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INOVAÇÃO
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Agenda
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Conceito e origem
Aspectos econômicos
Aspectos ambientais
http://pt.wikipedia.org
3
Conceito e origem
Empreendimento sustentável:
• ecologicamente correto
• economicamente viável
• socialmente justo
• culturalmente aceito
http://planetasustentavel.abril.com.br/
http://planetasustentavel.abril.com.br/glossario/d.shtml
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Conceito e origem
Fonte: www.bancoreal.com.br/sustentabilidade
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Conceito e origem
Histórico
1962 - Lançamento do livro “Primavera Silenciosa” de Rachel Carson: marco para o
entendimento das inter-relações entre economia, meio ambiente e as questões sociais.
1972 - Estocolmo: ONU promove a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente
Humano com a criação do PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente).
Fonte: www.bancoreal.com.br/sustentabilidade
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Conceito e origem
Histórico
1997 - Protocolo de Kyoto: estabelece para os países desenvolvidos signatários metas de
redução das emissões de gases de efeito estufa (GEE). Entre 2008 e 2012 eles deverão
reduzir pelo menos 5% das emissões de GEE.
1999 - Índice Dow Jones de Sustentabilidade: primeiro índice global que acompanha o
desempenho financeiro das companhias líderes em sustentabilidade em todo o mundo com
papéis negociados na Bolsa de Nova York.
1999 - Pacto Global: desafio proposto pelo secretário geral da ONU durante o Fórum
Econômico Mundial. Busca a mobilização do setor privado para o alinhamento das
práticas empresariais com valores universais nas áreas de direitos humanos, trabalho,
meio ambiente e combate à corrupção.
2000 – Cúpula do Milênio da ONU: o encontro, realizado em Nova York, deu origem à
Declaração do Milênio. O documento define os 8 objetivos de Desenvolvimento do
Milênio, divulgados no Brasil como 8 Jeitos de Mudar o Mundo. Os objetivos contam
com metas concretas a serem atingidas pelos 191 estados membros da ONU até 2015.
Fonte: www.bancoreal.com.br/sustentabilidade
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Conceito e origem
Histórico
2002 - Johannesburgo - Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável: conhecida
como Cúpula do Milênio ou Rio+10 . Sua meta foi a implementação da Agenda 21
mundial e avaliação dos obstáculos encontrados para atingir as metas propostas na
Eco-92 e dos resultados alcançados em dez anos.
2006 - Carbon Disclosure Project: pedido de informações sobre emissão de gases do efeito
estufa, lançado em 2003 e realizado pela primeira vez no Brasil em 2006. É um
requerimento coletivo formulado por investidores institucionais sobre o posicionamento
das maiores empresas com ações negociadas em bolsa em relação às mudanças climáticas.
2009 - Copenhague - COP-15: reunião sobre mudanças climáticas das Nações Unidas
resultou em uma carta de intenções.
Fonte: www.bancoreal.com.br/sustentabilidade
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Conceito e origem – ONU X Sustentabilidade
Fonte: www.bancoreal.com.br/sustentabilidade
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Inovação e Sustentabilidade
As abordagens sistêmicas à inovação deslocam o foco das políticas, dando ênfase à interação
das instituições, observando processos interativos, tanto na criação do conhecimento,
como em sua difusão e aplicação. Cunhou-se o termo “Sistema Nacional de Inovação”
para este conjunto de instituições e fluxos de conhecimento.
(Manual de Oslo)
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Inovação e Sustentabilidade
A Inovação está no cerne da mudança econômica. Nas palavras de Shumpeter,
“inovações radicais provocam grandes mudanças no mundo, enquanto inovações
‘incrementais’ preenchem continuamente o processo de mudança”.
A palavra-chave do conceito
de sustentabilidade é
continuidade, como as vertentes
econômicas, sociais, culturais e
ambientais podem se manter em
equilíbrio ao longo tempo.
INOVAÇÃO EM GESTÃO E
TECNOLÓGICA
EM PRODUTOS
E PROCESSOS ( TPP)
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Inovação e Sustentabilidade
“Greenovation” é tudo aquilo que “cria e captura valor ao atender às necessidades
do presente sem comprometer a capacidade de as futuras gerações atenderem às
suas próprias necessidades”.
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Inovação e Sustentabilidade
EnergyStar
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Ação Sustentável
São atitudes simples tomadas de forma individual (cidadão) ou coletiva
(empresa por ex.):
1) Minimizar de perdas;
2) Reuso da água;
http://planetasustentavel.abril.com.br/atitude
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Ferramentas para Sustentabilidade
Global
Reporting
Initiative
Análises
Fóruns
Ambiente
Redes Palestras
Sociais
Workshops Seminários
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Ferramentas para Sustentabilidade - GRI
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Ferramentas para Sustentabilidade - O uso de redes sociais para debates
http://pt.wikipedia.org
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Ferramentas para Sustentabilidade - O uso de redes sociais para debates
- planetasustentavel.abril.br - openinnovation.net
- ecodesenvolvimento.org - confrariasustentavel.ning.com
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Sustentabilidade na empresa (Sustentabilidade Corporativa)
Eco-eficiência: busca produzir mais com menor utilização de energia e material, seja
graças a melhoria de eficiência nos processos produtivos existentes, seja por
abordagens inovadoras (reciclagem, redução de desperdício). Algumas áreas de
oportunidades:
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Sustentabilidade na empresa (Sustentabilidade Corporativa)
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Sustentabilidade na empresa (Sustentabilidade Corporativa)
• Novo modelo de gestão, onde meio ambiente, sociedade e retorno econômico são
considerados na tomada de decisões
Geração de externalidades
Assistencialismo
Filantropia
• É uma agenda fundamental para quem se diferencia pelo seu compromisso com as
gerações futuras
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Sustentabilidade na empresa (Sustentabilidade Corporativa)
Tripé da Sustentabilidade
Prosperidade
Econômica
Respeito à
cultura
Governança
Corporativa
Inovação
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Sustentabilidade na empresa (Sustentabilidade Corporativa)
Gestão de risco;
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Sustentabilidade na empresa (Sustentabilidade Corporativa)
Eficiência energética;
Conservação da biodiversidade;
Gestão de resíduos.
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Sustentabilidade na empresa (Sustentabilidade Corporativa)
Diversidade;
Capacitação e treinamento;
Educação da comunidade;
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Sustentabilidade na empresa (Sustentabilidade Corporativa)
Compreensão da diversidade;
Respeito às tradições;
Liderança e ferramentas;
Geração de valor.
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Sustentabilidade na empresa (Sustentabilidade Corporativa)
Planeta
Sociedade
Mercado
Empresa
Indivíduo
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Sustentabilidade na empresa (Sustentabilidade Corporativa)
Consumidores
Clientes
Finais
Cada elo de uma cadeia produtiva é constituído por empresas que têm seus próprios
stakeholders. Alguns são comuns a mais de uma empresa de uma cadeia. Isso delineia,
mais que uma cadeia, uma rede de interesses.
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Sustentabilidade na empresa (Sustentabilidade Corporativa)
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Sustentabilidade na empresa (Sustentabilidade Corporativa)
C1 C2 C3 E
M
P
D1 D2
R
E
Empresa S
F1 F2 A
S
Consumidor Final
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Sustentabilidade na empresa (Sustentabilidade Corporativa)
Empresas e cadeia produtiva
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Sustentabilidade na empresa (Sustentabilidade Corporativa)
Empresas e cadeia produtiva
• refletir as questões críticas impostas pelas limitações naturais, pela sociedade e pelas
comunidades nos locais em que as operações se dão;
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Sustentabilidade na empresa (Sustentabilidade Corporativa)
Processo de gestão da sustentabilidade a partir do nível estratégico
Stakeholders
Diálogo
Questões
Estratégias
Planejamento estratégico
Metas
Indicadores
Desdobramento funcional
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Sustentabilidade na empresa (Sustentabilidade Corporativa)
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Sustentabilidade na empresa (Sustentabilidade Corporativa)
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Sustentabilidade na empresa (Sustentabilidade Corporativa)
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Sustentabilidade na empresa (Sustentabilidade Corporativa)
Fonte: INSEAD
Fonte: INSEAD
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Sustentabilidade na empresa (Sustentabilidade Corporativa)
O primeiro passo para construção de uma cultura de inovação voltada para a sustentabilidade
é, na verdade, uma pergunta: “Para que inovar?”. Esse simples questionamento pode
reorientar a estratégia da companhia em busca de soluções sustentáveis.
Outro passo é disseminar o tema por toda a empresa, não somente restringindo a área de
interesse direto e nem somente as de apoio. A inovação precisa fazer parte do “corpo” da
empresa!
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Sustentabilidade na empresa (Sustentabilidade Corporativa)
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Sustentabilidade na empresa (Sustentabilidade Corporativa)
Uma coisa é medir desempenho econômico, outra é medir qualidade de vida e uma
terceira é medir a sustentabilidade ambiental do processo.
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Sustentabilidade na empresa (Sustentabilidade Corporativa)
1) O PIB deve ser inteiramente substituído por uma medida bem ajustada de renda
domiciliar disponível, e não de produto;
2) A qualidade de vida só pode ser medida por um índice composto sofisticado, que
incorpore inclusive recentes descobertas desse novo ramo que é a economia da
felicidade;
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Sustentabilidade na empresa (Sustentabilidade Corporativa)
Instrumentos
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Sustentabilidade na empresa (Sustentabilidade Corporativa)
Instrumentos
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Sustentabilidade na empresa (Sustentabilidade Corporativa)
Instrumentos
• Declaração do CEO;
• Sustentabilidade integrada à visão, missão e estratégia;
• Políticas ambiental, social e de sustentabilidade;
• Perfil da organização;
• Indicadores de sustentabilidade (metas);
• Lista dos stakeholders consultados;
• Adequação às normas legais;
• Desempenho econômico;
• Desempenho ambiental (emissões, uso de energia, água,
impactos na biodiversidade, etc);
• Desempenho social (saúde e segurança, treinamento,
envolvimento com as comunidades, etc);
• Verificação externa.
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Sustentabilidade na empresa (Sustentabilidade Corporativa)
Instrumentos
• Dow Jones Sustainability Index (DJSI, 1999): família de índices que medem a
performance financeira de empresas líderes em sustentabilidade, listadas na Bolsa
de NY.
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Sustentabilidade na empresa (Sustentabilidade Corporativa)
Instrumentos
- Cerca de 250 empresas compõem o índice que exclui aquelas atuantes nos
setores de fumo, armas e energia nuclear.
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Sustentabilidade na empresa (Sustentabilidade Corporativa)
http://www.terrachoice.com/files/EcoMarkets%202009%20Summary%20Repo
rt%20-%20Oct%202009.pdf
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Sustentabilidade na empresa (Sustentabilidade Corporativa)
http://www.terrachoice.com/files/EcoMarkets%202009%20Summary%20Repo
rt%20-%20Oct%202009.pdf
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Sustentabilidade na empresa (Sustentabilidade Corporativa)
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Sustentabilidade na empresa (Sustentabilidade Corporativa)
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Sustentabilidade na empresa (Sustentabilidade Corporativa)
Triple Bottom Line
•John Elkington é autor de "Canibais com Garfo e Faca" (Cannibals with forks), publicado
originalmente na Inglaterra em 2000, e no Brasil em 2001, pela Makron Books Ltda. O
livro é dedicado ao estudo conceitual e prático da sustentabilidade e de suas relações com
o mundo corporativo.
Fonte: www.bancoreal.com.br/sustentabilidade
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Sustentabilidade na empresa (Sustentabilidade Corporativa)
Para ser usado como uma ferramenta de contrato para as empresas e agências governamentais.
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Sustentabilidade na empresa (Sustentabilidade Corporativa)
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Sustentabilidade na empresa (Sustentabilidade Corporativa)
Claro, a analogia ao LEED vai longe. O LEED não é perfeito e as empresas não são
prédios - eles variam infinitamente, em termos de tamanho, setor, geografia, atividades,
cultura, entradas, saídas e as pessoas que interagem com a estrutura todos os dias. Assim,
projetar um padrão para as empresas tem sido um desafio complexo. A primeira minuta
da norma já foi concluída e um processo robusto de feedback dos interessados está
começando. O plano é ter uma versão final pronta para o mercado este ano.
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Sustentabilidade na empresa (Sustentabilidade Corporativa)
Você pode estar se perguntando: "Como isso é diferente de dezenas de outras normas que
existem?" A resposta curta é que desta vez é diferente. Primeiro, esta é uma norma de
empresa, como poucas que existem. É o primeiro padrão global de sustentabilidade, que
é abrangente em seu alcance global, em aplicação e que necessita de auditoria por uma
equipe treinada, credenciada por terceiros, incluindo gestão da qualidade e elaboração
de relatórios, enfatizando o desempenho.
Por último, ela integra-se com dezenas de outros padrões de todo o mundo - uma sopa
de letrinhas rica que inclui ASHRAE, Boma, CDP, GRI, ISO, IUCN, SPC, UNESCO e
muitas outras. Haverá muito mais a dizer no lançamento formal do sistema, além de
anunciar nossos principais parceiros, as empresas-piloto e muito mais. Por hora,
queremos levantar o véu, a fim de lidar mais eficazmente e de forma colaborativa no
trabalho árduo que temos pela frente.
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Papel do líder na sustentabilidade
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Falsa Sustentabilidade
Se
m
P ro
Qual é o limite da inovação? alsas va
Etiquetas F
Muitas vezes a eficiência do novo produto não fica clara para o consumidor.
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Falsa Sustentabilidade
I - Detergente que tem a embalagem reciclada, mas agride a saúde.
II - Tintas ditas “sem cheiro”, mas que ao abrir a lata têm cheiro e não possuem
comprovação de cumprimento de limites de toxidade por laboratório
credenciado.
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Princípios Gerais de Sustentabilidade
http://www.sustentabilidade.org.br/conteudos_sust.asp?scateg=128
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Cases
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Fechamento de Mina e Desenvolvimento Sustentá
Sustentável
Temas fundamentais
USO FUTURO
BLOQUEIO DE NOVOS
GARANTIAS ECONÔMICAS
REQUERIMENTOS
LICENCIAMENTO
AMBIENTAL
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Fechamento de Mina e Desenvolvimento Sustentá
Sustentável
Encerramento e Reabilitação
RECUPERAÇÃO
FECHAMENTO
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Fechamento de Mina e Desenvolvimento Sustentá
Sustentável
Encerramento e Reabilitação
Art. 225
§2° - Aquele que explorar recursos minerais fica obrigado a recuperar o meio
ambiente degradado, de acordo com solução técnica exigida pelo órgão público
competente, na forma da lei.
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Fechamento de Mina e Desenvolvimento Sustentá
Sustentável
Desafio para os stakeholders: garantir, no fechamento, mínimos
impactos e custos à sociedade e maximizar os benefícios.
Saúde e Segurança
Encerramento
Drenagem de Reservatórios
Reservatórios Permanentes
Operação Escavações e Preenchimentos
Regevetação
Demolição de Estruturas
Desenvolvimento Segurança: aberturas, acessos, subsidência
Rejeitos Perigosos
Exploração Pilhas de Estéril
Barragens
Drenagem Ácida
Prospecção
Adaptado: www.bamburra.com
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Fechamento de Mina e Desenvolvimento Sustentá
Sustentável
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Fechamento de Mina e Desenvolvimento Sustentá
Sustentável
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Fechamento de Mina e Desenvolvimento Sustentá
Sustentável
Pesquisa e tecnologia;
Planejamento e gestão;
Provisão financeira;
Minas abandonadas.
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Fechamento de Mina e Desenvolvimento Sustentá
Sustentável
Custos de fechamento
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Fechamento de Mina e Desenvolvimento Sustentá
Sustentável
100%
90% 90%
80%
65% 67%
60%
37% 39%
40%
26%
20% 15%
6% 7% 7% 10%
1% 1%
0%
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
69
Fechamento de Mina e Desenvolvimento Sustentá
Sustentável
70
Fechamento de Mina e Desenvolvimento Sustentá
Sustentável
Regulamentação
$$$$$$$
Para atingir
o desenvolvimento sustentável -$$
no fechamento
Iniciativas
voluntárias da
indústria
Adaptado
Fechamento de Mina e Desenvolvimento Sustentável
3º Workshop QFe2050
Fórum Internacional: Visão de futura para o Quadrilátero Ferrífero
Hernani Mota de Lima (hernani.lima@ufop.br)
Departamento de Engenharia de Minas
Escola de Minas
UFOP
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Fechamento de Mina e Desenvolvimento Sustentá
Sustentável
Regulamentação
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Fechamento de Mina e Desenvolvimento Sustentá
Sustentável
20.1 Objetivo
Esta norma tem por objetivo definir procedimentos administrativos e operacionais em caso
de fechamento de mina, suspensão e retomada das operações mineiras.
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Fechamento de Mina e Desenvolvimento Sustentá
Sustentável
1. Generalidades
20.2.1 Para efeito desta norma o termo fechamento de mina designa a cessação definitiva
das operações mineiras.
1 Para efeito desta norma o termo suspensão designa a cessação de caráter temporário
das operações mineiras.
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Fechamento de Mina e Desenvolvimento Sustentá
Sustentável
1. Fechamento de Mina
Após comunicação prévia é obrigatório pleito ao Ministro de Estado de Minas e
Energia em requerimento justificativo acompanhado de instrumentos
comprobatórios nos quais constem:
a) relatório dos trabalhos efetuados e dos estado geral da mina e suas possibilidades
futuras;
b) caracterização das reservas remanescentes;
c) atualização de todos os levantamentos topográficos da mina;
d) plano de desmobilização das instalações e equipamentos que compõem a
infraestrutura do empreendimento mineiro indicando o destino a ser dado aos
mesmos;
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Fechamento de Mina e Desenvolvimento Sustentá
Sustentável
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Fechamento de Mina e Desenvolvimento Sustentá
Sustentável
1. Fechamento de Mina
i) medidas para impedir o acesso à mina de pessoas estranhas e interditar com barreiras
os acessos às áreas perigosas;
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Fechamento de Mina e Desenvolvimento Sustentá
Sustentável
1. Fechamento de Mina
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Fechamento de Mina e Desenvolvimento Sustentá
Sustentável
1. Fechamento de Mina
20.4.2 Para toda mina que não tenha plano de fechamento contemplado
em seu PAE, a critério do DNPM, fica o seu empreendedor obrigado a
apresentar o referido plano conforme o item 20.4.1.
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Fechamento de Mina e Desenvolvimento Sustentá
Sustentável
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Fechamento de Mina e Desenvolvimento Sustentá
Sustentável
Exaustão da
LO expira
jazida
Execução do PRAD
Reabilitação
sob acompanhamento
do órgão ambiental
Uso futuro • CR/1998, art. 225,§2°
• Decreto n° 97.632/1989
Licenciamento • NRM-21
ambiental específico
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Fechamento de Mina e Desenvolvimento Sustentá
Sustentável
Case
Case - Mina Flambeau
• KMC tentou desenvolver o projeto no ínicio dos anos 70. Projeto inicial – 11 anos de
vida útil com mina a céu aberto, desvio do rio,pilhas de estéril e barragem de rejeitos;
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Fechamento de Mina e Desenvolvimento Sustentá
Sustentável
Case
Case – Mina Flambeau
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Fechamento de Mina e Desenvolvimento Sustentá
Sustentável
Case
Case – Mina Flambeau
Considerações ambientais:
• Reformulação do projeto:
– Cava menor, sem desvio do rio;
– Sem usina de concentração;
– Preenchimento da cava ao final da vida útil da mina;
– Quatro anos de vida útil da mina;
• Nenhuma violação da qualidade da água durante as operações,
resultado do tratamento de toda a água coletada na cava e outras
áreas operacionais.
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Fechamento de Mina e Desenvolvimento Sustentá
Sustentável
Case – Mina Flambeau
Case
Considerações socioeconômicas:
– Bolsas estudantis;
– Contratação de 75% da mão de obra local;
– Centro de visitação para a comunidade durante as operações
removido após as operações;
– Local transformado em parque com trilhas para caminhada;
– Apoio na construção de uma nova biblioteca;
– Desenvolvimento de um novo parque industrial, suporte
financeiro;
– Constante apoio à comunidade.
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Fechamento de Mina e Desenvolvimento Sustentá
Sustentável
Case – Mina Case
Flambeau
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Fechamento de Mina e Desenvolvimento Sustentá
Sustentável
Oportunidades Econômicas
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Fechamento de Mina e Desenvolvimento Sustentá
Sustentável
Case
Case – Mina Flambeau
Responsabilidade Social
88
Fechamento de Mina e Desenvolvimento Sustentá
Sustentável
Case – Mina Flambeau
Dados Econômicos
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Mina em 2006
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Fechamento de Mina e Desenvolvimento Sustentável
3º Workshop QFe2050
Fórum Internacional: Visão de futura para o Quadrilátero Ferrífero
Hernani Mota de Lima (hernani.lima@ufop.br)
Departamento de Engenharia de Minas
Escola de Minas
UFOP
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Fechamento de Mina e Desenvolvimento Sustentá
Sustentável
Case
Case – Mina Flambeau
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Fechamento de Mina e Desenvolvimento Sustentá
Sustentável
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Fechamento de Mina e Desenvolvimento Sustentá
Sustentável
• Descomissionamento;
• Trabalhos de demolição;
• Remoção da infraestrutura;
• Recomposição de paisagem;
• Fechamento de aberturas e acessos subterrâneos;
• Trabalhos de remediação/restauração;
• Atividades de manutenção e monitoramento;
• Gastos de administração e gerenciamento;
• Custos de treinamento e realocação;
• Custos de disfunções sociais;
• Imprevistos.
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Fechamento de Mina e Desenvolvimento Sustentá
Sustentável
O que pode ser feito para mitigar os gastos futuros com o descomissionamento
e fechamento de mina?
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Fechamento de Mina e Desenvolvimento Sustentá
Sustentável
O que pode ser feito para mitigar os gastos futuros com o
descomissionamento e fechamento de mina?
Variáveis morfométricas
- Declividade – escoamento superficial e infiltração;
- Orientação de vertentes;
- Comprimento de rampa – capacidade de remoção e de
transporte de partículas;
- Curvatura vertical – forma côncava/convexa do terreno;
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Fechamento de Mina e Desenvolvimento Sustentá
Sustentável
O que pode ser feito para mitigar os gastos futuros com o descomissionamento e
fechamento de mina?
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Fechamento de Mina e Desenvolvimento Sustentá
Sustentável
O que pode ser feito para mitigar os gastos futuros com o descomissionamento
e fechamento de mina?
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Geomorfologia: conceitos e tecnologias atuais
Teresa Galloti Florenzano
São Paulo: Oficina de Textos, 2008
99
Geomorfologia: conceitos e tecnologias atuais
Teresa Galloti Florenzano
São Paulo: Oficina de Textos, 2008
100
Mina de Caeté - Au
Operação: 1996 a 2001
Reabilitação: 2002 a 2005
Monitoramento: 5 anos
101
Mina Germano - Fe
Operação: 1976 a 1991
Preenchimento da Cava com rejeitos grossos
Projeto Paisagístico Conceitual: elaborado por Burle Marx
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Case 1: Carbono Neutro Natura
www.agendasustentavel.com.br/cases
103
Case 1: Carbono Neutro Natura
Incorporação
• Lançamento no processo
A Natura Frota de da linha de
nasce distribuição Natura Ekos; desenvolvi-
Refis são
com a na capital mento de
introduzidos
proposta de São • Estação de produtos da
pela Natura
de utilização Paulo é tratamento Metodologia
no setor de
de convertida de efluentes de Avaliação
cosméticos
ingredientes para gás com sistema de Ciclo
do Brasil.
naturais natural aeróbico de Vida
em suas veicular no Espaço (ACV)
formulações. (GNV). Natura para
Cajamar. embalagens.
www.agendasustentavel.com.br/cases
104
Case 1: Carbono Neutro Natura
www.agendasustentavel.com.br/cases
105
Case 1: Carbono Neutro Natura
Seguimento da
Investimento
vegetalização dos
em
produtos Natura Ekos;
nanotecnologia para
Movimentos de
linha Ekos e
produtos inspirados
campanha
em festas
institucional
populares brasileiras;
reforçando
Projeto Globo
os principais
Amazônia e Edições
diferenciais
Verdes dos principais
e a cadeia
veículos impressos
sustentável
do país, como
da marca.
Veja e Época.
2008 2009
www.agendasustentavel.com.br/cases
http://www.naturaekos.com.br
106
Case 1: Carbono Neutro Natura
107
Case 1: Carbono Neutro Natura
1° Passo: Inventário
A primeira medida foi definir, no início de 2006, uma consultoria especializada em questões
ambientais. Era preciso saber quanto era, afinal, o volume de emissões da empresa.
www.agendasustentavel.com.br/cases
108
Case 1: Carbono Neutro Natura
2° Passo: Redução
O processo interno de aprendizado sobre GEEs levou à certeza de que o foco deve recair
sobre a redução das emissões, mais que em sua compensação.
3° Passo: Compensação
www.agendasustentavel.com.br/cases
109
Case 1: Carbono Neutro Natura
O Projeto Carbono Zero
www.agendasustentavel.com.br/cases
110
Case 1: Carbono Neutro Natura
111
Case 1: Carbono Neutro Natura
112
Case 1: Carbono Neutro Natura
O Projeto Carbono Zero
Neutralização
Recursos
Natura Ciclo do Carbono (% de emissões) Critérios de seleção
Avaliação de projetos
Reconhecimento internacional
Download do case completo: www.agendasustentavel.com.br/case
www.agendasustentavel.com.br/cases
113
Case 2: Construção de terminal marítimo de navios - Aracruz
O Terminal Caravelas foi de execução árdua, mas trouxe benefícios para a empresa.
www.agendasustentavel.com.br/cases
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Case 2: Construção de terminal marítimo de navios - Aracruz
A Aracruz
A Ideia
Premissas Aracruz
www.agendasustentavel.com.br/cases
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Case 2: Construção de terminal marítimo de navios - Aracruz
Análise de impactos
A empresa passou a considerar o que fazer para conhecer a extensão dos riscos ambientais.
A principal preocupação no primeiro momento era com os corais da região, que poderiam
ser atingidos por sedimentos durante o processo de dragagem.
Obras
www.agendasustentavel.com.br/cases
116
Case 2: Construção de terminal marítimo de navios - Aracruz
A criação de empregos
Resultados
Conclusão
A Aracruz ainda tem um desafio pela frente: como conduzir o relacionamento com a
comunidade sem cair no paternalismo, mas assegurando a boa convivência.
www.agendasustentavel.com.br/cases
117
Case 2: Construção de terminal marítimo de navios - Aracruz
Recursos
• O comércio
Dos comerciantes, 86,3% disseram que tem clientes que trabalham no porto da Aracruz
celulose ou nas empresas prestadoras de serviço para o porto, (em 2002, 69,2% tinham
algum cliente que trabalhava nas obras do porto). O crescimento médio das vendas do
comércio foi de 5,7%.
www.agendasustentavel.com.br/cases
118
Case 2: Construção de terminal marítimo de navios - Aracruz
Em relação à pesquisa de 2002, o número de trabalhadores contratados para as obras era 143,
a média salarial era de R$ 700,00 e o volume salarial mensal de R$ 97.300,00, sendo
que R$ 47.900,00 eram destinados aos trabalhadores de Caravelas.
www.agendasustentavel.com.br/cases
119
Case 2: Construção de terminal marítimo de navios - Aracruz
• Geração de riquezas
O acréscimo de divisas geradas direta e indiretamente no município foi significativo nos anos
de 2002 e 2003. O acréscimo nominal no período totalizou R$ 11.803.672,42, sendo
que 47,2% teve participação direta ou indireta das atividades do terminal de barcaças
da Aracruz Celulose.
www.agendasustentavel.com.br/cases
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Case 2: Construção de terminal marítimo de navios - Aracruz
121
Case 2: Construção de terminal marítimo de navios - Aracruz
• Passo-a-passo
www.agendasustentavel.com.br/cases
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Case 2: Construção de terminal marítimo de navios - Aracruz
• ONGs
O Instituto Baleia Jubarte foi o mais contrário à execução, pois alegavam que o projeto era
inviável, e a região era sagrada e precisava ser preservada. Contudo, tinham poucas informações,
pois faltavam estudos sobre a região.
A Aracruz comprometeu-se a dar todas as respostas sobre questões que fossem levantadas,
fazendo os estudos que se mostrassem necessários e mudando a atuação sempre que esse fosse
o melhor caminho para a sociedade e o meio ambiente.
A partir daí, a participação das ONGs passou a ser importantíssima, porque eram elas que
colocavam as questões e a Aracruz, assumindo como seu o risco ambiental, se empenhava
em buscar respostas consistentes que as satisfizessem.
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123
Case 2: Construção de terminal marítimo de navios - Aracruz
• Monitoramento
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124
Case 2: Construção de terminal marítimo de navios - Aracruz
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125
Case 3: Vale Florestar - Vale
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126
Case 3: Vale Florestar - Vale
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Case 3: Vale Florestar - Vale
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Case 3: Vale Florestar - Vale
A ideia
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129
Case 3: Vale Florestar - Vale
Mecanismo de Ação
Mas plantar florestas comerciais pode contribuir para proteger florestas naturais?
“Claro que sim.”
“Digo mais: essa é a única solução para recuperar terras já desmatadas e, ao mesmo tempo,
preservar as áreas nativas”, continua o professor. Para ele, mesmo que todos os brasileiros
se tornem fiscais da Amazônia, não será possível deter o desmatamento se não houver uma
alternativa econômica de produção de madeira.
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Case 3: Vale Florestar - Vale
131
Case 3: Vale Florestar - Vale
Com mais de 25 anos de experiência e estudos na área, o professor acredita que o Vale Florestar
se transformará em um modelo de gestão florestal no Brasil e no mundo. “O programa reúne
todas as ações fundamentais para construir as bases de um desenvolvimento sustentável na
região. Gera riqueza econômica e desenvolvimento social, mantém a floresta e recupera o que
já foi devastado. A iniciativa mostrará que é possível produzir e conservar. Outros virão depois”,
prevê Siqueira.
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Case 3: Vale Florestar - Vale
A proposta do Vale Florestar consiste em usar, no máximo, metade da área para produção de
madeira e destinar o restante para reabilitação da floresta nativa. Um trabalho que inclui a
proteção e o enriquecimento de fragmentos florestais ainda existentes. Entre esses fragmentos,
uma especial atenção é dada às matas ciliares – fundamentais porque protegem as fontes
de água – e aos corredores ecológicos, que ligam diferentes fragmentos.
133
Case 3: Vale Florestar - Vale
Mudança de atitude
Com o apoio da Fundação Vale, a empresa deu início à aplicação de uma estratégia de gestão
de impactos e à elaboração de um Plano de Sustentabilidade para as duas cidades. A iniciativa
também contou com o apoio de consultorias, como a Agência 21, especialista no
desenvolvimento de estratégias de sustentabilidade, e a Phorum, do economista Paulo Haddad,
ex-ministro da Fazenda e do Planejamento, que elaborou estudo sobre os impactos econômicos
na região.
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134
Case 3: Vale Florestar - Vale
• Durante o processo, no entanto, a empresa percebeu que muitas soluções estavam mais
relacionadas à abertura da empresa para o diálogo do que a grandes gastos em infraestrutura.
• Eles participaram dos grupos de solução conjunta, que reuniam, além de representantes da
empresa, cidadãos e autoridades locais para debater as dificuldades vividas pela cidade,
envolver terceiros e buscar soluções viáveis para os impactos socais existentes no município.
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Case 3: Vale Florestar - Vale
• A Vale assumiu a responsabilidade pelos impactos causados pela sua chegada e atuação,
discutindo com a população a responsabilidade dos problemas já existentes.
• Para apoiar as discussões, foram contratados estudos especializados sobre cada questão.
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Case 3: Vale Florestar - Vale
• O projeto foi viabilizado com financiamento da Vale. Por outro lado, um estudo
comprovou que as dificuldades do hospital municipal eram anteriores e apontou possíveis
soluções a serem adotadas pelo poder público.
• “Temos problemas como aumento da violência, uso de drogas e costumes avançados, mas
que não foram trazidos pela Vale. São os impactos do progresso”, diz a professora Beatriz
Stella Blonski, diretora do recém-inaugurado Centro Cultural.
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Case 3: Vale Florestar - Vale
Investimentos
Resultado
Desde o início das atividades, em fevereiro de 2007, o Vale Florestar já realizou o plantio
de 41 km2 de florestas industriais. Em 2008, com a incorporação de novas fazendas, o plantio
atingirá 140 km2, enquanto cerca de 250 km2 serão destinados à recuperação de florestas
nativas. Os processos de licenciamento das novas áreas já estão em curso.
“Queremos acelerar a implantação do programa porque é uma proposta de manejo que inclui
um forte componente de fortalecimento da legalidade e da regulamentação fundiária”, diz
o secretário de Meio Ambiente do Pará, Valmir Ortega.
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138
Case 3: Vale Florestar - Vale
Desafios futuros
Para Ortega, o principal desafio nos próximos anos será regulamentar um mecanismo de
licenciamento para atividade de reflorestamento mais simples do que os existentes
atualmente.
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139
Case 3: Vale Florestar - Vale
Recurso
Cultura de reflorestamento
A criação de empregos é uma transformação já percebida nas principais cidades da região.
“As mesmas mãos que desmataram e queimaram madeira estão, agora, plantando florestas”,
observa Adnan Demachki, prefeito de Paragominas, município que, com Dom Eliseu,
Ulianópolis e Rondon do Pará, compõe a área de abrangência do Vale Florestar, no sudeste
do Pará – Brasil.
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Case 3: Vale Florestar - Vale
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Case 3: Vale Florestar - Vale
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Case 3: Vale Florestar - Vale
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Case 3: Vale Florestar - Vale
O Vale Florestar também é visto como modelo pela Associação Brasileira de Produtores de
Florestas Plantadas (Abraf). “Sem dúvida, é o mais ambicioso e bem planejado programa
de florestas plantadas já realizado no Brasil”, afirma o diretor executivo, César Reis.
“É socialmente justo e ambientalmente correto”, resume. Uma das características da iniciativa
é que a Vale não compra as terras, mas estimula parcerias por meio de arrendamentos.
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Case 3: Vale Florestar - Vale
Barragem Norte
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Case 3: Vale Florestar - Vale
Barragem Norte
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146
Case 4: Supermercado Verde - Pão de açúcar
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Case 4: Supermercado Verde - Pão de açúcar
A Ideia
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Case 4: Supermercado Verde - Pão de açúcar
A Ideia
Por todos os cantos, dentro e fora do novo Pão de Açúcar, há muita informação. Clara,
simples e precisa. Soluções criadas especialmente para essa loja ajudam a esclarecer,
mobilizar e despertar os clientes para a oportunidade de mudança e melhoria no
comportamento de consumo.
“Tudo foi pensado para oferecer uma proposta coerente, sustentável, democrática,
inovadora e acessível de consumo consciente. Criamos um espaço educativo, onde
esperamos aprender, trocar e promover conhecimento acerca de causas sócio-ambientais
que envolvem o nosso negócio e sua relação com todos os stakeholders”, destaca
Tambasco.
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Case 4: Supermercado Verde - Pão de açúcar
Ações
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Case 4: Supermercado Verde - Pão de açúcar
Localização
Outro ponto favorável foi a topografia do terreno, que exigiu baixa intervenção de sistemas de
terraplanagem, e a existência de vegetação nativa que foi preservada e será integrada à loja.
A implantação em local apropriado, minimizou os impactos da operação sobre a região, evitando
desmatamento, e prevendo conectividade com a comunidade (fácil acesso).
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Case 4: Supermercado Verde - Pão de açúcar
Localização
“Para nós, termos uma Loja Verde do Pão de Açúcar instalada em nossa cidade é muito
importante. O Grupo Pão de Açúcar segue uma filosofia de trabalho muito parecida com a
de nosso governo, apoiando projetos de cidadania, incentivando o esporte e respeitando o
meio ambiente”, diz o prefeito de Indaiatuba e presidente do Conselho de Desenvolvimento
da Região Metropolitana de Campinas, José Onério da Silva.
152
Case 4: Supermercado Verde - Pão de açúcar
Projeto
Como exemplos de qualidade ambiental interna estão vários aspectos ligados ao bem estar.
Nos balcões frigoríficos e no ar condicionado será utilizado o gás ecologicamente correto R404.
Utilização de cobertura zenital para garantir iluminação natural, espaços administrativos com
abertura para área externa e cobertura com alto índice de refletância para diminuir a ilha de
calor, também resulta em impacto favorável no microclima com consumo eficiente de energia.
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Case 4: Supermercado Verde - Pão de açúcar
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Case 4: Supermercado Verde - Pão de açúcar
Resíduos
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Case 4: Supermercado Verde - Pão de açúcar
Resíduos
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Case 4: Supermercado Verde - Pão de açúcar
Resíduos
Ainda na linha da redução da demanda por plásticos, estarão disponíveis nessas unidades
as caixas de papelão, sacolas kraft e saquinhos de papel, com certificação FSC
(Forest Stewardship Council/Conselho de Manejo Florestal), garantindo que o papel
utilizado na embalagem é obtido de reflorestamento.
Nas embalagens de produtos para venda, outra inovação: a fécula de mandioca é matéria
prima para uma bandeja em substituição ao isopor. A novidade é ecológica, iodegradável,
usada exclusivamente para produtos secos e com casca. Por uma necessidade técnica, os
demais itens continuam com a embalagem de isopor reciclável, com o devido selo
informativo alertando para a possibilidade de reciclagem.
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Case 4: Supermercado Verde - Pão de açúcar
Funcionários
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Case 4: Supermercado Verde - Pão de açúcar
Orgânicos
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159
Case 4: Supermercado Verde - Pão de açúcar
• E para oferecer uma ampla linha de alimentos saudáveis, por seis meses, um grupo de
profissionais da área comercial dedicou-se ao desenvolvimento de novos fornecedores e
produtos.
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Case 4: Supermercado Verde - Pão de açúcar
Serviços Diferenciados
Em uma área de 380m², o Pão de Açúcar Indaiatuba reúne rotisserie, sushi bar, pizzaria,
frutaria, sorveteria e o espaço café.
Na rotisserie, todo dia uma sugestão verde. O menu elaborado pela chef Mariana Seabra
conta com um cardápio variado incluindo as linhas orgânica e vegetariana. Haverá também
o pastifício com fabricação diária de 6 tipos de massas frescas: recheada com carne e nozes,
mussarela de búfala, alho poró e parmesão; secas: nhoque de mandioquinha e batata.
Os molhos são branco, bolonhesa e casse. Na pizzaria, opções em pizzas e paninis com
massa integral. Tem também os Smothies, uma combinação de polpa de frutas orgânicas,
frutas, sorvetes ou iogurtes light em várias versões.
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Case 4: Supermercado Verde - Pão de açúcar
Serviços Diferenciados
No Espaço Café estão dispostas mesas com vista para um jardim com vegetação nativa e
onde são servidos sanduíches e salgados, incluindo os naturais e/ou integrais, acompanhados
de sucos e cafés, chocolates e chás, que são servidos em xícaras do projeto Hope Cups –, do
Instituto Rodrigo Mendes (http://www.institutorodrigomendes.org.br, instituição
comprometida com a construção de uma sociedade inclusiva por meio da arte. As “xícaras
da esperança”, como são chamadas as louças pintadas pelos alunos do instituto também
serão comercializadas pela rede nas linhas Sunrise, Abstratos e Contrastes.
162
Case 4: Supermercado Verde - Pão de açúcar
Investimentos X Resultados
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163
Case 4: Supermercado Verde - Pão de açúcar
Proveniente de fonte alternativa, PCH (Pequena Central Hidrelétrica), que resulta em uma
economia média de 9,5%, quando comparada ao mercado cativo, a energia elétrica utilizada
na Loja Verde representa uma redução de CO2 de 34 mil toneladas/ano, o equivalente a mais
de 190 mil árvores reflorestadas – ou 580 mil m², sendo que a cidade de Indaiatuba tem
310,564 km². Os resultados aferidos durante os primeiros três meses também são significativos
em kWh: 11% de economia na média dos três meses.
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164
Case 4: Supermercado Verde - Pão de açúcar
Em relação à água, a economia chegou a 14% na média dos primeiros três meses, sendo
que no terceiro mês de avaliação, o percentual chegou a 30%, quando comparado a uma loja
tradicional do Pão de Açúcar. Em m³, o resultado em Indaiatuba foi de 390m³ utilizados,
contra 556m³ de uma das lojas tradicionais do Grupo. “A economia de água poderá ser ainda
maior nos próximos meses, podendo chegar a 20% ao mês e a uma média ainda maior no
período de três meses quando comparada a uma loja com área verde compatível à de
Indaiatuba. Isso se deve à fase de adaptação da loja e às necessidades diárias”,
comenta Gravata.
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Case 4: Supermercado Verde - Pão de açúcar
Recursos
Água
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Case 4: Supermercado Verde - Pão de açúcar
Veículos
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Case 4: Supermercado Verde - Pão de açúcar
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Case 4: Supermercado Verde - Pão de açúcar
Materiais
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Case 4: Supermercado Verde - Pão de açúcar
Construção
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Case 4: Supermercado Verde - Pão de açúcar
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171
Case 4: Supermercado Verde - Pão de açúcar
Selo Corporativo
Para informar o cliente sobre reciclagem, o Grupo Pão de Açúcar lança um Selo Corporativo.
todas as embalagens de marcas exclusivas e suprimentos recebem o Selo que informa sobre
a possibilidade da reciclagem e ainda orienta sobre o material que a embalagem é feita:
plástico, papel, vidro ou alumínio. Para facilitar o processo, o descarte do material pode ser
feito na própria loja, na Estação de Reciclagem Pão de Açúcar Unilever.
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172
Case 4: Supermercado Verde - Pão de açúcar
Resíduos Orgânicos e Sólidos
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173
Case 4: Supermercado Verde - Pão de açúcar
Além da facilidade para depósito de materiais pós-consumo, os clientes que quiserem optar
pela reciclagem pré-consumo podem deixar as embalagens de papel e plástico adquiridas
na loja no próprio caixa, no ato da compra. É o projeto Caixa Verde, lançado pela rede no
início deste ano, já disponível em 7 lojas e que em Indaiatuba estará disponível em 04 check-outs.
E não são só os consumidores que estarão envolvidos na cruzada lixo zero. Na loja, entre os
treinamentos recebidos pelos colaboradores, está o de separação do lixo, cuja meta é reciclar
90% de todo resíduo gerado no processo operacional, incluindo material orgânico. A empresa
responsável é a GMV Recycle. O lixo orgânico é reaproveitado para a ração animal, a sucata
da madeira, de caixas e paletes, para elaboração de móveis e o restante - papelão e plástico –
vai para reciclagem. O próximo passo é utilizar a biomassa do lixo, ou seja, o descarte, para
produzir energia e consequentemente, gerar créditos de carbono.
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174
Case 4: Supermercado Verde - Pão de açúcar
Programa Pequeno Cidadão
Durante o mês junho, todas as quartas-feiras, escolas da região de Indaiatuba vão visitar o
novo Pão de Açúcar Indaiatuba para conhecer a loja modelo em sustentabilidade e
receber informações sobre consumo consciente, operação sustentável e sistemas de
reciclagem. O objetivo é conscientizar os pequenos cidadãos da importância de
pequenas atitudes para a preservação do meio ambiente.
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175
Case 4: Supermercado Verde - Pão de açúcar
O resultado é uma carne mais saudável e com alto valor nutricional: 27% menos caloria
que a carne convencional e 78% menos gordura total. São 114 calorias a cada 100g.
Outro diferencial é a sustentabilidade do produto, feito sob uma cadeia produtiva orientada
para a responsabilidade econômica, social e ambiental, fruto da parceria do Grupo Pão de
Açúcar com o Instituto ETHOS e do Banco Interamericano de Desenvolvimento.
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176
Case 5 : Projeto Juriti Sustentável - Alcoa
www.alcoa.com/brazil/sustentabilidade
177
Case 5 : Projeto Juriti Sustentável - Alcoa
www.alcoa.com/brazil/sustentabilidade
178
Case 5 : Projeto Juriti Sustentável - Alcoa
Modelo de implementação de agenda de
desenvolvimento local sustentável para Juruti face à
instalação de um empreendimento de mineração de
grande porte na região.
www.alcoa.com/brazil/sustentabilidade
179
Case 5 : Projeto Juriti Sustentável - Alcoa
Conselho Juriti Sustentável – Princípios e Compromissos
1. Diálogo e a cooperação para construir e articular ações, visando a uma Juruti justa e
sustentável.
•Articular parcerias e alianças estratégicas da sociedade civil com setores empresariais
e do Estado comprometidos com a responsabilidade socioambiental;
www.alcoa.com/brazil/sustentabilidade
180
Case 5 : Projeto Juriti Sustentável - Alcoa
Conselho Juriti Sustentável – Princípios e Compromissos
8. Equacionamento dos problemas da urbanização;
11. Coibir incisivamente a ilegalidade, acabar com a impunidade e a corrupção que permeiam
os processos de degradação socioambiental;
12. Promover o exercício pleno das responsabilidades constitucionais do Estado frente aos
direitos humanos, a justiça, a segurança pública, a proteção do meio ambiente e infra-estruturas
de desenvolvimento territorial;
13. Gerar um ambiente de negócios com regras claras e respeito aos direitos;
14. Evitar paternalismo e desenvolver capacidades locais para aumentar autonomia das
comunidades;
16. Os itens Missão, Visão de Futuro e Valores do Conselho devem ser objeto de reelaboração
pelo Conselho Provisório.
www.alcoa.com/brazil/sustentabilidade
181
Case 5 : Projeto Juriti Sustentável - Alcoa
Prioridades já identificadas
SEGURANÇA
www.alcoa.com/brazil/sustentabilidade
182
Case 5 : Projeto Juriti Sustentável - Alcoa
Prioridades já identificadas
EDUCAÇÃO
www.alcoa.com/brazil/sustentabilidade
183
Case 5 : Projeto Juriti Sustentável - Alcoa
Prioridades já identificadas
www.alcoa.com/brazil/sustentabilidade
184
Case 5 : Projeto Juriti Sustentável - Alcoa
Prioridades já identificadas
www.alcoa.com/brazil/sustentabilidade
185
Case 5 : Projeto Juriti Sustentável - Alcoa
Prioridades já identificadas
• TERMINAL HIDROVIÁRIO;
• MATADOURO;
• REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA;
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186
Case 5 : Projeto Juriti Sustentável - Alcoa
Prioridades já identificadas
www.alcoa.com/brazil/sustentabilidade
187
Case 5 : Projeto Juriti Sustentável - Alcoa
Prioridades já identificadas
SAÚDE
3.PROJETO ALERTA;
6.CAMPANHA DE VOLUNTARIADO
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188
Case 5 : Projeto Juriti Sustentável - Alcoa
Membros do Conselho
SUPLENTES SUPLENTES
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189
Case 5 : Projeto Juriti Sustentável - Alcoa
Membros do Conselho SOCIEDADE CIVIL
TITULARES SUPLENTES
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190
Case 5 : Projeto Juriti Sustentável - Alcoa
I SEMINÁRIO
Seminário “Ações para o Desenvolvimento
Sustentável de Juruti”,promovido pelo Conselho
Juruti Sustentável (CONJUS), com assessoria do
Instituto de Estudos da Religião -ISER, estabelece
as ações prioritárias para o biênio 2010 / 2011,
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191
Case 5 : Projeto Juriti Sustentável - Alcoa
Sustentabilidade na estratégia empresarial
www.alcoa.com/brazil/sustentabilidade
192
Case 5 : Projeto Juriti Sustentável - Alcoa
Proposta de modelo
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193
Case 5 : Projeto Juriti Sustentável - Alcoa
Modelo de Sustentabilidade Alcoa
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194
Considerações finais
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195
Considerações finais – Sustentabilidade Corporativa
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196
Considerações finais
• Demais agentes da sociedade civil devem refletir sobre seu papel de agente de
transformação, obrigação de todos nós
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197
Back up
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198
Natura Ciclo do Carbono (% de emissões)
Na busca pela melhoria constante dos processos que envolvem o projeto Carbono Neutro
identificou-se a necessidade de criar um modelo confiável para quantificar as emissões de
GEEs associadas às matérias-primas (MPs) e aos materiais de embalagem (MEs), ao
longo de todo ciclo de vida desses elementos na Natura.
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199
Álcool Orgânico
Com o detalhamento das cadeias, conseguimos ter em mãos informações relevantes para a
tomada de decisões. Um bom exemplo foi o mapeamento do álcool orgânico produzido pela
empresa Native, uma das matérias-primas que tiveram as emissões mapeadas em detalhes, e
é utilizado na produção de perfumes Natura.
As emissões de CO2e do etanol orgânico neutro produzido pela Native atingiram 0,215
kgCO2e/kg de etanol. Já a produção do etanol convencional, baseada em estudos*, chegaria
a 0,471 kgCO2e/kg de etanol.
O álcool orgânico consegue uma redução de GEEs 54% menor que a do etanol, principalmente
por utilizar o processo colheita mecanizada de cana crua (e não sistemas de queimadas, como
nos processos convencionais). Outra diferença significativa é que não há emissões de N2O
(óxido nitroso, um dos gases causadores de efeito estufa) do solo durante o cultivo da cana
orgânica, já que não são utilizados fertilizantes nitrogenados industrializados, responsáveis
por este tipo de emissão. No álcool orgânico, os fertilizantes utilizados são a palha de cana
e a adubação verde, que têm contribuição significativa na redução de GEEs.
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200
Projetos de redução em planejamento
Principais projetos
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201
Projetos de redução em planejamento
Principais projetos
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202
Avaliação do ciclo de vida
Avaliação do Ciclo de Vida (ACV) é uma importante ferramenta para buscar as
melhores alternativas para viabilizar embalagens de menor impacto ambiental.
Desde 2001, foram obtidos expressivos resultados no desenvolvimento de novos produtos
e na escolha dos artigos que compõem as promoções comerciais. Em 2007, houve uma
redução de 12% no impacto das embalagens (por quilo de produto), comparando com o
ano anterior.
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203
Avaliação de Projetos
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204
Reconhecimento Internacional
A ONU, Organização das Nações Unidas, por meio de sua instituição para o meio ambiente
UNEP, reconheceu o esforço da Natura para combater o aquecimento global. A empresa é
a primeira da América Latina convidada a integrar o Climate Neutral Network, um fórum
virtual global para apresentação e discussão de cases de corporações, cidades e governos
envolvidos com as mudanças climáticas.
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205
Portfólio de Projetos de Compensação
A empresa decidiu adotar uma postura mais arrojada e deve compensar um total de 224
mil toneladas CO2e, quantidade superior às emissões geradas em 2007 – em números uma
neutralização de 122%. A idéia é que o processo de compensação funcione de forma
semelhante a um “balancete financeiro” e que o saldo durante os anos que se seguem possa
ser controlado.
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206