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A anlise de Roxanne dos "encontros imperiais" e das construes "do Norte" da 'Sul'
fornece um argumento claro sobre a natureza e relao entre discurso e
identidade. Inspirado principalmente pelo trabalho de Foucault e Derrida, Roxanne
argumenta que "o mesmo as identidades dos povos, estados e regies so construdas
atravs de prticas representativas ", atravs de "uma economia de oposies binrias
abstratas que usamos rotineiramente e esse quadro nosso pensamento "(p.2) e atravs
das narrativas (p.3) construdas a partir dessas economias. As identidades com as quais
ela diz respeito so outras, entendidas, em termos gerais, como regies como o "Sul" ou
o "terceiro mundo", mais estreitamente, como estados como Qunia e Filipinas, e mais
estritamente, como pessoas como 'Filipinos' e Huk. Estes so necessariamente
construdos em relao ao eu correspondente, seja o norte ou o oeste, os EUA ou a Gr-
Bretanha, ou Americanos e ingleses. Em cada caso, as identidades so conceitualizadas
como posies de assunto dentro de uma discurso: "objetos e assuntos materiais so
constitudos como tal no discurso" (p. 5). Estes
As posies sujeitas so criadas atravs de prticas como "posicionamento do sujeito"
(Doty, 1993): no caso de interveno dos EUA na Rebelio de Huk, por exemplo, o
americano e o filipino foram mutuamente constitudos atravs das interconexes entre
as oposies binrias binrias de Razo / racionalidade e paixo / emoo, o binrio
subsidirio dos pais e filhos, e o ncleo oposio do bem contra o mal.