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A situao atual dos ndios do Brasil

De acordo com a Fundao Nacional do ndio (FUNAI), a atual populao indgena do Brasil
de aproximadamente 345.000 indivduos, representando 0,2% da populao brasileira. Este
dado considera apenas aqueles que vivem em aldeias.

H, contudo, estimativas de que existam 190 mil vivendo fora das terras indgenas, inclusive
em reas urbanas.

Existem cerca de53 grupos ainda no contatados, alm daqueles que esperam
reconhecimento de sua condio indgena junto ao rgo federal indigenista FUNAI.

Cerca de 60% dos ndios do Brasil vive na regio designada como Amaznia Legal, mas
registra-se a presena de grupos indgenas em praticamente todas as Unidades da Federao.
Somente nos estados do Rio Grande do Norte, Piau e no Distrito Federal no registra-se a
presena de grupos indgenas.

A Constituio de 1988 realizou um grande esforo no sentido de elaborar um sistema de


normas que pudesse efetivamente proteger os direitos e interesses dos ndios brasileiros.

Nos prximos anos, o projeto dever formar 100 professores habilitados . No estado do Rio
Grande do Sul, por exemplo, existem 37 escolas indgenas de Ensino fundamental.

. O convnios da FUNASA, para atendimento a sade dos ndios disponibilizaram cerca de US$
43.290.000,00 para o atendimento de sade nas aldeias.

Atravs de pesquisas do rgo oficial do governo, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e


Estatstica), foram registrados aproximadamente 734.131 mil pessoas que se consideravam
ndios, embora o censo realizado pela Funai estima que esse nmero seja bem inferior, por
considerar como ndio apenas aqueles que vivem em reservas, com isso, a quantidade cai para
aproximadamente 358 mil. Hoje, os principais centros de concentrao de ndios se localizam
nas regies do Amazonas, Nordeste, Centro-sul e no estado do Mato Grosso do Sul, uma
variedade de mais de 180 lnguas.

Os grupos indgenas podem se diferenciar segundo o nvel de contato com a civilizao


branca. Eles podem ser considerados como isolados (contatos raros e acidentais), integrados
(falam em portugus ou trabalham nas cidades) e contato intermitente (contato permanente
com os brancos).

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