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ESCOPO DO PROJETO

1. De que trata o projeto? Qual a situação, problema ou


necessidade que deu origem ao projeto?

O projeto trata-se da elaboração de um Congresso de Comunicação


Digital. O tema parte do pressuposto de que a cidade dispõe de poucas
opções de aprofundamento na temática da Comunicação (de modo
particular a comunicação digital). Fora do universo acadêmico o grupo
desconhece a realização de algum workshop temático na cidade. Em
geral, estas oportunidades limitam a região metropolitana de Belo
Horizonte. Seria uma oportunidade ímpar para realização de network e
aplicação dos conhecimentos adquiridos no decorrer do curso.

2. Por que vale a pena investir recursos no desenvolvimento do


projeto?

Vale a pena por se tratar de uma ideia singela, que com potencial
interessante. A abordagem do projeto enquanto workshops voltados para
a comunicação têm pretensões criativas. Após a realização de contato
prévio visando a estruturação do projeto, foram sondados nomes
expressivos do mercado publicitário. A recepção foi positiva, o que
aumenta as expectativas sobre o bom trabalho que pode ser exercido.
Além disso, o PIM será encarado como uma ideia de potencialidade, com
estruturação modular e de fácil desenvolvimento.

3. Para quais finalidades o projeto vai ser conduzido?

O intuito inicial é o estabelecimento de contatos profissionais com


empresas e profissionais da área audiovisual e publicidade. Para tal o
grupo pretende acionar os contatos do cenário digital (independente de
comunicólogos ou não), estabelecidos ao longo do desenvolvimento dos
PIM’s anteriores (“Seminário de Reflexão Cultural: Zacarias, Setelagoano
Trapalhão” e “Plano de Comunicação para lançamento da banda The
Rocksound”), e dos contatos estabelecidos por intermédio dos
professores. Outro intento seria ainda o de que esta iniciativa acarretará
algum retorno financeiro para o grupo com o seu desenvolvimento.
4. Qual resultado pode-se esperar com a realização do projeto?

A realização do congresso digital acarretará a elevação do nível cultural


dos setelagoano. Configurar-se-á como uma opção de alternativa para
entretenimento agradável num local carente de escolhas. Há igualmente a
possibilidade de que a ação produza frutos, e que outros igualmente se
aventurem na elaboração de eventos inclusivos para a cidade.

5. O que se pretende realizar com seu desenvolvimento?

O evento funcionará como uma espécie de laboratório para trabalhar de


forma criativa e inovadora as mídias digitais. A pesquisa prévia e debate
crítico levados a cabo pelos integrantes do grupo permite induzir que
existe boa receptividade do público local a publicidade inteligente. Um
fator problemático são as poucas alternativas de espaço para a realização
do congresso. Limitam-se basicamente aos setores de hotelaria e casas
especializadas em eventos. Uma abordagem adequada e funcional há de
causar grande impacto, esta é a pretensão do grupo.

6. Quem serão os beneficiários com a realização do projeto?

O projeto, direta ou indiretamente, afeta a Faculdade Promove de Sete


Lagoas, os alunos de Comunicação e Marketing, em especial, os do 6º
Período, os professores envolvidos no PIM, a equipe de palestrantes que
atuará junto com o grupo neste projeto. Além dos futuros colaboradores e
patrocinadores da iniciativa, o público que comparecer aos workshops. E,
é claro, os usuários que se fizerem presentes nas mídias digitais
desenvolvidas para o projeto. De modo geral, a cultura setelagoana como
um todo será potencialmente beneficiada.
7. Qual é a área de atuação do projeto?

O universo compreende Sete Lagoas e região, todavia o enfoque é dado


para profissionais da área de comunicação e os prosumers (produtores
e/ou consumidores de conteúdo). Uma frente cujo potencial pode muito
bem ser aproveitado ao longo do projeto é a comunicação junto ao público
jovem, visto que o mesmo é ativo nas mídias digitais e frequentado
assíduo de alternativas para entretenimento local.

8. Que volume de recursos deverá ser investido?

A ser definido. O volume de recursos está por ser calculado, mas sua base
partirá da captação de recursos mediante patrocínios, parcerias e
permutas. Após a estruturação de uma base para o projeto serão
elaboradas estimativas de custos e recursos envolvendo: pessoas,
recursos financeiros, equipamentos, instalações, materiais e suprimentos,
informação e tecnologia.

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