ik é o efeito da interação entre o i-ésimo nível do fator A e da k-ésimo nível do fator B

é o erro experimental entre i-ésimo nível do fator A e j-ésimo bloco e k-ésimo nível do fator B
ijk

Planejamento e análise de Experimentos 43


Anova de split-plot

Fonte GL SQ QM EMEF EMEA


2 2 2 2 2 2
Bloco r 1 SQBloco QMBloco b ab p b ab p
2
2 2 i 2 2 2
A a 1 SQA QMA b rb b rb
a 1
2 2 2 2
ErroA (r 1)(a 1) SQerroa QMerroa b b
2
2 j 2 2
B b 1 SQB QMB ra ra
b 1
2
( )ij2 2 2
AB (a 1)(b 1) SQAB QMAB r r
(a 1)(b 1)
2 2
ErroB a(b 1)(r 1) SQerrob QMerroB
Total abr 1 SQtotal

Planejamento e análise de Experimentos 44


Experimento Split-plot
 Quando instalar:
 Em experimentos fatoriais com dois ou mais fatores;
 Quando há alguma limitação para instalar o
experimento;
 Facilidade para instalação;
 Em alguns casos é a única forma de aplicação dos
tratamentos às unidades experimentais;

Planejamento e análise de Experimentos 45


Experimento em Split-plot
 Definição:
 Esse tipo de experimento aloca o fator A em parcelas
principais, ou primária, e o fator B nas sub-parcelas, ou
secundárias;
 Cada parcela funciona como um “bloco” para as
subparcelas;
 Se existem mais de dois fatores o experimento é
chamado de parcelas sub-divididas e assim por diante;

Planejamento e análise de Experimentos 46


Experimento Split-plot

 Croqui de uma parcela principal de um experimento


em Parcelas subdivididas

Parcela principal (Fator A)

Sub-parcela
(Fator B)

Planejamento e análise de Experimentos 47


Experimento Split-plot
 Por exemplo: Experimento com 2 fatores (A e B), cada um com 4 níveis,
dispostos em 3 blocos:
 A = A1; A2; A3; A4
 B = B1; B2; B3; B4
 BLOCO = I; II; IV

Bloco I

A1 B4 B1 B3 B2 A3 B1 B3 B4 B2

A4 B1 B3 B2 B4 A2 B2 B1 B3 B4

Planejamento e análise de Experimentos 48


Experimento Split-plot

 O fator de maior interesse deve ser colocado nas sub-


parcelas quando possível (maior número de graus de
liberdade);

 Caso não seja possível a aplicação dos tratamentos às


parcelas principais ou sub-parcelas dependerá da
facilidade de instalação do experimento;

Planejamento e análise de Experimentos 49


Experimentos em faixas ou Split Block

 É uma variação dos experimentos em parcelas


subdivididas;
 Os fatores A e B são dispostos em faixas como se
fossem parcelas principais;

Planejamento e análise de Experimentos 51


Modelo estatístico Delineamento em faixas

IDD
yijk j i ij k jk ( )ij ijk onde ijk ~ N (0, 2
)
yijk é o valor do i-ésimo tratamento A e k-ésimo tratamento B no j-ésima bloco

é a constante geral do modelo (normalmente a média)

é o efeito do j-ésimo bloco


j

é o efeito da i-ésimo tratamento A


i

ij é o erro experimental entre i-ésimo nível do fator A e j-ésimo bloco

é o efeito da k-ésimo nível do fator B


k

jk é o erro experimental entre k-ésimo nível do fator B e j-ésimo bloco

( ) ij é o efeito da interação entre o i-ésimo nível do fator A e da k-ésimo nível do fator B

ijk é o erro experimental entre i-ésimo nível do fator A e k-ésimo nivel de B no j-ésimo bloco

Planejamento e análise de Experimentos 52


Experimento Em Faixas
CROQUI

B4 B2 B3 B1

A2

A1

A3

Planejamento e análise de Experimentos 53


Transformações mais utilizadas
 Logarítimica: log(x);
 Raiz quadrada;
 Raiz cúbica;
 Angular: arcsen(x), sem(x),...;
 Hiperbólica de primeiro grau: x=1/x;
 Hiperbólica de segundo grau;

Planejamento e análise de Experimentos 55


Tipos de transformações
mais utilizadas

 A transformação Box-Cox identifica a exata


transformação por meio de uma família de
transformações de potência de Y.

2 Y' Y2 0,5 Y' Y


0,5 Y' 1
Y

0 Y' loge Y (por definição) -1,0 Y' 1


Y

Planejamento e análise de Experimentos 56


Tipos de transformações
mais utilizadas
 O procedimento Box-Cox usa o método de
máxima verossimilhança para estimar , 0, 1e
2. A função de verossimilhança é dada por:

n
2 1 1 2
L( 0, 1, , ) (2 2 n / 2 exp
) 2 2 (Yi 0 X
1 i )
i 1

Planejamento e análise de Experimentos 57


Função verossimilhança
95%
-200
-220
log-Likelihood

-240
-260
-280

-2 -1 0 1 2

Planejamento e análise de Experimentos 58


Procedimentos para comparações múltiplas

 Teste de Tukey ou DHS (HSD):

QME
q p ,v ,
r
 Teste de Duncan:

QME
q p ,v , p
r

Planejamento e análise de Experimentos 60


Procedimentos para comparações múltiplas

 Teste Scott-Knott:
2 2 2
G1 G2 G3
SQgrupos
k1 k2 k3

QME
SQmédias v
2 r
0
k v
2
0
* 2
2 2 0

Planejamento e análise de Experimentos 61


Procedimentos para comparações múltiplas

 Um teste pode ter dois parâmetros;

 Poder do teste:
Capacidade do teste em detectar diferenças reais entre os
tratamentos.
 Rigorosidade:
Confiança no resultado obtido.

Planejamento e análise de Experimentos 62


Procedimentos para comparações múltiplas

 Erro tipo I por comparação:


Probabilidade de se rejeitar uma hipótese verdadeira nas
comparações dos tratamentos tomados dois a dois;
 Erro tipo I por experimento:
Probabilidade de se realizar pelo menos uma inferência
errada por experimento;
 Erro tipo III:
Probabilidade de se classificar um tratamento superior ao
outro quando o segundo supera o primeiro;

Planejamento e análise de Experimentos 63


Procedimentos para comparações múltiplas

Linhagens Médias
1 14,65 a
2 12,34 ab
3 10,42 b

Ambigüidade dos resultados

Planejamento e análise de Experimentos 64


Procedimentos para comparações múltiplas
Valores médios Procedimentos de comparações múltiplas
Trat. Par. Est. Tukey SNK LSD LSDB SK
3 85 80,461 D C E D B
1 85 83,498 D C DE CD B
4 85 86,488 CD C DE CD B
2 85 90,742 CD BC DE CD B
6 95 95,986 CD BC CD BCD B
5 95 96,511 BCD BC CD BCD B
7 105 107,689 ABC AB BC ABC A
8 115 120,436 AB A AB AB A
9 125 123,492 A A A A A
10 125 123,942 A A A A A

Planejamento e análise de Experimentos 65


Procedimentos para comparações múltiplas

 Comparação do teste de Scott-Knott com os demais:


 Comparações realizadas através de experiemntos com
dados simulados;
 Taxas de erro tipo I sempre abaixo do nível de
significância (menores que α);
 O poder do teste foi duas vezes maiores que os do teste
de Duncan, t e SNK, oito vezes mais poderoso que o
teste Tukey e semelhante ao t-Bayesiano;

Planejamento e análise de Experimentos 66


Novas ferramentas para análise

 GLM:
 Modelos Lineares Generalizados;
 AMMI:
 Additive main effects and Multiplicative Interaction
model;
 Selegen:
 Sistemas REML/BLUP de análise via modelos mistos;

Planejamento e análise de Experimentos 68


GLM
 Modelos lineares generalizados;

Distribuição
Poisson

Planejamento e análise de Experimentos 69


AMMI
 Additive main effects and Multiplicative Interaction
model;
 Interação GxE;
 Interação em modelos estatísticos com efeitos fixos

Planejamento e análise de Experimentos 70


AMMI
 Interação GxE;

Planejamento e análise de Experimentos 71


AMMI
 Interação em modelos estatísticos com efeitos fixos;

Planejamento e análise de Experimentos 72


Sistemas REML/BLUP
 REML:
 Máxima verossimilhança restrita;
 BLUP:
 Melhor predição linear não viesada;

Planejamento e análise de Experimentos 73


Sistemas REML/BLUP

Planejamento e análise de Experimentos 74


Sistemas REML/BLUP

Safra 1

Safra 2

Planejamento e análise de Experimentos 75


Sistemas REML/BLUP

Planejamento e análise de Experimentos 76


Experimento hipotético
 Para se estudar padrões nutricionais e expressão gênica
em híbridos Bt comerciais de milho decidiu-se
trabalhar com dois híbridos Bt e suas respectivas
isolinhas submetendo-os a três diferentes regimes de
controle de lagarta.
 Para esse experimento definiu-se que seriam usadas 5
repetições.

Planejamento e análise de Experimentos 78


DIC

Fontes de variação Graus de liberdade


Tratamentos 11
Híbridos 3
Tratamentos 2
Hib. x Trat. 6
Erro experimental 48
Total 59

Planejamento e análise de Experimentos 79


DBA
Fontes de variação Graus de liberdade
Blocos 4
Tratamentos 11
Híbridos 3
Tratamentos 2
Hib. x Trat. 6
Erro experimental 44
Total 59

Planejamento e análise de Experimentos 80


Parcela subdividida

Fontes de variação Graus de liberdade


Blocos 4
Híbridos 3
Erro a 12
Tratamento 2
Híb. x Trat. 6
Erro b 32
Total 59

Planejamento e análise de Experimentos 81


Parcela subdividida

Fontes de variação Graus de liberdade


Blocos 4
Tratamento 2
Erro a 8
Híbrido 3
Trat. x Híb. 6
Erro b 36
Total 59

Planejamento e análise de Experimentos 82


Delineamento em faixas
Fontes de variação Graus de liberdade
Blocos 4
Híbrido 3
Erro a 12
Tratamento 2
Erro b 8
Híb. x Trat. 6
Erro c 24
Total 59

Planejamento e análise de Experimentos 83


Delineamento em faixas
Fontes de variação Graus de liberdade
Blocos 4
Tratamento 2
Erro a 8
Híbrido 3
Erro b 12
Trat. x Híb. 6
Erro c 24
Total 59

Planejamento e análise de Experimentos 84

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